Deck2 Flashcards

1
Q

Quais infecções podem se manifestar como úlceras perianais dolorosas?

A

Cancroide e herpes podem se manifestar como úlceras perianais dolorosas.

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2
Q

Qual é o tratamento recomendado para gonorreia?

A

O tratamento recomendado é Ceftriaxone 250 mg IM e Azitromicina 1g via oral.

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3
Q

Como se comporta o herpes perianal em pacientes imunocompetentes?

A

O herpes perianal é frequentemente autolimitado, resolvendo-se em 1 a 3 semanas se não houver infecção secundária.

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4
Q

Qual é a conduta diante de uma lesão perianal suspeita de sífilis?

A

Está indicado o tratamento empírico com penicilina, mesmo antes da confirmação diagnóstica.

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5
Q

Como são as úlceras na Sífilis?

A

As úlceras na Sífilis, chamadas de cancro duro, são únicas, indolores, com bordas elevadas e base limpa.

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6
Q

Como é o diagnóstico da Sífilis?

A

O diagnóstico da Sífilis é feito por testes sorológicos como VDRL e FTA-Abs.

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7
Q

Qual é o tratamento da Sífilis?

A

O tratamento da Sífilis é Penicilina G benzatina 2,4 milhões de unidades intramuscular, dose única para sífilis primária, secundária e latente precoce.

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8
Q

Qual é a prevenção da Sífilis?

A

A prevenção da Sífilis inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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9
Q

Como são as úlceras no Herpes Genital?

A

As úlceras no Herpes Genital são múltiplas, dolorosas, com bordas irregulares e base eritematosa.

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10
Q

Como é o diagnóstico do Herpes Genital?

A

O diagnóstico do Herpes Genital é confirmado por PCR ou cultura do vírus a partir das lesões.

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11
Q

Qual é o tratamento do Herpes Genital?

A

O tratamento do Herpes Genital é Aciclovir 400 mg 3x/dia por 7-10 dias na primeira infecção, e 5 dias nas recorrências.

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12
Q

Qual é a prevenção do Herpes Genital?

A

A prevenção do Herpes Genital inclui o uso de preservativos e a supressão antiviral em casos recorrentes.

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13
Q

Como são as úlceras no Cancro Mole?

A

As úlceras no Cancro Mole são múltiplas, dolorosas, com bordas irregulares e base purulenta.

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14
Q

Como é o diagnóstico do Cancro Mole?

A

O diagnóstico do Cancro Mole é clínico e confirmado por cultura do Haemophilus ducreyi.

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15
Q

Qual é o tratamento do Cancro Mole?

A

O tratamento do Cancro Mole é Azitromicina 1 g oral, dose única.

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16
Q

Qual é a prevenção do Cancro Mole?

A

A prevenção do Cancro Mole inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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17
Q

Como são as úlceras no Linfogranuloma Venéreo?

A

As úlceras no Linfogranuloma Venéreo são pequenas, indolores, frequentemente desaparecendo antes da linfadenopatia.

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18
Q

Como é o diagnóstico do Linfogranuloma Venéreo?

A

O diagnóstico do Linfogranuloma Venéreo é confirmado por PCR para Chlamydia trachomatis.

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19
Q

Qual é o tratamento do Linfogranuloma Venéreo?

A

O tratamento do Linfogranuloma Venéreo é Doxiciclina 100 mg 2x/dia por 21 dias.

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20
Q

Qual é a prevenção do Linfogranuloma Venéreo?

A

A prevenção do Linfogranuloma Venéreo inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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21
Q

Como é o diagnóstico da Gonorreia?

A

O diagnóstico da Gonorreia é feito por cultura ou PCR da secreção uretral, cervical, retal ou faríngea.

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22
Q

Qual é o tratamento da Gonorreia?

A

O tratamento da Gonorreia é Ceftriaxona 500 mg IM, dose única, associado a Azitromicina 1 g oral, dose única.

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23
Q

Qual é a prevenção da Gonorreia?

A

A prevenção da Gonorreia inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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24
Q

Como é o diagnóstico da Clamídia?

A

O diagnóstico da Clamídia é feito por PCR da secreção uretral, cervical, retal ou faríngea.

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25
Q

Qual é o tratamento da Clamídia?

A

O tratamento da Clamídia é Azitromicina 1 g oral, dose única, ou Doxiciclina 100 mg 2x/dia por 7 dias.

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26
Q

Qual é a prevenção da Clamídia?

A

A prevenção da Clamídia inclui o uso de preservativos e tratamento de parceiros.

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27
Q

Como é o diagnóstico do HPV?

A

O diagnóstico do HPV é clínico, confirmado por inspeção visual ou colposcopia, e histopatologia se necessário.

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28
Q

Qual é o tratamento do HPV?

A

O tratamento do HPV pode incluir crioterapia, excisão, ou aplicações tópicas de ácido tricloroacético.

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29
Q

Qual é a prevenção do HPV?

A

A prevenção do HPV inclui vacinação e uso de preservativos.

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30
Q

Como é o diagnóstico da Hepatite B?

A

O diagnóstico da Hepatite B é feito por sorologia para HBsAg e anti-HBc.

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31
Q

Qual é o tratamento da Hepatite B?

A

O tratamento da Hepatite B crônica inclui antivirais como Tenofovir ou Entecavir.

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32
Q

Qual é a prevenção da Hepatite B?

A

A prevenção da Hepatite B inclui vacinação e uso de preservativos.

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33
Q

Como é o diagnóstico do HIV?

A

O diagnóstico do HIV é feito por testes sorológicos como ELISA e confirmado por Western Blot ou PCR.

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34
Q

Qual é o tratamento do HIV?

A

O tratamento do HIV é feito com terapia antirretroviral combinada (TARV), com início imediato após diagnóstico.

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35
Q

Qual é a prevenção do HIV?

A

A prevenção do HIV inclui o uso de preservativos, PrEP, PEP e aconselhamento.

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36
Q

Qual subtipo molecular CMS para câncer colorretal tem o melhor prognóstico?

A

O subtipo CMS2 (Canonical) tem o melhor prognóstico, associado à ativação da via WNT e características epiteliais.

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37
Q

Qual subtipo molecular CMS para câncer colorretal tem o pior prognóstico?

A

O subtipo CMS4 (Mesenchymal) tem o pior prognóstico, associado a alta agressividade, maior potencial de invasão e resistência ao tratamento.

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38
Q

Quais são as principais características do subtipo CMS4 em câncer colorretal?

A

O subtipo CMS4 é caracterizado por uma forte ativação do estroma, características mesenquimais e resistência ao tratamento, resultando no pior prognóstico.

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39
Q

Quais são as características do subtipo CMS2 em câncer colorretal?

A

O subtipo CMS2 é caracterizado por ativação da via WNT, características epiteliais e responde melhor ao tratamento, resultando no melhor prognóstico.

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40
Q

Qual é a localização mais comum do subtipo CMS1 no câncer colorretal?

A

O subtipo CMS1 (Microsatellite Instability Immune) é mais comumente encontrado no cólon direito.

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41
Q

Qual é a localização mais comum do subtipo CMS2 no câncer colorretal?

A

O subtipo CMS2 (Canonical) é mais frequentemente encontrado no cólon esquerdo e no reto.

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42
Q

Qual é a localização mais comum do subtipo CMS3 no câncer colorretal?

A

O subtipo CMS3 (Metabolic) tem uma distribuição mais uniforme, mas é frequentemente encontrado no cólon direito.

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43
Q

Qual é a localização mais comum do subtipo CMS4 no câncer colorretal?

A

O subtipo CMS4 (Mesenchymal) é mais comumente localizado no cólon esquerdo.

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44
Q

Qual é a diferença nos resultados entre a técnica “No touch” e a técnica convencional no câncer colorretal?

A

Não se encontrou diferença significativa nos resultados entre a técnica “No touch” e a técnica convencional em termos de sobrevida e recidiva.

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45
Q

Podem as lesões do cólon transverso médio a distal ser tratadas por colectomia transversal segmentar?

A

Sim, as lesões do cólon transverso médio a distal podem ser tratadas por colectomia transversal segmentar, além de colectomia direita ou esquerda estendida.

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46
Q

A colectomia transversal segmentar pode ser indicada para pacientes frágeis ou em cuidados paliativos?

A

Sim, a colectomia transversal segmentar pode ser indicada nesses casos, especialmente para minimizar a extensão da cirurgia.

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47
Q

Quais são os métodos mais importantes para avaliar a recidiva do câncer de reto?

A

Os métodos mais importantes são a Ressonância Magnética (RM) para avaliação local e o PET-TC para avaliação sistêmica.

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48
Q

O que são lesões metacrônicas em câncer colorretal?

A

Lesões metacrônicas são metástases que ocorrem após o diagnóstico e tratamento inicial do tumor primário, e são mais comuns que lesões sincrônicas em metástases peritoniais.

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49
Q

Onde ocorrem preferencialmente as metástases peritoniais em câncer colorretal?

A

As metástases peritoniais ocorrem mais frequentemente na serosa visceral do intestino e no peritônio parietal, mas não especificamente na cúpula diafragmática esquerda.

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50
Q

Qual método é mais eficaz para detectar metástases peritoniais em câncer colorretal?

A

A laparotomia exploradora é mais eficaz para detectar metástases peritoniais do que a videolaparoscopia diagnóstica, devido à melhor visualização da cavidade abdominal.

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51
Q

Quais são os fatores de risco para metástases peritoniais em câncer colorretal?

A

Fatores de risco incluem tumores T4, perfuração tumoral, histologia mucinosa, e células em anel de sinete, mas não tumores bem diferenciados.

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52
Q

Qual é a complicação mais comum após excisão transanal endoscópica de tumor de reto?

A

Retenção urinária.

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53
Q

A incontinência fecal é a complicação mais comum após excisão transanal endoscópica de tumor de reto?

A

Não, a complicação mais comum é a retenção urinária.

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54
Q

O sangramento é a complicação mais comum após excisão transanal endoscópica de tumor de reto?

A

Não, a complicação mais comum é a retenção urinária.

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55
Q

A violação da integridade da cavidade peritoneal é a complicação mais comum após excisão transanal endoscópica de tumor de reto?

A

Não, a complicação mais comum é a retenção urinária.

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56
Q

Qual é o primeiro passo na condução de um paciente com suspeita de NIA?

A

O primeiro passo é realizar a triagem com Citologia Anal (Pap-Anal).

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57
Q

O que fazer se a Citologia Anal for negativa?

A

Se a Citologia Anal for negativa, o paciente deve retornar anualmente para nova citologia (em pacientes de risco).

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58
Q

O que fazer se a Citologia Anal mostrar atipia ou for positiva?

A

Se houver atipia ou resultado positivo, deve-se proceder com Anuscopia de Alta Resolução (AAR) e biópsia dirigida.

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59
Q

O que fazer se a biópsia for positiva para NIA?

A

Classificar a displasia como NIA I (baixo grau) ou NIA II/III (alto grau).

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60
Q

Como conduzir um paciente com NIA I (baixo grau)?

A

Pacientes com NIA I devem ser submetidos à vigilância ativa com AAR a cada 6-12 meses.

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61
Q

O que fazer se a NIA I progredir para NIA II/III?

A

Se a NIA I progredir para NIA II/III, o paciente deve ser encaminhado para tratamento ablativo ou excisional.

62
Q

Quais são as opções de tratamento para NIA II/III?

A

As opções de tratamento para NIA II/III incluem ablação (crioterapia, laser, eletrocauterização) ou excisão cirúrgica.

63
Q

Como deve ser o seguimento após tratamento de NIA II/III?

A

O seguimento pós-tratamento inclui AAR a cada 3-6 meses no primeiro ano, depois a cada 6-12 meses.

64
Q

O que fazer em caso de recidiva de NIA após tratamento?

A

Em caso de recidiva, considerar novo tratamento ablativo ou excisional.

65
Q

O que fazer se a NIA progredir para CEC?

A

Se a NIA progredir para CEC, o paciente deve ser encaminhado para quimiorradioterapia.

66
Q

Qual é a relação entre NIA e condiloma anal?

A

Condilomas anais são causados por HPV, o mesmo vírus associado à NIA, e podem coexistir ou preceder a NIA.

67
Q

Como conduzir pacientes imunossuprimidos com NIA?

A

Pacientes imunossuprimidos devem ter AAR com maior frequência e podem necessitar de tratamentos mais agressivos.

68
Q

Qual é a importância da vacinação contra HPV em pacientes com NIA?

A

A vacinação contra HPV pode prevenir novas infecções e reduzir o risco de progressão de NIA.

69
Q

Qual é a frequência de vigilância para NIA em pacientes de risco?

A

A vigilância deve ser feita a cada 6-12 meses em pacientes com NIA I e mais frequentemente em pacientes imunossuprimidos ou com NIA II/III.

70
Q

O que fazer se o paciente não tiver recidiva após tratamento de NIA?

A

Continuar com vigilância regular, pois há risco contínuo de recidiva e progressão para CEC.

71
Q

Como a prática sexual segura está relacionada à prevenção de NIA?

A

Práticas sexuais seguras e o uso de preservativos ajudam a reduzir a transmissão do HPV, prevenindo NIA e condilomas.

72
Q

Pergunta

A

Resposta

73
Q

Como se apresenta clinicamente o carcinoma verrucoso?

A

Como um condiloma gigante.

74
Q

O carcinoma de célula basal está relacionado ao HPV?

A

Não, essa relação é mais comum com carcinomas escamosos.

75
Q

De onde se origina o GIST?

A

Das células de Cajal.

76
Q

Onde pode estar localizado o GIST?

A

No espaço interesfincteriano, entre outras localizações.

77
Q

O que é a Doença de Paget extramamária?

A

É o carcinoma in situ do ducto das glândulas apócrinas.

78
Q

O adenocarcinoma anal tem melhor prognóstico que o adenocarcinoma do reto e o carcinoma espinocelular do ânus?

A

Não, geralmente o prognóstico do adenocarcinoma anal é pior.

79
Q

Qual é o tratamento de escolha para o Tumor de Buschke-Lowenstein?

A

Ressecção local.

80
Q

A laserterapia é a melhor opção para tratar o Tumor de Buschke-Lowenstein?

A

Não, a ressecção local oferece melhores resultados.

81
Q

A radioterapia é eficaz no tratamento do Tumor de Buschke-Lowenstein?

A

Não, a ressecção cirúrgica é preferível.

82
Q

A terapia antirretroviral é suficiente para tratar o Tumor de Buschke-Lowenstein?

A

Não, a terapia antirretroviral não é específica para o tratamento desse tumor.

83
Q

“Pergunta”

A

“Resposta”

84
Q

“O que significa T1 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Tumor menor que 2 cm.”

85
Q

“O que significa T2 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Tumor maior que 2 cm, mas menor que 5 cm.”

86
Q

“O que significa T3 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Tumor maior que 5 cm.”

87
Q

“O que significa T4 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Tumor de qualquer tamanho invadindo órgãos adjacentes.”

88
Q

“O que significa N0 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Sem metástase nos linfonodos regionais.”

89
Q

“O que significa N1a no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Metástase nos linfonodos inguinais, mesorretal ou ilíaco interno.”

90
Q

“O que significa N1b no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Metástase nos linfonodos ilíacos externos.”

91
Q

“O que significa M0 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Nenhuma metástase distante.”

92
Q

“O que significa M1 no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Presença de metástase distante.”

93
Q

“Qual a classificação de Tis no estadiamento TNM do CEC de canal anal?”

A

“Lesão intraepitelial escamosa de alto grau.”

94
Q

Qual é o significado de um Ki67 de 3% em uma neoplasia neuroendócrina?

A

Um Ki67 de 3% indica um tumor de baixo grau, com menor proliferação celular.

95
Q

Por que a invasão do mesoapêndice justifica a colectomia direita?

A

A invasão do mesoapêndice sugere que o tumor está se espalhando localmente, o que justifica a remoção adicional de tecido para garantir margens negativas.

96
Q

O que indica a necessidade de complementação cirúrgica em neoplasias neuroendócrinas de apêndice?

A

A necessidade de complementação cirúrgica pode ser indicada pela invasão do mesoapêndice, margens comprometidas, ou outros sinais de extensão local do tumor.

97
Q

Qual é a importância da margem cirúrgica em neoplasias neuroendócrinas de apêndice?

A

Margens cirúrgicas comprometidas podem indicar a necessidade de reoperação para garantir a remoção completa do tumor, embora outros fatores também sejam considerados.

98
Q

Pergunta

A

Resposta

99
Q

O que é a Classificação de Haggitt?

A

A Classificação de Haggitt é usada para avaliar o risco de invasão maligna em pólipos pediculados do cólon.

100
Q

O que caracteriza o Nível 0 na Classificação de Haggitt?

A

Nível 0 é caracterizado por displasia confinada à mucosa, sem invasão da submucosa.

101
Q

Qual é a conduta para pólipos Nível 0 na Classificação de Haggitt?

A

Ressecção endoscópica adequada; não há necessidade de cirurgia adicional.

102
Q

O que caracteriza o Nível 1 na Classificação de Haggitt?

A

Nível 1 é caracterizado por invasão da cabeça do pólipo, limitada à submucosa, sem alcançar o pedículo.

103
Q

Qual é a conduta para pólipos Nível 1 na Classificação de Haggitt?

A

Ressecção endoscópica pode ser suficiente se as margens estiverem livres; vigilância com colonoscopia.

104
Q

O que caracteriza o Nível 2 na Classificação de Haggitt?

A

Nível 2 é caracterizado por invasão da submucosa no pedículo, mas sem alcançar a base do pedículo.

105
Q

Qual é a conduta para pólipos Nível 2 na Classificação de Haggitt?

A

Ressecção endoscópica pode ser suficiente se as margens estiverem livres; considerar ressecção cirúrgica se houver margens comprometidas.

106
Q

O que caracteriza o Nível 3 na Classificação de Haggitt?

A

Nível 3 é caracterizado por invasão da submucosa ao longo do pedículo até a base, mas sem atingir a muscular própria.

107
Q

Qual é a conduta para pólipos Nível 3 na Classificação de Haggitt?

A

Avaliação cuidadosa das margens; pode ser necessária ressecção cirúrgica segmentar se as margens não estiverem livres ou se houver características de alto risco.

108
Q

O que caracteriza o Nível 4 na Classificação de Haggitt?

A

Nível 4 é caracterizado por invasão da submucosa além da base do pólipo, atingindo a muscular própria ou além.

109
Q

Qual é a conduta para pólipos Nível 4 na Classificação de Haggitt?

A

Indicação para colectomia segmentar, pois há risco significativo de envolvimento linfonodal e possível disseminação metastática.

110
Q

Quais são as características de alto risco no Haggitt Nível 3?

A

As características de alto risco incluem invasão linfovascular, margens de ressecção comprometidas, invasão profunda na submucosa, pólipos mal diferenciados, e presença de “tumor budding”.

111
Q

O que é invasão linfovascular e qual é sua conduta no Haggitt Nível 3?

A

Invasão linfovascular é a presença de células tumorais nos vasos linfáticos ou sanguíneos, o que aumenta o risco de metástase. A conduta indicada é a ressecção cirúrgica.

112
Q

Por que margens de ressecção comprometidas são de alto risco no Haggitt Nível 3?

A

Margens comprometidas indicam que o tumor pode não ter sido completamente removido, aumentando o risco de recidiva. A ressecção cirúrgica é recomendada.

113
Q

Como a invasão profunda na submucosa afeta a conduta no Haggitt Nível 3?

A

Invasão profunda na submucosa aumenta o risco de envolvimento linfonodal, o que pode exigir cirurgia com dissecção linfonodal.

114
Q

O que são pólipos mal diferenciados e como isso influencia a conduta no Haggitt Nível 3?

A

Pólipos mal diferenciados têm uma diferenciação pobre e comportamento mais agressivo, o que geralmente indica a necessidade de ressecção cirúrgica.

115
Q

O que é “tumor budding” e sua relevância no Haggitt Nível 3?

A

“Tumor budding” é a presença de pequenos grupos de células tumorais que indicam um risco aumentado de metástase. Isso justifica a ressecção cirúrgica.

116
Q

Qual é a conduta geral para pólipos Níveis 0-2 na Classificação de Haggitt?

A

Ressecção endoscópica é frequentemente suficiente se as margens estiverem livres e não houver características de alto risco.

117
Q

Qual é a conduta geral para pólipos Níveis 3-4 na Classificação de Haggitt?

A

Colectomia segmentar com dissecção linfonodal é geralmente indicada devido ao risco de invasão profunda e metástase.

118
Q

Por que a idade do paciente é relevante na decisão de tratamento para Haggitt Nível 3?

A

Pacientes jovens ou em boa saúde podem tolerar melhor a cirurgia, o que pode influenciar a decisão de optar por ressecção cirúrgica para garantir a remoção completa do tumor.

119
Q

A defecografia alterada é contraindicação absoluta para colectomia total?

A

Não, a decisão depende da avaliação clínica global.

120
Q

Fatores psicológicos e comportamentais influenciam os resultados da colectomia total?

A

Sim, eles têm uma influência significativa.

121
Q

O tempo de trânsito colônico com 12 marcadores dispersos indica necessidade de colectomia total?

A

Não necessariamente, a decisão envolve uma avaliação mais abrangente.

122
Q

Pacientes com sensibilidade retal diminuída têm piores resultados pós-colectomia total?

A

Sim, esses pacientes geralmente apresentam piores resultados.

123
Q

Qual é a conduta recomendada ao encontrar uma lesão tumoral de 1,5 cm no apêndice durante uma videolaparoscopia?

A

Realizar a apendicectomia.

124
Q

É recomendado interromper a cirurgia ao encontrar uma lesão apendicular pequena?

A

Não, a apendicectomia deve ser realizada.

125
Q

Quando é indicada a colectomia direita em casos de lesões apendiculares?

A

Em casos de lesões maiores ou evidências de malignidade disseminada.

126
Q

Qual a utilidade da biópsia com exame de congelação intraoperatória para lesões pequenas no apêndice?

A

Não é necessária se a lesão for pequena e localizada; a apendicectomia é preferível.

127
Q

Qual é o objetivo da neoadjuvância com Imatinib em GISTs próximos ao anel anorretal?

A

Aumentar a chance de preservação esfincteriana.

128
Q

A margem cirúrgica para GISTs deve ser sempre de 2 cm?

A

Não necessariamente, depende do contexto cirúrgico e da preservação esfincteriana.

129
Q

A violação da cápsula tumoral durante a ressecção afeta o prognóstico?

A

Sim, pode impactar negativamente o prognóstico oncológico.

130
Q

Por que a ressecção transanal de espessura total é aceitável em GISTs?

A

Porque os GISTs não requerem linfadenectomia, tornando essa abordagem viável.

131
Q

Qual é o tratamento de primeira linha para HS moderada a severa após falha dos antibióticos orais?

A

Adalimumabe.

132
Q

A metformina é indicada apenas para casos graves de HS?

A

Não, é utilizada principalmente em casos com resistência à insulina.

133
Q

Quais antibióticos são mais eficazes no tratamento da HS?

A

Tetraciclinas e clindamicina são mais frequentemente recomendados.

134
Q

A cirurgia para HS sempre requer excisão local ampla e enxerto de pele?

A

Não, a abordagem cirúrgica depende da extensão da doença.

135
Q

“Qual o comportamento típico dos NETs bem diferenciados?”

A

“Comportamento indolente, com crescimento lento.”

136
Q

“Como é a morfologia das células nos NETs bem diferenciados?”

A

“Células uniformes, arredondadas a ovais, com núcleos aumentados e citoplasma eosinofílico.”

137
Q

“Quais marcadores imunohistoquímicos são positivos nos NETs bem diferenciados?”

A

“Cromogranina A e sinaptofisina.”

138
Q

“Qual a taxa mitótica típica nos NETs bem diferenciados?”

A

“Baixa, refletindo menor agressividade do tumor.”

139
Q

“O que indica um índice Ki-67 baixo nos NETs bem diferenciados?”

A

“Indica menor proliferação celular, geralmente <20%.”

140
Q

“Qual o comportamento típico dos NETs pouco diferenciados?”

A

“Comportamento agressivo, com crescimento rápido.”

141
Q

“Como é a morfologia das células nos NETs pouco diferenciados?”

A

“Células com variação significativa em tamanho e forma, núcleos irregulares, presença de necrose e hemorragia.”

142
Q

“Como se apresenta a arquitetura histológica nos NETs pouco diferenciados?”

A

“Perda da arquitetura neuroendócrina típica, com bordas infiltrativas.”

143
Q

“Qual a taxa mitótica típica nos NETs pouco diferenciados?”

A

“Alta, indicando alta proliferação celular.”

144
Q

“O que indica um índice Ki-67 elevado nos NETs pouco diferenciados?”

A

“Indica tumor mais agressivo, geralmente >20%.”

145
Q

O que a enterografia por TC permite inferir na Doença de Crohn?

A

Distinguir entre estenoses inflamatórias e cicatriciais.

146
Q

Como o PET-CT diferencia células malignas de benignas?

A

Baseia-se na captação diferencial de rádio-fármacos como a FDG.

147
Q

Qual é a acurácia da RM versus EUS na avaliação de tumores T3?

A

A RM tende a ter uma acurácia superior à EUS para tumores T3.

148
Q

Qual é uma das limitações da colonografia por TC?

A

Dificuldade na identificação de lesões planas.

149
Q

Qual mutação está associada a um risco aumentado de GIST multifocal?

A

Mutação no gene SDH.

150
Q

Onde se originam os GISTs?

A

Nas células intersticiais de Cajal, localizadas na camada muscular própria do trato digestivo.

151
Q

Os GISTs são positivos para desmina no exame imuno-histoquímico?

A

Não, eles são geralmente positivos para c-KIT (CD117) e DOG1.

152
Q

Os GISTs são tumores de crescimento rápido?

A

Não necessariamente, o crescimento pode variar.