Miocardiopatias Flashcards

1
Q

Quais os tipos de cardiomiopatias?

A
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2
Q

Quais a fisiopatologia da doença de Chagas?

A
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3
Q

Quais as características da fase aguda do chagas?

A
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4
Q

Quais os tipos de fase crônica do chagas?

A
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5
Q

Como são as manifestações da forma digestiva de chagas?

A
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6
Q

Quais são as alterações estruturais cardíacas no chagas?

A
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7
Q

Quais fatores estão relacionados a cardiopatia chagasica?

A
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8
Q

Quais as alterações eletrocardiográficas no chagas?

A
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9
Q

Quais os marcadores de pior prognóstico na fase aguda do chagas?

A
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10
Q

Quais os preditores de arritmia no chagas?

A
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11
Q

Quais exames para diagnóstico de chagas?

A
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12
Q

Como é a classificação de chagas em estágios evolutivos?

A
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13
Q

Como é o fluxograma de investigação dr chagas?

A
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14
Q

Como classificar prognóstico no chagas ?

A
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15
Q

Quando é indicado tto Etiológico no chagas?

A
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16
Q

Como é o tto da cardiopatia chagasica?

A
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17
Q

Como é o tto antiparasitário no chagas?

A
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18
Q

Como é o tto e prevenção de evento cardioembolico no chagas?

A
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19
Q

Como é o manejo de pacientes com chagas e TVNS?

A
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20
Q

Qual a indicação de CDI no chagas?

A
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21
Q

Quais os tipos de cardiomiopatias restritivas?

A
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22
Q

Quais os tipos de cardiomiopatias?

A
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23
Q

Qual geralmente é padrão genético das cardiomiopatias primárias?

A

Maioria autossomica dominante

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24
Q

Qual o mecanismos fisiopatogico inicial da cardiomiopatia hipertrofica?

A

CMH –> alteração genética q induz alteração na miosina –> hipertrofia e desorganização estrutural

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25
Q

Pq na CMH ocorre fibrose?

A

-Ocorre hipertrofia –> desbalanço de oferta e demanda –> micro isquemias –> evoluem para fibrose
- Essa fibrose pode ser gatilho para arritmias

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26
Q

Qual proteína está relacionada às alterações morfológicas na CMH?

A

Miosina (filamento central)
- Mutação predominante na Beta miosina de cadeia pesada

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27
Q

Quando desconfiar de uma HVE ?

A

-HVE inexplicada
- HAS com HVE desproporcional – investigar HAS mascarada com MAPA
- Ausência de estenose de aorta q justifique

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28
Q

Qua diferença da HVE de uma doença de depósito para cardiomiopatia hipertrofica?

A
  • Hipertrofia uniforme –> associada a doenças de depósito (Amiloidose, fabry, glicogenio)
  • Hipertrofia assimétrica–> CMH
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29
Q

Quando suspeitar de cardiomiopatia hipertrofica?

A
  • HVE assimétrica
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30
Q

Quais os tipos de cardiomiopatia restritivas?

A
  • Endomiocardiofibrose
  • Hemocromatose
  • Radioterapia/idiopatica
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31
Q

Quando suspeitar de cardiomiopatia restritiva ?

A
  • Eco espessura normal
  • Aumento biatrial,
    -Disfunção diastólica,
  • Aumento da PD2(pressão de relaxamento),
  • Ventrículo hiperecogênico no ECO
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32
Q

Como investigar CMH?

A
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33
Q

Quais os tipos de CMH?

A
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34
Q

O q sugere esse ecg?

A

Onda T gigantes (>10mm) nas precordiais (V2- V5) + sinais de SVE
- CMH apical ou de Yamaguchi

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35
Q

Quais alterações morfológicas da CMH ?

A

Anormalidade na mitral - movimento anterior sistolico da valva mitral –> gradiente dinâmico da VSVE (obstrução semelhante à estenose aortica)–> regurgitacao mitral + IC descompensada

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36
Q

Quais mecanismos estão relacionados a CMH?

A
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37
Q

Quais sintomas ocorrem na CMH?

A
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38
Q

O q é o efeito de Venturi?

A

Movimentação anterior sistólica da valva mitral –> ocorre nos casos de turbulência no VE e atinja valva mitral
- Na hipertrofia septal próxima a mitral - ocorre restrição de fluxo, aspiração do folheto anterior da mitral com colabamento do folheto levando a refluxo mitral

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39
Q

Quando classificamos a CMH como obstrutiv?

A
  • Gradiente de pico da VSVE >30mmHg em repouso
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40
Q

Quais as alterações no exame físico da CMH?

A
  • Pulso venoso normal
  • Pulso carotideos - bisferens (duas corcovas sistolico)
  • Sopro sistolico na borda esternal rude em diamante
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41
Q

Como se comporta o sopro da CMH com as manobras?

A
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42
Q

Quais exames solicitar na CMH?

A

-ECG
- Holter 24h anualmente
- ECO

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43
Q

Quais as alterações no ECO na CMH?

A
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44
Q

Qual a importância da RMC na CMH ?

A
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45
Q

Os tipos de padrões de fibrose na RMC?

A
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46
Q

Qual o padrão de realce tardio da CMH na RMC?

A

Próximo a inserção dos músculos papilares

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47
Q

Quais as contra indicações a RMC?

A
  • DCEI não compatíveis
  • ClCr< 30 - risco de esclerose sistemica nefrogenica associada ao gadolineo
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48
Q

Mortalidade da CMH?

A

1% ao ano
Semelhante a população geral nos assintomáticos

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49
Q

Como realizar rastreio genéticos na CMH?

A

Testes genéticos não são feitos de rotina nos familiares
- A nao ser nos casos índices de CMH com teste genético positivo ( cerca de 35% apenas tem teste genético positivo)

Nos familiares fazer rastreio com análise, EF, ECG, ECO a cada 12-18 meses a partir de 12 anos.
Após 18 anos rastreio a cada 5 anos

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50
Q

Qual o tto da CMH?

A

Sintomáticos

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51
Q

Quando indicar tto intervencionista na CMH?

A
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52
Q

Como é realizada a miectomia na CMH ?

A

Pode ser transapical ou transportadora
- Retirada mecânica da área hipertrofiada
- Risco de lesão no sistema de condução

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53
Q

Quais os tipos de tto intervencionista na CMH?

A
  • Miomectomia
  • Ablação alcoolica do septo
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54
Q

Como é realizada a ablacao alcoolica do septo?

A

Após avaliação em RMC encontra se o ramo septal e emboliza, causando um infarto controlado

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55
Q

Quando evitar a ablacao alcoolica do septo?

A
  • Septo >30 mm
  • Idade <21 anos

Nesses casos tto de escolha é a miectomia

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56
Q

Quais as complicações da ablacao alcoolica do septo?

A
  • BAVT
  • CIV
  • IAM extenso
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57
Q

Quais drogas evitar ou tomar cuidado na CMH?

A

Aumentam o gradiente

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58
Q

Quando indicar CDI na CMH?
Profilaxia secundaria

A
  • FV
  • TV sustentada instável
  • PCR prévia
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59
Q

Quando indicar CDI no CMH?

A
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60
Q

Indicações de CDI na CMH?

A
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61
Q

FA e CMH
- Calcula CHADSVASC?
- Pode DOAC?

A

Anticoagula direto - alto risco trombótico
- pode usar DOAC

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62
Q

Como diferenciar coração do atleta de CMH?

A
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63
Q

O q é amiloidose?

A
  • Doença infiltrativa com depósito intersticial de proteinas anormais (amiloides)
  • 30 tipos diferente
  • Acomete rim, coração e cérebro
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64
Q

Quais os tipos de amiloidose que podem acometer o coração?

A

Principais –> AL e transtirretina

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65
Q

Qual a fisiopatologia da amiloidose?

A
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66
Q

Quais os sintomas das principais formas de amiloidose?
-AL
- Transtirretina mutante
- Transtirretina selvagem

A
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67
Q

De onde vem essas proteínas anormais na amiloidose AL?

A

Na AL vem da medula
E na transtirretina vem do fígado

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68
Q

Onde ocorre o depósito das proteínas amiloides?

A

Termo correto seria doença infiltrativa e não de depósito
A proteinas amiloides ficam no interstício

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69
Q

Quais os principais aspecto demográficos e quadro clínico que permitem diferenciar os tipos de amiloidoses?

A
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70
Q

Quais mutações estão mais associados ao acometimento cardiologico na amiloidose

A
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71
Q

Quais as principais formas de apresentação clínica da amiloidose?

A
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72
Q

Quais os principais sinais e sintomas na amiloidose?

A
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73
Q

Qual a correlação entre sd do túnel do carpo e amiloidose?

A
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74
Q

O que é esse sinal? O que ele pode indicar? Que doença pensar?

A

Rotura espontânea e atraumática do tendão do bícepes - Sinal de Popaye
Pensar em amiloidose

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75
Q

Quais os principais sinais no exame físico de amiloidose?

A
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76
Q

Quais os principais sinais no exame físico de amiloidose?

A
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77
Q

No que pensar diante de uma estenose do canal medular?

A

Amiloidose - principalmente as transtirretinas

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78
Q

O que pensar nos casos de equimose/purpura periorbitária?

A

Pensar na amiloidose AL

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79
Q

Qual a importancia do diagnóstico precoce na amiloidose?

A

Melhora do prognóstico

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80
Q

Quais as mudanças nos paradigmas em relação a amiloidose?

A
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81
Q

Quais doenças podem estar mascarando amiloidose?

A
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82
Q

Qual a alteração eletrocardiográfica mais comum na amiloidose?

A

Lenta progressão de R nas precordiais

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83
Q

O que indica a baixa voltagem na amiloidose?

A
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84
Q

O que indica a baixa voltagem na amiloidose?

A
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85
Q

Qual o padrão ecocardiográfico na amiloidose?

A
  • Aumento de septo (hiperrrefringente)
  • Aumento biatrial, sem aumento de VE
  • Espessamento do septo interatrial
  • Derrame pericardico e pleural
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86
Q

Qual o padrão ecocardiográfico na amiloidose?

A
  • Aumento de septo (hiperrrefringente)
  • Aumento biatrial, sem aumento de VE
  • Espessamento do septo interatrial
  • Derrame pericardico e pleural
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87
Q

Qual o padrão no Strain da amiloidose?

A
  • Ápice preservados
  • Acometimento médio basal
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88
Q

Qual o padrão de alteração na RNM cardíaca da amiloidose?

A
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89
Q

Qual o padrão de alteração na RNM cardíaca da amiloidose?

A
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90
Q

O que esse exame avalia?

A

Avalia o depósito de fibras amiloides no intersticio
Quanto maior o realce maior o ECV e pior o prognóstico
ECV = volume extra celular

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91
Q

Qual o padrão de hipertrofia da amiloidose?

A

Assimétrico, predomínio no septo

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92
Q

Qual exame possibilitou diagnóstico não invasivo de amiloidose?

A

Cintilografia com pirofosfato

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93
Q

Qual exame possibilitou diagnóstico não invasivo de amiloidose?

A

Cintilografia com pirofosfato

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94
Q

Como interpretar a cintilografia com pirofosfato?

A

Avalia a captação cardíaca de pirofosfato

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95
Q

O q pode causar falso positivo na cintilografia com pirofosfato?

A
  • Forma AL
  • Garantir pelo SPECT que a captação é no músculo e nao intracavitário
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96
Q

O q pode causar falso positivo na cintilografia com pirofosfato?

A
  • Forma AL
  • Garantir pelo SPECT que a captação é no músculo e nao intracavitário
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97
Q

Como se comporta a troponina e BNP na amiloidose?

A

Estão aumentados

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98
Q

Como se comporta a troponina e BNP na amiloidose?

A

Estão aumentados

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99
Q

Quais os Red flags da amiloidose ?

A
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100
Q

Quando pensar em amiloidose?

A
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101
Q

Quais alterações nos exames de imagem que levam a suspeita de amiloidose?

A
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102
Q

Quais alterações nos exames de imagem que levam a suspeita de amiloidose?

A
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103
Q

Como é o fluxograma de diagnóstico da amiloidose?

A
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104
Q

Quais as alterações da amiloidose em axames laboratoriais, ECO, RNM, cintilografia?

A
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105
Q

A IC na amiloidose pode ser tratada com as medicações convencionais?

A
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106
Q

Quais medicações podem ser usadas no tto de amiloidose?

A

Principal tratamento –> controle de volemia

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107
Q

Qual a arritmia mais comum na amiloidose?

A

Fibrilação atrial

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108
Q

Em paciente com amiloidose e FA! A anticoagulação deve ser guiada pelo CHADSVASC?

A

Não! Anticoagula independente do CHADSVASC

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109
Q

Quais medicações vem sendo estudadas no tto específico de amiloidose?

A
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Q

Onde atual as medicações para amiloidose?

A
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111
Q

O tafamidis foi comprovadamente benéfico na amiloidose?

A
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112
Q

Como é o tto da amiloidose AL?

A
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113
Q

Quais as alterações cardíacas na hemocromatose?

A

Disfunção diastólica
Restrição ventricular
Não causa espessamento miocárdico

114
Q

Quais as alterações cardíacas na hemocromatose?

A

Disfunção diastólica
Restrição ventricular
Não causa espessamento miocárdico

115
Q

Quais os orgão mais acometidos pela hemocromatose?

A
116
Q

Pq a hemocromatose acomete mais o homens?

A

Mulheres tem a menstruação e tem maior eleiminação de ferro

117
Q

Quais as características de hemocromatose hereditária e adquirida?

A
118
Q

Quais as características de hemocromatose hereditária e adquirida?

A
119
Q

Como é a classificação da hemocromatose?

A
120
Q

Quais as manifestações clínicas da hemocromatose?

A
121
Q

Quais as manifestações clínicas da hemocromatose?

A
122
Q

Quais alterações laboratorias acontem na hemocromatose?

A
123
Q

Quando suspeitar de hemocromatose?

A
124
Q

Quando suspeitar de hemocromatose?

A
125
Q

Qual protocolo consegue avaliar ferro no miocardio?

A

RNM cardíaca protocolo T2*
T2* <10ms –> indica alta impregnação de ferro

126
Q

Qual protocolo consegue avaliar ferro no miocardio?

A

RNM cardíaca protocolo T2*
T2* <10ms –> indica alta impregnação de ferro

127
Q

O que pode ser visto na RNM do paciente com hemocromatose?

A
128
Q

O que indica pior prognóstico na hemocromatose?

A
129
Q

Qual o tto na hemocromatose hereditária?

A
130
Q

Qual o tto na hemocromatose adquirida?

A
131
Q

Recomendações na hemocromatose ?

A
132
Q

O que é a endomiocardiofibrose?

A
  • Conteudo fibrotico que oblitera aponta dos ventriculos e pode acometer a via de entrada perto da valva mitral e tricúspide (causando refluxos tricúspides e mitral )
  • Associada a estímulo de eosinofilia sistêmica
133
Q

Qual o acometimento cardíaco na endomiocardiofibrose?

A
  • Pancardite com predomínio do endocardio
134
Q

Quais as características da endocardiomiofibrose?

A
135
Q

Qual o quadro clínico da endomiocardiofibrose?

A

Cardiomiopatia restritiva

136
Q

Qual o quadro clínico da endomiocardiofibrose?

A

Cardiomiopatia restritiva

137
Q

Quais sintomas podem estar presentes na endomiocardiofibrose?

A
138
Q

Quais as alterações nos exames de imagem da endomiocardiofibrose?

A
139
Q

Quais as alterações ecocardiográficas na endomiocardiofibrose?

A

Trombo fibroso obliterando o ápice de um ou ambos os ventrículos
Refluxo mitral e tricúspide
Disfunção diastólica
Átrios aumetados

140
Q

O que é essa imagem?
Qual patologia sugere?

A

Endomiocardiofibrose

141
Q

Qual alteração no pulso venoso podem estra presenter na endomiocardiofibrose?

A

Descenso Y prounciado

142
Q

Como é o tratamento da endomiocardiofibrose?

A

Tratamento cirurgico - endomiocardiectomia
Tratamento clínicio - manejo de volemia

143
Q

O que está deficiente na doença de Fabry?

A

CAI MUITO PEGADINHA EM PROVA , confundindo com B galactose B (ERRADO)

144
Q

Quais as características da doença de Fabry?

A

Deficiencia da alfa galactase A
Acumúmulo de esfingolipideos neutros
LEMBRAR- doença ligada ao X

145
Q

Quais as características da doença de Fabry?

A

Deficiencia da alfa galactase A
Acumúmulo de esfingolipideos neutros
LEMBRAR- doença ligada ao X

146
Q

O que é acroparestesia?

A

Sensação de queimação dolorosa em mãos e pés contínua
Piora com execício, estresse, variação de temperatura

147
Q

Quais as principais manifestações da doença de Fabry?

A
148
Q

Quais as principais manifestações da doença de Fabry?

A
149
Q

O que é isso?
Que doença pensar?

A

Angioqueratoma
Depósitos de esfingolipídeos na pele
Umas das manifestações clínicas de Doença de Fabry

150
Q

Quais alterações cardiaca e renais pode ter na doença de Fabry?

A
151
Q

Qual o tratamento da doença de Fabry?

A

Reposição da alfa galactose A
Porém maior parte tem diagnóstico avançado

152
Q

Qual a nova nomenclatura da displasia arritmogênica do VD?

A

Cardiomiopatia arritmogênica

153
Q

Qual a fisiopatologia da cardiomiopatia arritmogênica?

A

Mutações genéticas nos desmossomos (perda de integrdade)
Os miócitos perdem a comunicação entre sí
Deposição de substância gordurosa e fibroblastos

154
Q

Onde ocorre as alteraçõo presente na cardiomiopatia arritmogência?

A

Nos desmossomos

155
Q

Qual o componente arritmogênico da cardiomiopatia arritmogênica?

A

Miocardio normal - vermelho
Miocardio alterado - roxo - perda de integridade dos desmossomo - aumento do espaço entre os miócitos (preenchido por gordura e fibroblastos).
No esforço tem uma contração muscular mais intensa. Os miocitos estão descolados, fazem atrito, levando ao estímulo arritmogênico

156
Q

A Cardiomiopatia arritmogênica é uma mutação genética autossomica dominante?

A

Simm !

157
Q

Quais cardiomiopatias não são autossômicas dominates ?

A

Hemocromatose - Autossomica recessiva
Fabry - Ligada ao X

158
Q

Pq a cardiomiopatia arritmogênica era chamada de displasia arritmogenica do VD?

A

Acometimento de maior deposição fibrogordurosa é no VD

159
Q

Quais as características da cardiomiopatia arritmogênica?

A
160
Q

Quais as fases da cardiomiopatia arritmogênica?

A
161
Q

Quais as fases da cardiomiopatia arritmogênica?

A
162
Q

Qual a região mais acometida pela cardiomiopatia arritmogênica?

A

Trigono da displasia –> região de foco de reentradas
- Região infundibular –> via de saída do VD
- Região apical –> ápice do VD
- Região inferior –> subtricuspídea- abaixo da valva tricúspide

163
Q

Qual a região mais acometida pela cardiomiopatia arritmogênica?

A

Trigono da displasia –> região de foco de reentradas
- Região infundibular –> via de saída do VD
- Região apical –> ápice do VD
- Região inferior –> subtricuspídea- abaixo da valva tricúspide

164
Q

O tem nesse ECG?
Qual patologia suspeitar?

A
  • Presença de onda epsilon - expressa a ativação do VD de forma mais lenta
  • Onda T negativa de V1 a V3

Cardiomiopatia arritmogênica

165
Q

Quais as alterações eletrocardiográficas na cardiomiopatia arritmogênica do VD?

A
166
Q

Quais as alterações no ecocardiograma da cardiomiopatia arritmogênica?

A
  • Dilatação e disfunção do VD
167
Q

Quais alterações na RNM podem ser vistas na cardiomiopatia arritmogênica?

A
168
Q

Quais os critérios diagnósticos de cardiomiopatia arritmogênica?

A
169
Q

Quais os critérios diagnósticos de cardiomiopatia arritmogênica?

A
170
Q

Quais as indicações de CDI na Cardiomiopatia arritmogênica?

A
171
Q

É indicado realizar estudo eletrofisiológico na cardiomiopatia arritmogênica?

A
172
Q

Como é o tratamento da cardiomiopatia arritmogênica?

A
173
Q

O que é a sarcoidose?

A

É inflamação do coração (miocardite) causada por um granuloma não caseoso (Não infectado)

174
Q

Quais as regiões acometidas pela sarcoi

A

Pele
Coração
Pulmão
Linfonodos

175
Q

Quais as regiões acometidas pela sarcoi

A

Pele
Coração
Pulmão
Linfonodos

176
Q

Quais os acometimentos cardíacos na sarcoidose?

A
  • Disturbio de condução cardíaca
  • Disfunção ventricular
  • Arritmias
  • Disfunção de m. papilar - Insuf mitral
  • Aneurisma de septo basal
  • Fase final –> miocardiopatia dilatada
177
Q

Quais alterações mais características de sarcoidose na RNM ?

A

EXPECTRO DE ALTERAÇÕES
- Dilatação ventricular importante até acometimento mais focal
- Aneurisma de septo basal do VE

178
Q

Quais alterações mais características de sarcoidose na RNM ?

A

EXPECTRO DE ALTERAÇÕES
- Dilatação ventricular importante até acometimento mais focal
- Aneurisma de septo basal do VE

179
Q

Quais os padrões de alterações na RNM?
Infarto subendocárdico e transmural

A
180
Q

Quais os padrões de alterações na RNM?
Infarto subendocárdico e transmural

A
181
Q

Quais os critérios diagnósticos de sarcoidose?

A
182
Q

Como tratar sarcoidose?

A
183
Q

Como tratar sarcoidose?

A
184
Q

O que é a sd de Takotsubo?

A

Cardiopatia, frequentemente com balonamento apical do VE, de característica transitória e sem realce tardio a RNM
-Acinesia/hipocinesia apical e hipercinesia basal

185
Q

Sd de Takotsubo pode desencadear choque cardiogênico e morte?

A

Pode evoluir com choque cardiogêncio em 10% das pessoas
Pode ter arritmias malignas

186
Q

Qual a fisiopatologia da Sd de takotsubo?

A

Ocorre por hiperativação catecolaminérgica

187
Q

O q significa takotsubo?

A

Takotsubo é um vaso japones
Na Sd ocorre uma balonamento apical, lembrando o vaso

188
Q

O q significa takotsubo?

A

Takotsubo é um vaso japones
Na Sd ocorre uma balonamento apical, lembrando o vaso

189
Q

O q mais esta envolvido na fisiopatologia da sd de takotsubo aleḿ da descarga catecolaminérgica?

A
190
Q

Quais as características principais da Sd de Takotsubo?

A
191
Q

Exite alguma medicação que pode ajudar a desencadear takotsubo?

A
192
Q

Exite alguma medicação que pode ajudar a desencadear takotsubo?

A
193
Q

Quais as principais complicações da Sd de Takotsubo?

A
194
Q

Quais as alterações eletrocardiográficas presentes na Sd de takotsubo?

A
195
Q

Como é a imagem clássica de takotsubo no eco?

A
196
Q

Como é a imagem clássica de takotsubo no eco?

A
197
Q

Como é a imagem de takotsubo na ventriculografia?

A
198
Q

Como é a imagem de takotsubo na RNM?

A
199
Q

Como é a imagem de takotsubo na RNM?

A
200
Q

Quais os tipo de Sd de takotsubo podem ser identificadas na ventriculografia?

A
201
Q

Se dúvida diagnśotica de takotsubo, tem algum outro exame que pode ser solicitado?

A

Cintilografia com I-mIBG
Avalia a captação de noraepinefrina

202
Q

Quais os critérios de Sd de takotsubo?

A
203
Q

Como manejar o choque cardiogênico na Sd de takotsubo?

A

Cuidado com catecolaminas

204
Q

Como manejar o choque cardiogênico na Sd de takotsubo?

A

Cuidado com catecolaminas

205
Q

Qual a definição de miocardite?

A
206
Q

Em qua tipo de miocardiopatia a miocardite se encaixa?

A

Miocardiopatia dilatada inflamatória

207
Q

Qual a epidemiologia das miocardites?

A
208
Q

Quais as etiologias da miocardite?

A
209
Q

Como é a fisiopatologia da miocardite?

A
210
Q

Como é a fisiopatologia da miocardite?

A
211
Q

Como é o quadro clínico da miocardite?

A
212
Q

Quais as características da dor torácica na miocardite?

A
213
Q

Como manejar os quadros com apresentação de miocardite IAM like?

A
214
Q

Como manejar os quadros com apresentação de miocardite IAM like?

A
215
Q

Como é a aŕesentação clínica de IC na miocardite?

A
216
Q

Como é a aŕesentação clínica de IC na miocardite?

A
217
Q

Como é o quadro de miocardite fulminante?

A
218
Q

Como é o quadro de miocardite fulminante?

A
219
Q

Quais diagnósticos diferenciais pensar nos casos de miocardite e arritmias ventriculares e BAV avançado?

A
220
Q

Como investigar miocardite?

A
221
Q

Como investigar miocardite?

A
222
Q

Troponina normal descarta miocardite?

A
223
Q

Como continuar investigação na suspeita de miocardite?

A
224
Q

Quais as alterações presentes na RNM na miocardite

A
225
Q

Quais as alterações presentes na RNM na miocardite

A
226
Q

Qual a importância da RNM na miocardite?

A
227
Q

Como é a estratificação prognóstica da miocardite pela RNM?

A
228
Q

Quando a medicina nuclear pode ajudar na miocardite?
Quais os exames utilizados?

A

Cintilografia com gálio
PET FDG
Úteis nos casos de sarcoidose ou contra indicação a RNM

229
Q

Qual a importância da biópsia endomiocárdica?

A
230
Q

Quais as indicações de biópsia endomiocárdica?

A
231
Q

Como é o tratamento na miocardite?

A
232
Q

Como é o tratamento na miocardite?

A
233
Q

Como é o tratamento e o seguimento da miocardite de acordo com cada nível de risco?

A
234
Q

Qual o papel dos imunossupressores na miocardite?

A
235
Q

Como é o manejo da IC na suspeita de miocardite?

A
236
Q

Como são os tto específicos de miocardite guiado pela biópsia?

A
237
Q

Como é o manejo de imunossupressores nas causas específicas de miocardite?

A
238
Q

Quais são as recomendações em relação a atividade física na miocardie?

A
239
Q

Quais as recomendações em relação a vacinação na pericardite?

A
240
Q

Quais as recomendações em relação a vacinação na pericardite?

A
241
Q

Como é o seguimento na pericardite?

A
242
Q

Como é o seguimento na pericardite?

A
243
Q

Como fica a nomenclaura quando temos miocardite e pericardite associadas?

A
244
Q

Pode usar AINE em paciente com perimiocardite? Quais os cuidados, necessários?

A
245
Q

Quais os mecanismos fisiopatológics envolvidos na miocardite por Covid 19?

A
246
Q

Quais os mecanismos fisiopatológics envolvidos na miocardite por Covid 19?

A
247
Q

Quais as características da sarcoidose?

A
248
Q

Quais as características da sarcoidose?

A
249
Q

Quais os critérios clínicos de diagnóstico da sarcoidose?

A
250
Q

Quais os critérios clínicos de diagnóstico da sarcoidose?

A
251
Q

Qual o padrão da sarcoidose na CIMI?

A

Padrão de hipoperfusão no repouso com melhora ao estresse (inverso da isquemia)

252
Q

Como é a investigação de sarcoidose?

A
253
Q

Como é o tratamento da sarcoidose?

A
254
Q

Como suspeitar de cardiomiopatia alcoólica?

A
255
Q

Como suspeitar de cardiomiopatia alcoólica?

A
  • Ingesta acima de 80g/dia de alcóol por pelo menos 5 anos
  • Em geral 15 anos até o desenvolvimento de cardiomiopatia alcóolica
256
Q

Quais os efeitos hemodinâmicos do consumo de alcóol?

A
257
Q

Quais sintomas o paciente com cardiopatia alcoolica pode apresentar?

A
  • Miocardiopatia dilatada
  • Outros estigmas de uso crônico de alcoól
258
Q

Quais sintomas o paciente com cardiopatia alcoolica pode apresentar?

A
  • Miocardiopatia dilatada
  • Outros estigmas de uso crônico de alcoól
259
Q

Como diferenciar a cardiomiopatia alcoolica da cardiomiopatia da cirrose?

A

Ambas são cardiomiopatias dilatadas, porém na cirrótica o VE tem dimensões menores

260
Q

Quando suspeitar de cardiomiopatia alcoólica?

A
261
Q

O que corrersponde 80 g de álcool por dia ?

A
262
Q

O que corrersponde 80 g de álcool por dia ?

A
263
Q

Como é o tto da cardiomiopatia alcoolica?

A
264
Q

Como é o tto da cardiomiopatia alcoolica?

A
265
Q

Quando ocorre a compactação miocárdica no período embrionário?

A
266
Q

Quando ocorre a compactação miocárdica no período embrionário?

A
267
Q

Quais as características do miocárdio não compactado?

A
  • Componente genético- autossomico dominante
  • Acomerimento em ápice e parede lateral
268
Q

Qual o quadro clínico de miocardio não compactado?

A
269
Q

Qual o quadro clínico de miocardio não compactado?

A
270
Q

Quais os critérios ecocardiográficos de miocardio não compactado?

A
271
Q

Quais os critérios ecocardiográficos de miocardio não compactado?

A
272
Q

Qual a importancia da RNM no miocardio não compactado?

A

Consegue definir e medir a relação da área miocardio compactado e da região não compactada
relação >2,3 sugere miocardio não compactado

273
Q

Quais os critério na RNM de miocardio não compactado?

A
274
Q

Qual a população de maior risco no miocardio não compactado?

A
275
Q

Como é o diagnóstico de miocárdio não compactado?

A
276
Q

Como é o manejo de miocardio não compactado?

A
277
Q

Como é o manejo de miocardio não compactado?

A
278
Q

Quais achados morfofuncionais na RNM ajudam no diagnóstico de CMH?

A
  • Hipertrofia do VD
  • Aneurisma apical
  • Alongamento das cúspides da valva mitral (anterior >30mm, posterior >17mm)
  • Múltiplicidade e hipertrofia dos músculos papilares
  • Criptas miocárdicas
279
Q

Qual a indicação do mavacanteno na CMH?

A
  • Forma obstrutiva ( gradiente de pico da VSVE > 50) + sintomáticos refratários a BB e BCC em CF II ou III com FE> 55%
280
Q

Qual a indicação do mavacanteno na CMH?

A
  • Forma obstrutiva ( gradiente de pico da VSVE > 50) + sintomáticos refratários a BB e BCC em CF II ou III com FE> 55%