Onco Flashcards

1
Q

Indicação p/ cirurgia em adenomas do fígado

A
  • homens
  • > = 5 cm
  • aumento de tamanho em 20% ou mais
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Vigilância de adenocarcinoma no cirrótico

A

Eco-abdominal a cada 6 meses

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Fatores de risco preditores p/ CHC

A
  • > Child Pugh
  • trombocitopénia
  • HT portal
  • > grau fibrose hepática
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Abordagem imagiológica a um nódulo hepática na eco de um cirrótico

A

> 2 cm - basta a eco
- 1 a 2 cm - 2 métodos de imagem - confirmar com TC ou RM
- < 1cm - manter vigilância

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

CHC na eco

A

Normalmente hipoecogénico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

CHC na TC

A

captação precoce + washout portal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

CHC na RM

A

T1 - hipointensa
T2 - hiperintensa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Alfa feto proteína > 400 é critério de CHC?

A

Não, mas é altamente sugestiva

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Desenha estadiamento e terapêutica de CHC

A

Ver apontamentos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

MCDTs na suspeita de colangiocarcinoma

A

1º Eco - depois outro qualquer - CPRM é o melhor
2º biópsia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Manifestações analíticas de colangiocarcinoma

A

FA, GGT, BT

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Indicações para rastreio anual no colangiocarcinoma

A
  • Colangite esclerosante primária, com exame de imagem + CA 19.9
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Tx colangiocarcinoma

A
  • ressecável ou drenagem biliar paliativa
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

metástases hepáticas, abordagem terapêutica

A

Ressecar sempre

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Qual a mutação no melanoma com mais impacto terapêutico?

A

BRAF

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Melanoma acral tem melhor ou pior prognóstico?

A

Pior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Carcinoma basocelular morfeico

A

Lesão pálida, semelhante a cicatriz

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Progressão para carcinoma espinocelular

A

1º queratose actínica
2º Doença de Bowen
3º CEC invasivo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

FR de exposição ambiental para neo pulmão

A
  • asbestos/amianto
  • arsénio (couro/madeira)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Doentes alto risco para neo pulmão

A
  • 55-74 anos
  • carga tabágica > 30 UMA
  • fumadores ou ex-fumadores < 15 anos
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Abordagem a doentes com alto risco para neo pulmão

A

Rastreio com TC baixa dose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Bordos regulares e calcificação popcorn pensar em…

A

Hamartoma

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

S. Horner

A

enoftalmia
ptose
miose
anidrose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

S. Pancoast

A

omalgia irradiação cubital

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Desenha abordagem a nódulo do pulmão em exame de imagem
Ver apontamentos
26
Adenopatia cervical + tabagismo
Cancro cabeça e pescoço - observação ORL
27
Adenopatia pré-auricular e ferida
Arranhadela de gato
28
Adenopatias supraclaviculares e intra abdominais
Quase sempre malignas
29
Dor ganglionar com ingestão álcool
linfoma Hodgkin
30
Adenopatias da leucemia vs adenopatias de linfoma
leucemia - dolorosas linfoma - não dolorosas
31
ratio eco linfoma
eixo longo / eixo curto < 2 então é muito provável ser benigno
32
Indicações para biópsia ganglionar imediata
1. gg cervical solitário pétreo indolor em fumador 2. supraclavicular 3. solitária ou generalizado mas firme e sugestivo de linfoma
33
Esplenomegália massiva
baço palpável > 8cm
34
Efeito abscopal de esplenectomia
Efeito à distância em leucemias ++ linfocítica crónica e pro-linfocítica
35
Marcadores tumorais mais específicos
PSA e tiroglobulina
36
Citoqueratina CK7 associa-se a...
- pulmão - ginob - GI
37
Citoqueratina CK20 associa-se a...
- GI - urotélio - Merkel
38
Melhor exame para S Veia Cava Superior
TC tórax
39
Tx SVCS dirigido
- diuréticos - sempre - corticóides - linfoma - quimiotx - pequenas células - radiotx - adenocarcinoma
40
Pericardite por radioterapia
- aguda - reversível - crónica - surge 2 anos depois, irreversível
41
Tx pericardite por radioterapia
Pericardiocentese com ou sem agente esclerosante
42
Tx pericardite por radioterapia recorrente
- bleomicina - mitomicina C - tetraciclina
43
Tx obstrução intestinal
Sonda NG + anti-eméticos/anti-espasmódicos/analgésicos octreótido diminui as secreções GI
44
Sinal de Llermite
Choques ao longo da coluna ++ com flexão ou extensão cervical
45
Compressão medular significativa se
- ausência reflexo anal ou bulbocavernoso - Babinski +
46
Reflexos ausentes no S. Causa Equina
- ausência reflexos: - bulbocaverno - patelar - aquiles
47
Abordagem compressão medular
1º CEs 2º RM 3º Radiotx
48
Achados na RM de meningite neoplásica
- realce leptomeníngeo - nódulos intradurais
49
Tx meningite neoplásica
- quimioterapia intratecal
50
Qual a área mais afetada nas convulsões por cancro?
Lobo frontal
51
Tx convulsões por cancro
- não fazer profilaxia - 1ª linha = fenitoína/levetiracetam - 2ª linha = valproato
52
Sinais de leucoestase
- hipoxémia e insuf. respiratória - sinais neurológicos - sintomas de viscosidade
53
Definição de leucoestase
> 100 000 blastos
54
O que não fazer perante quadro de leucoestase?
- não transfundir
55
Hemóptises em doente oncológico associar a...
Bevacizumab
56
Abordagem a obstrução da via aérea
1º oxigénio frio humidificado + corticóides 2º mistura hélio + oxigénio 3º abordagem consoante localização - proximal - traqueostomia - distal - broncoscopia + dilatação 4º radiotx + CEs 5º se ressecáveis cirurgia, se não fazer paliação com stent
57
Profilaxia Síndrome de Lise Tumoral
1º hidratação 2º alopurinol
58
Tx Síndrome de Lise Tumoral
- rasburicase (CI se défice de C6DP) - diálise
59
Reação pós infusão de anticorpo humano
Ativa-se complemento e libertam-se citocinas
60
Em que fármacos é mais frequente haver reação pós infusão de anticorpo humano?
Rituximab Transtuzumab
61
Sintomas de reação pós infusão de anticorpo humano
- febre, arrepios, naúseas - broncospasmo e hipotensão - infiltrados pulmonares, ARDS, choque cardiogénico
62
Profilaxia de reação pós infusão de anticorpo humano
Anti-histamínico + CEs + Paracetamol
63
Tx de reação pós infusão de anticorpo humano
1º suspender tx e só retomar quando ausência de sintomas com 50% da dose 2º tocilizumab
64
Alterações laboratoriais típicas de reação pós infusão de anticorpo humano
- aumento AST e ALT - trombocitopénia - aumento do PT
65
A que quimioterapias se associa o SHU e a PTT?
- mitomicina - bleomicina - cisplatina - inibVEGF - pós-transplante
66
A que fenómeno vascular se associa a Bleomicina?
Raynaud
67
Qual a relação temporal entre SHU/PTT pós quimioterapia?
4-8 semanas depois da última dose
68
Tx SHU/PTT pós quimio
- plasmaferese/exchange transfusion - rituximab
69
Definição neutropénia febril
- < 500 neutrófilos - E T >38.5 ou 3x >38
70
Tx neutropénia febril curto prazo
dirigido
71
Tx neutropénia febril longo prazo
> 7 dias, começar um destes: - a) ceftazidima/cefepime - b) pipetazo - c) imipenem + cilastina/meropenem
72
Exceções ao tx de neutropénia febril de longo prazo
- meropenem se C. difficile - vanco se Staphylococcus não aureus
73
Indicações para tx antifúngico na neutropénia febril
- sempre se febre > 4 dias de AB
74
Sintomas enterocolite neutropénica
dor distensão abdominal febre bacteriémia
75
MCDTs de enterocolite neutropénica
neutropénia pneumatose intestinal na imagio
76
Tx enterocolite neutropénica
1º jejum + descompressão nasogástrica 2º AB largo espectro 3º cirurgia se perfuração ou peritonite
77
Desenha CHEMOMAN
Ver apontamentos
78
Mecanismos hipercalcémia neoplásica
- PTHrp (++) - excesso de produção vitD (mais nos linfomas)
79
Valores de eritrocitose
Hb >= 17M, >=15F Htc >= 50M, >=45F
80
Associações a eritrocitose
- hemangioma cerebeloso - carcinoma renal - hepatoma - leiomioma uterino
81
Que fármacos associar a tromboflebites?
- bleomicina - talidomida - L-asperginase
82
Síndrome de Trousseau
TVP migratória + carcinoma visceral (+++ pâncreas)
83
Papel dos D-dímeros nas tromboflebites
Nenhum, não têm valor predicativo em: - doentes c/cancro - doentes c/> 65 anos
84
Cirurgias curativas em metátases
- pulmonares de osteossarcoma - hepáticas de neo do cólon
85
Órgãos mais sensíveis à RT
- ovários - testículos - medula óssea
86
Órgãos mais resistentes à RT
- osso
87
Toxicidade precoce na RT
- mucosite - eritema cutâneo - supressão medula
88
Toxicidade tardia na RT
- RT mediastínica dá falência tiroideia e EAM - 2ªas neo 20 anos depois
89
Classificação náuseas por quimiotx
- aguda - <= 24h depois - tardia - 2-5 dias depois - antecipatória
90
Tx náuseas tardias
- dexametasona/olanzapina
91
Tx náuseas antecipatórias
lorazepam
92
Que fármaco evitar na trombocitopénia
AINEs
93
Graus de mucosite
1 - ausência de úlcera 2 - úlcera 3 - não tolera dieta sólida 4 - não tolera nada
94
Tx mucosite
graus 1 e 2 - higiene oral + nistatina/capsolol graus 3 e 4 - igual a grau 1 e 2 + opióides
95
Tx de resgate com opióides
+1/6 ou +1/10 dose diária de opióides
96
Em que situações deve haver a preocupação de reduzir a dose de opióides
- insuficiência renal - insuficiência hepática
97
Que cuidado a ter sempre que se muda opióide de oral para transdérmico?
Haver sobreposição nas primeiras 12h
98
A que fármacos se associa o derlirium paliativo?
- hiperativo: anticolinérgicos ou abstinência de benzos - hipoativo: excesso de benzos/opióides
99
1ª linha no delirium paliativo
haldol
100
Tx estertor
Anticolinérgicos (butilescopolamina) +- furosemida
101
Gene Von Hippel Lindau
- VHL - cromossoma 3
102
Manifs não malignas de Von Hippel Lindau
- quistos renais - quistos pancreáticos - tumores neuroendócrinos
103
Gene Birtz Hogg Dubé
- gene FCLN - cromossoma 17
104
Cancro associado à S. Birtz Hogg Dubé
- RIM (cromófobo/oncocitoma)
105
Manifs não malignas da S. Birtz Hogg Dubé
foliculoma facial quistos pulmonares
106
Genes esclerose tuberosa
TSC1 e TSC2 cromossomas 9 e 16
107
Tipo de cancro renal associado à esclerose tuberosa
- angiomiolipoma
108
Carcinomas células renais hereditários
MET (cromossoma 7) > papilar tipo 1 FH (cromossoma 1) > papilar não tipo 1
109
Tríade clássica cancro renal
1. dor flanco 2. massa palpável 3. hematúria
110
S. Lynch genes
MLH1, MSH2 e MSH6
111
S. Lynch no rim
carcinoma da pelve renal carcinoma do uretere
112
S. Cowden
- cancro do urotélio familiar - gener PTEN
113
Retinoblastoma no rim
- cancro do urotélio familiar
114
Dx neo do testículo
Eco!! Biópsia nunca por risco de disseminação
115
Em que zona se desenvolvem os cancros da próstata?
Qualquer zona, mas mais na zona periférica
116
Rastreio cancro da próstata
- toque retal anual 50-75 anos - PSA se: . homens > 50a . >=45 anos + hx familiar . etnias africanas >= 45 anos . BRCA >= 40 anos
117
Quando pedir ratio PSA livre/total?
se PSA entre 4-10
118
Abordagem de MCDTs na neo próstata
1º toque retal + PSA (+ratio) 2º RMN próstata 3º biópsia (randomizada em duplo sextante)
119
Rastreio populacional Neo Cólon e Reto
- PSOF 1 em 1 ano - retossigmoidoscopia 5/5 anos - colonoscopia 10/10 anos
120
Abordagem perante PSOF +
Colonoscopia em <= 8 asemanas
121
T de TNM colorretal
T0 - mucosa in situ T1 - até submucosa T2 - até muscular própria T3 - até serosa T4 - ultrapassa serosa
122
N de TNM colorretal
N1 <= 3gg N2 >= 4gg
123
Estadios colorretal
1 - T1 ou T2, sempre N0 2 - T3 ou T4, sempre N0 3 - N+ 4 - M+
124
Avaliação pré operatória neo-colorretal
- CEA - colonoscopia total - TC com contraste e se dúvidas RM - ecoendo no reto
125
Tx neo cólon
Estadio 0 - resseção endoscópica Estadio 1 - resseção cirúrgica Estadio 2 - resseção cirúrgica (às vezes com QT adjuvante) Estadio 3 - resseção cirúrgica + QT adjuvante Estadio 4 - Resseção cirúrgica e de metástases
126
Em que situações se faz QT adjuvante na neo do cólon estadio 2
- T4 - mal diferenciado - invasão linfovascular - CEA > 5 - < 12gg avaliados
127
Tx neo reto
Estadio 0 - resseção local (endoscópica/cirúrgica) Estadio 1 - cirurgia Estadio 2 - QRT neoadjuvante >> re-estadiamento >> cirurgia (+QRT adjuvante às vezes) Estadio 3 = estadio 2 Estadio 4 - resseção cirúrgica e de metástases
128
Em que situações se faz QRT adjuvante na neo do reto?
Estadio 2 e 3 se: - T4 - invasão linfovascular - perfurados
129
Follow up pós cancro colorretal
1. Colonoscopia (1 ano pós, 3 anos, depois 5/5 anos) 2. CEA (3-6 meses até 3 anos, e depois de 6-12 meses) 3. TC abdómen (6-12 meses durante 3 anos e depois 12/12 meses)
130
Se gene CDH1 qual a abordagem?
Gastrectomia total profilática
131
Abordagem perante pólipos gástricos
se >1 cm remover
132
Risco de remanescente gástrico pós gastrectomia subtotal
Risco aumentado de tumores
133
Abordagem perante displasia gástrica
- grave localizada - resseção endoscópica - grave difusa - resseção cirúrgica - moderada - erradicação H pylori + follow up EDA + biópsia
134
Classificação de Lauren
- cancro intestinal - cancro difuso - cancro indeterminado
135
Cancro gástrico intestinal
- associa-se a gastrite atrófica crónica - metaplasia intestinal - displasia
136
Cancro gástrico difuso
- indiferenciado - proximais - jovens (genético)
137
Abordagem a adenocarcinoma gástrico
1ª EDA 2º TC abdomino-pélvica 3º Ecoendo
138
Tx adenocarcinoma gástrico
- resseção R0 . > 15 gânglios, margem negativa >= 5cm) - gastrectomia subtotal radical (total se tumores proximais)
139
Resseção endoscópica para adenocarcinoma gástrico apenas se...
T1a + bem diferenciada + <2cm sem ulceração
140
Tx adenocarcinoma gástrico T2, T3 e T4 e N0
Ideal: quimioperioperatória + cirurgia
141
Tx adenocarcinoma gástrico N1, M1 ou inoperável
QT paliativa e realivar
142
Tx neo esófago cervical
RQT (frequentemente irressecáveis)
143
Tx neo esófago médio
T1, T2, N0 - cirurgia T3, T4 ou N+ - RQT neo + cirurgia
144
Tx neo esófago inferior
- cirurgia c/ gastrectomia proximal - RQT neoadjuvante
145
Esofagectomia na neo esófago apenas se...
possível fazer R0
146
Dx neo cabeça e pescoço
1. exame objetivo + videoscopia 2. TC maxilo facial + contraste ou RM 3. pesquisa PDL-1 + HPV orofaringe / EBV se nasofaringe
147
Tx neo cabeça e pescoço
- estadios 1/2 - cirurgia conservadora/QT - estadios 3/4 - cirurgia c/reconstrução + post op QRT/RT - avançado = 4b - QT sistémica ou RT paliativa
148
Qual a neo da mama mais frequente
Carcinoma ductal invasivo da mama
149
Fator prognóstico mais importante da mama
Metatização ganglionar axial
150
BCRA 1 associa-se a...
- cromossoma 17 - triplos negativos - a maioria dos ovários - pior prognóstico
151
BCRA2 associa-se a...
- cromossoma 13 - mama (e ovário a minoria) - RH+ - cólon, próstata, pâncreas - melhor prognóstico
152
Rastreio cancro da mama
- 10 anos + cedo que o cancro + precoce ou 25 anos (2/2 anos( > se alto risco ou BRCA - 35 anos (2/2 anos) - > 69 até 75 pode ser de 3 em 3 anos
153
Estadio de carcinoma inflamatório da mama
T4
154
Indicações para RM no cancro da mama
- BRCA - implantes - tumores lobulares - Paget
155
Estadiamento neo mama
1º clínica mais análises 2º MMG ou Eco + biópsia de gg axilares/supraclaviculares suspeitos se mau prognóstico: 3º Rx tórax/Tc tórax 4º Cintigrafia
156
TC de corpo no cancro da mama se:
- gg + - sintomas metástases - > 5cm - histoquímica agressiva
157
Indicações Radioterapia na neo da mama
- cirurgia conservadora - margens inadequadas - T3 ou T4 - >= 4 gg + (considerar se 1 a 3) - neoadjuvante se tumor irressecávéel pós QT
158
Contra-indicações Radioterapia
- RT prévia - grávidas - d. cutâneas (LES e esclerodermia)
159
MCDTs cancro pâncreas
- TC c/ contraste - Ecoenda
160
Estadios neo pâncreas
1 - T1, T2 e N0 - limitados ao pâncreas 2 - T3 e N1 - além do pâncreas 3 - T4 Nx - envolve vasos 4 - M1
161
Dx insulinoma
prova de jejum TC contraste Eco endo
162
Dx gastrinoma
doseamento em jejum (gatinha > 1000 e pH < 2) teste estimulação secreta octreoscan TC contraste
163
Onde está a maioria dos gastrinomas
Maioria no triângulo de Passaro
164
Dx vipoma
Tc com contraste Ecoando ( + sensível)
165
Síndrome de Werner Morrison
- diarreia aquosa - hipo K+ - hipo Cl- Significa vipoma
166
Glucaginoma
- doseamento de glucagon > 1000 - eritema necrológico migratório - risco tromboembólico