Detalhes 1 Flashcards

1
Q

Qual é o estadiamento do câncer colorretal que indica obrigatoriamente quimioterapia adjuvante?

A

O estágio III de câncer colorretal sempre indica quimioterapia adjuvante após ressecção curativa.

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2
Q

Quando a quimioterapia adjuvante pode ser indicada no estágio II do câncer colorretal?

A

A quimioterapia adjuvante pode ser indicada no estágio II de alto risco, que inclui fatores como tumores T4, invasão linfovascular, invasão perineural, menos de 12 linfonodos examinados, obstrução intestinal e margens cirúrgicas positivas.

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3
Q

Quais são os fatores de alto risco no estágio II do câncer colorretal que indicam quimioterapia?

A

Tumor T4, invasão linfovascular, invasão perineural, menos de 12 linfonodos examinados, obstrução intestinal, margens cirúrgicas positivas, pobre diferenciação tumoral, MSI-L (instabilidade de microssatélites baixa) e status MMR proficiente.

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4
Q

Qual o esquema de quimioterapia mais utilizado para o estágio III do câncer colorretal?

A

O esquema FOLFOX é o mais utilizado, composto por 5-FU (Fluorouracil), leucovorina e oxaliplatina.

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5
Q

Qual é a composição do esquema CAPOX?

A

O esquema CAPOX é composto por capecitabina (oral) e oxaliplatina (intravenosa).

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6
Q

Quanto tempo dura o tratamento com FOLFOX para câncer colorretal?

A

O tratamento com FOLFOX geralmente dura 6 meses, com ciclos a cada 2 semanas. Em casos de estágio III de baixo risco (T1-3N1), pode-se considerar 3-6 meses.

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7
Q

Qual é a principal diferença entre os esquemas FOLFOX e CAPOX?

A

A principal diferença é que o FOLFOX usa 5-FU intravenoso com leucovorina, enquanto o CAPOX usa capecitabina oral com oxaliplatina. Ambos incluem oxaliplatina, mas o CAPOX é parcialmente administrado por via oral, oferecendo mais conveniência.

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8
Q

Em que casos a monoterapia com capecitabina pode ser utilizada?

A

A monoterapia com capecitabina pode ser utilizada como alternativa ao 5-FU/leucovorina, especialmente em pacientes que preferem ou necessitam de um regime oral ou que não toleram infusões contínuas de 5-FU.

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9
Q

Qual a toxicidade mais preocupante associada à oxaliplatina?

A

A neuropatia periférica é a toxicidade mais preocupante associada à oxaliplatina, podendo ser dose-limitante e, em alguns casos, permanente.

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10
Q

Como é administrado o esquema FOLFOX?

A

O esquema FOLFOX é administrado por via intravenosa, com 5-FU em infusão contínua ou bolus, leucovorina e oxaliplatina, geralmente a cada 2 semanas por um total de 6 meses.

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11
Q

Qual é a vantagem do esquema CAPOX em relação ao FOLFOX?

A

A principal vantagem do CAPOX é a conveniência, já que inclui capecitabina oral, o que reduz a necessidade de visitas hospitalares frequentes para infusões intravenosas.

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12
Q

Por que a quimioterapia adjuvante pode ser evitada em certos casos de estágio II do câncer colorretal?

A

Em casos de estágio II com características de baixo risco (por exemplo, T3N0, sem invasão linfovascular ou perineural, margens negativas e pelo menos 12 linfonodos examinados), o benefício da quimioterapia adjuvante pode ser pequeno, e o risco de toxicidade pode não justificar o tratamento.

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13
Q

Quando é recomendada a quimioterapia adjuvante com CAPOX por 3 meses?

A

A quimioterapia adjuvante com CAPOX por 3 meses pode ser recomendada para pacientes com estágio III de baixo risco (T1-3N1) de câncer colorretal.

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14
Q

O que é o esquema LV5FU2 e quando pode ser utilizado?

A

O esquema LV5FU2 é composto por 5-FU e leucovorina, administrado por via intravenosa. Pode ser utilizado em pacientes que não toleram oxaliplatina ou em casos onde a toxicidade deve ser minimizada.

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15
Q

Por que a quimioterapia com oxaliplatina é menos recomendada para pacientes com tumores MSI-H?

A

Tumores MSI-H (instabilidade de microssatélites alta) tendem a ser menos responsivos ao 5-FU, e oxaliplatina pode ser necessária para conferir uma resposta adequada, mas o benefício pode ser limitado devido à natureza resistente desses tumores à quimioterapia padrão.

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16
Q

Quais são as características benignas de tumores pré-sacrais na ressonância magnética?

A

Margens regulares, sem realce com gadolínio, sem invasão de estruturas adjacentes, sinal homogêneo em T2.

17
Q

Quais são as características malignas de tumores pré-sacrais na ressonância magnética?

A

Sinal baixo em T1 e alto em T2, margens irregulares ou infiltrativas, realce com gadolínio, invasão de estruturas adjacentes.

18
Q

Quando suspeitar que tumores pré-sacrais possam necessitar de neoadjuvância?

A

Quando a lesão mostra características malignas na RM, como invasão de estruturas adjacentes ou envolvimento de margens críticas.

19
Q

Quando é indicada a abordagem abdominal e perineal em tumores pré-sacrais?

A

Quando a lesão envolve tanto a região acima de S3 quanto áreas inferiores, necessitando de ampla exposição

20
Q

O que é a Classificação de Paris?

A

A Classificação de Paris é uma classificação endoscópica usada para categorizar lesões gastrointestinais superficiais, principalmente em neoplasias do trato gastrointestinal.

21
Q

Qual é a característica da lesão 0-Is na Classificação de Paris?

A

A lesão 0-Is é uma lesão superficial elevada, com altura maior que 2,5 mm, semelhante a pólipos.

22
Q

Como é caracterizada a lesão 0-IIa na Classificação de Paris?

A

A lesão 0-IIa é uma lesão superficial elevada, com elevação menor que 2,5 mm.

23
Q

O que define uma lesão 0-IIb na Classificação de Paris?

A

A lesão 0-IIb é uma lesão superficial plana, sem elevação ou depressão significativa.

24
Q

Quais são as características da lesão 0-IIc na Classificação de Paris?

A

A lesão 0-IIc é uma lesão superficial deprimida, com depressão rasa.

25
Q

O que define uma lesão 0-III na Classificação de Paris?

A

A lesão 0-III é uma lesão exofítica com ulceração visível.