Fissura e Estenose Flashcards
O que é uma fissura anal?
Ruptura linear na mucosa do canal anal, geralmente na linha média posterior.
Qual a principal causa de fissura anal?
Trauma anodérmico devido à constipação e fezes duras.
Qual o tratamento inicial recomendado para fissura anal aguda?
Tratamento conservador com banhos de assento e pomadas como nitrato de glicerina.
O que caracteriza uma fissura anal crônica?
Fissura que persiste por mais de 6 semanas, geralmente associada a tônus esfincteriano interno elevado.
Qual a complicação mais comum da esfincterotomia lateral interna?
Incontinência fecal, geralmente transitória.
Quando é indicada a esfincterotomia lateral interna?
Para fissura anal crônica que não responde ao tratamento conservador.
O que é estenose anal?
Estreitamento anormal do canal anal que dificulta a evacuação.
Qual é a principal causa de estenose anal após hemorroidectomia?
Ressecção extensa de tecido durante a cirurgia.
Qual o tratamento de escolha para estenose anal leve?
Dilatação anal manual.
Qual a abordagem recomendada para estenose anal grave?
Ressecção do segmento estenosado seguida de reconstrução.
Qual é a opção de tratamento de segunda linha para fissura anal crônica?
Injeção de Botox intralesional.
Qual a técnica cirúrgica padrão para fissura anal crônica?
Esfincterotomia lateral interna (LIS).
Qual é o principal benefício da esfincterotomia lateral interna?
Maior taxa de cura para fissuras anais crônicas.
Em quais casos a anodermoplastia é indicada?
Em casos de estenose anal grave associada a perda de anoderma.
Quando a dilatação anal manual é contraindicada?
Em fissuras crônicas e estenoses graves.
Qual o risco associado ao uso de dilatação anal manual?
Risco de causar incontinência fecal.
Qual o tratamento inicial recomendado para estenose anal moderada?
Dilatação anal manual com acompanhamento.
Qual a técnica alternativa à esfincterotomia para fissura anal em pacientes com risco de incontinência?
Injeção de Botox.
Por que a esfincterotomia lateral interna é preferida para fissura crônica?
Devido à sua alta taxa de cura comparada a outras opções.
O que pode ser feito se a dilatação manual não resolver a estenose anal leve?
Considerar tratamento cirúrgico, como anodermoplastia.
Qual é a abordagem cirúrgica para estenose anal que não responde à dilatação manual?
Ressecção do segmento estenosado.
Qual o tratamento de escolha para fissura anal crônica não responsiva ao tratamento conservador?
Esfincterotomia lateral interna.
Qual a taxa de cura associada ao uso de nitrato de glicerina em fissuras crônicas?
Cerca de 50%, com alta taxa de recorrência.
Qual a técnica cirúrgica preferida para fissura anal posterior crônica?
Esfincterotomia lateral interna.
Quando o uso de Botox é preferido sobre a esfincterotomia?
Em pacientes com risco aumentado de incontinência fecal.
Qual é a principal complicação da ressecção do segmento estenosado?
Risco de recorrência da estenose e necessidade de reconstrução.
Qual é o tratamento inicial para fissura anal em crianças?
Tratamento conservador com pomadas e banhos de assento.
Qual a técnica indicada para fissuras que ocorrem durante o parto?
Tratamento conservador inicial; esfincterotomia se necessário.