Endócrino Flashcards

1
Q

Como calcular VLDL

A

Triglicéridos /5
Apenas se TG /400

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Q

Como calcular LDL

A

CT - VLDL - HDL

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3
Q

Medicamos dislipidémia imediatamente?

A

Não, confirmar com novas análises
Sim se alto ou muito alto risco

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4
Q

Risco cardiovascular muito alto se:

A
  1. doença aterosclerótica documentada
  2. DM lesão de órgão alvo (ou > 20 anos de DM)
  3. DRC <30
  4. score > 10%
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5
Q

Risco cardiovascular alto se:

A
  1. colesterol total > 310 ou LDL > 190
  2. DM há 10 anos
  3. DRC < 60
  4. score 5-10%
  5. TA > 180/110
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6
Q

Risco cardiovascular moderado se:

A
  1. doente com DM1 com menos de 35 anos // doente com DM2 com menos de 50 anos // obrigatório DM há menos 10 anos
  2. score 1-5%
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7
Q

Risco cardiovascular baixo se:

A

Score 1%

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8
Q

Alvos terapêuticos LDL segundo risco cardiovascular

A
  • muito alto: LDL < 55
  • alto: LDL < 70
  • moderado: LDL < 100
  • baixo: LDL < 116
    !!!!! Triglicéridos sempre abaixo de 150
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9
Q

Tx dislipidémia

A

1º Estatina
2º adiciona ezetimibe
3º PCK9 (acabam em “cumab”)

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10
Q

Resumo abordagem à dislipidémia

A

Se LDL > 100:
- alto e muito alto risco: tx farmacológica até alvos
- moderado e baixo risco: estilo de vida e repetir em 3 meses

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11
Q

Se mialgias + estatinas como agir? Desenhar abordagem

A

Ver apontamentos

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12
Q

Medicamentos que interagem com estatinas

A
  1. verapamil
  2. diltiazem
  3. amlodipina
  4. amiodarona
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13
Q

Hipertrigliceridismo grave

A

> 880

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14
Q

Se triglicéridos > 1000 pensar em…

A

Quilomicronémia familiar

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15
Q

Tratamento excesso de triglicéridos

A

1º Intervenção no estilo de vida
2º Estatina
- se alto/muito alto risco CV então estática + mega 3

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16
Q

Hipercolesterolémia combinada familair

A
  • autonómica dominante
  • aumento da ApoB
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17
Q

Hipercolesterolémia familiar

A
  • diferente da combinada familiar porque esta tem xantomas
  • tx: transplante hepático, bypass ideal, lomitapide
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18
Q

Tx lipodistrofias

A

Tx agressivo com estatinas

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19
Q

Quilomicronémia familia

A
  • +++ pancreatite que doença CV
  • xantomas + lípidos na retina + hepatoesplenomegália
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20
Q

Causas de diminuição da ApoB

A
  • primárias: hipercolesterolémia familiar e défice de ApoB familiar
  • secundárias: hipotiroidismo e DRC
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21
Q

Lesão na base do pescoço pensar em…

A
  • tiróide ectópica
  • quisto canal tiroglosso
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22
Q

Efeito Wolff-Chaikoff

A

Excesso de iodo inibe transitoriamente síntese hormonal - tiroideias

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23
Q

Fenómeno Jod-Basedow

A

Excesso de iodo leva a síntese excessiva de hormona tiroideia

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24
Q

Sinal de Pemberton positivo significa

A

Bócio mergulhante

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25
Se TSH elevada como prosseguir?
Pedir T4L
26
Se TSH baixa como prosseguir?
pedir T4L e T3L
27
Função da tiroglobulina
Seguimento cancro da tiróide
28
Relação entre nível de TRABs e de hormonas tiroideias
Não há uma relação direta
29
Abordagem bócio multinodular tóxico
1º cintigrafia 2º eco 3º CAAF nódulos frios ecograficamente suspeitos
30
Abordagem a nódulo da tiróide
1º Eco obrigatória a todos 2º Fx tiroideia 3º Cintigrafia apenas se nódulo tiróide + TSH baixa 4º CAAF
31
Critérios de CAAF no nódulo da tiróide
- benigno - não picar - risco muito baixo - se >= 2cm - risco baixo - se >=1.5cm - risco intermédio/alto - se > 1cm
32
Desenha abordagem a nódulo da tiróide
Ver apontamentos
33
Critérios clínicos suspeitos de cancro da tiróide
- <14 anos - radiação tiróide - cancro ou MEN2 em familiar 1º grau - nódulo duro e aderente - crescimento rápido - compressivo/infiltrativo - aumento da calcitonina - adenomegália cervical suspeita
34
Critérios de Bethesda
I - não diagnóstico > repetir CAAF II - benigno: - alta suspeita - eco + CAAF em 12 meses - intermédia/baixa suspeita - eco + CAAF em 12-24 meses - muito baixa - eco 24 meses III - atipia indeterminada > repetir CAAF IV - neo folicular ou suspeita > lobectomia e se carcinoma - tiroidectomia total V - suspeito maligno - cirurgia VI - maligno - cirurgia
35
Antes de cirurgia à tiróide o que é obrigatório?
eco cervical CAAF de todos o gg > 8-10 mm TC ou RM se suspeita de dx avançada
36
Indicações para tiroidectomia total
>= 4cm T4, N1 ou M1
37
Indicações para ponderar entre tiroidectomia total ou lobectomia
1cm - 4cm N0 e M0
38
Indicações para lobectomia
<= 1 cm s/ hx de irradiação cabeça e pescoço
39
Indicações para disseção profilática do grupo central no cancro da tiróide
- tumores avançados (T3 e T4) - envolvimento gg do grupo lateral
40
MEN2A
- carcinoma medular - hiperparatiroidismo - feocromocitoma
41
MEN2B
- carcinoma medular - neuroma mucosa - ganglioneuroma intestinal - fenótipo marfanóide
42
Mecanismo por detrás das síndromes MEN2
- RET mutado
43
Abordagem a MEN2
- pesquisar familiares 1º grau - 1º excluir feocromocitoma - tiroidectomia total e linfadenectomia profiláticas
44
ECG hipercalcémia
- bradicárdia - QT curto - bloqueio AV
45
Desenha abordagem à hipercalcémia
Ver apontamentos
46
Indicações para paratiroidectomia
1. osteoporose 2. litíase renal 3. DRC estadio 3 4. Cálcio > 11.5 < 50 anos
47
Tx hipercalcémia
- hidratação - furosemida - bifosfonatos
48
sinal de Chvostek
Espasmos na cara
49
Sinal de Trousseau
Espasmos no braço
50
Desenha abordagem à hipocalcémia
Ver apontamentos
51
Valores pré- diabetes
jejum - 100-125 2h PTGO - 140-99 HbA1c - 5.7-6.4
52
Valores diabetes
jejum - >= 126 2h pós PTGO >= 200 HbA1c >= 6.5
53
Se história de diabetes gestacional existe indicação para fazer rastreio de diabetes?
Sim, de 3 em 3 anos
54
MODYs do mais frequente para o menos frequente
MODY 3 MODY 2 MODY 1 MODY 5
55
Gene e tx de MODY 3
- HNF - 1alfa - sulfonilureias
56
Gene e tx de MODY 2
- gene GCK - não requer tx exceto na gravidez
57
Gene e tx de MODY 1
- gene HNF - 4 alfa - sulfonilureias
58
Gene e tx de MODY 5
- HNF-1Beta - Insulinotx
59
Situações em que não é obrigatório confirmar dx de diabetes
- sintomas clássicos de hiperglicémia + glicémia aleatória >= 200 - crise hiperglicémica
60
Idade início de rastreio diabetes
- s/FR: >45 anos - c/FR: qualquer idade
61
Principal susceptibilidade genética de DM1
HLA cromossoma 6
62
Alts genética + freq de DM1
HLA DR3 HLA DR4
63
Protetores genético de DM1
HLA. DQA1*0102 HLA DQB1*0602
64
Anticorpos DM1
anti-GAD65
65
Único antidiabético oral aprovado para prevenção
Metformina
66
Quando usar metformina para prevenção
- pré-DM e < 60 anos - IMC >= 35 - mulheres c/hx diabetes gestacional
67
na DM1 atrasar exercício físico se...
Glicémia >= 250 Cetonúria
68
Objetivos glicémicos de DM1
- glicémia em jejum - < 130 - glicémia pós-prandial < 180
69
Quando tomar as diferentes insulinas
basal - ao deitar rápida - 10 min antes refeições
70
Reduzir dose de insulina se...
DRC
71
Que combinações de antidiabéticos não usar
- análogos GLP1 + inibidor DPP4 (o primeiro é resistente ao segundo é redundante) - insulina + sulfonilureia (hipoglicémia)
72
Metformina na DRC
- ajuste se TFG < 45 - contra indicada se TFG < 30
73
SGLT2 na DRC
- evitar se TFG < 30
74
GLP1 na DRC
- exenatide - não se TFG < 30 - outros - TFG < 15
75
Evitar iDPP4 se...
Risco de pancreatite - alcoolismo - hipertrigliceridémia - hipercalcémia
76
Fazer logo insulinoterapia na DM2 se:
- perda de peso - polúria e polidipsia - glicémia > 250-300 - HbA1c > 10%
77
Na DM1 avaliar sempre cetonémia se:
- glicémia > 250-300 - náuseas, vómitos, dor abdominal - doença aguda
78
Considerar UCI na cetoacidose diabética se:
- CAD grave (pH < 7) - doente inconsciente
79
Tx cetoacidose diabética
A - 1as 3h soro fisiológico - avaliar necessidade de outros fluídos B - insulina C - potássio
80
Fluidoterapia na cetoacidose diabética
1 - 1as 3h soro fisiológico 2 - quando estabilidade hemodinâmica + débito urinário dar soro hipotónico 3 - se glicémia em 250 - dar soro glicose 5%
81
Dose insulina na CAD
1º bólus 0.1 U/kg 2º percussão 0.1 U/kg/h
82
Potássio na CAD
< 3.5 - 40 -80meq/h 3.5 - 5 - 10meq/h > 5 - 5.2 - suplementação
83
HCO3 na CAD
só se pH < 7
84
Principal complicação da cetoacidose diabética
Edema cerebral
85
Tríade de Whipple
1. hipoglicémia sintomática 2. glicose < 70 3. alívio pós ingestão alimentar
86
Tx hipoglicémia
- glicose - DM1 - glucagon - não usar na DM2
87
Como tratar hipoglicémia induzida por sulfonilureias
Octreótido
88
Data da PTGO nas grávidas
24-28 semanas
89
Critérios diabetes gestacional
- glicose em jejum >=92 - glicose 1h >= 180 - glicose 2h >= 153
90
Em quem é contraindicada a PTGO
Mulheres submetidas a cirurgia bariátrica
91
Em que doentes renais se monitoria a diabetes 2x/ano
- albuminúria > 300mg/g -TFG 30-60
92
Complicações renais da DM que não nefropatia
- acidose tubular renal tipo 4 - susceptibilidade nefrotoxicidade do contraste
93
Objetivos tensionais nefropatia diabética
- < 140/90 - diabéticos - <130/80 - se doença cardiovascular
94
Fármacos anti-diabéticos contra-indicados na insuficiência cardíaca
- glitazonas - saxagliptina (iDPP4) - metformina se IC descompensada
95
Marasmus clínica
- Mórbido mas aguenta-se - Falta de calorias
96
Kwashiorkor clínica
- Aspeto razoável mas péssimo prognóstico - Falta de proteína
97
Análises de Kwashiorkor
- hipoalbuminémia - baixa capacidade total fixação ferro - creatinina baixa
98
Adenomas da hipófise quanto ao tamanho
< 10 mm - macroadenomas >= 10 mm - macroadenomas
99
Dx défice hormona crescimento
- HG pulsátil - gold standard - hipoglicémia induzida por insulina
100
Doentes que fazer a prova de hormona de crescimento com glucacon
- cardiomiopatia isquémica - epilépsia
101
Dx excesso hormona crescimento
1º dosear IGF-1 2º PTGO
102
Tx hormona crescimento
1ª - resseção transfenoidal 2ª octreótido
103
Tx défice FSH/LH
dar estrogénios mais progesterona ou dar testosterona
104
Tx excesso de FSH/LH
Resseção transfenoidal
105
Gene Prader Willi
ausência de gene ob
106
Síndrome de Bardet Biedl
Obesidade Retinite pigmentar Polidactilia Resistência à leptina
107
Indicação para tx farmacológica da obesidade
- IMC >= 30 OU - IMC >= 27 + comorbilidades
108
Fármacos para obesidade
1º bupropiona + naltrexona 2º fluoxetine 3º liragltuide 4º orlistat - muitos efeitos secundários
109
Indicação para cirurgia bariátrica
>=40 ou >= 35 + comorbilidades
110
Contra-indicações para cirurgia bariátrica
ICC angina instável abuso drogas psicopatologia
111
D. Addison causas
1º autoimunes 2º tuberculose
112
Síndrome Poligrandular Autoimune tipo 1
+ na Criança 1. D. Addison 2. hipoparatiroidismo 3. Candidíase mucocutânea
113
Síndrome Poliglandular Autoimune tipo 2
= S. Schmidt 1. D. Addison 2. Tiroidite Autoimune 3. DM tipo 1
114
Análises de d. Addison
- acidose metabólica - hipercaliémia - hiponatrémia - hipercalcémia
115
Tx D. Addison
Cortisona EV Fludrocortisona se precisar
116
Como distinguir D Addison de hipoaldosteronismo hiporreninémico?
o HH tem hipovolémia mas não tem hiponatrémia, como a doença de addison
117
Tx Hipoaldosteronismo Hiporreninémico
Fludrocortisona
118
Desenha esquema de hiperplasia suprarrenal
Ver apontamentos
119
Exames hiperaldosteronismo
1º aldosterona + rádio aldosterona/renina 2º sobrecarga salina 3º TC suprarrenal se bilateral ou > 35 anos: 4º cateterismo suprarrenais