Pediatria Flashcards

1
Q

Ped: Extremo baixo peso RN

A

< 1000g

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2
Q

Ped: RN muito baixo peso

A

< 1500g

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3
Q

Ped: RN baixo peso

A

<2500g

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4
Q

Ped: RN macrossómico

A

> 4000g

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5
Q

Ped: RN LIG, AIG, GIG

A

LIG - P<10, AIG 10-90, GIG - P> 90

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6
Q

Ped: Microcefalia e macrocefalia

A

Microcefalia - < P3
Macrocefalia - > P97

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7
Q

Ped: FC normal no RN

A

120-160 bpm

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8
Q

Ped: FR normal no RN

A

40-60 cpm

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9
Q

Ped: Causas de restrição de crescimento fetal simétrica vs assimétrica

A

Simétrica - infeções congénitas/alt cromossómicas
Assimétrico - alterações placenta /doenças mãe

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10
Q

Ped: Quando encerram as fontanelas

A

Posterior: 2-4meses
Anterior: 12-15 meses

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11
Q

Ped: Se hipertrofia do clítoris excluir…

A

Hiperplasia da suprarrenal

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12
Q

Ped: O que faz a manobra de Barlow? e a de Ortolani?

A

Barlow - desloca anca
Ortolani - reduz anca

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13
Q

Ped: Sequência de Pierre Robin

A
  1. hipoplasia mandíbula
  2. fissura palatina
  3. macroglossia
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14
Q

Ped: VACTERL

A

V - vertebrais
A - ano retais
C - cardíacas
T E - traqueo-esofágicas
R - renais
L - limbs

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15
Q

Ped: Teste da hiperóxia

A

O2 de alto débito durante 10 minutos
- melhoria: d pulmonar ou neurológica
- s/resposta: HTP pulmonar ou cardiopatia congénita

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16
Q

Ped: Tx granuloma umbilical

A

Nitrato de prata

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17
Q

Ped: Diferença entre onfalocelo e gastroquisis

A

Onfalocelo - linha média, associa-se a mais malformações
Gastrosquisis - não na linha média, sem associações

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18
Q

Ped: Encefalopatia hipóxico-isquémica

A

Alt estado de consciência
Alt tónus e reflexos
Convulsões

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19
Q

Ped: Qual a principal causa de paralisia cerebral distónica?

A

Encefalopatia hipóxico-isquémica

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20
Q

Ped: Qual o tratamento de encefalopatia hipóxico-isquémica?

A

hipotermia induzida se IG >= 36 semanas

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21
Q

Ped: Critérios de inclusão para hipotermia induzida

A

1 critério A + 1 critério B
Critérios A:
1. APGAR <= 5 aos 10 min
2. manobras reanimação aos 10 min
3. acidose pH<7 nos primeiros 60 min vida
4. défice de bases > 16 primeiros 60 min vida

Critérios B
1. convulsões
2. encefalopatia moderada a grave

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22
Q

Ped: Critérios de exclusão para hipotermia induzida

A
  1. RN > 6h de vida quando contacto com local de tratamento (Exceto se já em hipotermia passiva)
  2. RN que completa 12h de vida antes de chegar ao tratamento
  3. Malformações congénitas major
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23
Q

Ped: O que pensar se artéria umbilical única?

A

Malformações cardíacas, génito-urinárias, GI ou SNC
MAS!!! não fazer rastreio sistemático de malformações

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24
Q

Ped: O que pensar se atraso na queria do cordão > 3 semanas?

A

imunodeficiências

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25
Q

Ped: Tratamento onfalite

A

Gentamicina + (flucloxa/vanco EV)

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26
Q

Ped: Abordagem se apeia/gasping

A

1º ventilação de pressão positiva (FiO2 = ar ambiente)
- se FC < 100, verificar expansão torácica e repetir insuflações
2º se FC < 60 - entubação endotraqueal
3º compressões torácicas com FiO2 100%
4º reavaliar
5º catéter venoso umbilical
6º adrenalina
7º expansor de volume

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27
Q

Ped: Rastreios pré-alta

A
  1. RANU (rastreio auditivo neonatal universal)
  2. SpO2 para rastreio de cardiopatias congénitas críticas
  3. Reflexo olho vermelho
  4. Rastreio retinopatia prematuridade
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28
Q

Ped: Data máxima para realizar o rastreio auditivo neonatal universal

A

30 dias de vida
confirmação até 3 meses
início de tratamento até 6 meses

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29
Q

Ped: SpO2 para rastreio de cardiopatias congénitas críticas

A

Pré-ductal na mão dta
Pós-ductal no pé

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30
Q

Ped: Rastreio retinopatia prematuridade

A

1º exame às 31-33 semanas IG ou 4-6 semanas de vida, o que for mais tarde

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31
Q

Ped: Hipotiroidismo congénito

A

TSH > 10
IG > 42 sem, PN > 4000, macroglossia e icterícia > 3 dias
levotiroxina urgente

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32
Q

Ped: Critérios de icterícia fisiológica

A
  • após 24h
  • aumento BT< 0.5 mg/hora ou < 5mg por dia
  • duração 1-2 semanas
    • exceto icterícia do aleitamento materno pode durar até 12 semanas
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33
Q

Ped: Kernicterus: Bilirrubina e tx

A

BT >= 20
Tx:
- 1º fototx
- 2º imunoglobulina (se incompatibilidades)
- 3º exsanguíneo-transfusão se risco neurológico

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34
Q

Ped: Abordagem a mãe com HIV

A
  • no parto: teste ELISA rápido à mãe
  • pós-parto se status materno desconhecido: ELISA no cordão umbilical ou sangue RN
  • clampagem precoce, banho antes das 24h, fórmulas para lactente, não dar BCG
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35
Q

Ped: Critério para mãe com HIV poder fazer parto via vaginal

A

TARV e < 1000 cópias

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36
Q

Ped: Se mãe HIV com > 1000 cópias qual a abordagem

A

Cesariana às 38 semanas

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37
Q

Ped: Abordagem bebé de mãe HIV

A
  • faz AZT até 2 PCR negativas + serologia negativa (PCR ao 1 mês e aos 4 meses e serologia entre os 12-18 meses)
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38
Q

Alterações se varicela congénita

A

bebé prematuro
alt dermatológicas
alt oftalmológicas
alt SNC
pode ser fulminante e mulissistémica ou benigna

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39
Q

Alterações se varicela congénita

A

bebé prematuro
alt dermatológicas
alt oftalmológicas
alt SNC
pode ser fulminante e mulissistémica ou benign

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40
Q

Quando é que há maior gravidade na varicela congénita

A

Se a mãe manifesta entre 5 dias pré.-parto até 2 dias pós-parto

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41
Q

Dx varicela em mãe de RN

A

PCR ou serologia

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42
Q

Dx varicela em RN/feto

A

Hx materna
+ PCR líquido amniótico/eco fetal
ou sangue fetal

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43
Q

Tx varicela congénita

A

aciclovir 10 dias e imunoglobulina profilática

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44
Q

Herpes congénito - manifestações

A

Dermato + SNC difuso

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45
Q

Herpes congénito - tx

A

Aciclovir 14 dias ou 21 dias se afeção do SNC

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46
Q

Toxoplasmose - tríade clássica

A
  1. calcificardes intracranianas
  2. hidrocefalia
  3. coriorretinite
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47
Q

CMV - manifestações

A
  1. surdez
  2. icterícia
  3. calcificações
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48
Q

Causas de blueberry muffin baby

A
  1. CMV
  2. Rubéola
  3. Sífilis
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49
Q

1ª causa surdez neurossensorial não hereditária

A

CMV congénito

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50
Q

CMV - tx

A

gangiclovir EV + valganciclovir oral

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51
Q

Sífilis congénita - manifestações

A
  1. anomalias ósseas
  2. rash
  3. adenopatias
  4. hidrops fetal
  5. bossa frontal
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52
Q

Sépsis neonatal comprovada - definição

A

Clínica + marcadores inflamatórios + HC positiva

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53
Q

Sépsis neonatal clínica - definição

A

Clínica + marcadores inflamatórios

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54
Q

Agentes etiológicos de sépsis neonatal precoce

A

E. coli e Strep B

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55
Q

Agentes etiológicos de sépsis neonatal tardia

A

Staphylococcus coagulase negativos
S. aures

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56
Q

Hemorragia por deficiência de vitamina K - classificação quanto ao tempo

A
  • precoce <= 24h pós parto - hemorragia intracraniana comum
  • clássica <= 4 semanas pós parto - hemorragia intracraniana rara
  • tardio: 2-8 meses pós parto - hemorragia intracraniana comum
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57
Q

Parvovírus - manifestações

A

Anemia aplástica
Hidrops fetal

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58
Q

Tríade da rubéola

A
  1. defeito cardíaco
  2. cataratas
  3. defeito coclear
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59
Q

Até quando é possível a transmissão de rubéola?

A

Até as 16 semanas de gestação

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60
Q

Contraindicações temporárias ao aleitamento materno

A
  • RN: não tem
  • Mãe: herpes na mama, varicela, fármacos, TB ativa não tratada
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61
Q

Contraindicações absolutas do RN ao aleitamento materno

A
  1. fenilcetonúria
  2. galactosémia
  3. deficiência primária de lactose
  4. malabsorção congénita glucose-galactose
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62
Q

Contraindicações absolutas da mãe ao aleitamento materno

A
  1. VIH países desenvolvidos
  2. HTLV
  3. toxicodependência ativa
  4. exposição a radiação
  5. quimioterapia
  6. psicose grave
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63
Q

Sinais de alarme associados ao aleitamento

A
  • < 3/4 dejeções entre o 4º dia e a 4º semana
  • < 7-8 mamadas
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64
Q

Preparação de fórmula

A

1 colher rasa por 30 ml água
- leite 1 para os primeiros 6 meses (mas pode ir até aos 12m)
- leite 2 para 6-12 meses

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65
Q

Correção parâmetros antropométricos

A

IG < 32 semaans - corrigir até aos 24 meses
UF 32-36 semanas - corrigir até 12 meses

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66
Q

Meningite decapitada - definição

A

LCR negativo devida a AB

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67
Q

Meningite recorrente - definição

A

pelo menos 2 meningites com intervalo mínimo de 3 semanas

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68
Q

Etiologia viral de meningite

A
  1. +++ enterovírus
  2. poliovírus
  3. ecovírus
  4. coxsakie
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69
Q

Etiologia de encefalite subaguda

A

HIV
sarampo
Vírus JC

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70
Q

Contraindicações absolutas para PL

A
  1. instabilidade hemodinâmica
  2. alteração estado consciência
  3. traumatismo CE
  4. convulsão prolongada
  5. shunt cerebral
  6. mielomeningocelo ou infeção ou púrpura ou lesão no local de punção
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71
Q

Contraindicações relativas para PL

A
  1. trombocitopénia < 50 000
  2. alt da coagulação não corrigidas
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72
Q

Valores de leucócitos normal na PL por idades

A
  1. pré termo - < 32 leucócitos
  2. termo - < 29 leucócitos
  3. > 1 mês - < 5 leucócitos
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73
Q

Valores normais de proteínas na PL por idades

A
  1. pré termo - 60-150
  2. termo - 20-170
  3. 1m a 12m - < 60
  4. > 12 m - 20-40
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74
Q

Glicémia normal na PL por idades

A
  1. pré termo - 55-105
  2. termo - 44-150
  3. > 1m - > 50% glicémia
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75
Q

Profilaxia da meningite a meningococos

A
  • < 1 mes - 5mg rifampi
  • > 1 mês - 10 mg rifampi
  • grávida: ceftriaxona ou espiramicina
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76
Q

Profilaxia da meningite a Haemophilus

A
  • rifampicina
    1. < 12 meses
    2. sem vacinação completa ou imunossuprimido
    3. surto com pelo menos 2 casos num infantário
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77
Q

Tx empírica da meningite

A

RN - ampicilina + cefotaxime
1-3m - ampicilina + cefotaxime + vancomicina
> 3 m - ceftriaxona (baixo risco pneumococo)
- ceftriaxona + vanco (alto risco pneumococo)

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78
Q

Tx empírico de meningite se:
- TCE penetrante
- fístula LCR

A

Vancomicina + cefepime

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79
Q

Tx empírico de meningites shunt derivação ventrículo-peritoneal

A
  • vancomicina + meropenem
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80
Q

Tx empírico de meningite se imunodeficiência

A

Ampicilina + cefotaxima + vanco

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81
Q

Contra-indicações para corticoterapia na meningite

A
  • < 6 semanas
  • meningite Gram - ou viral
  • > 48h de tx
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82
Q

Tx de encefalite

A
  • aciclovir EV
  • ceftriaxona até exclusão bacteriana
    se CMV - ganciclovir
    se mycoplasma - levofloxacixa, doxiciclina, macrólido
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83
Q

Causas mais frequentes de convulsão febril

A
  1. infeções virais
  2. otites médias
  3. amigdalite aguda
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84
Q

Critérios de convulsão febril completa/atípica

A
  • > 15 min
  • crise focal
  • recorrência em < 24h
  • sinais focais pós-críticos
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85
Q

Quando fazer punção lombar para convulsão febril?

A
  • < 6 meses
  • sinais focais
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86
Q

Quando fazer diazepam retal na convulsão febril?

A

> 3 min crise

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87
Q

Profilaxia convulsão febril

A
  • valproato
  • fenobarbital
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88
Q

Critérios para profilaxia convulsão febril

A
  • > 3 episódios em 6 meses
  • crises > 15 minutos
  • dificuldade acesso cuidados médicos ou grande angústia familiar
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89
Q

Tx cefaleia - degrau 1

A
  • Brufen
  • Benuron
  • Naproxeno
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90
Q

Tx cefaleia - degrau 2

A
  • Benuron + cafeína
  • paracetamol EV
  • metoclopramida/ondasetron
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91
Q

Tx cefaleia degrau 3

A
  • ceterolac
  • metamizol
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92
Q

A partir de que idade se podem fazer triptanos?

A

> 12 anos

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93
Q

Tx profilática cefaleias

A
  • flunarizina
  • amitriptilina
  • propranolol
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94
Q

Definição febre origem desconhecida

A
  • > 14 dias com MCDTs de rotina
  • > 8 dias com MCDTs exaustivos
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95
Q

Quando pedir MCDTs na febre sem foco

A
  • sinais de gravidade
  • grupos de risco
  • < 3 meses
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96
Q

Agentes de sépsis com hipotermia

A
  • HSV
  • pertrussis
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97
Q

PCR e PCT bacterianas vs virais

A

Bacteriana: PCR > 70, PCT > 2
Viral: PCR < 30, PCT < 0.5

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98
Q

Porque não devemos usar a procalcitonina em RN com < 3 dias?

A

Há um aumento fisiológico da mesma

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99
Q

Qual o agente associado a osteomielite/artrite séptica

A

Kingella kingae

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100
Q

Se criança com < 1 mês, qual a abordagem à febre sem foco?

A
  1. internamento
  2. pedir análises, urina II, urocultura, hemocultura, PL e rx tórax se suspeito infeção respiratória
  3. bom estado - esperar pelas hemoculturas
    mau estado - AB - ampicilina + genta ou ampicilina + cefotaxima se suspeita de meningite
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101
Q

Se criança com 1-3 meses, qual a abordagem à febre sem foco?

A

1º MCDTs:
- mau ar - análises + PL + AB
- bom ar - análises
2º Internamento:
- baixo risco - alta s/Ab para casa ou dose única ceftriaxona
- antecedentes de risco- internamento em SO 12/24h
3º tx

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102
Q

Antecedentes de risco que justifiquem observação em SO, febre sem foco criança 1-3 meses

A
  • prematuridade
  • internamento prévio
  • AB prévia
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103
Q

Tx febre sme foco 1-3 meses

A

empírica: ampicilina + ceftriaxona
ITU - ampi + genta
pneumonia - ampi + cefotaxima
LCR alterado - ceftoaxima + ampi + vanco

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104
Q

Gestão febre sem foco 3M - 36M&raquo_space; bom estado geral

A

1º tira teste urinária
- normal: alta + reavaliação MGF
- PNV desatualizado ou > 40ºC: análises
- aumento da PCR ou PCT - AB com 1 dose ceftriaxona e amoxicilina

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105
Q

Gestão febre sem foco 3M - 36M&raquo_space; mau estado geral

A

internamento + AB com cefotaxime (e vanco se pneumococos)

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106
Q

Exceção à gestão da febre sem foco nos 3M a 36M

A

Drepanocitose com:
- MEG
- Leucócitos 5000 a 30 000
- febre > 40ºC
Nesse caso, internamento + AB empírico

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107
Q

Existe baixo risco para meningococémia se:

A
  • < 48h
  • BEG
  • petéquias supramamilares
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108
Q

Febre contínua sugere…

A

Tifóide ou brucelose

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109
Q

Febre remitente (baixa mas nunca ausente) sugere…

A

Endocardite ou linfoma

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110
Q

Febre intermitente (pico alto + descida abrupta) sugere…

A

Linfoma ou tuberculose

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111
Q

Relapsing fever (febre que volta de dias a dias)

A

Malária

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112
Q

Febre recorrente (de 6 em 6 meses)

A

Metabólicas
Alt SNC
Imunodeficiências

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113
Q

Febre bifásica

A

Dengue e leptospira

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114
Q

Febre ondulantw

A

Brucelose

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115
Q

Linfocitose atípica sugere

A

Agentes TORCH ou EBV

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116
Q

Ped: Leucócitos sem neutrofilia sugere

A

Adenovírus ou EBV ou VSR

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117
Q

Febre + icterícia

A
  1. hepatite
  2. febre amarela
  3. malária
  4. leptospira
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118
Q

Febre + bradicárdia

A
  1. febre tifóide
  2. zoonoses
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119
Q

Febre + eosinofilia

A
  1. parasitas
  2. medicamentos
  3. Síndrome de DRESS
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120
Q

Febre + anemia

A
  1. malária
  2. parvovírus
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121
Q

Síndrome de PFAPA

A
  • < 5 anos, 3-5 semanas sem febre intercalado com 4-6 dias doente
  • febre+ faringoamigdalite c/exsudado + adenopatia cervical + aftas
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122
Q

Tx síndrome de PFAPA

A

Prednisolona 1x antes dos sintomas e 1x depois dos sintomas
Amigdalectomia

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123
Q

Critérios sépsis

A

Infeção suspeita ou provada + qSOFA >= 2

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124
Q

Choque séptico critérios

A

Sépsis + necessidade de vasopressores ou
Sépsis + lactato > 2 pós fluidoterapia

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125
Q

Etiologia + frequente de sépsis pediatria

A

1º meningococo
2º pneumococo

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126
Q

Clínica sépsis nas crianças

A

1º taquicárdia
Na maioria das crianças o choque costuma ser frio

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127
Q

Tx sépsis

A
  • corrigir hipoglicémia e distúrbios hidroeletrolíticos
  • Ceftriaxona
  • fluidoterapia
128
Q

AB se choque séptico

A

Ceftriaxona + clindamicina

129
Q

AB sépsis no lactente

A

ampicilina + cefotaxime

130
Q

Transfusão na criança

A

Hb < 10 ou Htc < 30%

131
Q

Locais de adenopatias suspeitos

A

Supraclaviculares
ilíacos
popliteus

132
Q

MCDTs se adenopatias

A

1º análises com p/inflamatórios
serologias e provas tuberculínica
Rx tórax
Prova tx com amoxiclav
2º eco + serologias menos prováveis + anatomopatologia
3º autoimunidade + aspirado de medula óssea + TC T-A

133
Q

Tx adenite bacteriana

A

Amoxiclav ou clinda

134
Q

Critérios internamento dor abdominal aguda

A
  • d. cirúrgica
  • massa abdominal
  • desidratação/intolerância oral
  • mau estado geral
  • incumprimento tx
135
Q

Tx volvo

A
  • laparotomia exploradora emergente
136
Q

Tx invaginação

A
  • enema com controlo radiológico+ pausa alimentar de 4h
    ou
  • cirurgia
137
Q

Tx apendicite aguda

A

cirurgia + AB EV 48h (5 dias se gangrenada, 7 dias se perfurada)

138
Q

Tx linfadenite mesentérica

A

Suporte + analgesia

139
Q

Linfadenite mesentérica

A
  • > 3 anos
  • coincidente com doença aguda mesentérica
  • dor quadrante inferior dto + febre + náuseas
  • tx suporte + analgesia
140
Q

Rx na pancreatite

A
  • ansa sentinela
  • dilatação cólon transverso
  • enfisema pancreático
  • derrame pleural
141
Q

Sinais de alarme vómitos

A
  • incoercíveis > 48h
  • vómitos bilosos
  • sinais focais ou meníngeos
142
Q

Anti-emético das crianças

A

Ondasetron

143
Q

Tx estenose hipertrófica do piloro

A

Entubação NG
Cirurgia eletiva

144
Q

Tx pseudo-obstrução instestinal

A

Descompressão por SNG + suporte nutricional + procinéticos + ponderar cirurgia

145
Q

Tx síndrome dos vómitos cíclicos

A

Anti-eméticos + ansiolíticos + protetor gástrico (AINEs se dor abdominal)

146
Q

Síndrome de vómitos cíclicos

A
  • 5-9 anos, ansioso e perfeccionista
  • pródromo letargia, cefaleia e náusea
147
Q

Critérios síndrome vómitos cíclicos

A

Critérios Roma:
- mín 2 ep em 6 meses
- duração h a dias
- intercrise semanas a meses
- MCDTs sem alterações

148
Q

APLV IgE mediada

A
  • imediata < 2h
  • vómitos, diarreia, urticária, angioedema, eczema, rinite, anafilaxia
149
Q

APLV não IgE mediada

A
  • sintomas tardios (até 7 dias)
  • vómitos, obstipação, má absorção, esofagite, enteropatia perdedora de proteínas
150
Q

Tx APLV

A

Evicção mínimo durante 4 meses, normalmente 6-9m, se grave 18m
Se pós provocação for positiva, evicção durante mais 6/12m

151
Q

Sinais de alarme DRGE

A
  • vómitos biliares/ematemeses/hematoquézias
  • início > 6 meses, persistência > 18 meses
  • distensão abdominal ou obstipação
152
Q

Tx RGE

A
  • simples: comportamento
  • esofagite - prova com esomeprazole se ineficaz = EDA + biópsia
153
Q

Abordagem a RGE com manias extra digestivas

A

pHmetria

154
Q

Abordagem a RGE com disfagia

A

manometria

155
Q

Principal agente gastroenterite

A

rotavírus (inverno), norovírus (todo o ano)

156
Q

Re hidratação oral de reposição

A
  • lig 30-50ml/kg em 4-5h (sem sintomas exceto diminuição do DU)
  • mod 75-100ml/kg em 3-4h (qualquer sinal ou sintoma)
157
Q

Re hidratação oral manutenção

A

150ml/kg/dia
+ 10ml/kg por diarreia
+ 2/5ml por vómito

158
Q

Risco de hidratação c/líquidos comuns

A

diarreia osmótica
hipernatrémia
alt. hidroeletrolíticas

159
Q

Contra-indicações para rehidratação entérica

A
  • instabilidade hemodinâmica
  • alt estado consciência
  • íleus
  • má-absorção intestinal
  • desidratação grave
  • vómitos persistentes
160
Q

Indicações para bicarbonato

A
  • pH < 7.15
  • HCO3 < 10
161
Q

Tx hiponatrémia

A
  • bólus soro 3% até Na < 120
  • subida máxima 0.5 meq/h ou seja 12 meq/dia
162
Q

Doença das inclusões vilositárias

A
  • genética, 1ºs dias vida
  • diarreia aquosa que não responde a tx
  • biópsia, nutrição parentética, transplante intestinal
163
Q

Enteropatia autoimune

A
  • genética, 2º mês de vida
  • diarreia secretória e por vezes hemorrágica
  • biópsia + corticóides/imunomoduladores
164
Q

Serologias doença celíaca
- exclusão de défice/controlo
- gold standard
- confirmatório
- > sensibilidade para crianças < 2 anos

A
  • exclusão de défice/controlo - IgA total
  • gold standard - ac anti-TGA
  • confirmatório - anti-endomísio
  • > sensibilidade para crianças < 2 anos - anti-gliadina
165
Q

Estabilização doença celíaca

A
  • remissão sintomas 15 dias
  • normalização serológica entre 6-12 meses
166
Q

Anticorpos DII:
- CU
- DC
- geral

A
  • CU - ANCA
  • DC - ASCA
    anti-ompC
167
Q

Tx giardíase

A
  • Ou Albendazol dose única
  • Ou Metronidazol 7 dias
168
Q

Sibilância recorrente - definição

A

> = 3 episódios nos primeiros 3 anos de vida ou >= 3 episódios no último ano

169
Q

Índice predictivo de asma

A
  1. sibilância recorrente + 1 critério major ou + 2 critérios minor
    Major:
    - asma mãe/pai
    - eczema atópico
    Minor:
    - rinite alérgica
    - sibilância sem infeção
    - eosinofilia periférica >= 4%
170
Q

Abordagem à asma

A
  • até aos 5 anos: prova tx c/ SABA SOS e CI diária baixa dose
  • mais de 5 anos: espirometria
    . adolescente é Tif < 0,75-0-8
    . escolar é Tif < 0.9
171
Q

Avaliação controlo da asma

A

Último mês
- sintomas diurnos >= 2x/semana
- despertares noturnos
- tx crise >= 2x/semana
- limitação na atividade
Controlada se nenhum destes, reduzindo-se tx se controlada há > 3 meses
Se 3 ou 4 destes, descontrolada, aumentar tx

172
Q

Degraus asma

A
  • degrau 1: nada ou CI baixa dose
  • degrau 2: CI baixa dose
  • degrau 3: LABA + CI baixa dose
  • degrau 4: LABA + CI média dose
  • degrau 5: acrescenta os extras
    SOS nos degraus 1, 2 e 3 - SABA
    SOS nos degraus 4 e 5 - SABA ou formoterol +CI
173
Q

Onde iniciar tx asma

A

degrau 2
OU 3 se muito sintomáticos

174
Q

Exacerbação se…

A

SABA necessário de 4 em 4h

175
Q

Observação médica imediata na asma se…

A
  • < 1 ano
  • necessidade de SABA de 3h em 3h
  • deterioração progressiva
  • ausência melhoria pós-broncodilatador
  • gravidade moderada
176
Q

Gravidade asma segundo SpO2

A
  • ligeira > 95%
  • moderada 91-95%
  • grave < 90% ou < 92% se < 5 anos
177
Q

Tx exacerbação asma

A
  • ligeira: salbutamol + oxigénio + corticóide oral (+brometo ipatrópio)
  • grave: salbutamol + oxigénio + corticóide oral + LAMA
  • emergência: entubação e ventilação + salbutamol + LAMA + corticóide EV
178
Q

Asma - plano de alta

A

Avaliação após 1 semana e depois em 1-2 meses

179
Q

Alergias alimentares não IgE mediadas

A
  • proctocolite alérgica (+++ APLV): fezes c/ sangue ar saudável
  • enterocolite: ar doente, vómitos incoercíveis
  • enteropatia: semelhante enterocolite mas a longo prazo
180
Q

Alergia alimentar mista

A

Esofagite eosinofílica
Gastroenterite eosinofílica

181
Q

Marcadores diminuídos no angioedema

A
  • C3, C4, CH50, C1 INH
182
Q

Marcadores vasculite

A
  • ANA
  • Imunoglobulinas
  • FR
  • TASO
  • VDRL
183
Q

Tx angioedema hereditário

A
  • ácido aminocapróico
  • concentrado C1 INH
  • inibidores calcineurina
184
Q

Definição 1 anafilaxia

A

Pele e mucosas súbito + 1 destes:
A - compromisso respiratório
B - hipotensão

185
Q

Definição 2 anafilaxia

A

Após alergénio provável, 2 destes:
A - pele e mucosas
B - respiratório
C - hipotensão
D - gastrointestinais

186
Q

Definição 3 anafilaxia

A

Alergénio conhecido + hipotensão

187
Q

Agente sarampo

A

Paramyxoviridae

188
Q

Exantema do sarampo

A
  • céfalo caudal
  • início retroauricular
  • inclui mãos e pés
189
Q

Sarampo - clínica

A
  • exantema confluente
  • síndrome gripal exuberante
  • conjuntivite
190
Q

Sarampo - dx

A

IgM
Cultura
PCR

191
Q

Sarampo - complicações

A

pneumonia
meningoencefalite
encefalite

192
Q

Sarampo - tx

A

sintomático
vitamina A
ribavirina

193
Q

Sarampo profilaxia

A

> 6 meses - vacina nas primeiras 72h pós exposição
imunoglobulina nos primeiros 6 dias se:
- imunodeprimidos
- grávidas
- < 6 meses

194
Q

Rubéola - agente

A

RNA togavírus

195
Q

Rubéola - clínica

A

Exantema ténue ++ tronco
Adenopatias

196
Q

Rubéola - dx

A

IgM

197
Q

Rubéola - tx

A

Sintomático

198
Q

Eritema infeccioso - qual o número da doença

A

5ª doença

199
Q

Agente eritema infeccioso

A

Parvovírus 19 DNA

200
Q

Eritema infeccioso - clínica

A

Exantema sem febre
Face esbofeteada

201
Q

Eritema infeccioso - dx

A

IgM
PCR

202
Q

Eritema infeccioso - tx

A

Sintomas
Imunoglobulina se:
- imunodeprimidos
- miocardite

203
Q

Exantema súbito - agente

A

Herpes vírus 6/7 (DNA)

204
Q

Exantema súbito - clínica

A

Exantema súbito pós febre muito alta mas com criança feliz

205
Q

Manchas de Nagayama

A

Exantema c/ úlceras no palato mole
Exantema súbito

206
Q

Exantema súbito - complicações

A
  • encefalite
  • convulsão febril
207
Q

Exantema súbito - tx

A

sintomático
- ganciclovir + foscarnet se encefalite

208
Q

Mononucleose - percentagem de rash

A
  • 20%, mas 80% se fazem AB
209
Q

Mononucleose - dx

A

Clínico
Na ausência de exsudado amigdalino:
- monospot se > 5 anos
- IgM VCA mais útil em quadro agudo
- IgG anti-EBNA fica para a vida

210
Q

Mononucleose - tx

A

Sintomático
Corticóides se:
- obstrução via aérea

211
Q

Mononucleose - complicações

A
  • rotura esplénica
  • obstrução via aérea
  • d. linfoproliferativas ++ linfomas B
212
Q

Linhas de Pastia

A
  • Escarlatina
    Padrão petequial linear
213
Q

Escarlatina - clínica

A
  • linhas Pastia
  • palidez peri-oral
214
Q

Escarlatina - dx

A
  • clínico
    única amigdalite onde não se faz streptest
215
Q

Escarlatina - tx

A

1º amoxicilina
2º penicilina G benzatínica

216
Q

Síndrome do Choque Tóxico - marcadores

A
  • TSST-1 no S aureus
  • M1 no Pyogenes (mais grave)
217
Q

Síndrome do Choque Tóxico - tx

A
  1. volume + aminas
  2. vanco + cefotaxima/flucloxacilina
  3. imunoglobulina - no S.Pyogenes e no Aureus refratário
218
Q

Varicela - febre

A

Baixa, se alta sugere sobreinfeção

219
Q

Varicela - tx

A

Anti-histamínico oral
Paracetamol
Aciclovir/Valaciclovir se:
- imunodeprimidos
- varicela complicada
- varicela neonatal
- tx com salicilatos
- > 12 anos ou < 1 anos

220
Q

Porque não dar AINEs na varicela?

A

Risco de fasceíte necrotizante

221
Q

Mão pé boca - agente

A

Coxsacki

222
Q

Mão pé boca - clínica

A

Febre muito alta
Vesículas mão -pé - boca

223
Q

Mão pé boca - complicações

A
  • pneumonia
  • miocardite
  • meningite
  • encefalite
224
Q

Mão pé boca - tx

A

Sintomático

225
Q

Gianotti-Crosti

A

Acrodermatite papular

226
Q

Acrodermatite papular - agentes

A

HBV, EBV, CMV

227
Q

Acrodermatite papular - clínica

A

pápulas a confluir - face nádegas e extremidades

228
Q

Kawasaki - dx

A

Febre > 5 dias + sintomas clássicos:
1. alt extremidades
2. conjuntivite não exsudativa
3. exantema
4. alt. mucosas
5. linfadenopatia cervical

229
Q

Kawasaki clássica

A

febre prolongada + 4 sintomas clássico

230
Q

Kawasaki atípica

A

febre prolongada mais 2-3 sintomas clássicos

231
Q

Kawasaki - tx

A

Começar antes do 8 dia, após 10º dia só influencia gravidade
- imunoglobulina EV
- AAS
- (prednisolona)

232
Q

Kawasaki - indicações para prednisolona

A
  • alt coronárias no dx
  • dx refratária
  • sintomas muito intensos
  • hemofagocítico/choque
233
Q

Impétigo. - agente mais frequente

A

S aureus

234
Q

Impétigo sistémico

A
  • S Pele Escaldada Estafilocócica
  • Escarlatina Estafilocócica
235
Q

Impétigo - tx

A

Mupirocina Ou
Ácido fusídico

236
Q

Éctima - tx

A

Lesões < 2cm = impétigo
lesões > 2cm - AB oral
muito extensas: internamento + AB EV

237
Q

Erisipela - principal agente e tx

A

agente- S. pyogenes
tx - penicilina e amoxicilina

238
Q

Celulite do pavilhão auricular - agente e tx

A

Pseudomonas
Ciprofloxacina

239
Q

Celulite - tx

A

Co-amoxiclav
Co-amoxiclav + flucloxa ou cefazolina se:
- imunodeprimidos
- grave
- lactentes
se MRSA - clindamicina

240
Q

Fasceíte necrotizante - clínica

A
  • dor intensa desproporcional aos sinais cutâneos presentes
  • associação à varicela
241
Q

Fasceíte necrotizante - dx

A

Clínica + hemocultura + imagem

242
Q

Fasceíte necrotizante - tx

A

AB largo espectro
se pyogenes - penicilina + clindamicina

243
Q

Piomiosite - associações

A
  • países tropicais
  • S. aureus
244
Q

Tinea capitis - agente

A
  • Microsporum canis (associado ao gato)
245
Q

Tinea capitis - tx

A

oral - griseofluvina + itraconazol + fluconazole
champô - clotrimazol/ketoconazol

246
Q

Se Querion fortemente inflamatório - tx

A

CEs orais

247
Q

Candidíase mucocutânea - tx

A

nistatina, miconazol, clotrimazol tópico
se orogaríngea - nistatina oral ou miconazol gel

248
Q

Pitiríase versicolor - agente

A

Malassezia furfur

249
Q

Pitiríase versicolor - clíncia

A

Hiperpigmentação castanha > rosa > descamação

250
Q

Pitiríase versicolor - tx

A

imidazol em spray
sulfato de selénio
Se extenso ou refratário - itraconazol oral

251
Q

Escabiose - clínica

A

Prurido noturno + galerias patognomóminas interdigitais

252
Q

Escabiose - tx

A

Permetrina a 5% - não usar em feridas abertas
Benzoato benzol - não usar se < 2 anos ou grávidas
Ivermectina oral

253
Q

Dermatite atópica - clínica

A

início 3-6 meses, obrigatório prurido
bebés: extensão, crianças: flexão

254
Q

Dermatite atópica - tx

A

1º corticóides tópicos
2º inibidores calcineurina - tacrolimus
adjuvante - anti histamínicos, AB tópico se sobreinfeção

255
Q

Dermatite seborreia - tx

A

champô queratolítico + CE baixa potência
corpo - CE baixa potência ou creme com cetoconazol

256
Q

Dermatite da fralda - dx diferencial

A

Défice de zinco que dá acrodermatite enteropática
(alopécia + diarreia + dermatite acral)

257
Q

Dermatite da fralda - tx

A

ligeira - pastas de H2O + óxido zinco
moderada - acrescenta CE baixa potência
grave - CE média potência e borato de sódio 2%

258
Q

Particularidades artrite e osteomielite pediátricas

A
  • < anos principal agente é Kingella kingae
  • se imobilidade < 3 anos - suspeitar infeção osteoarticular
259
Q

Artrite - osteomielite em exame imagem

A
  • rx se ponto doloroso
  • cintigrafia se multifocal
  • eco se atrite
  • RMN se atípico ou complicado
260
Q

Não medicar otite média aguda se:

A
  • > = 6 meses
  • clínica não grave
  • reavaliação possível em 48-72h
261
Q

ATB na otite média aguda se

A
  • < 6 meses
  • grave
  • bilateral
  • otorreia
  • OMA recorrente
  • persistência ou agravamento pós 48-72h
262
Q

AB na OMA

A

1º amoxicilina
2º co-amoxiclav (S.aureus ou amoxicilina nos últimos 30 dias)
- 5 dias se 2 anos ou mais
- 7 dias se < 2 anos, recorrente ou falência terapêutica

263
Q

Tx mastoidite

A
  • s/osso - meringotomia + AB EV
  • c/osso - mastoidectomia
264
Q

Síndrome de Gradenigo

A

Petrosite
1. OMA supurativa
2. paralisia m. reto lateral
3. dor orbitaria ipsilateral

265
Q

follow up- OMA

A
  • recorrente = 2 semanas
  • esporádica = 1 mês ou não seguir
266
Q

Síndrome de Lemière - agente

A

fusobacterium necrophorum

267
Q

Cultura na amigdalite se:

A
  • streptest indisponível
  • streptest negativo MAS - contacto c/SGA, AP ou AF de FReumática, GNPS ou Choque tóxico
  • hipersensibilidade tipo 1 beta-lactâmicos
268
Q

Qual das complicações da amigdalite não é prevenida pela ATB?

A

GNPS

269
Q

Ponderar amigdalectomia se:

A
  • > = 7 amigdalite no último ano
  • > = 5 em casa 1 dos últimos 2 anos
  • > = 3 em cada 1 dos últimos 3 anos
270
Q

Sialorreia + torcicolo + voz abafada + estridor pensar em…

A

Abcesso retrofaríngeo

271
Q

Febre, disfagia, protusão da faringe, desvio medial amígdala pensar em…

A

abcesso para-faríngeo

272
Q

Odinofagia + trismus + deslocamento úvula pensar em…

A

abcesso peri-amigdalino

273
Q

Aparecimento dos seios nasais

A
  • nascimento: etmoidais e maxilares
  • 4 anos: maxilares c/ ar
  • 5 anos: esfenoidais com ar
  • 7/8 anos: início frontais, só completos na adolescência
274
Q

Manifestações sinusite nas crianças

A
  • raro cefaleia e dor facial
  • rx dos seios perinasais não recomendado em crianças previamente saudáveis
275
Q

Sinusite - tx

A

1º amoxicilina
2º amoxiclav
se ausência de melhoria em 48h - TAC

276
Q

Celulite periorbitária (pré-septal) - tx

A

1º amoxicilina
2º amoxiclav
se ausência de melhoria em 48h - TAC

277
Q

Celulite orbitaria (pós-septal)- tx

A

ATB EV +/- drenagem cirúrgica
- cefotaxima/ceftriaxona + vanco

278
Q

rinite intermitente

A

< 4 dias /semana ou < 4 semanas

279
Q

Rinite persistente

A

> = dias/semana ou > 4 semanas

280
Q

Rinite - tx - intermitentes- ligeiros:

A

anti-histamínico oral

281
Q

Rinite - tx - intermitentes- moderados/graves

A

Anti histamínico oral e corticóide nasal

282
Q

Rinite - tx - persistentes - ligeiros

A

Anti histamínico oral e corticóide nasal

283
Q

Rinite - tx - persistentes- moderados/graves

A

Anti histamínico oral e corticóide nasal + antagonista dos leucotrienos

284
Q

Rinite - referenciação para imunoalergo

A
  • moderada-grave
  • persistente ou refratária
  • c/asma
285
Q

Rinite - referenciação para ORL

A
  • recorrente com sinusite ou OMA
  • polipose nasal
  • roncopatia
286
Q

SAOS - classificação

A
  • ligeira: IAH 3-5/hora
  • moderada: IAH 5-10/h
  • grave: IAH > 10h
287
Q

SAOS - tx

A
  • não farmacológica
  • farmacológica - CE nasal tópico e antileucotrienos
  • ventilação
  • cirurgia
288
Q

Volume testicular Tanner

A

G1 - < 4 ml
G2 - 4-5 ml
G3 - 6-12 ml
G4 - 12-20ml
G5 - > 20ml

289
Q

Etapas de crescimento na puberdade

A

1º depressão ritmo crescimento
2º aceleração ritmo - Tanner 2 rapariga e Tanner 3 rapaz
3º desaceleração até parar

290
Q

Adrenarca precoce

A

pelo púbico <8 anos menina < 9 anos rapaz

291
Q

FR adrenarca precoce

A

rapariga, negra, obesa, insulinorresistência

292
Q

Diferença entre adrenarca precoce e hiperplasia ou adensam da suprarrenal

A

Nas últimas ha 17-hidroxiprogrogesterona e testosterona anormais

293
Q

Critérios ginecomastia patológica

A
  • pré-pubertária
  • galactorreia
  • > 4 cm
  • > 2/3 anos evolução
294
Q

Abordagem ginecomastia patológica

A

Eco testicular

295
Q

Tx ginecomastia patológica

A

1º cirurgia
2º tamoxifeno ou anastrozol

296
Q

O que fazer se:
- hipogonadismo hipergonadotrófico
- hipogonadismo hipogonadotrófico

A
  • cariótipo
  • RM cerebral
297
Q

Características major da psi adolescente

A

10-13 anos - medo de crescer
14-17 anos - rebelião
18-21 anos - competitividade/ansiedade futuro/controlo

298
Q

Desenha abordagem perturbações da puberdade

A

Ver apontamentos

299
Q

5 alfa redutase

A

Converte testosterona em DHT
Défice - Nasce com interno masculino, exterior ambíguo, mas na adolescência normaliza

300
Q

Hormona anti-mulleriana

A

Degenera o corpo mulleriano e permanece o Wollfian
Ou seja, fica rapaz

301
Q

XY mas fenótipo feminino - causas

A
  • síndrome resistência aos androgénios
  • deficiência 5 alfa redutase
  • síndrome Kallman
302
Q

XX mas fenótipo masculino - causas

A
  • hiperplasia suprarenal congénita
  • exposição intra-útero a androgénios
  • síndrome ovotesticular
  • deficiência aromatase
303
Q

Se 21 hidroxilase ou 11beta hidroxilase afetadas

A

puberdade precoce rapazes
21 - dá hipotensão
11 - dá hipertensão

304
Q

Se 17 hidroxilase afetada

A

hipertensão
puberdade atrasada nas raparigas

305
Q

Puberdade incompleta

A

5 anos após início puberdade:
ausência de menarca ou volume gesticular < 15

306
Q

Puberdade interrompida

A
  • sem progressão desenvolvimento 2 anos
307
Q

Se virilização da mãe grávida que regride pós parto pensar em…

A

Défice de aromatase placentar

308
Q

Crianças com genitais ambíguos e sua evolução na adolescência

A
  • rapazes - défice de 5 alfa reputasse, normaliza na puberdade
  • raparigas - défice de aromatase, agrava na puberdade, com ausência de caracteres secundários e infertilidade
309
Q

Exames atraso puberdade

A

1º hemograma, bioquímica, micronutritentes, doença celíaca
2º hormonas: TSH e fT4
LH, FSH, androestenediona, DHEA-S, estradiol e testosterona
3º idade ossea e eco-pélvica

310
Q

Desenha prova de estimulação c/análogos GnRH

A

Ver apontamentos

311
Q

Tx atraso pubertário constitucional

A
  • expectante
  • se afeção psicológica:
    . idade cronológica 14 anos no rapaz - testosterona durante 4-6 meses
    . idade cronológica 13 anos na rapariga - estrogénios. 4-6 meses
312
Q

Critérios internamento anorexia

A
  • gerais: IMC < 14, T< 35.5
  • CV: FC < 50, PA 80/50, hipotensão postura > 20, taquicárdia postural > 20, arritmia, QTc > 50
  • análises; K< 3, hipofosfatémia, hipoglicémia, neutropénia
  • ideação suícida
313
Q

RM no atraso de neurodesenvolvimento se

A
  • atraso moderado/grave
  • regressão psicomotora
  • dismorfias
  • epilepsia
  • alt exame neurológico
314
Q

Critérios perturbação desenvolvimento intelectual

A
  • deficiência funcionamento intelectual
  • deficiência funções adaptativas
  • início no período de desenvolvimento
315
Q

Síndrome de Rett

A
  • sexo feminino, ligada ao X
  • quebra abrupta do desenvolvimento + esterotipias manuais
316
Q

Ped: Indicações para strepteste

A

> 3 anos
epidemiologia/clínica sugestivas se SGA