Pediatria Flashcards

1
Q

Ped: Extremo baixo peso RN

A

< 1000g

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2
Q

Ped: RN muito baixo peso

A

< 1500g

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3
Q

Ped: RN baixo peso

A

<2500g

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4
Q

Ped: RN macrossómico

A

> 4000g

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5
Q

Ped: RN LIG, AIG, GIG

A

LIG - P<10, AIG 10-90, GIG - P> 90

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6
Q

Ped: Microcefalia e macrocefalia

A

Microcefalia - < P3
Macrocefalia - > P97

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7
Q

Ped: FC normal no RN

A

120-160 bpm

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8
Q

Ped: FR normal no RN

A

40-60 cpm

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9
Q

Ped: Causas de restrição de crescimento fetal simétrica vs assimétrica

A

Simétrica - infeções congénitas/alt cromossómicas
Assimétrico - alterações placenta /doenças mãe

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10
Q

Ped: Quando encerram as fontanelas

A

Posterior: 2-4meses
Anterior: 12-15 meses

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11
Q

Ped: Se hipertrofia do clítoris excluir…

A

Hiperplasia da suprarrenal

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12
Q

Ped: O que faz a manobra de Barlow? e a de Ortolani?

A

Barlow - desloca anca
Ortolani - reduz anca

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13
Q

Ped: Sequência de Pierre Robin

A
  1. hipoplasia mandíbula
  2. fissura palatina
  3. macroglossia
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14
Q

Ped: VACTERL

A

V - vertebrais
A - ano retais
C - cardíacas
T E - traqueo-esofágicas
R - renais
L - limbs

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15
Q

Ped: Teste da hiperóxia

A

O2 de alto débito durante 10 minutos
- melhoria: d pulmonar ou neurológica
- s/resposta: HTP pulmonar ou cardiopatia congénita

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16
Q

Ped: Tx granuloma umbilical

A

Nitrato de prata

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17
Q

Ped: Diferença entre onfalocelo e gastroquisis

A

Onfalocelo - linha média, associa-se a mais malformações
Gastrosquisis - não na linha média, sem associações

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18
Q

Ped: Encefalopatia hipóxico-isquémica

A

Alt estado de consciência
Alt tónus e reflexos
Convulsões

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19
Q

Ped: Qual a principal causa de paralisia cerebral distónica?

A

Encefalopatia hipóxico-isquémica

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20
Q

Ped: Qual o tratamento de encefalopatia hipóxico-isquémica?

A

hipotermia induzida se IG >= 36 semanas

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21
Q

Ped: Critérios de inclusão para hipotermia induzida

A

1 critério A + 1 critério B
Critérios A:
1. APGAR <= 5 aos 10 min
2. manobras reanimação aos 10 min
3. acidose pH<7 nos primeiros 60 min vida
4. défice de bases > 16 primeiros 60 min vida

Critérios B
1. convulsões
2. encefalopatia moderada a grave

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22
Q

Ped: Critérios de exclusão para hipotermia induzida

A
  1. RN > 6h de vida quando contacto com local de tratamento (Exceto se já em hipotermia passiva)
  2. RN que completa 12h de vida antes de chegar ao tratamento
  3. Malformações congénitas major
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23
Q

Ped: O que pensar se artéria umbilical única?

A

Malformações cardíacas, génito-urinárias, GI ou SNC
MAS!!! não fazer rastreio sistemático de malformações

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24
Q

Ped: O que pensar se atraso na queria do cordão > 3 semanas?

A

imunodeficiências

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25
Ped: Tratamento onfalite
Gentamicina + (flucloxa/vanco EV)
26
Ped: Abordagem se apeia/gasping
1º ventilação de pressão positiva (FiO2 = ar ambiente) - se FC < 100, verificar expansão torácica e repetir insuflações 2º se FC < 60 - entubação endotraqueal 3º compressões torácicas com FiO2 100% 4º reavaliar 5º catéter venoso umbilical 6º adrenalina 7º expansor de volume
27
Ped: Rastreios pré-alta
1. RANU (rastreio auditivo neonatal universal) 2. SpO2 para rastreio de cardiopatias congénitas críticas 3. Reflexo olho vermelho 4. Rastreio retinopatia prematuridade
28
Ped: Data máxima para realizar o rastreio auditivo neonatal universal
30 dias de vida confirmação até 3 meses início de tratamento até 6 meses
29
Ped: SpO2 para rastreio de cardiopatias congénitas críticas
Pré-ductal na mão dta Pós-ductal no pé
30
Ped: Rastreio retinopatia prematuridade
1º exame às 31-33 semanas IG ou 4-6 semanas de vida, o que for mais tarde
31
Ped: Hipotiroidismo congénito
TSH > 10 IG > 42 sem, PN > 4000, macroglossia e icterícia > 3 dias levotiroxina urgente
32
Ped: Critérios de icterícia fisiológica
- após 24h - aumento BT< 0.5 mg/hora ou < 5mg por dia - duração 1-2 semanas - exceto icterícia do aleitamento materno pode durar até 12 semanas
33
Ped: Kernicterus: Bilirrubina e tx
BT >= 20 Tx: - 1º fototx - 2º imunoglobulina (se incompatibilidades) - 3º exsanguíneo-transfusão se risco neurológico
34
Ped: Abordagem a mãe com HIV
- no parto: teste ELISA rápido à mãe - pós-parto se status materno desconhecido: ELISA no cordão umbilical ou sangue RN - clampagem precoce, banho antes das 24h, fórmulas para lactente, não dar BCG
35
Ped: Critério para mãe com HIV poder fazer parto via vaginal
TARV e < 1000 cópias
36
Ped: Se mãe HIV com > 1000 cópias qual a abordagem
Cesariana às 38 semanas
37
Ped: Abordagem bebé de mãe HIV
- faz AZT até 2 PCR negativas + serologia negativa (PCR ao 1 mês e aos 4 meses e serologia entre os 12-18 meses)
38
Alterações se varicela congénita
bebé prematuro alt dermatológicas alt oftalmológicas alt SNC pode ser fulminante e mulissistémica ou benigna
39
Alterações se varicela congénita
bebé prematuro alt dermatológicas alt oftalmológicas alt SNC pode ser fulminante e mulissistémica ou benign
40
Quando é que há maior gravidade na varicela congénita
Se a mãe manifesta entre 5 dias pré.-parto até 2 dias pós-parto
41
Dx varicela em mãe de RN
PCR ou serologia
42
Dx varicela em RN/feto
Hx materna + PCR líquido amniótico/eco fetal ou sangue fetal
43
Tx varicela congénita
aciclovir 10 dias e imunoglobulina profilática
44
Herpes congénito - manifestações
Dermato + SNC difuso
45
Herpes congénito - tx
Aciclovir 14 dias ou 21 dias se afeção do SNC
46
Toxoplasmose - tríade clássica
1. calcificardes intracranianas 2. hidrocefalia 3. coriorretinite
47
CMV - manifestações
1. surdez 2. icterícia 3. calcificações
48
Causas de blueberry muffin baby
1. CMV 2. Rubéola 3. Sífilis
49
1ª causa surdez neurossensorial não hereditária
CMV congénito
50
CMV - tx
gangiclovir EV + valganciclovir oral
51
Sífilis congénita - manifestações
1. anomalias ósseas 2. rash 3. adenopatias 4. hidrops fetal 5. bossa frontal
52
Sépsis neonatal comprovada - definição
Clínica + marcadores inflamatórios + HC positiva
53
Sépsis neonatal clínica - definição
Clínica + marcadores inflamatórios
54
Agentes etiológicos de sépsis neonatal precoce
E. coli e Strep B
55
Agentes etiológicos de sépsis neonatal tardia
Staphylococcus coagulase negativos S. aures
56
Hemorragia por deficiência de vitamina K - classificação quanto ao tempo
- precoce <= 24h pós parto - hemorragia intracraniana comum - clássica <= 4 semanas pós parto - hemorragia intracraniana rara - tardio: 2-8 meses pós parto - hemorragia intracraniana comum
57
Parvovírus - manifestações
Anemia aplástica Hidrops fetal
58
Tríade da rubéola
1. defeito cardíaco 2. cataratas 3. defeito coclear
59
Até quando é possível a transmissão de rubéola?
Até as 16 semanas de gestação
60
Contraindicações temporárias ao aleitamento materno
- RN: não tem - Mãe: herpes na mama, varicela, fármacos, TB ativa não tratada
61
Contraindicações absolutas do RN ao aleitamento materno
1. fenilcetonúria 2. galactosémia 3. deficiência primária de lactose 4. malabsorção congénita glucose-galactose
62
Contraindicações absolutas da mãe ao aleitamento materno
1. VIH países desenvolvidos 2. HTLV 3. toxicodependência ativa 4. exposição a radiação 5. quimioterapia 6. psicose grave
63
Sinais de alarme associados ao aleitamento
- < 3/4 dejeções entre o 4º dia e a 4º semana - < 7-8 mamadas
64
Preparação de fórmula
1 colher rasa por 30 ml água - leite 1 para os primeiros 6 meses (mas pode ir até aos 12m) - leite 2 para 6-12 meses
65
Correção parâmetros antropométricos
IG < 32 semaans - corrigir até aos 24 meses UF 32-36 semanas - corrigir até 12 meses
66
Meningite decapitada - definição
LCR negativo devida a AB
67
Meningite recorrente - definição
pelo menos 2 meningites com intervalo mínimo de 3 semanas
68
Etiologia viral de meningite
1. +++ enterovírus 2. poliovírus 3. ecovírus 4. coxsakie
69
Etiologia de encefalite subaguda
HIV sarampo Vírus JC
70
Contraindicações absolutas para PL
1. instabilidade hemodinâmica 2. alteração estado consciência 3. traumatismo CE 4. convulsão prolongada 5. shunt cerebral 6. mielomeningocelo ou infeção ou púrpura ou lesão no local de punção
71
Contraindicações relativas para PL
1. trombocitopénia < 50 000 2. alt da coagulação não corrigidas
72
Valores de leucócitos normal na PL por idades
1. pré termo - < 32 leucócitos 2. termo - < 29 leucócitos 3. > 1 mês - < 5 leucócitos
73
Valores normais de proteínas na PL por idades
1. pré termo - 60-150 2. termo - 20-170 3. 1m a 12m - < 60 4. > 12 m - 20-40
74
Glicémia normal na PL por idades
1. pré termo - 55-105 2. termo - 44-150 3. > 1m - > 50% glicémia
75
Profilaxia da meningite a meningococos
- < 1 mes - 5mg rifampi - > 1 mês - 10 mg rifampi - grávida: ceftriaxona ou espiramicina
76
Profilaxia da meningite a Haemophilus
- rifampicina 1. < 12 meses 2. sem vacinação completa ou imunossuprimido 3. surto com pelo menos 2 casos num infantário
77
Tx empírica da meningite
RN - ampicilina + cefotaxime 1-3m - ampicilina + cefotaxime + vancomicina > 3 m - ceftriaxona (baixo risco pneumococo) - ceftriaxona + vanco (alto risco pneumococo)
78
Tx empírico de meningite se: - TCE penetrante - fístula LCR
Vancomicina + cefepime
79
Tx empírico de meningites shunt derivação ventrículo-peritoneal
- vancomicina + meropenem
80
Tx empírico de meningite se imunodeficiência
Ampicilina + cefotaxima + vanco
81
Contra-indicações para corticoterapia na meningite
- < 6 semanas - meningite Gram - ou viral - > 48h de tx
82
Tx de encefalite
- aciclovir EV - ceftriaxona até exclusão bacteriana se CMV - ganciclovir se mycoplasma - levofloxacixa, doxiciclina, macrólido
83
Causas mais frequentes de convulsão febril
1. infeções virais 2. otites médias 3. amigdalite aguda
84
Critérios de convulsão febril completa/atípica
- > 15 min - crise focal - recorrência em < 24h - sinais focais pós-críticos
85
Quando fazer punção lombar para convulsão febril?
- < 6 meses - sinais focais
86
Quando fazer diazepam retal na convulsão febril?
> 3 min crise
87
Profilaxia convulsão febril
- valproato - fenobarbital
88
Critérios para profilaxia convulsão febril
- > 3 episódios em 6 meses - crises > 15 minutos - dificuldade acesso cuidados médicos ou grande angústia familiar
89
Tx cefaleia - degrau 1
- Brufen - Benuron - Naproxeno
90
Tx cefaleia - degrau 2
- Benuron + cafeína - paracetamol EV - metoclopramida/ondasetron
91
Tx cefaleia degrau 3
- ceterolac - metamizol
92
A partir de que idade se podem fazer triptanos?
> 12 anos
93
Tx profilática cefaleias
- flunarizina - amitriptilina - propranolol
94
Definição febre origem desconhecida
- > 14 dias com MCDTs de rotina - > 8 dias com MCDTs exaustivos
95
Quando pedir MCDTs na febre sem foco
- sinais de gravidade - grupos de risco - < 3 meses
96
Agentes de sépsis com hipotermia
- HSV - pertrussis
97
PCR e PCT bacterianas vs virais
Bacteriana: PCR > 70, PCT > 2 Viral: PCR < 30, PCT < 0.5
98
Porque não devemos usar a procalcitonina em RN com < 3 dias?
Há um aumento fisiológico da mesma
99
Qual o agente associado a osteomielite/artrite séptica
Kingella kingae
100
Se criança com < 1 mês, qual a abordagem à febre sem foco?
1. internamento 2. pedir análises, urina II, urocultura, hemocultura, PL e rx tórax se suspeito infeção respiratória 3. bom estado - esperar pelas hemoculturas mau estado - AB - ampicilina + genta ou ampicilina + cefotaxima se suspeita de meningite
101
Se criança com 1-3 meses, qual a abordagem à febre sem foco?
1º MCDTs: - mau ar - análises + PL + AB - bom ar - análises 2º Internamento: - baixo risco - alta s/Ab para casa ou dose única ceftriaxona - antecedentes de risco- internamento em SO 12/24h 3º tx
102
Antecedentes de risco que justifiquem observação em SO, febre sem foco criança 1-3 meses
- prematuridade - internamento prévio - AB prévia
103
Tx febre sme foco 1-3 meses
empírica: ampicilina + ceftriaxona ITU - ampi + genta pneumonia - ampi + cefotaxima LCR alterado - ceftoaxima + ampi + vanco
104
Gestão febre sem foco 3M - 36M >> bom estado geral
1º tira teste urinária - normal: alta + reavaliação MGF - PNV desatualizado ou > 40ºC: análises - aumento da PCR ou PCT - AB com 1 dose ceftriaxona e amoxicilina
105
Gestão febre sem foco 3M - 36M >> mau estado geral
internamento + AB com cefotaxime (e vanco se pneumococos)
106
Exceção à gestão da febre sem foco nos 3M a 36M
Drepanocitose com: - MEG - Leucócitos 5000 a 30 000 - febre > 40ºC Nesse caso, internamento + AB empírico
107
Existe baixo risco para meningococémia se:
- < 48h - BEG - petéquias supramamilares
108
Febre contínua sugere...
Tifóide ou brucelose
109
Febre remitente (baixa mas nunca ausente) sugere...
Endocardite ou linfoma
110
Febre intermitente (pico alto + descida abrupta) sugere...
Linfoma ou tuberculose
111
Relapsing fever (febre que volta de dias a dias)
Malária
112
Febre recorrente (de 6 em 6 meses)
Metabólicas Alt SNC Imunodeficiências
113
Febre bifásica
Dengue e leptospira
114
Febre ondulantw
Brucelose
115
Linfocitose atípica sugere
Agentes TORCH ou EBV
116
Ped: Leucócitos sem neutrofilia sugere
Adenovírus ou EBV ou VSR
117
Febre + icterícia
1. hepatite 2. febre amarela 3. malária 4. leptospira
118
Febre + bradicárdia
1. febre tifóide 2. zoonoses
119
Febre + eosinofilia
1. parasitas 2. medicamentos 3. Síndrome de DRESS
120
Febre + anemia
1. malária 2. parvovírus
121
Síndrome de PFAPA
- < 5 anos, 3-5 semanas sem febre intercalado com 4-6 dias doente - febre+ faringoamigdalite c/exsudado + adenopatia cervical + aftas
122
Tx síndrome de PFAPA
Prednisolona 1x antes dos sintomas e 1x depois dos sintomas Amigdalectomia
123
Critérios sépsis
Infeção suspeita ou provada + qSOFA >= 2
124
Choque séptico critérios
Sépsis + necessidade de vasopressores ou Sépsis + lactato > 2 pós fluidoterapia
125
Etiologia + frequente de sépsis pediatria
1º meningococo 2º pneumococo
126
Clínica sépsis nas crianças
1º taquicárdia Na maioria das crianças o choque costuma ser frio
127
Tx sépsis
- corrigir hipoglicémia e distúrbios hidroeletrolíticos - Ceftriaxona - fluidoterapia
128
AB se choque séptico
Ceftriaxona + clindamicina
129
AB sépsis no lactente
ampicilina + cefotaxime
130
Transfusão na criança
Hb < 10 ou Htc < 30%
131
Locais de adenopatias suspeitos
Supraclaviculares ilíacos popliteus
132
MCDTs se adenopatias
1º análises com p/inflamatórios serologias e provas tuberculínica Rx tórax Prova tx com amoxiclav 2º eco + serologias menos prováveis + anatomopatologia 3º autoimunidade + aspirado de medula óssea + TC T-A
133
Tx adenite bacteriana
Amoxiclav ou clinda
134
Critérios internamento dor abdominal aguda
- d. cirúrgica - massa abdominal - desidratação/intolerância oral - mau estado geral - incumprimento tx
135
Tx volvo
- laparotomia exploradora emergente
136
Tx invaginação
- enema com controlo radiológico+ pausa alimentar de 4h ou - cirurgia
137
Tx apendicite aguda
cirurgia + AB EV 48h (5 dias se gangrenada, 7 dias se perfurada)
138
Tx linfadenite mesentérica
Suporte + analgesia
139
Linfadenite mesentérica
- > 3 anos - coincidente com doença aguda mesentérica - dor quadrante inferior dto + febre + náuseas - tx suporte + analgesia
140
Rx na pancreatite
- ansa sentinela - dilatação cólon transverso - enfisema pancreático - derrame pleural
141
Sinais de alarme vómitos
- incoercíveis > 48h - vómitos bilosos - sinais focais ou meníngeos
142
Anti-emético das crianças
Ondasetron
143
Tx estenose hipertrófica do piloro
Entubação NG Cirurgia eletiva
144
Tx pseudo-obstrução instestinal
Descompressão por SNG + suporte nutricional + procinéticos + ponderar cirurgia
145
Tx síndrome dos vómitos cíclicos
Anti-eméticos + ansiolíticos + protetor gástrico (AINEs se dor abdominal)
146
Síndrome de vómitos cíclicos
- 5-9 anos, ansioso e perfeccionista - pródromo letargia, cefaleia e náusea
147
Critérios síndrome vómitos cíclicos
Critérios Roma: - mín 2 ep em 6 meses - duração h a dias - intercrise semanas a meses - MCDTs sem alterações
148
APLV IgE mediada
- imediata < 2h - vómitos, diarreia, urticária, angioedema, eczema, rinite, anafilaxia
149
APLV não IgE mediada
- sintomas tardios (até 7 dias) - vómitos, obstipação, má absorção, esofagite, enteropatia perdedora de proteínas
150
Tx APLV
Evicção mínimo durante 4 meses, normalmente 6-9m, se grave 18m Se pós provocação for positiva, evicção durante mais 6/12m
151
Sinais de alarme DRGE
- vómitos biliares/ematemeses/hematoquézias - início > 6 meses, persistência > 18 meses - distensão abdominal ou obstipação
152
Tx RGE
- simples: comportamento - esofagite - prova com esomeprazole se ineficaz = EDA + biópsia
153
Abordagem a RGE com manias extra digestivas
pHmetria
154
Abordagem a RGE com disfagia
manometria
155
Principal agente gastroenterite
rotavírus (inverno), norovírus (todo o ano)
156
Re hidratação oral de reposição
- lig 30-50ml/kg em 4-5h (sem sintomas exceto diminuição do DU) - mod 75-100ml/kg em 3-4h (qualquer sinal ou sintoma)
157
Re hidratação oral manutenção
150ml/kg/dia + 10ml/kg por diarreia + 2/5ml por vómito
158
Risco de hidratação c/líquidos comuns
diarreia osmótica hipernatrémia alt. hidroeletrolíticas
159
Contra-indicações para rehidratação entérica
- instabilidade hemodinâmica - alt estado consciência - íleus - má-absorção intestinal - desidratação grave - vómitos persistentes
160
Indicações para bicarbonato
- pH < 7.15 - HCO3 < 10
161
Tx hiponatrémia
- bólus soro 3% até Na < 120 - subida máxima 0.5 meq/h ou seja 12 meq/dia
162
Doença das inclusões vilositárias
- genética, 1ºs dias vida - diarreia aquosa que não responde a tx - biópsia, nutrição parentética, transplante intestinal
163
Enteropatia autoimune
- genética, 2º mês de vida - diarreia secretória e por vezes hemorrágica - biópsia + corticóides/imunomoduladores
164
Serologias doença celíaca - exclusão de défice/controlo - gold standard - confirmatório - > sensibilidade para crianças < 2 anos
- exclusão de défice/controlo - IgA total - gold standard - ac anti-TGA - confirmatório - anti-endomísio - > sensibilidade para crianças < 2 anos - anti-gliadina
165
Estabilização doença celíaca
- remissão sintomas 15 dias - normalização serológica entre 6-12 meses
166
Anticorpos DII: - CU - DC - geral
- CU - ANCA - DC - ASCA anti-ompC
167
Tx giardíase
- Ou Albendazol dose única - Ou Metronidazol 7 dias
168
Sibilância recorrente - definição
>= 3 episódios nos primeiros 3 anos de vida ou >= 3 episódios no último ano
169
Índice predictivo de asma
1. sibilância recorrente + 1 critério major ou + 2 critérios minor Major: - asma mãe/pai - eczema atópico Minor: - rinite alérgica - sibilância sem infeção - eosinofilia periférica >= 4%
170
Abordagem à asma
- até aos 5 anos: prova tx c/ SABA SOS e CI diária baixa dose - mais de 5 anos: espirometria . adolescente é Tif < 0,75-0-8 . escolar é Tif < 0.9
171
Avaliação controlo da asma
Último mês - sintomas diurnos >= 2x/semana - despertares noturnos - tx crise >= 2x/semana - limitação na atividade Controlada se nenhum destes, reduzindo-se tx se controlada há > 3 meses Se 3 ou 4 destes, descontrolada, aumentar tx
172
Degraus asma
- degrau 1: nada ou CI baixa dose - degrau 2: CI baixa dose - degrau 3: LABA + CI baixa dose - degrau 4: LABA + CI média dose - degrau 5: acrescenta os extras SOS nos degraus 1, 2 e 3 - SABA SOS nos degraus 4 e 5 - SABA ou formoterol +CI
173
Onde iniciar tx asma
degrau 2 OU 3 se muito sintomáticos
174
Exacerbação se...
SABA necessário de 4 em 4h
175
Observação médica imediata na asma se...
- < 1 ano - necessidade de SABA de 3h em 3h - deterioração progressiva - ausência melhoria pós-broncodilatador - gravidade moderada
176
Gravidade asma segundo SpO2
- ligeira > 95% - moderada 91-95% - grave < 90% ou < 92% se < 5 anos
177
Tx exacerbação asma
- ligeira: salbutamol + oxigénio + corticóide oral (+brometo ipatrópio) - grave: salbutamol + oxigénio + corticóide oral + LAMA - emergência: entubação e ventilação + salbutamol + LAMA + corticóide EV
178
Asma - plano de alta
Avaliação após 1 semana e depois em 1-2 meses
179
Alergias alimentares não IgE mediadas
- proctocolite alérgica (+++ APLV): fezes c/ sangue ar saudável - enterocolite: ar doente, vómitos incoercíveis - enteropatia: semelhante enterocolite mas a longo prazo
180
Alergia alimentar mista
Esofagite eosinofílica Gastroenterite eosinofílica
181
Marcadores diminuídos no angioedema
- C3, C4, CH50, C1 INH
182
Marcadores vasculite
- ANA - Imunoglobulinas - FR - TASO - VDRL
183
Tx angioedema hereditário
- ácido aminocapróico - concentrado C1 INH - inibidores calcineurina
184
Definição 1 anafilaxia
Pele e mucosas súbito + 1 destes: A - compromisso respiratório B - hipotensão
185
Definição 2 anafilaxia
Após alergénio provável, 2 destes: A - pele e mucosas B - respiratório C - hipotensão D - gastrointestinais
186
Definição 3 anafilaxia
Alergénio conhecido + hipotensão
187
Agente sarampo
Paramyxoviridae
188
Exantema do sarampo
- céfalo caudal - início retroauricular - inclui mãos e pés
189
Sarampo - clínica
- exantema confluente - síndrome gripal exuberante - conjuntivite
190
Sarampo - dx
IgM Cultura PCR
191
Sarampo - complicações
pneumonia meningoencefalite encefalite
192
Sarampo - tx
sintomático vitamina A ribavirina
193
Sarampo profilaxia
> 6 meses - vacina nas primeiras 72h pós exposição imunoglobulina nos primeiros 6 dias se: - imunodeprimidos - grávidas - < 6 meses
194
Rubéola - agente
RNA togavírus
195
Rubéola - clínica
Exantema ténue ++ tronco Adenopatias
196
Rubéola - dx
IgM
197
Rubéola - tx
Sintomático
198
Eritema infeccioso - qual o número da doença
5ª doença
199
Agente eritema infeccioso
Parvovírus 19 DNA
200
Eritema infeccioso - clínica
Exantema sem febre Face esbofeteada
201
Eritema infeccioso - dx
IgM PCR
202
Eritema infeccioso - tx
Sintomas Imunoglobulina se: - imunodeprimidos - miocardite
203
Exantema súbito - agente
Herpes vírus 6/7 (DNA)
204
Exantema súbito - clínica
Exantema súbito pós febre muito alta mas com criança feliz
205
Manchas de Nagayama
Exantema c/ úlceras no palato mole Exantema súbito
206
Exantema súbito - complicações
- encefalite - convulsão febril
207
Exantema súbito - tx
sintomático - ganciclovir + foscarnet se encefalite
208
Mononucleose - percentagem de rash
- 20%, mas 80% se fazem AB
209
Mononucleose - dx
Clínico Na ausência de exsudado amigdalino: - monospot se > 5 anos - IgM VCA mais útil em quadro agudo - IgG anti-EBNA fica para a vida
210
Mononucleose - tx
Sintomático Corticóides se: - obstrução via aérea
211
Mononucleose - complicações
- rotura esplénica - obstrução via aérea - d. linfoproliferativas ++ linfomas B
212
Linhas de Pastia
* Escarlatina Padrão petequial linear
213
Escarlatina - clínica
- linhas Pastia - palidez peri-oral
214
Escarlatina - dx
- clínico única amigdalite onde não se faz streptest
215
Escarlatina - tx
1º amoxicilina 2º penicilina G benzatínica
216
Síndrome do Choque Tóxico - marcadores
- TSST-1 no S aureus - M1 no Pyogenes (mais grave)
217
Síndrome do Choque Tóxico - tx
1. volume + aminas 2. vanco + cefotaxima/flucloxacilina 3. imunoglobulina - no S.Pyogenes e no Aureus refratário
218
Varicela - febre
Baixa, se alta sugere sobreinfeção
219
Varicela - tx
Anti-histamínico oral Paracetamol Aciclovir/Valaciclovir se: - imunodeprimidos - varicela complicada - varicela neonatal - tx com salicilatos - > 12 anos ou < 1 anos
220
Porque não dar AINEs na varicela?
Risco de fasceíte necrotizante
221
Mão pé boca - agente
Coxsacki
222
Mão pé boca - clínica
Febre muito alta Vesículas mão -pé - boca
223
Mão pé boca - complicações
- pneumonia - miocardite - meningite - encefalite
224
Mão pé boca - tx
Sintomático
225
Gianotti-Crosti
Acrodermatite papular
226
Acrodermatite papular - agentes
HBV, EBV, CMV
227
Acrodermatite papular - clínica
pápulas a confluir - face nádegas e extremidades
228
Kawasaki - dx
Febre > 5 dias + sintomas clássicos: 1. alt extremidades 2. conjuntivite não exsudativa 3. exantema 4. alt. mucosas 5. linfadenopatia cervical
229
Kawasaki clássica
febre prolongada + 4 sintomas clássico
230
Kawasaki atípica
febre prolongada mais 2-3 sintomas clássicos
231
Kawasaki - tx
Começar antes do 8 dia, após 10º dia só influencia gravidade - imunoglobulina EV - AAS - (prednisolona)
232
Kawasaki - indicações para prednisolona
- alt coronárias no dx - dx refratária - sintomas muito intensos - hemofagocítico/choque
233
Impétigo. - agente mais frequente
S aureus
234
Impétigo sistémico
- S Pele Escaldada Estafilocócica - Escarlatina Estafilocócica
235
Impétigo - tx
Mupirocina Ou Ácido fusídico
236
Éctima - tx
Lesões < 2cm = impétigo lesões > 2cm - AB oral muito extensas: internamento + AB EV
237
Erisipela - principal agente e tx
agente- S. pyogenes tx - penicilina e amoxicilina
238
Celulite do pavilhão auricular - agente e tx
Pseudomonas Ciprofloxacina
239
Celulite - tx
Co-amoxiclav Co-amoxiclav + flucloxa ou cefazolina se: - imunodeprimidos - grave - lactentes se MRSA - clindamicina
240
Fasceíte necrotizante - clínica
- dor intensa desproporcional aos sinais cutâneos presentes - associação à varicela
241
Fasceíte necrotizante - dx
Clínica + hemocultura + imagem
242
Fasceíte necrotizante - tx
AB largo espectro se pyogenes - penicilina + clindamicina
243
Piomiosite - associações
- países tropicais - S. aureus
244
Tinea capitis - agente
- Microsporum canis (associado ao gato)
245
Tinea capitis - tx
oral - griseofluvina + itraconazol + fluconazole champô - clotrimazol/ketoconazol
246
Se Querion fortemente inflamatório - tx
CEs orais
247
Candidíase mucocutânea - tx
nistatina, miconazol, clotrimazol tópico se orogaríngea - nistatina oral ou miconazol gel
248
Pitiríase versicolor - agente
Malassezia furfur
249
Pitiríase versicolor - clíncia
Hiperpigmentação castanha > rosa > descamação
250
Pitiríase versicolor - tx
imidazol em spray sulfato de selénio Se extenso ou refratário - itraconazol oral
251
Escabiose - clínica
Prurido noturno + galerias patognomóminas interdigitais
252
Escabiose - tx
Permetrina a 5% - não usar em feridas abertas Benzoato benzol - não usar se < 2 anos ou grávidas Ivermectina oral
253
Dermatite atópica - clínica
início 3-6 meses, obrigatório prurido bebés: extensão, crianças: flexão
254
Dermatite atópica - tx
1º corticóides tópicos 2º inibidores calcineurina - tacrolimus adjuvante - anti histamínicos, AB tópico se sobreinfeção
255
Dermatite seborreia - tx
champô queratolítico + CE baixa potência corpo - CE baixa potência ou creme com cetoconazol
256
Dermatite da fralda - dx diferencial
Défice de zinco que dá acrodermatite enteropática (alopécia + diarreia + dermatite acral)
257
Dermatite da fralda - tx
ligeira - pastas de H2O + óxido zinco moderada - acrescenta CE baixa potência grave - CE média potência e borato de sódio 2%
258
Particularidades artrite e osteomielite pediátricas
- < anos principal agente é Kingella kingae - se imobilidade < 3 anos - suspeitar infeção osteoarticular
259
Artrite - osteomielite em exame imagem
- rx se ponto doloroso - cintigrafia se multifocal - eco se atrite - RMN se atípico ou complicado
260
Não medicar otite média aguda se:
- >= 6 meses - clínica não grave - reavaliação possível em 48-72h
261
ATB na otite média aguda se
- < 6 meses - grave - bilateral - otorreia - OMA recorrente - persistência ou agravamento pós 48-72h
262
AB na OMA
1º amoxicilina 2º co-amoxiclav (S.aureus ou amoxicilina nos últimos 30 dias) - 5 dias se 2 anos ou mais - 7 dias se < 2 anos, recorrente ou falência terapêutica
263
Tx mastoidite
- s/osso - meringotomia + AB EV - c/osso - mastoidectomia
264
Síndrome de Gradenigo
Petrosite 1. OMA supurativa 2. paralisia m. reto lateral 3. dor orbitaria ipsilateral
265
follow up- OMA
- recorrente = 2 semanas - esporádica = 1 mês ou não seguir
266
Síndrome de Lemière - agente
fusobacterium necrophorum
267
Cultura na amigdalite se:
- streptest indisponível - streptest negativo MAS - contacto c/SGA, AP ou AF de FReumática, GNPS ou Choque tóxico - hipersensibilidade tipo 1 beta-lactâmicos
268
Qual das complicações da amigdalite não é prevenida pela ATB?
GNPS
269
Ponderar amigdalectomia se:
- >= 7 amigdalite no último ano - >= 5 em casa 1 dos últimos 2 anos - >= 3 em cada 1 dos últimos 3 anos
270
Sialorreia + torcicolo + voz abafada + estridor pensar em...
Abcesso retrofaríngeo
271
Febre, disfagia, protusão da faringe, desvio medial amígdala pensar em...
abcesso para-faríngeo
272
Odinofagia + trismus + deslocamento úvula pensar em...
abcesso peri-amigdalino
273
Aparecimento dos seios nasais
- nascimento: etmoidais e maxilares - 4 anos: maxilares c/ ar - 5 anos: esfenoidais com ar - 7/8 anos: início frontais, só completos na adolescência
274
Manifestações sinusite nas crianças
- raro cefaleia e dor facial - rx dos seios perinasais não recomendado em crianças previamente saudáveis
275
Sinusite - tx
1º amoxicilina 2º amoxiclav se ausência de melhoria em 48h - TAC
276
Celulite periorbitária (pré-septal) - tx
1º amoxicilina 2º amoxiclav se ausência de melhoria em 48h - TAC
277
Celulite orbitaria (pós-septal)- tx
ATB EV +/- drenagem cirúrgica - cefotaxima/ceftriaxona + vanco
278
rinite intermitente
< 4 dias /semana ou < 4 semanas
279
Rinite persistente
>= dias/semana ou > 4 semanas
280
Rinite - tx - intermitentes- ligeiros:
anti-histamínico oral
281
Rinite - tx - intermitentes- moderados/graves
Anti histamínico oral e corticóide nasal
282
Rinite - tx - persistentes - ligeiros
Anti histamínico oral e corticóide nasal
283
Rinite - tx - persistentes- moderados/graves
Anti histamínico oral e corticóide nasal + antagonista dos leucotrienos
284
Rinite - referenciação para imunoalergo
- moderada-grave - persistente ou refratária - c/asma
285
Rinite - referenciação para ORL
- recorrente com sinusite ou OMA - polipose nasal - roncopatia
286
SAOS - classificação
- ligeira: IAH 3-5/hora - moderada: IAH 5-10/h - grave: IAH > 10h
287
SAOS - tx
- não farmacológica - farmacológica - CE nasal tópico e antileucotrienos - ventilação - cirurgia
288
Volume testicular Tanner
G1 - < 4 ml G2 - 4-5 ml G3 - 6-12 ml G4 - 12-20ml G5 - > 20ml
289
Etapas de crescimento na puberdade
1º depressão ritmo crescimento 2º aceleração ritmo - Tanner 2 rapariga e Tanner 3 rapaz 3º desaceleração até parar
290
Adrenarca precoce
pelo púbico <8 anos menina < 9 anos rapaz
291
FR adrenarca precoce
rapariga, negra, obesa, insulinorresistência
292
Diferença entre adrenarca precoce e hiperplasia ou adensam da suprarrenal
Nas últimas ha 17-hidroxiprogrogesterona e testosterona anormais
293
Critérios ginecomastia patológica
- pré-pubertária - galactorreia - > 4 cm - > 2/3 anos evolução
294
Abordagem ginecomastia patológica
Eco testicular
295
Tx ginecomastia patológica
1º cirurgia 2º tamoxifeno ou anastrozol
296
O que fazer se: - hipogonadismo hipergonadotrófico - hipogonadismo hipogonadotrófico
- cariótipo - RM cerebral
297
Características major da psi adolescente
10-13 anos - medo de crescer 14-17 anos - rebelião 18-21 anos - competitividade/ansiedade futuro/controlo
298
Desenha abordagem perturbações da puberdade
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299
5 alfa redutase
Converte testosterona em DHT Défice - Nasce com interno masculino, exterior ambíguo, mas na adolescência normaliza
300
Hormona anti-mulleriana
Degenera o corpo mulleriano e permanece o Wollfian Ou seja, fica rapaz
301
XY mas fenótipo feminino - causas
- síndrome resistência aos androgénios - deficiência 5 alfa redutase - síndrome Kallman
302
XX mas fenótipo masculino - causas
- hiperplasia suprarenal congénita - exposição intra-útero a androgénios - síndrome ovotesticular - deficiência aromatase
303
Se 21 hidroxilase ou 11beta hidroxilase afetadas
puberdade precoce rapazes 21 - dá hipotensão 11 - dá hipertensão
304
Se 17 hidroxilase afetada
hipertensão puberdade atrasada nas raparigas
305
Puberdade incompleta
5 anos após início puberdade: ausência de menarca ou volume gesticular < 15
306
Puberdade interrompida
- sem progressão desenvolvimento 2 anos
307
Se virilização da mãe grávida que regride pós parto pensar em...
Défice de aromatase placentar
308
Crianças com genitais ambíguos e sua evolução na adolescência
- rapazes - défice de 5 alfa reputasse, normaliza na puberdade - raparigas - défice de aromatase, agrava na puberdade, com ausência de caracteres secundários e infertilidade
309
Exames atraso puberdade
1º hemograma, bioquímica, micronutritentes, doença celíaca 2º hormonas: TSH e fT4 LH, FSH, androestenediona, DHEA-S, estradiol e testosterona 3º idade ossea e eco-pélvica
310
Desenha prova de estimulação c/análogos GnRH
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311
Tx atraso pubertário constitucional
- expectante - se afeção psicológica: . idade cronológica 14 anos no rapaz - testosterona durante 4-6 meses . idade cronológica 13 anos na rapariga - estrogénios. 4-6 meses
312
Critérios internamento anorexia
- gerais: IMC < 14, T< 35.5 - CV: FC < 50, PA 80/50, hipotensão postura > 20, taquicárdia postural > 20, arritmia, QTc > 50 - análises; K< 3, hipofosfatémia, hipoglicémia, neutropénia - ideação suícida
313
RM no atraso de neurodesenvolvimento se
- atraso moderado/grave - regressão psicomotora - dismorfias - epilepsia - alt exame neurológico
314
Critérios perturbação desenvolvimento intelectual
- deficiência funcionamento intelectual - deficiência funções adaptativas - início no período de desenvolvimento
315
Síndrome de Rett
- sexo feminino, ligada ao X - quebra abrupta do desenvolvimento + esterotipias manuais
316
Ped: Indicações para strepteste
> 3 anos epidemiologia/clínica sugestivas se SGA