Erradas antes 2 Flashcards
Quais os diuréticos que mais causam hiponatrémia?
tiazidas
Marcador Nefropatia Membranosa
anti-PLA2R +
O que pode prevenir o carcinoma da próstata?
Nada
MCDTs neoplasia do rim
1º UroTC
2º RM se alergia ao contraste
Úlceras de Cameron
úlcera por hérnia de hiato paraesofágica
causam anemia
Alimentos não digeridos pensar em..
Divertículo de Zenker
Acalásia
Sensibilidade retal diminuída pensar em…
d. neurológica (diabetes, trauma…)
Pressão anal de repouso aumentada pensar em…
Fissura anal e anismo
Abordagem perante disfunção do pavimento pélvico
Biofeedback
Teste de Jobe positivo sugere
Tendinite da coifa dos rotadores, especialmente do supra-espinhoso
Tx tendinite coifa dos rotadores
AINEs
Score TIMI
probabilidade de morte e evento isquémico em doentes com NSTEMI ou Angina Instável.
score de GRACE
morte por Síndrome Coronário Agudo no hospital, 6 meses após o evento e 3 anos após o evento
PSI
Pneumonia Severity Index,
Hepcidina na hemocromatose
Aumentada
Níveis elevados de hemoglobina A2
hemoglobina A2 é constituída por duas cadeias α e duas cadeias δ, sendo útil para diferenciar a alfa da beta-talassémia, já que está normal/baixa na primeira e elevada na segunda.
voltar a repetir o doseamento dos valores de LDL quando
- Repetir a avaliação de LDL dentro de 5 anos
- baixo risco cardiovascular, como a doente em questão, e perante um doseamento de LDL com valores baixos (<100 mg/dL)
rastreio de diabetes mellitus com glucose em jejum
Em doentes com mais de 45 anos, sem fatores de risco cardiovasculares e com IMC <25
- de 3 em 3 anos
rastreio anual de glucose em jejum
- perante valores de glucose entre 110 e 125 mg/dL
monitorizar a pressão arterial
mínimo de 3 em 3 anos.
Classe da Vildagliptina
inibidores do DPP4
Metformina e função renal
contraindicada em doentes com doença renal crónica com taxa de filtração glomerular inferior a 30mL/min, sendo que mesmo abaixo dos 45 mL/min já não deve ser introduzida novo
Classe de Gliclazida
Sulfonilureia
Depressão do segmento ST aponta para…
Isquémia subendocárdica
Indicação para bicarbonato na doença renal crónica
inferior a 22mmol/L
sevelâmero
quelante de fosfato
A dieta cetogénica tem falta de que mineral?
selénio
pode causar cardiomiopatia
Pesquisa de HLA DQ2/DQ8 valor diagnóstico na doença celíaca
elevado valor preditivo negativo, mas reduzido valor preditivo positivo
1ª abordagem terapêutica à PTT
Plasmaferese
Pack Belloq é usado para que tipo de hemorragia?
Epistáxis posterior
CD15 + e CD30 +.
células Reed-Sternberg,
Onde é realizada a biópsia de Sjogren?
Glândula salivas do lábio
Medica-se hipotiroidismo subclínico?
Não
exceto bócio, TSH > 10, mulheres a querer engravidar
Hemorragia diverticular é habitualmente de que localização?
Cólon direito
Angiectasias são mais frequentes em que localização?
Cólon direito
Dx esofagite eosinofílica
Biópsia sempreeeeeeee
Vigilância de Colite Ulcerose - apenas proctite
Não se faz
Vigilância de Doença de Crohn sem afeção cólica
Não se faz
Avaliação colonoscopia DII em 5 anos/5 anos
colite em <50% cólon
colite extensa mas com pouca inflamação
Avaliação colonoscopia DII em 3 anos/3 anos
Pólipos
Cancro em familiar primeiro grau com > 50 anos
Colite extensa com inflamação moderada ou severa
Avaliação colonoscopia DII anual
Estenose nos últimos 5 anos
Displasia nos últimos 5 anos
Cancro em familiar primeiro grau com < 50 anos
Colangite esclerosante
Follow up cancro cólon e reto
Colonoscopia:
- 1 ano após (exceto se ausência de colonoscopia total, aí faz-se 3-6m pós op)
- 3 anos após 1ª e depois de 5/5
- CEA (a cada 3-6m durante 3 anos e depois a cada 6-12 meses)
- TC cólon (a cada 6-12m durante 3anos e posteriormente a cada 12 meses)
Durante quanto tempo se faz follow up de cancro colorretal?
5 anos porque maioria de recorrências surge 2-4 anos pós cirurgia
Quistos intra fígado pensar em…
Doença de Caroli
Mutações graves S. Lynch
MLH1 e MSH2
Mutações pouco graves S Lynch
MSH6 e PMS2
Estudo do endométrio de S Lynch
eco transvaginal ou biópsia do endométrio anualmente a partir de 25 a 35 anos
Desenha rastreio PAF
Ver Nota Esquemas
Vigilância pós -polipo
Sempre 10 anos, exceto:
3 anos se:
- min de 5 pólipos
- um pólipo com > 10mm ou displasia alto grau
- um pólipo serreado com qualquer valor de displasia
Quando reiniciar PSOF pós colonoscopia?
Pós 5 anos, anualmente
Abordagem pós uma PBE
Fazer profilaxia com ceftriaxona diária
Profilaxia lesão renal aguda na PBE
Albumina no 1º e 3º dia de antibioterapia
Iniciar nas primeiras 6h
Suboclusão e laxantes
Cuidado, laxantes agravam quadro de suboclusão
Via carcinoma espinocelular
p53 e N-Ras
Quando se pode usar parto instrumentado?
Colo perfeitamente dilatado e apagado
Cabeça encravada em 0 ou +1
Rotura de parto pré-termo pré-teste de strepB o que fazer?
Antibioterapia até ao parto
Profilaxia de corioamnionite pré-termo
Ampicilina(continua como amoxi) + Azitro
A partir de quando se pode fazer ventosa no parto?
> 34 semanas por risco de hemorragia ventricular
Qual a indicação para não precisar de profilaxia nenhuma no parto em mãe HIV?
< 50 cópias
Cerclage até…
26/27 semanas
Se implantes mamários qual o exame?
O melhor é RMN
Mas no rastreio faz-se mamografia + eco
Rastreio cancro da mama se > 69 anos
A cada 2 ou 3 anos mamografia
Abordagem sem BIRADS 3
Repetir exame em 6 meses
Abordagem BIRADS 4 e 5
Ecografia e biópsia!!!!
Rastreio em mulheres BRCA
- a partir dos 25: exame manual por profissional a cada 6 meses
- a partir dos 25: RMN anual
- Considerar intercalar RMN anual com ecografia
- se caso mais jovem tiver cancro antes dos 35, faz se exame 10 anos antes (mesmo antes dos 25)
Qual o BRCA mais associado ao ovário?
BRCA1
Padrão de cancro associado ao BRCA1
- ductal invasivo
- indiferenciado
- triplo negativo
Padrão de cancro associado o BRCA2
- ductal invasivo
- bem diferencial
- RH+
Crises convulsivas + queixas amnésicas + alterações do comportamento
Encefalite auto imune
Causas mais comuns de hemorragia lobar
Velhos - amiloide
Jovens - malformação arteriovenosa
Causas mais comuns de hemorragia profunda
Hipertensão
O que excluir sempre num doente novo com parkinsonismo
Excluir exposição a neuroléticos!!!
O que dar a doente com discinésias causadas pela levodopa?
1º Fracionar tomas
2º Adicionar amantadina
3º Estimulação profunda
Não vacinado após exposição a hepB ativa
Imunoglobulina com 1ª vacina da hepatite B e depois continuar o esquema
Vacinado após exposição a hepB ativa
- se níveis protetores não fazer nada
- se níveis não protetores e 3 doses: fazer 1 dose vacina, e depois quantificar, se níveis protetores parar, se não, administrar + 2 doses
- se níveis não protetores e 6 doses: fazer só imunoglobulina x2 (não responde à vacina)
Únicas vacinas fora da idade cronológica
HepB e BCG, faz-se ao 1 mês ou aos 2kg o que surgir primeiro
Exceção - mãe HepB +, onde aí o bebé faz logo ao nascimento e as outras 3 doses habituais ou seja faz 4 doses
Nível protetores de anticorpos HepB
10
Coombs direto e Coombs indireto
Coombs direto - já estão ligados os anticorpos aos eritrócitos, usado em autoimunes e anemias hemolíticas
Coombs indireto - anticorpos existem mas ainda não ligados, grávidas (no recém nascido faz se o Coombs direto)
Função DatScan
Distinguir Parkinsonismo típico ou atípico de tremor essencial ou Parkinsonismo iatrogénico ou vascular
Pesquisa de anticorpos anticardiolipina é usado para…
SAAF
e Sífilis
FR para D. Interstício Pulmonar na AR
- sexo masculino
- idade mais velha
- anticorpos anti-CCP positivos
Pensar em Toxicidade Pulmonar de Metotrexato se…
- primeiro ano de terapêutica
- eosinofilia periférica
Sinal de Musset
Movimento involuntário da cabeça a cada batimento
Pensar em insuficiência aórtica
S3 associa-se a ventrículo esquerdo mais…
Complacente/dilatado
Pensar em insuficiência aórtica, insuficiência mitral e IC
Patologias endócrinas associadas a SAOS
Acromegália
Hipotiroidismo
Tx agudo cefaleia em salvas
1L - oxigénio 100% 15 minutos
2L - sumatriptano nasal ou dihidroergotamina
Tx preventivo cefaleia em salvas
Verapamil ou Lítio (longo termo)
Corticóides e metisergida (curto termo)
Tx preventivo exaquecas
- propranolol
- ADT
- topiramato
- valproato
DAS28 avalia…
Atividade doença da AR
csDMARDs
DMARDs convencionais
metotrexato, sulfassalazina, leflunomida, hidroxicloroquina
bDMARDs
DMARDs biológicos
anti-TNF, anti-IL6R
Infliximab
Quando tomar ácido fólico se a tomar metotrexato?
Dia diferente, normalmente no dia seguinte
Fatores de mau prognóstico na AR e qual o próximo passo
Mau progx:
- FR/anti-CCP +
- elevada atividade de doença
- refratária a 2 csDMARDS
- doença erosiva
Próximo passo - pensar em iniciar biológico, ou seja, se fx mau prognóstico, o segundo passo não é adicionar outro cDMARD, mas sim logo um bDMARD ao metotrexato
Manifestações extra-articulares muito específicas da artrite reativa
queratoderma blenorrágico
balanite circinante
Pupila no glaucoma
Midríase fixa
A doença de Behçet é que tipo de doença AI?
Vasculite multissistémica
Desenha abordagem ao trauma abdominal contuso
Ver esquemas
Janelas avaliadas no FAST
4
- pericárdica
- perihepática
- periesplénica
- pélvica
Sinal de Kehr
Dor abdominal referida ao ombro
FR pneumonia eosinofílica aguda
Homens fumadores que mudaram hábitos tabágicos recentemente
Desenha rastreio oportunístico cancro próstata
Ver esquemas
Indicações para biópsia prostática
- PSA total > 10
- PSA total entre 4 e 10 e PSA livre < 25%
- palpação prostática suspeita
Tipo de rastreio do cancro da próstata
Oportunístico, não populacional
Causas de vertigem central
- enxaqueca vestibular
- AIT ou AVC vertebro-basilar (tronco ou cerebelo ou ambos)
Nistagmo quanto à fixação do olhar
Suprime - causa periférica
Não suprime - causa central
Skew deviation (cover test)
sem desvio olhar - causa periférica
com desvio olhar - causa central
Doente com pré-HTA mas muito alto risco cardiovascular
Começar logo terapêutica
Contra-indicações de beta bloqueantes
BAV 2º e 3º grau
Asma
Contra-indicações espironolactona
hiperK+
DRC <30
Pêntade da PTT
- febre
- trombocitopénia
- anemia microangiopática
- manifestações neurológicas
- disfunção renal
Causas de bócio doloroso
- tiroidites agudas e subagudas
Padrão histológico de tiroidite subaguda
inflamação granulomatosa com células multinucleadas gigantes
Atrofia e inflamação do parênquima tiroideu com fibrose intra e extra tiroideia
Tiroidite de Riedel (bócio indolor e pétreo, sintomas compressivos, eutiroideu ou hipotiroideu)
Hiperplasia e hipertrofia de células foliculares com diminuição do volume de colóide
Doença de Graves
Infiltrado linfoplasmocítico e graus variados de fibrose na tiróide
Tiroidite de Hashimoto
Infiltrado neutrofílico com isolamento de bactérias na tiróide
Tiroidite aguda
Tiazolidinedionas e seu principal efeito adverso
- pioglitazona e rosiglitazona
Edema periférico
Causas mais comuns de atividade elétrica sem pulso
Hipóxia
Hipovolémia
Macroprolactinomas associam-se a que valores de prolactina
> 250
Cristais rombóides com fraca birrefringência
Pirofosfato de cálcio