Prova 2023 Flashcards

1
Q

O que é a Polipose Juvenil (PJ)?

A

É uma síndrome hereditária caracterizada pela presença de múltiplos pólipos hamartomatosos no trato gastrointestinal.

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Q

Quais genes estão associados à Polipose Juvenil?

A

Os genes SMAD4 e BMPR1A.

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3
Q

Qual é o papel dos genes SMAD4 e BMPR1A na Polipose Juvenil?

A

Esses genes estão envolvidos nas vias de sinalização TGF-β, que regulam a proliferação e diferenciação celular.

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4
Q

Em que locais do trato gastrointestinal os pólipos juvenis são mais comuns?

A

Principalmente no cólon, mas também podem ocorrer no estômago e intestino delgado.

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5
Q

Quais são as características típicas dos pólipos juvenis?

A

São pólipos hamartomatosos, geralmente pediculados, com estroma edematoso e glândulas císticas cheias de muco.

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6
Q

Qual é o risco de malignidade em pacientes com Polipose Juvenil?

A

Há um risco aumentado de transformação maligna, especialmente em pacientes com mutação no gene SMAD4.

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7
Q

Como é feito o diagnóstico de Polipose Juvenil?

A

O diagnóstico é sugerido por critérios clínicos, como a presença de três ou mais pólipos hamartomatosos, e pode ser confirmado por testes genéticos.

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8
Q

Quais critérios sugerem o diagnóstico de Polipose Juvenil?

A

Três ou mais pólipos hamartomatosos no trato gastrointestinal, pólipos juvenis com história familiar positiva para PJ, ou pólipos juvenis em qualquer parte do trato gastrointestinal.

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9
Q

Qual o principal método para detecção dos pólipos na Polipose Juvenil?

A

A colonoscopia.

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10
Q

Qual é a principal complicação associada à Polipose Juvenil?

A

A transformação maligna dos pólipos hamartomatosos, especialmente no cólon.

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11
Q

Qual é a abordagem de tratamento para Polipose Juvenil?

A

Inclui vigilância endoscópica regular, polipectomia e, em alguns casos, colectomia parcial.

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12
Q

Quando deve ser iniciada a vigilância em pacientes com Polipose Juvenil?

A

A vigilância deve ser iniciada na adolescência ou mais cedo, dependendo da história familiar e da gravidade da doença.

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13
Q

Pacientes com mutação em qual gene associado à Polipose Juvenil requerem monitoramento adicional?

A

Pacientes com mutação no gene SMAD4.

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14
Q

Além do risco de câncer gastrointestinal, que outra condição pode estar associada à mutação no gene SMAD4?

A

Telangiectasia hemorrágica hereditária.

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15
Q

Quais são as opções de tratamento para múltiplos pólipos em Polipose Juvenil?

A

Remoção endoscópica dos pólipos (polipectomia) e, em casos graves, colectomia parcial.

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16
Q

O que é a Síndrome da Polipose Serrilhada (SPS)?

A

É uma condição caracterizada pela presença de múltiplos pólipos serrilhados no cólon e reto, associada a um risco elevado de câncer colorretal.

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17
Q

Quais são os tipos de pólipos serrilhados encontrados na SPS?

A

Pólipos hiperplásicos, adenomas serrilhados sessis (SSA), e adenomas serrilhados tradicionais (TSA).

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18
Q

Quais são os critérios diagnósticos para a Síndrome da Polipose Serrilhada?

A

(1) pelo menos 5 pólipos serrilhados proximais ao reto, com 2 deles sendo maiores que 10 mm de tamanho, ou
(2) mais de 20 pólipos serrilhados de qualquer tamanho distribuídos por todo o intestino grosso, com pelo menos 5 sendo proximais ao reto.
Notavelmente, esta é uma contagem cumulativa de pólipos ao longo da vida.

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19
Q

Qual é o risco associado aos pólipos serrilhados na SPS?

A

Os pacientes têm um risco elevado de desenvolver câncer colorretal, especialmente quando os pólipos são grandes (>10 mm) e localizados no cólon proximal.

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20
Q

Qual é o método preferido de vigilância em pacientes com SPS?

A

Colonoscopia, geralmente recomendada a cada 1-2 anos.

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21
Q

Qual deve ser a abordagem para pólipos serrilhados maiores que 5 mm na SPS?

A

Remoção endoscópica (polipectomia).

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22
Q

Quando pode ser considerada a colectomia em pacientes com SPS?

A

Em casos de múltiplos pólipos que não podem ser removidos completamente por via endoscópica ou em pacientes com alto risco de câncer.

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23
Q

Quais mutações genéticas são frequentemente encontradas nos pólipos serrilhados da SPS?

A

Mutações no gene BRAF.

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24
Q

Por que a vigilância intensiva é importante na SPS?

A

Devido ao alto risco de transformação maligna dos pólipos serrilhados, especialmente os adenomas serrilhados sessis e tradicionais.

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25
Q

Quais pólipos serrilhados têm maior potencial maligno?

A

Adenomas serrilhados sessis (SSA) e adenomas serrilhados tradicionais (TSA).

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26
Q

Qual é a técnica cirúrgica descrita pela incisão em forma de cimitarra com retalho levantado para o lado oposto do tecido excisado?

A

Retalho de Bascom

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27
Q

Por que a técnica de Bascom é preferida em alguns casos de doença pilonidal?

A

Devido às suas elevadas taxas de sucesso inicial, especialmente em termos de recidiva e cicatrização.

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28
Q

Quais são as vantagens da ressecção aberta com cicatrização por segunda intenção na doença pilonidal?

A

Embora comum, não há consenso claro de que essa abordagem tenha vantagens definitivas sobre outras técnicas.

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29
Q

Qual a limitação da ablação vídeo-assistida na doença pilonidal?

A

A ablação vídeo-assistida pode ser eficaz, mas a afirmação de que não há necessidade de tratar os tratos acessórios está incorreta.

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30
Q

Qual tumor do sistema nervoso central está associado à Síndrome de Lynch?

A

Glioblastoma multiforme

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31
Q

Qual a associação correta entre Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) e tumores do sistema nervoso central?

A

PAF está mais associada ao meduloblastoma.

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32
Q

Síndrome de Turcot tipo 2 está relacionada a qual condição genética?

A

Síndrome de Lynch, associada ao glioblastoma multiforme.

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33
Q

Meduloblastoma é mais comumente associado a qual síndrome genética?

A

Polipose Adenomatosa Familiar (PAF).

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34
Q

Qual é a abordagem adequada para um carcinoma invasor limitado à cabeça de um pólipo pediculado (nível 0 de Haggitt)?

A

Polipectomia com alça diatérmica e vigilância colonoscópica.

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35
Q

Em quais casos é indicada a ressecção cirúrgica oncológica após a polipectomia de um pólipo maligno?

A

É indicada quando há fatores de risco como margens comprometidas, invasão linfovascular, ou invasão submucosa significativa (mais de 1000 micra).

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36
Q

A profundidade da invasão submucosa menor que 1000 micra em pólipos séssil justifica sempre a ressecção cirúrgica oncológica?

A

Não, a indicação depende de outros fatores, como margens e invasão linfovascular.

37
Q

Qual é um dos principais determinantes para que um carcinoma in situ não seja considerado invasor?

A

A ausência de vasos linfáticos capazes de determinar metástases linfonodais acima da muscular da mucosa.

38
Q

Como são classificados os pólipos malignos segundo a classificação TNM?

A

Como lesões T1, quando a displasia se estende até a submucosa, mas não invade a muscular própria.

39
Q

Pólipos benignos com displasia confinada à muscular da mucosa têm risco elevado de metástase linfonodal?

A

Não, eles não têm risco elevado de metástase linfonodal.

40
Q

O que inclui a designação “pólipos serrilhados”?

A

Pólipos serrilhados incluem pólipos hiperplásicos, lesões serrilhadas sésseis e adenomas serrilhados tradicionais, que podem ter potencial neoplásico, especialmente no cólon proximal.

41
Q

Todos os pólipos com invasão superficial da submucosa necessitam de cirurgia adicional?

A

Não, a necessidade de cirurgia depende de outros fatores de risco, como margens comprometidas e invasão linfovascular.

42
Q

Qual é o fenótipo distintivo dos pacientes com DII associada à colangite esclerosante primária (CEP)?

A

Pancolite com preservação retal, inflamação mais intensa no lado direito do cólon, ileíte de refluxo, e alta resposta ao tratamento.

43
Q

A espondilite anquilosante é uma manifestação extraintestinal exclusiva da Doença de Crohn?

A

Não, ela pode ocorrer tanto na Doença de Crohn quanto na Retocolite Ulcerativa.

44
Q

Como a colangite esclerosante primária (CEP) está relacionada à Retocolite Ulcerativa?

A

A CEP é mais comum na RCU e está associada a um aumento do risco de displasia e câncer colorretal.

45
Q

As úlceras orais e o eritema nodoso têm correlação com a atividade da DII?

A

Essas manifestações podem ocorrer independentemente da atividade da doença, mas a correlação pode variar.

46
Q

As úlceras aftosas são mais comuns na Doença de Crohn (DC) ou na Retocolite Ulcerativa (RCU)?

A

As úlceras aftosas são mais comuns na Doença de Crohn (DC).

47
Q

Qual é a relação entre as úlceras aftosas e o acometimento intestinal na Doença de Crohn?

A

As úlceras aftosas podem ocorrer independentemente da atividade da doença intestinal, mas estão frequentemente associadas a períodos de atividade da Doença de Crohn.

48
Q

O eritema nodoso é mais comum na Doença de Crohn (DC) ou na Retocolite Ulcerativa (RCU)?

A

O eritema nodoso é mais comum na Doença de Crohn (DC).

49
Q

O eritema nodoso está relacionado à atividade da Doença de Crohn?

A

Sim, o eritema nodoso está frequentemente relacionado à atividade da Doença de Crohn.

50
Q

A artropatia periférica é mais comum na Doença de Crohn (DC) ou na Retocolite Ulcerativa (RCU)?

A

A artropatia periférica é comum tanto na Doença de Crohn (DC) quanto na Retocolite Ulcerativa (RCU), mas a artropatia tipo 1 (pauciarticular) está mais associada à DC.

51
Q

A artropatia periférica está associada à atividade da doença inflamatória intestinal?

A

Sim, a artropatia periférica tipo 1 está associada à atividade da doença.

52
Q

A espondilite anquilosante é mais comum na Doença de Crohn (DC) ou na Retocolite Ulcerativa (RCU)?

A

A espondilite anquilosante pode ocorrer em ambas, mas é mais frequentemente associada à Doença de Crohn (DC).

53
Q

A espondilite anquilosante está relacionada à atividade da doença intestinal?

A

Não, a espondilite anquilosante pode ocorrer independentemente da atividade da doença intestinal.

54
Q

A episclerite é mais comum na Doença de Crohn (DC) ou na Retocolite Ulcerativa (RCU)?

A

A episclerite é comum em ambas as doenças, mas é ligeiramente mais prevalente na Retocolite Ulcerativa (RCU).

55
Q

A episclerite está associada à atividade da doença inflamatória intestinal?

A

Sim, a episclerite está frequentemente associada à atividade da doença inflamatória intestinal.

56
Q

A colangite esclerosante primária (CEP) é mais comum na Doença de Crohn (DC) ou na Retocolite Ulcerativa (RCU)?

A

A colangite esclerosante primária (CEP) é mais comum na Retocolite Ulcerativa (RCU).

57
Q

A CEP está associada à atividade da Retocolite Ulcerativa?

A

Não, a CEP pode evoluir independentemente da atividade da Retocolite Ulcerativa.

58
Q

O pioderma gangrenoso é mais comum na Doença de Crohn (DC) ou na Retocolite Ulcerativa (RCU)?

A

O pioderma gangrenoso é mais comum na Retocolite Ulcerativa (RCU).

59
Q

O pioderma gangrenoso está relacionado à atividade da doença inflamatória intestinal?

A

Não, o pioderma gangrenoso pode ocorrer independentemente da atividade da doença.

60
Q

A uveíte é mais comum na Doença de Crohn (DC) ou na Retocolite Ulcerativa (RCU)?

A

A uveíte pode ocorrer em ambas as doenças, mas é mais frequente na Doença de Crohn (DC).

61
Q

A uveíte está associada à atividade da doença inflamatória intestinal?

A

Não está claro sua associação com a inflamação intestinal

62
Q

Quais manifestações extraintestinais estão associadas à atividade da doença inflamatória intestinal?

A

Aftas orais, eritema nodoso e episclerite

63
Q

Quais manifestações extraintestinais têm uma relação pouco clara com a atividade da doença inflamatória intestinal?

A

Pioderma gangrenoso, artropatia perineural, uveite e CEP

64
Q

Quais manifestações extraintestinais não estão relacionadas à atividade da doença inflamatória intestinal?

A

Espondilite aquilosante

65
Q

O número de marcadores radiopacos remanescentes no Tempo de Trânsito Colônico (TTC) ao quinto dia se relaciona com a gravidade dos sintomas da constipação?

A

Não, não se relaciona com a gravidade dos sintomas.

66
Q

A colonoscopia deve ser realizada em todos os pacientes com constipação?

A

Não, é indicada apenas quando há suspeita de causa orgânica ou sinais de alarme.

67
Q

Para que servem a defecografia e a defecoressonância magnética?

A

São utilizadas para avaliar a função e anatomia do assoalho pélvico, especialmente em distúrbios evacuativos.

68
Q

O teste de expulsão do balão é suficiente para definir o mecanismo da desordem evacuatória?

A

Não, ele é útil, mas não suficiente por si só; outros exames são necessários.

69
Q

Qual é a rotina de acompanhamento para uma neoplasia neuroendócrina subcentimétrica bem diferenciada de reto extraperitoneal ressecada com margens livres?

A

Não há necessidade de seguimento.

70
Q

Quando é necessário realizar seguimento rigoroso após a ressecção de uma neoplasia neuroendócrina?

A

Em casos de neoplasias maiores ou com características mais agressivas, como baixa diferenciação ou margens comprometidas.

71
Q

Qual a justificativa para a ausência de seguimento em neoplasias neuroendócrinas subcentimétricas bem diferenciadas?

A

O risco de recorrência é extremamente baixo, especialmente quando ressecadas com margens livres.

72
Q

Neoplasias neuroendócrinas bem diferenciadas no reto extraperitoneal geralmente necessitam de seguimento prolongado?

A

Não, se forem subcentimétricas e ressecadas com margens livres, não necessitam de seguimento prolongado.

73
Q

Quais fatores são preditores de falha do tratamento clínico em casos de megacólon tóxico na RCU?

A

Infecção por C. difficile, hipoalbuminemia, e tratamento prévio com tiopurina.

74
Q

Como a infecção por C. difficile afeta o tratamento da Retocolite Ulcerativa?

A

Pode piorar o quadro clínico e contribuir para a falha do tratamento, especialmente em casos graves como megacólon tóxico.

75
Q

Qual é o impacto da hipoalbuminemia no tratamento da RCU?

A

Indica desnutrição e pode reduzir a eficácia do tratamento clínico, sendo um fator de risco para falha terapêutica.

76
Q

Por que o tratamento prévio com tiopurinas pode contribuir para a falha do tratamento clínico na RCU?

A

O uso prolongado pode levar à resistência ou ineficácia em tratamentos subsequentes, especialmente em pacientes com quadros graves.

77
Q

Qual é o tratamento cirúrgico mais indicado para fissura anal crônica sem hipertonia esfincteriana?

A

Fissurectomia com cirurgia de avanço cutâneo.

78
Q

A toxina botulínica é mais eficaz que os nitratos tópicos para fissura anal crônica?

A

Não necessariamente; ambos têm eficácia comparável, e a escolha depende da presença de hipertonia.

79
Q

Quando a esfincterotomia lateral interna é indicada para fissura anal?

A

É indicada principalmente em casos de fissura anal crônica associada à hipertonia do esfíncter anal interno.

80
Q

A manometria anorretal é mandatória no pré-operatório de todas as fissuras anais crônicas?

A

Não, é útil em casos selecionados, mas não é obrigatória se o exame físico e a clínica do paciente forem conclusivos.

81
Q

Qual é a complicação mais comum após uma hemorroidectomia tradicional?

A

Estenose anal, especialmente em ressecções amplas e/ou múltiplas.

82
Q

A incidência de incontinência fecal é maior após hemorroidectomia convencional ou hemorroidopexia com grampeador?

A

A incontinência fecal é rara e não é significativamente maior em hemorroidectomia convencional em comparação com hemorroidopexia com grampeador.

83
Q

Qual técnica apresenta menos dor pós-operatória: hemorroidectomia convencional ou hemorroidopexia com grampeador?

A

Hemorroidopexia com grampeador apresenta menos dor pós-operatória.

84
Q

A hemorroidectomia aberta pela técnica de Milligan-Morgan requer cuidados pós-operatórios específicos?

A

Sim, requer cuidados rigorosos, incluindo higiene adequada, manejo da dor e acompanhamento para detectar complicações.

85
Q

A análise da perfusão com indocianina verde avalia a drenagem venosa do cólon?

A

Não, a análise é subjetiva e não avalia a drenagem venosa.

86
Q

O uso da indocianina verde para avaliação de perfusão está restrito a cirurgias minimamente invasivas?

A

Não, pode ser utilizada em cirurgias abertas também.

87
Q

A indocianina verde emite luz verde naturalmente?

A

Não, ela fluoresce quando estimulada por luz específica.

88
Q

O uso da indocianina verde está absolutamente contraindicado em pacientes com insuficiência hepática grave?

A

Não, a contraindicação depende da condição clínica do paciente.