DÇAS ARTERIAS Y VENOSAS Flashcards
A obstrução arterial aguda periférica secundária a aterosclerose obliterante ocorre mais frequentemente na artéria:
femoral superficial.
Na obstrução arterial aguda embólica, o fator mais importante que determina a evolução da isquemia é:
A presença de rede de circulação colateral.
A obstrução arterial aguda corresponde à interrupção abrupta do fluxo sanguíneo de determinada artéria. Pode ter origem trombótica ou embólica, sendo a principal fonte de êmbolos o coração. Sua clínica é marcada por dor, palidez, parestesia, paralisia, ausência de pulso e redução da temperatura do membro afetado.
Na síndrome da revascularização, após desobstrução arterial aguda no membro inferior, o paciente
pode evoluir com edema muscular do membro acometido e necessidade de fasciotomia precoce.
O principal meio diagnóstico para a síndrome da oclusão arterial aguda de membros inferiores é:
O exame clínico.
o que torna o membro isquêmico inviável é:
Marco de lesão irreversível do membro acometido que indica amputação primária, a contratura muscular mantida ou paralisia motora maior é determinante de membro inviável, Rutherford 3
Síndrome de Lériche; obstrução da bifurcação aortoilíaca.
DAOP pode acometer o território aortoiliaco levando ao comprometimento do fluxo sanguíneo pelas artérias ilíacas internas e externas, o paciente pode abrir um quadro de Síndrome de Lériche que é definida pela tríade: ausência de pulsos femorais, disfunção erétil e claudicação de musculatura de região glútea e quadril. O quadro de claudicação e a disfunção erétil são decorrente da estenose da ilíaca interna comprometendo o fluxo para as artérias glúteas (claudicação) e pudenda interna (disfunção erétil)
DADOS DOEÇA ARTERIAL PRIFERICA
“Doença Arterial Obstrutiva Periférica” (DAOP), que por analogia é a "Angina Estável" dos MMII. Pode ser ASSINTOMÁTICA, mas a grande marca clínica é a CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE. Ou seja, quando o paciente está em repouso, não sente nada. Quando começa a deambular, sente DOR, FORMIGAMENTO, CÃIMBRAS, até o momento que ele PÁRA de deambular, melhorando os sintomas. Podemos utilizar para avaliação diagnóstica o “Índice Tornozelo-Braquial” (ITB), que é a relação da pressão arterial sistólica do tornozelo com a sistólica braquial. Geralmente, a do tornozelo é maior, de modo que o ITB NORMAL é em média 1.1. Quanto menor o ITB, mais grave o quadro obstrutivo. O paciente com ITB 0.5 - 0.9, provavelmente já apresenta claudicação intermitente, mas pode ser tratado clinicamente. Já o paciente com < ou = 0.4, provavelmente vai apresentar Isquemia Crítica, precisando muitas vezes de intervenção cirúrgica. Como medidas gerais, visaremos reduzir o Risco Cardiovascular (Interromper tabagismo, controle de PA, AAS, Estatinas), indicar ATIVIDADE FÍSICA PROGRAMADA + CILOSTAZOL (vasodilatador, além de ter ação antiplaquetária - AUMENTA A DISTÂNCIA DA MARCHA). Quando faremos intervenção cirúrgica? Sintomas incapacitantes OU Isquemia crítica.
Best Medical Therapy NO TTO DA ESTENOSE DE CAROTIDA
De maneira geral as indicações cirúrgicas para esta patologia são: -Pacientes sintomáticos >AIT ou AVE isquêmico ipsilateral há menos de 6 meses): # Estenose entre 70-99% # Estenose 50-69% com ulceração ou trombo em placa. > AVE em evolução e estenose > 70%. > Acometimento de múltiplas artérias extracranianas – sintomas em razão de queda de débito cardíaco + doença vertebrobasilar de difícil abordagem + estenose 70-99%. -Pacientes assintomáticos: > Estenose 70-99% e obstrução ou estenose de alto grau contra lateral. > Estenose unilateral 70-99% Vale reforçar que uma vez ocluído (100%) a artéria carótida, o risco de AVC reduz muito já que o principal mecanismo (embolização) deixa de existir, podendo ainda haver isquemia por baixo fluxo. Desta forma as indicação cirúrgica na oclusão carotídea não é regra e depende de multifatores quando indicada.
bainha vasculonervosa do pescoço. Esse nervo é o:
Vago.
A síndrome do desfiladeiro torácico consiste na compressão:
Dos vasos subclávios e dos nervos do plexo braquial.
ULCERA VENOSA
A úlcera, quando espontânea, costuma surgir principalmente pouco acima dos maléolos.
A Flegmasia cerúlea dolens:
É forma severa de trombose ileofemural com cianose intensa, podendo evoluir para gangrena
as principais indicações para colocação de filtro de veia cava inferior são
1) tromboembolismo recorrente mesmo com anticoagulação adequada
; 2) TVP em paciente com contraindicação à anticoagulação
3) Embolia pulmonar crônica e hipertensão pulmonar resultante
4) Complicações da anticoagulação
5) Propagação do trombo venoso iliofemoral na vigência de anticoagulação (que é o caso do nosso paciente).