Deck2 Flashcards

1
Q

Quais infecções podem se manifestar como úlceras perianais dolorosas?

A

Cancroide e herpes podem se manifestar como úlceras perianais dolorosas.

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2
Q

Qual é o tratamento recomendado para gonorreia?

A

O tratamento recomendado é Ceftriaxone 250 mg IM e Azitromicina 1g via oral.

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3
Q

Como se comporta o herpes perianal em pacientes imunocompetentes?

A

O herpes perianal é frequentemente autolimitado, resolvendo-se em 1 a 3 semanas se não houver infecção secundária.

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4
Q

Qual é a conduta diante de uma lesão perianal suspeita de sífilis?

A

Está indicado o tratamento empírico com penicilina, mesmo antes da confirmação diagnóstica.

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5
Q

Como são as úlceras na Sífilis?

A

As úlceras na Sífilis, chamadas de cancro duro, são únicas, indolores, com bordas elevadas e base limpa.

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6
Q

Como é o diagnóstico da Sífilis?

A

O diagnóstico da Sífilis é feito por testes sorológicos como VDRL e FTA-Abs.

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7
Q

Qual é o tratamento da Sífilis?

A

O tratamento da Sífilis é Penicilina G benzatina 2,4 milhões de unidades intramuscular, dose única para sífilis primária, secundária e latente precoce.

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8
Q

Qual é a prevenção da Sífilis?

A

A prevenção da Sífilis inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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9
Q

Como são as úlceras no Herpes Genital?

A

As úlceras no Herpes Genital são múltiplas, dolorosas, com bordas irregulares e base eritematosa.

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10
Q

Como é o diagnóstico do Herpes Genital?

A

O diagnóstico do Herpes Genital é confirmado por PCR ou cultura do vírus a partir das lesões.

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11
Q

Qual é o tratamento do Herpes Genital?

A

O tratamento do Herpes Genital é Aciclovir 400 mg 3x/dia por 7-10 dias na primeira infecção, e 5 dias nas recorrências.

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12
Q

Qual é a prevenção do Herpes Genital?

A

A prevenção do Herpes Genital inclui o uso de preservativos e a supressão antiviral em casos recorrentes.

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13
Q

Como são as úlceras no Cancro Mole?

A

As úlceras no Cancro Mole são múltiplas, dolorosas, com bordas irregulares e base purulenta.

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14
Q

Como é o diagnóstico do Cancro Mole?

A

O diagnóstico do Cancro Mole é clínico e confirmado por cultura do Haemophilus ducreyi.

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15
Q

Qual é o tratamento do Cancro Mole?

A

O tratamento do Cancro Mole é Azitromicina 1 g oral, dose única.

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16
Q

Qual é a prevenção do Cancro Mole?

A

A prevenção do Cancro Mole inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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17
Q

Como são as úlceras no Linfogranuloma Venéreo?

A

As úlceras no Linfogranuloma Venéreo são pequenas, indolores, frequentemente desaparecendo antes da linfadenopatia.

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18
Q

Como é o diagnóstico do Linfogranuloma Venéreo?

A

O diagnóstico do Linfogranuloma Venéreo é confirmado por PCR para Chlamydia trachomatis.

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19
Q

Qual é o tratamento do Linfogranuloma Venéreo?

A

O tratamento do Linfogranuloma Venéreo é Doxiciclina 100 mg 2x/dia por 21 dias.

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20
Q

Qual é a prevenção do Linfogranuloma Venéreo?

A

A prevenção do Linfogranuloma Venéreo inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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21
Q

Como é o diagnóstico da Gonorreia?

A

O diagnóstico da Gonorreia é feito por cultura ou PCR da secreção uretral, cervical, retal ou faríngea.

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22
Q

Qual é o tratamento da Gonorreia?

A

O tratamento da Gonorreia é Ceftriaxona 500 mg IM, dose única, associado a Azitromicina 1 g oral, dose única.

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23
Q

Qual é a prevenção da Gonorreia?

A

A prevenção da Gonorreia inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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24
Q

Como é o diagnóstico da Clamídia?

A

O diagnóstico da Clamídia é feito por PCR da secreção uretral, cervical, retal ou faríngea.

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25
Qual é o tratamento da Clamídia?
O tratamento da Clamídia é Azitromicina 1 g oral, dose única, ou Doxiciclina 100 mg 2x/dia por 7 dias.
26
Qual é a prevenção da Clamídia?
A prevenção da Clamídia inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.
27
Como é o diagnóstico do HPV?
O diagnóstico do HPV é clínico, confirmado por inspeção visual ou colposcopia, e histopatologia se necessário.
28
Qual é o tratamento do HPV?
O tratamento do HPV pode incluir crioterapia, excisão, ou aplicações tópicas de ácido tricloroacético.
29
Qual é a prevenção do HPV?
A prevenção do HPV inclui vacinação e uso de preservativos.
30
Como é o diagnóstico da Hepatite B?
O diagnóstico da Hepatite B é feito por sorologia para HBsAg e anti-HBc.
31
Qual é o tratamento da Hepatite B?
O tratamento da Hepatite B crônica inclui antivirais como Tenofovir ou Entecavir.
32
Qual é a prevenção da Hepatite B?
A prevenção da Hepatite B inclui vacinação e uso de preservativos.
33
Como é o diagnóstico do HIV?
O diagnóstico do HIV é feito por testes sorológicos como ELISA e confirmado por Western Blot ou PCR.
34
Qual é o tratamento do HIV?
O tratamento do HIV é feito com terapia antirretroviral combinada (TARV), com início imediato após diagnóstico.
35
Qual é a prevenção do HIV?
A prevenção do HIV inclui o uso de preservativos, PrEP, PEP e aconselhamento.
36
Qual subtipo molecular CMS para câncer colorretal tem o melhor prognóstico?
O subtipo CMS2 (Canonical) tem o melhor prognóstico, associado à ativação da via WNT e características epiteliais.
37
Qual subtipo molecular CMS para câncer colorretal tem o pior prognóstico?
O subtipo CMS4 (Mesenchymal) tem o pior prognóstico, associado a alta agressividade, maior potencial de invasão e resistência ao tratamento.
38
Quais são as principais características do subtipo CMS4 em câncer colorretal?
O subtipo CMS4 é caracterizado por uma forte ativação do estroma, características mesenquimais e resistência ao tratamento, resultando no pior prognóstico.
39
Quais são as características do subtipo CMS2 em câncer colorretal?
O subtipo CMS2 é caracterizado por ativação da via WNT, características epiteliais e responde melhor ao tratamento, resultando no melhor prognóstico.
40
Qual é a localização mais comum do subtipo CMS1 no câncer colorretal?
O subtipo CMS1 (Microsatellite Instability Immune) é mais comumente encontrado no cólon direito.
41
Qual é a localização mais comum do subtipo CMS2 no câncer colorretal?
O subtipo CMS2 (Canonical) é mais frequentemente encontrado no cólon esquerdo e no reto.
42
Qual é a localização mais comum do subtipo CMS3 no câncer colorretal?
O subtipo CMS3 (Metabolic) tem uma distribuição mais uniforme, mas é frequentemente encontrado no cólon direito.
43
Qual é a localização mais comum do subtipo CMS4 no câncer colorretal?
O subtipo CMS4 (Mesenchymal) é mais comumente localizado no cólon esquerdo.
44
Qual é a diferença nos resultados entre a técnica "No touch" e a técnica convencional no câncer colorretal?
Não se encontrou diferença significativa nos resultados entre a técnica "No touch" e a técnica convencional em termos de sobrevida e recidiva.
45
Podem as lesões do cólon transverso médio a distal ser tratadas por colectomia transversal segmentar?
Sim, as lesões do cólon transverso médio a distal podem ser tratadas por colectomia transversal segmentar, além de colectomia direita ou esquerda estendida.
46
A colectomia transversal segmentar pode ser indicada para pacientes frágeis ou em cuidados paliativos?
Sim, a colectomia transversal segmentar pode ser indicada nesses casos, especialmente para minimizar a extensão da cirurgia.
47
Quais são os métodos mais importantes para avaliar a recidiva do câncer de reto?
Os métodos mais importantes são a Ressonância Magnética (RM) para avaliação local e o PET-TC para avaliação sistêmica.
48
O que são lesões metacrônicas em câncer colorretal?
Lesões metacrônicas são metástases que ocorrem após o diagnóstico e tratamento inicial do tumor primário, e são mais comuns que lesões sincrônicas em metástases peritoniais.
49
Onde ocorrem preferencialmente as metástases peritoniais em câncer colorretal?
As metástases peritoniais ocorrem mais frequentemente na serosa visceral do intestino e no peritônio parietal, mas não especificamente na cúpula diafragmática esquerda.
50
Qual método é mais eficaz para detectar metástases peritoniais em câncer colorretal?
A laparotomia exploradora é mais eficaz para detectar metástases peritoniais do que a videolaparoscopia diagnóstica, devido à melhor visualização da cavidade abdominal.
51
Quais são os fatores de risco para metástases peritoniais em câncer colorretal?
Fatores de risco incluem tumores T4, perfuração tumoral, histologia mucinosa, e células em anel de sinete, mas não tumores bem diferenciados.
52
Qual é a complicação mais comum após excisão transanal endoscópica de tumor de reto?
Retenção urinária.
53
A incontinência fecal é a complicação mais comum após excisão transanal endoscópica de tumor de reto?
Não, a complicação mais comum é a retenção urinária.
54
O sangramento é a complicação mais comum após excisão transanal endoscópica de tumor de reto?
Não, a complicação mais comum é a retenção urinária.
55
A violação da integridade da cavidade peritoneal é a complicação mais comum após excisão transanal endoscópica de tumor de reto?
Não, a complicação mais comum é a retenção urinária.
56
Qual é o primeiro passo na condução de um paciente com suspeita de NIA?
O primeiro passo é realizar a triagem com Citologia Anal (Pap-Anal).
57
O que fazer se a Citologia Anal for negativa?
Se a Citologia Anal for negativa, o paciente deve retornar anualmente para nova citologia (em pacientes de risco).
58
O que fazer se a Citologia Anal mostrar atipia ou for positiva?
Se houver atipia ou resultado positivo, deve-se proceder com Anuscopia de Alta Resolução (AAR) e biópsia dirigida.
59
O que fazer se a biópsia for positiva para NIA?
Classificar a displasia como NIA I (baixo grau) ou NIA II/III (alto grau).
60
Como conduzir um paciente com NIA I (baixo grau)?
Pacientes com NIA I devem ser submetidos à vigilância ativa com AAR a cada 6-12 meses.
61
O que fazer se a NIA I progredir para NIA II/III?
Se a NIA I progredir para NIA II/III, o paciente deve ser encaminhado para tratamento ablativo ou excisional.
62
Quais são as opções de tratamento para NIA II/III?
As opções de tratamento para NIA II/III incluem ablação (crioterapia, laser, eletrocauterização) ou excisão cirúrgica.
63
Como deve ser o seguimento após tratamento de NIA II/III?
O seguimento pós-tratamento inclui AAR a cada 3-6 meses no primeiro ano, depois a cada 6-12 meses.
64
O que fazer em caso de recidiva de NIA após tratamento?
Em caso de recidiva, considerar novo tratamento ablativo ou excisional.
65
O que fazer se a NIA progredir para CEC?
Se a NIA progredir para CEC, o paciente deve ser encaminhado para quimiorradioterapia.
66
Qual é a relação entre NIA e condiloma anal?
Condilomas anais são causados por HPV, o mesmo vírus associado à NIA, e podem coexistir ou preceder a NIA.
67
Como conduzir pacientes imunossuprimidos com NIA?
Pacientes imunossuprimidos devem ter AAR com maior frequência e podem necessitar de tratamentos mais agressivos.
68
Qual é a importância da vacinação contra HPV em pacientes com NIA?
A vacinação contra HPV pode prevenir novas infecções e reduzir o risco de progressão de NIA.
69
Qual é a frequência de vigilância para NIA em pacientes de risco?
A vigilância deve ser feita a cada 6-12 meses em pacientes com NIA I e mais frequentemente em pacientes imunossuprimidos ou com NIA II/III.
70
O que fazer se o paciente não tiver recidiva após tratamento de NIA?
Continuar com vigilância regular, pois há risco contínuo de recidiva e progressão para CEC.
71
Como a prática sexual segura está relacionada à prevenção de NIA?
Práticas sexuais seguras e o uso de preservativos ajudam a reduzir a transmissão do HPV, prevenindo NIA e condilomas.
72
Pergunta
Resposta
73
Como se apresenta clinicamente o carcinoma verrucoso?
Como um condiloma gigante.
74
O carcinoma de célula basal está relacionado ao HPV?
Não, essa relação é mais comum com carcinomas escamosos.
75
De onde se origina o GIST?
Das células de Cajal.
76
Onde pode estar localizado o GIST?
No espaço interesfincteriano, entre outras localizações.
77
O que é a Doença de Paget extramamária?
É o carcinoma in situ do ducto das glândulas apócrinas.
78
O adenocarcinoma anal tem melhor prognóstico que o adenocarcinoma do reto e o carcinoma espinocelular do ânus?
Não, geralmente o prognóstico do adenocarcinoma anal é pior.
79
Qual é o tratamento de escolha para o Tumor de Buschke-Lowenstein?
Ressecção local.
80
A laserterapia é a melhor opção para tratar o Tumor de Buschke-Lowenstein?
Não, a ressecção local oferece melhores resultados.
81
A radioterapia é eficaz no tratamento do Tumor de Buschke-Lowenstein?
Não, a ressecção cirúrgica é preferível.
82
A terapia antirretroviral é suficiente para tratar o Tumor de Buschke-Lowenstein?
Não, a terapia antirretroviral não é específica para o tratamento desse tumor.
83
"Pergunta"
"Resposta"
84
"O que significa T1 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Tumor menor que 2 cm."
85
"O que significa T2 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Tumor maior que 2 cm, mas menor que 5 cm."
86
"O que significa T3 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Tumor maior que 5 cm."
87
"O que significa T4 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Tumor de qualquer tamanho invadindo órgãos adjacentes."
88
"O que significa N0 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Sem metástase nos linfonodos regionais."
89
"O que significa N1a no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Metástase nos linfonodos inguinais, mesorretal ou ilíaco interno."
90
"O que significa N1b no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Metástase nos linfonodos ilíacos externos."
91
"O que significa M0 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Nenhuma metástase distante."
92
"O que significa M1 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Presença de metástase distante."
93
"Qual a classificação de Tis no estadiamento TNM do CEC de canal anal?"
"Lesão intraepitelial escamosa de alto grau."
94
Qual é o significado de um Ki67 de 3% em uma neoplasia neuroendócrina?
Um Ki67 de 3% indica um tumor de baixo grau, com menor proliferação celular.
95
Por que a invasão do mesoapêndice justifica a colectomia direita?
A invasão do mesoapêndice sugere que o tumor está se espalhando localmente, o que justifica a remoção adicional de tecido para garantir margens negativas.
96
O que indica a necessidade de complementação cirúrgica em neoplasias neuroendócrinas de apêndice?
A necessidade de complementação cirúrgica pode ser indicada pela invasão do mesoapêndice, margens comprometidas, ou outros sinais de extensão local do tumor.
97
Qual é a importância da margem cirúrgica em neoplasias neuroendócrinas de apêndice?
Margens cirúrgicas comprometidas podem indicar a necessidade de reoperação para garantir a remoção completa do tumor, embora outros fatores também sejam considerados.
98
Pergunta
Resposta
99
O que é a Classificação de Haggitt?
A Classificação de Haggitt é usada para avaliar o risco de invasão maligna em pólipos pediculados do cólon.
100
O que caracteriza o Nível 0 na Classificação de Haggitt?
Nível 0 é caracterizado por displasia confinada à mucosa, sem invasão da submucosa.
101
Qual é a conduta para pólipos Nível 0 na Classificação de Haggitt?
Ressecção endoscópica adequada; não há necessidade de cirurgia adicional.
102
O que caracteriza o Nível 1 na Classificação de Haggitt?
Nível 1 é caracterizado por invasão da cabeça do pólipo, limitada à submucosa, sem alcançar o pedículo.
103
Qual é a conduta para pólipos Nível 1 na Classificação de Haggitt?
Ressecção endoscópica pode ser suficiente se as margens estiverem livres; vigilância com colonoscopia.
104
O que caracteriza o Nível 2 na Classificação de Haggitt?
Nível 2 é caracterizado por invasão da submucosa no pedículo, mas sem alcançar a base do pedículo.
105
Qual é a conduta para pólipos Nível 2 na Classificação de Haggitt?
Ressecção endoscópica pode ser suficiente se as margens estiverem livres; considerar ressecção cirúrgica se houver margens comprometidas.
106
O que caracteriza o Nível 3 na Classificação de Haggitt?
Nível 3 é caracterizado por invasão da submucosa ao longo do pedículo até a base, mas sem atingir a muscular própria.
107
Qual é a conduta para pólipos Nível 3 na Classificação de Haggitt?
Avaliação cuidadosa das margens; pode ser necessária ressecção cirúrgica segmentar se as margens não estiverem livres ou se houver características de alto risco.
108
O que caracteriza o Nível 4 na Classificação de Haggitt?
Nível 4 é caracterizado por invasão da submucosa além da base do pólipo, atingindo a muscular própria ou além.
109
Qual é a conduta para pólipos Nível 4 na Classificação de Haggitt?
Indicação para colectomia segmentar, pois há risco significativo de envolvimento linfonodal e possível disseminação metastática.
110
Quais são as características de alto risco no Haggitt Nível 3?
As características de alto risco incluem invasão linfovascular, margens de ressecção comprometidas, invasão profunda na submucosa, pólipos mal diferenciados, e presença de "tumor budding".
111
O que é invasão linfovascular e qual é sua conduta no Haggitt Nível 3?
Invasão linfovascular é a presença de células tumorais nos vasos linfáticos ou sanguíneos, o que aumenta o risco de metástase. A conduta indicada é a ressecção cirúrgica.
112
Por que margens de ressecção comprometidas são de alto risco no Haggitt Nível 3?
Margens comprometidas indicam que o tumor pode não ter sido completamente removido, aumentando o risco de recidiva. A ressecção cirúrgica é recomendada.
113
Como a invasão profunda na submucosa afeta a conduta no Haggitt Nível 3?
Invasão profunda na submucosa aumenta o risco de envolvimento linfonodal, o que pode exigir cirurgia com dissecção linfonodal.
114
O que são pólipos mal diferenciados e como isso influencia a conduta no Haggitt Nível 3?
Pólipos mal diferenciados têm uma diferenciação pobre e comportamento mais agressivo, o que geralmente indica a necessidade de ressecção cirúrgica.
115
O que é "tumor budding" e sua relevância no Haggitt Nível 3?
"Tumor budding" é a presença de pequenos grupos de células tumorais que indicam um risco aumentado de metástase. Isso justifica a ressecção cirúrgica.
116
Qual é a conduta geral para pólipos Níveis 0-2 na Classificação de Haggitt?
Ressecção endoscópica é frequentemente suficiente se as margens estiverem livres e não houver características de alto risco.
117
Qual é a conduta geral para pólipos Níveis 3-4 na Classificação de Haggitt?
Colectomia segmentar com dissecção linfonodal é geralmente indicada devido ao risco de invasão profunda e metástase.
118
Por que a idade do paciente é relevante na decisão de tratamento para Haggitt Nível 3?
Pacientes jovens ou em boa saúde podem tolerar melhor a cirurgia, o que pode influenciar a decisão de optar por ressecção cirúrgica para garantir a remoção completa do tumor.
119
A defecografia alterada é contraindicação absoluta para colectomia total?
Não, a decisão depende da avaliação clínica global.
120
Fatores psicológicos e comportamentais influenciam os resultados da colectomia total?
Sim, eles têm uma influência significativa.
121
O tempo de trânsito colônico com 12 marcadores dispersos indica necessidade de colectomia total?
Não necessariamente, a decisão envolve uma avaliação mais abrangente.
122
Pacientes com sensibilidade retal diminuída têm piores resultados pós-colectomia total?
Sim, esses pacientes geralmente apresentam piores resultados.
123
Qual é a conduta recomendada ao encontrar uma lesão tumoral de 1,5 cm no apêndice durante uma videolaparoscopia?
Realizar a apendicectomia.
124
É recomendado interromper a cirurgia ao encontrar uma lesão apendicular pequena?
Não, a apendicectomia deve ser realizada.
125
Quando é indicada a colectomia direita em casos de lesões apendiculares?
Em casos de lesões maiores ou evidências de malignidade disseminada.
126
Qual a utilidade da biópsia com exame de congelação intraoperatória para lesões pequenas no apêndice?
Não é necessária se a lesão for pequena e localizada; a apendicectomia é preferível.
127
Qual é o objetivo da neoadjuvância com Imatinib em GISTs próximos ao anel anorretal?
Aumentar a chance de preservação esfincteriana.
128
A margem cirúrgica para GISTs deve ser sempre de 2 cm?
Não necessariamente, depende do contexto cirúrgico e da preservação esfincteriana.
129
A violação da cápsula tumoral durante a ressecção afeta o prognóstico?
Sim, pode impactar negativamente o prognóstico oncológico.
130
Por que a ressecção transanal de espessura total é aceitável em GISTs?
Porque os GISTs não requerem linfadenectomia, tornando essa abordagem viável.
131
Qual é o tratamento de primeira linha para HS moderada a severa após falha dos antibióticos orais?
Adalimumabe.
132
A metformina é indicada apenas para casos graves de HS?
Não, é utilizada principalmente em casos com resistência à insulina.
133
Quais antibióticos são mais eficazes no tratamento da HS?
Tetraciclinas e clindamicina são mais frequentemente recomendados.
134
A cirurgia para HS sempre requer excisão local ampla e enxerto de pele?
Não, a abordagem cirúrgica depende da extensão da doença.
135
"Qual o comportamento típico dos NETs bem diferenciados?"
"Comportamento indolente, com crescimento lento."
136
"Como é a morfologia das células nos NETs bem diferenciados?"
"Células uniformes, arredondadas a ovais, com núcleos aumentados e citoplasma eosinofílico."
137
"Quais marcadores imunohistoquímicos são positivos nos NETs bem diferenciados?"
"Cromogranina A e sinaptofisina."
138
"Qual a taxa mitótica típica nos NETs bem diferenciados?"
"Baixa, refletindo menor agressividade do tumor."
139
"O que indica um índice Ki-67 baixo nos NETs bem diferenciados?"
"Indica menor proliferação celular, geralmente <20%."
140
"Qual o comportamento típico dos NETs pouco diferenciados?"
"Comportamento agressivo, com crescimento rápido."
141
"Como é a morfologia das células nos NETs pouco diferenciados?"
"Células com variação significativa em tamanho e forma, núcleos irregulares, presença de necrose e hemorragia."
142
"Como se apresenta a arquitetura histológica nos NETs pouco diferenciados?"
"Perda da arquitetura neuroendócrina típica, com bordas infiltrativas."
143
"Qual a taxa mitótica típica nos NETs pouco diferenciados?"
"Alta, indicando alta proliferação celular."
144
"O que indica um índice Ki-67 elevado nos NETs pouco diferenciados?"
"Indica tumor mais agressivo, geralmente >20%."
145
O que a enterografia por TC permite inferir na Doença de Crohn?
Distinguir entre estenoses inflamatórias e cicatriciais.
146
Como o PET-CT diferencia células malignas de benignas?
Baseia-se na captação diferencial de rádio-fármacos como a FDG.
147
Qual é a acurácia da RM versus EUS na avaliação de tumores T3?
A RM tende a ter uma acurácia superior à EUS para tumores T3.
148
Qual é uma das limitações da colonografia por TC?
Dificuldade na identificação de lesões planas.
149
Qual mutação está associada a um risco aumentado de GIST multifocal?
Mutação no gene SDH.
150
Onde se originam os GISTs?
Nas células intersticiais de Cajal, localizadas na camada muscular própria do trato digestivo.
151
Os GISTs são positivos para desmina no exame imuno-histoquímico?
Não, eles são geralmente positivos para c-KIT (CD117) e DOG1.
152
Os GISTs são tumores de crescimento rápido?
Não necessariamente, o crescimento pode variar.