HAS Flashcards

1
Q

Como é o raciocínio clínico de avaliação inicial da HAS?

A
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2
Q

Qual a definição de hipertensão arterial sistêmica?

A

Doença crônica, não transmissível

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3
Q

O que é continiuum cardiovascular?

A

Expectro que parte do fator de risco até o evento cardiovascular

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4
Q

Quais os fatores de risco não modificáveis de HAS?

A
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5
Q

Quais os fatores de risco modificáveis?

A
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6
Q

Como é classificado a hipertesão atualmente?

A
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7
Q

Quais os pacientes com maior risco de hipotensão postural?

A
  • Diabeticos
  • Idosos
  • Disautonomia
  • Em uso de AHO (anti hipertensivos orais)
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8
Q

Manguitos menores que o ideal superestimam ou subestimam a PA?

A
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9
Q

Quais as orientações quanto a aferição ideal da PA?

A
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10
Q

Quais as etapas para a realização da medida da PA?

A
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11
Q

O que a Manobra de Osler?
O q ela contribui?

A

Ajuda avaliar pseudo hipertensão
O manguito comprime completamente a arterial (se esta for complacente)
A PAS é quando volta a ter fluxo pela artéria

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12
Q

O que é a pseudo HAS?

A

É quando paciente (principalmente idosos), com ateosclerose avançada tem a arteria pouco complacente, não sendo totalmente comprimida pelo manguito

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13
Q

Quais as especificações da medida de PA na criança?

A
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14
Q

Quais os critérios de hipertensão na criança?

A
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15
Q

Como escolher o manguito ideal para avaliar PA na criança?

A
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16
Q

Quais os possíveis fenótipos de HAS?

A
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17
Q

Quais os valores de referência na MAPA?
Medidas totais, vigília e noturno

A
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18
Q

Qual o valor do descenso noturno?

A
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19
Q

Quais as vantagens da MAPA?

A
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20
Q

Quais as vantagens da MAPA?

A
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21
Q

O que é o MRPA?

A

Uma forma de avaliar PA
Aparelho mais simples que o MAPA, validado, segue um protocolo
Precisa que paciente aperte o botão para medir
Não avalia PA no período noturno

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22
Q

Qual o protocolo de medidas do MRPA?

A
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23
Q

Quais as medidas de referencia na MRPA?

A
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24
Q

O que o AMPA?

A

Automedida da PA
Medidas da PA em aparelho oscilométrico, semum protoclo específico

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25
Q

Quais as características da AMPA?

A
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26
Q

O que é o efeito do avental branco?

A
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27
Q

O que é o efeito do mascaramento?

A
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28
Q

O que é HAS espúria?

A

HAS em jovens, bom condicionamento físico
Aumento isolado de PAS
Avaliação de PA central normal e periférica alterada

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29
Q

Qual a conduta (investigação/tto) diante de cada estágio da HAS?

A
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30
Q

Como realizar a estratificação de risco na HAS?

A
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31
Q

Quais as doenças cardiovasculares estabelecidas?

A
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32
Q

Quais são as lesões de órgão alvo?

A
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33
Q

Como fazer a avaliação clínica na HAS?

A
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34
Q

Quais são os fatores de risco adicionais?

A
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35
Q

Qual a rotina laboratorial básica na HAS?

A
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36
Q

Quais avaliações podem ser feitas da tentativa de estratificar melhor o risco cardiovascular?

A
  • Avaliação química –> PCR ultrassensível >2 –> inflamação crônica
  • Avaliação física –> DILATAÇÃO MEDIADA POR FLUXO
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37
Q

Qual a relação entre HAS e infartos lacunares?

A

HAS de longo prazo pode causas micro AVC q são os infartos lacunares

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38
Q

Quais as alterações neurológicas causadas pela HAS?

A
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39
Q

Quais as características da cardiopatia hipertensiva?

A
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40
Q

Como é classificada a hipertrofia ventricular?

A
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41
Q

Como é a classificação funcional da cardiomiopatia hipertensiva?

A
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42
Q

Quais as características da nefropatia hipertensiva?

A
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43
Q

Como classificar o risco cardiovascular de acordo com taxa de filtração glomerular e microalbuminúria?

A
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44
Q

Quais as características da retinopatia hipertensiva grau 1?

A
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45
Q

Quais as características da retinopatia hipertensiva grau 2?

A
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46
Q

Quais as características da retinopatia hipertensiva grau 3?

A
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47
Q

Qual o grau de retinoptia?

A

Grau 3
Exsudato algonosa - estado inica
Hemorragia em chama de vela
Exsudado duro –> fase cicatricial

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48
Q

Quais as características da retinopatia hipertensiva grau 4?

A
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49
Q

Como é papiledema na fundo de olho?

A

Imagem da esquerda normal e da direita com papiledema –> ve a macula densa borrada –> sinal de edema cerebral

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50
Q

Crise hipertensiva com fundo de olhou grau III ou IV, o q devo suspeitar?

A

Hipertensão acelerada maligna

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51
Q

Qual o racional do Índice tornozelo braquial?

A

Em colunas de líquidos, a pressão em um ponto baixo é maior que a pressão em um ponto em cima. Assim, a pressão em MMII tende a ser maior que a pressão nos MMSS

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52
Q

Como calcular o índie tornozelo braquial?

A
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53
Q

Como calcular o índie tornozelo braquial?

A
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54
Q

O que quer dizer índice de Mockenberg?
Qual o valor?

A

Índice > 1,4 significa aumento da rigidez do vaso

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55
Q

Quais outros exames complementares podem ser solicitado na HAS a depender dos casos?

A
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56
Q

Como é a avaliação clínica e complementar na HAS?

A
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57
Q

Como estratificar o risco cardiovascular?

A
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58
Q

Quais as estratégias de estratificação de risco na HAS?

A
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59
Q

Como é a estratificação de risco cardiovascular, levando em consideração nível de PA e fatores de risco?

A
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60
Q

Na avaliação de risco global, qual o risco intermediário em mulheres e em homens?

A

Risco intermediário
- Homens –> 5 a 20%
- Mulheres –> 5 a 10%

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61
Q

Como estratificar o risco pela abordagem da SBC?

A
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62
Q

Quais os fatores de risco no paciente diabético?

A
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63
Q

Qual a meta de PA que deve ser alcançada no paciente hipertenso?

A
  • Abaixo de 140x90 –> nos pacientes menos graves
  • Em pacientes de alto risco –> meta 130x80, porém acima 120x70
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64
Q

Quais os paciente que a meta de PA é 140x90?

A
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65
Q

Quais as metas de tratamento na HAS?

A
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66
Q

Quais os fatores de alto risco cardiovascular?

A
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67
Q

PA muito baixa no hipertenso é ruim?

A

Simm, pressão muito baixa aumenta mortalidade, principalmente em coronariopatas -PAD< 60-70 altera a perfusão das coronarias

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68
Q

Qual o impacto em complicações cardiovasculares a cada da redução de 10 mmHg na PA?

A
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69
Q

Quais as medidas de tratamento não medicamentoso na HAS?

A
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70
Q

Qual o impacto do controle de peso na redução de PA?

A
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71
Q

Qual a principal medida no controle não farmcológico de HAS?

A
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72
Q

Qual a dieta mais relacionada a redução de PA?

A
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73
Q

Qual a meta de ingesta de sódio na HAS?

A
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74
Q

Qual o impacto do exercício físico no controle de HAS?

A
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75
Q

Quais as recomendações em relação a atividade física para controle de HAS?

A
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76
Q

Como definir a intensidade de uma atividade física?

A
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77
Q

É necessário algum exame adicional para liberar exercício físico?

A

Não

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78
Q

Quando é interessante pedir TE para avaliar liberar exercício físico?

A
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79
Q

Quando deve ser controlado a PA antes de liberar para exercício físico?

A
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80
Q

Qual as variáveis que interferem a PAM?

A
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81
Q

Quais os princípios do tto medicamentoso?

A
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82
Q

Qual a sequencia medicações anti hipertensivas a ser prescrito?

A
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83
Q

Quais os anti hipertensivos de primeira linha?

A
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84
Q

Em que situações os BB podem usados como 1° linha no tto de HAS?

A
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85
Q

Quais as caracterśticas dos diuréticos tiazídicos?

A

Alergico a sulfa podem ter reação a tiazídiccos

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86
Q

Qual o mecanismo de ação dos tiazídicos?

A

Inicialmente ocorre redução do volume extra celular, após 4 a 6 semanas o volume extra celular se equilibra.
A partir de então o componnte diurético vai se compor a pela redução da resistência vascular sistêmica

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87
Q

Quais os efeitos colaterais dos diuréticos tiazídicos?

A
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88
Q

Pq os tiazídicos estão associados a hiperglicemias e hiperlipidemia?

A
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89
Q

Quais os efeitos dos tiazídicos no metabolismo do cálcio?

A
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90
Q

Entre os tiazídicos, qual é preferivel para reduzir PA segundo Branwald?

A

Clortalidona teria efeito mais pronunciado do que a hidroclorotiazida. Clortalidona tem tempo de meia vida maior, causando efeito anti hipertensivo mais duradouro.

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91
Q

Qual a meia vida da clortalidona e da hidroclorotizida?

A
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92
Q

Quais as principais efeitos em relação ao tiazídicos?
Mapa mental

A
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93
Q

Quais as características dos diuréticos de alça?

A
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94
Q

Qual o efeito da furosemida no metabolismo do cálcio?

A
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95
Q

Qual o mecanismo de ação dos diureticos poupadores de potássio?

A

Quando ocorre ativação do SRAA tem -se uma aumento da renina, que transforma angiotensinogênio em angiotensona I e no final vai estimular a produção de aldosterona.
A aldosterona vai atuar no túbulo coletor, fazendo com que absorva Na e excrete K e H+

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96
Q

Quais as características dos poupadores de K?

A
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97
Q

Quais os efeitos colaterais dos poupadores de K?
Qual medicação da classe tem menos efeito?

A

Efeito antiandrogênico

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98
Q

Quais as doses dos diuréticos?

A
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99
Q

Qual o mecanismo de ação dos BCC?

A

Reduz influxo de Ca —> vasodilatação

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100
Q

Quais as classes e características dos BCC?

A
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101
Q

Qual o principal efeito colateral dos BCC?

A
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102
Q

Quais outros efeitos colaterais dos BCC di hidropiridínicos?

A
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103
Q

Quais os efeitos colaterias dos BCC não di hidropiridínicos?

A
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104
Q

Quais BCC causam menos edema em MMII?

A
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105
Q

Qual o problema do uso da nifendipina SL?

A
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106
Q

Quais outras medidas/medicações podem alterar a eficácica dos BCC?

A
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107
Q

Quais as doses dos BCC?

A
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108
Q

Quais medicações inibem o SRAA?

A
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109
Q

Como o SRAA atua de forma maléfica no organismo?

A

Nos receptores AT1- efeito vasoconstritor, no remodelamento cardíaco, aumenta o hiperfluxo renal
Nos receptores AT 2- faz vasodilatação

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110
Q

Onde atuam os IECA, BRA e inibidores diretos da renina?

A
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111
Q

Como é o efeito protetor do IECA?

A

Faz vasodilatação seletiva da artéria eferente, diminuindo o fluxo de sangue e pressão intra glomerular.
- Existe uma redução da pressão hidrostática (evitando a esclerose glomerular)
No início piora a filtração glomerular e função renal, mas a longo prazo protege os outros nefrons

112
Q

Qual efeito renal pode ocorrerco início dos IECAS?

A

Aumento da Creatinina

Tolera aumento de até 30% na creatinina com início dos IECAS

113
Q

Quais situações aumentam o risco de hipercalemia com o uso de IECA?

A
114
Q

Qual o efeito colateral mais comum dos IECAs?

A
115
Q

Quais outros efeitos colaterais dos IECAS?

A
116
Q

Que medicação junto com IECA potencializa o angioedema?

A
117
Q

Qual o cuidados que tem q tomar no IECA em mulheres?

A
118
Q

Qual a dose a ser prescrita dos IECAS?

A
119
Q

Qual o mecanismo de ação dos BRA?

A

Bloqueiam os receptores AT1 do angiotensinogênio II

120
Q

Qual o efeito da losartana no metabolismo do ácido úrico?

A

Efeito uricosúrico –> estimula a escreção de ácido úrico pelo rim
Sendo interessante na Gota

121
Q

Qual a vantagem dos BRA sobre IECA?

A

Nao causam tosse e angioedema

122
Q

Qual a dose dos BRAS?

A
123
Q

Existe alguma situação em que associação IECA + BRA é permitida?

A

-Para tto de HAS é proscrito

  • Disfunção renal e rins policísticos
  • Proteinúria refratária
  • Sd nefrótica refratária
    (deve ser acompanhado o nível de K)
  • Na diretriz de IC cronica faa que pode ser considerado (baixo nível de evidência)
124
Q

Qual o mecanismo de ação do BB?

A

Bloqueia os receptores B1
Atua nos ventrículos –> reduz o DC
Atua com inotrópico e cronotrópico negativo
Podem atuar tbm no sistema justaglomerular do nefron reduzindo a quantidade de renina
Tbm atua nas arteríolas

125
Q

Quais os tipos de beta bloqueadores?

A
126
Q

Quais os beta bloqueadores por gerações?

A
  • Atenolol é um dos BB q mais tem efeitos colaterais.
  • Carvedilol –> atua no receptor B1 e bloqueia o alfa1 (efeito no coração e de vasodialatação)
  • Nebivolol –> efeito B1 e vasodilatação por oxido nítrico
127
Q

Pq os BB ná fazem parte de 1° linha de anti hipertensivo?

A

Beta bloqueador reduz PA, mas noa reduz desfecho cardiovascular como outros anti hiertensivos
- Os BB reduzem a PA periférica, mas não abaixa a PA central

128
Q

Quais as indicações de uso dos beta bloqueadores?

A
129
Q

Quais cuidados tomar com beta bloqueadores não seletivos?

A

Ex propranolol
Ata em receptores B1 e B2
Os receptores B2 são vasodilatadores –> vao causa bloqueio e vasoconstrição paradoxal

130
Q

Qual efeito adicional labetalol e carvedilol ?

A
131
Q

Quais as características epecíficas do nebivolol?

A
132
Q

Quais as contra indicações a beta bloqueadores?

A
133
Q

Qual o efeito dos beta bloqueadores no metabolismo lipídico?

A

Tbm pode mascarar sinasi de hipoglicemia

134
Q

Quais os beta bloqueadores com menos interferência no metabolismo lipídico?

A
135
Q

Qual a dose e posologia dos BB?

A
136
Q

Qual o mecanismo de ação dos alfa 2 agonistas?

A

Bloqueia a liberação de noradrenalina

137
Q

Quais os benefícios dos alfa 2 agonistas

A
138
Q

Quais os efeitos adversos dos agonistas alfa 2?

A
139
Q

Qual o antihipertesivo de escolha na gestação?

A
140
Q

Qual o risco da metildopa na gestação?

A
141
Q

Qual a dose e posologia dos simpatolíticos de ação centra?

A
142
Q

Quais as características dos alfa bloqueadores?

A

Receptores alfa 1 - fazem vasoconstrição periférica - responsáveis pela RVP

143
Q

Como é o uso dos alfa bloqueadores no feocromocitoma?

A

Iniciar alfa bloqueadores cerca de 4 semanas, após usar beta bloqueador
Se crise catecolaminergica no intra op - pode ser feito fentolamina (alfa bloqueador EV)

144
Q

Quais os efeitos adversos dos alfa bloqueadores?

A
145
Q

Qual a dose e posologia dos alfa bloqueadore?

A
146
Q

Quais os efeitos dos vasodilatadores diretos?

A
147
Q

Quais efeitos adversos dos vasodilatadores diretos?

A
148
Q

Qual a posologia e dose dos vasodilatadores diretos?

A
149
Q

Quas as combinações dos anti hipertensivos

A
150
Q

Como é o fluxograma de tratamento medicamentoso da HAS?

A
151
Q

Quais os indícios de hipertensão arterial secndária?

A
152
Q

Quais as causas de hipertensão secundária?

A
153
Q

Qual a fisiopatologia da hipertensão renovascular?

A

A artéria renal apresenta um grau de obstrução (acima de 70%) – diminui o fluxo sangúineo –> parênquima renal fica isquêmico e retrai –> aumenta a liberação de renina –> aumento da angiotensina e aldosterona –> angiotensina causa vasoconstrição e aldosterona atua no túbulo renal causando reabsorção de Na, aumentando a volemia, PA, exceta K e H+ –> hipocalemia e alcalose metabólica

154
Q

O que é necessário para ter hipertensão renovascular?

A
155
Q

O que é necessário para ter doença renovascular?

A
156
Q

Estenose de artéria rena é igual hipertensão renovascular?

A

Não!

157
Q

Estenose de artéria rena é igual hipertensão renovascular?

A

Não!

158
Q

Hiperensão renovascular é igual a doença renovascular?

A

Não!
Na doença renovascular –> tem a hipertensão renovascular e disfunção renal

159
Q

Quais as causas de hipertensão renovascular?

A
160
Q

Quando pensar em hipertensão renovascular?

A
161
Q

Quais as diferenças da displasia fibromuscular e aterosclerose ?

A
  • Displasia fibromuscular–> acomete mais mulheres jovens, região distal da artéria renal, aspecto de conta de rosário –> tto balonamento de art renal (angioplastia sem stent)
  • Ateroscletótica –> acomete mais homens, idosos, outros fatores de risco para aterosclerose, compromete art renal proximal –> tto da ateroscleose
162
Q

Qual o aspecto tomográfico dos dois tipos de causas de hipertensão renovalcualr?

A
163
Q

Quais indicadores clínicos aumentam a probabilidade de hiperensão renovascular?

A
164
Q

Quais os achados laboratoriais de hipertensão renovascular?

A
  • Assimetria entre os tamanho dos rins
  • Aumento da renina e aldosterona – hiperaldosteronismo secundário
165
Q

Quais exams de imagem solicitar na investigação?

A
166
Q

Quais as indicações de pesquisa de estenose de artéria renal no momento do CATE?

A
167
Q

Como é o fluxograma de investigação de estenose de artéria renal ?

A
168
Q

Como é o tratamento da hipertensão renovascular?

A
169
Q

Como é o tratamento da displasia fibromuscular?

A
170
Q

Quais as inicações de revascularização da artéria renal na hipertensão renovascular de etiologia aterosclerótica?

A
171
Q

O doppler de artéria rena pode ser um preditor se haverá melhora da hipertensão renovascular com a angiplastia?

A

Simm

172
Q

Quais as indicações de revascularização ciirúrgicas na hipertensão renovascular?

A
173
Q

Quais as diferenças da hipertensão renovascular de etiologia aterosclerótica para a displasia fibromuscular?

A
174
Q

Quais as principais carcterísticas da hipertensão renovascular?

A
175
Q

Qual a fisiopatoogia da sd da apneia e hipopneia obstrutiva do sono?

A
176
Q

Qual o qudro clínico da sd de apnéia do sono?

A
177
Q

Qual cuidado tomar em relaço aos exames diagnósticos de sd de apneia do sono?

A
178
Q

Qual cuidado tomar em relaço aos exames diagnósticos de sd de apneia do sono?

A
179
Q

Como é o diagnostico de sd da apnéia do sono?

A
180
Q

Como classificar a apnéia do sono?

A

Gera um índice de apneia do sono (IAH)
<5 por h –> sem apnéia do sono
entre 5 e 15 episódios por hora –> apnéia leve
entre 15 e 30 episódios por hora –> apnéia modeada
> 30 episódios por hora –> apnéi grave

181
Q

Como suspeitar de apnéia do sono além da históri clínica?

A

Pela MAPA

Paciente que mantem a PA alterada ou aumenta a PA no período noturno ou não tem descenso noturno adequado

182
Q

Como é o tto de sd de apnéia do sono?

A
183
Q

Quais as carcterísticas do hiperaldosteronismo primário?

A

Produção autônoma de aldosterona

184
Q

Qual a tríade do hiperaldosteronismo primário?

A
185
Q

Quais as causas de hiperaldosteronismo primário?

A
186
Q

Quais os efeitos da aldosterona?

A
187
Q

Qual a causa mais frequente de aumento da aldosterona?

A
188
Q

Quando suspeitar de hiperadosteronismo?

A
189
Q

Como é o rastreio de hiperaldosteronismo primário?

A
190
Q

Como fazer os testes confirmatórios no hiperadosteronismo primário?

A
191
Q

Como seguir investigação se exames laboratoriais confirmatórios de hiperaldosteronismo e sem nódulo adrenal?

A

– Pode ser uma hiperplasia adrenal unilateral ou bilateral
–> avaliar a dosagem de aldosteroa na veia adrenal (cateterismo de veia adrenal)
- Se dosagem de aldosterona aumentada em uma das veias - indica hiperplasia adrenal unilateral

192
Q

Qual o preparo para os testes de dosagem de aldosterona?

A
193
Q

Quais os testes confirmatórios do hiperaldosteronismo primário?

A
194
Q

Dentre os testes confirmatórios de hiperaldosteronismo primário qual tem maior precisão?

A
195
Q

Qual a indicação de cateterização de veias adrenais?

A
196
Q

Qual o tto do hiperaldosteronismo primário unilateral e bilateral?

A

Unilateral –> cirurgia de retirada da adrenal
Bilateral –> espironolactona

197
Q

Quais as camadas da adrenais e quais substâncias são produzidas em cada uma?

A
198
Q

O que é o feocromocitoma?

A

Defeito nas celulas cromafins da medula adrenal com aumento de produção de catecolaminas

199
Q

O que são os paragancliomas? Qual a diferença para o feocromocitoma?

A

Células produtoras de catecolaminas fora das adrenais –> paraganglioma
Células produtoras de catecolaminas nas adrenais –> feocromocitoma

200
Q

Qual a tríade do feocromocitoma?

A
201
Q

Qual a porcentagem de paragangliomas, feocormocitoma bilateral, maligno, em crianças e familiares?

A
202
Q

No feocromocitoma a hipertensão é so na crise ou sustentada?

A
203
Q

Quais os gatilhos para crise catecolaminergica do feocromocitoma?

A
204
Q

Quando suspeitar de feocromocitoma?

A
205
Q

Quando suspeitar de feocromocitoma? Situações mais incomuns

A
206
Q

Como fazer o diagnóstico de feocromocitoma e paraglanglioma?

A
207
Q

Dos exames para investigação de feocromocitoma qual tem maior acurácia?

A
208
Q

Como é o fluxograma de investigação e diagnóstico de feocromocitoma?

A
209
Q

Quais os exames de imagem podem avaliar feocromocitoma?

A

Cintilo MIBG (metaiodobenzilguanadina) –> marca catecolaminas

210
Q

Qual o exame padrão ouro para avaliar feocromocitoma e paragangliomas?

A
211
Q

Qual a vantagem ca cintilo MIBG na avaliação de feocromocitomas e paragangliomas?

A
212
Q

Qual a vantagem do Octreoscan e petscan na avaliação de feocromocitoma e paranglioma?

A
213
Q

Como é o preparo para cirurgia de feocromocitoma?

A
  • Alfa bloqueadores -(prazosina 1 a 20 mg- 2 a 3x/dia ou doxazosina 2 a 8 mg/dia) 2 semanas antes da cirurgia
  • Beta bloqueadores (opcional) – nunca BB isolado
  • Hidratação bem feita
214
Q

Como é o tto de feocromocitoma maligno não ressecável?

A
215
Q

Quais as causas endocrinológicas de hipertensão secundária?

A
216
Q

O que é a Sd de Cushing?
Qual a relação com HAS secundária?

A
217
Q

Quais as características da hipertensão secundária na acromegalia?

A
218
Q

Quais as características da hipertensão secundária no hipotireoidismo?

A

Aumento da pressão diastólica
TTO –> reposição de hormonios tireoidianos

219
Q

Quais as características da hipertensão secundária no hipertireoidismo?

A
220
Q

Quais as características da hipertensão secundária no hiperparatireoidismo?

A
221
Q

Qual a relação entre digitálicos e o cálcio?

A
222
Q

Quais as características da hipertensão secundária na coactação de aorta?

A
223
Q

Como suspeitar de coactação de aorta pelo usg de aorta abdominal?

A
224
Q

Qual gradiente de coactação de aorta causa hipertensão resistente?

A
225
Q

Quais as causas exógenas de HAS secundária?

A
226
Q

Quais as características de HAS associada ACO?

A
227
Q

Quais os efeitos cardiovasculares da cocaína ?

A
228
Q

Qual a definição de HAS resistente controlada e não contralada?

A

HAS resistente é quando é necessário 3 classes de anti hipertensivos sendo um deles diurético
- Se PA >= 140x90 ou não atinge a meta terapêutica– não controlado
- Se PA < 140x90 - controlado

229
Q

Qual a definição de HAS refrtária ?

A

Ausencia de controle da PA mesmo co 5 classes de anti hipertensivos

230
Q

Qual a fisiopatologia da HAS resistente?

A
231
Q

Como descartar a pseudo hipertensão arterial resistente?

A
232
Q

Diante de uma HAResistente, qual o proximo passo de avaliação?

A
233
Q

Como excluir HAS pseudoresistente?

A
234
Q

Como fazer o manejo clínico do paciente com HAS pseudorresistente?

A
235
Q

Qual a fisiopatologia da HAS resistente?

A
236
Q

Como manejar HAS resistente?

A
237
Q

Pq a espironolactona é a 4° droga?

A

Estudo mostrou superiordade

238
Q

Qua a diferença de crise hipertensiva e pseudocrise hipertensiva?

A

Crise hipertensiva –> elevação aguda da PA associada a lesão diretamete medianda pela hipertensão arterial
Pseudocrise hipertensiva –> niveis tensionais aumentados são consequencias de algum gatilho externo (emocional/dor)

239
Q

Qual a diferença de emergência hipertensiva e urgência hiperteniva?

A

Emergência hipertensiva –> níveis aumenados com lesão de orgão alvo – necessidade de intervenção imediata (medicações EV)

# Urgência hipertensiva –> alteração imporatante dos níveis tensionais (>140x90) sem lesão de orgão alvo –> sem risco imediato
# Pseudocrise hipertensivo –> hipertensão relacionado a um gatilho - ex ansiedade, dor

240
Q

Como calcular a PAM?

A
241
Q

Como é a autorregulação do fluxo sanguínea cerebral?

A
  • Quando tem DC baixo –> vasodilatação para manutenção do fluxo sanguíneo
  • Quando tem DC mais alto –> vasoconstrição
242
Q

Como é a tolerância a variação de pressão em normotensos e hipertensos?

A

Normotensos –> toleram pequenas variações
Hipertensos –> toleram variaçoes maiores

243
Q

Quais as emergências hipertensivas?

A
244
Q

Quais as características da encefalopatia hipertensiva?

A
  • Alterações clínicas
  • Alterações de fundo de fundo de olho
  • Alteração na RNM de crânio - edema cerebral em região posterior –> o que reflete no fundo de olho
245
Q

Qual o quadro clínico da encefalopatia hipertensiva?

A
246
Q

Quais as metas de redução da PA na emergência hipertensiva?

A
247
Q

Quais as características da nefrosclerose hipertensiva maligna?

A
248
Q

Quais os orgãos com maior sensibilidade microvascular?

A

Rim e olho

249
Q

O que é hipertensão acelerada maligna?

A

É caractrizada pela alteração aguda ou grave dos níveis tensionais que leva a lesão de orgão alvo aguda e progressiva

250
Q

Quais os sintomas de hipetensão acelerada maligna?

A
251
Q

Qual o efeito do nitroprussiado de sódio?

A

Vasodilatação arteria e venosa

252
Q

Como é o metabolismo do nitroprussiato?

A
253
Q

Quais os sintomas de intoxicação por nitroprussiato ?

A
254
Q

Qual o perfil de pacientes com maio risco de introxicação por nitroprussiato?

A

Hepatopatas

255
Q

O que pode ser feito na intoxicação por nitroprussiato?

A
256
Q

Após que período o nitroprussiato d sódio tem maior risco de intoxicação?

A
257
Q

Quais medicações orais pode ser administradas na crise hipertensiva?

A
258
Q

Quais as metas de controle pressórico nas emergencias hipertensivas?

A
259
Q

Quais os Sons de Korotkoff?

A
260
Q

Quais as desvantagens da técnica auscultatória em relação a oscilométrica?

A
261
Q

Como definir a hipotensão ortostática?

A
262
Q

Como aferir PA de forma correta?

A
263
Q

Como é a classificação de hipertensão?

A
264
Q

Quais os principais usos das diversas modalidades de aferição de PA?

A
265
Q

Valores de referência PA no consultório, MAPA (24h, vigilia, sono), MRPA?

A
266
Q

Quais os tipos de hipertensão?

A
267
Q

O que é o feito do avental branco e o efeito de mascaramento?

A
268
Q

O que é o feito do avental branco e o efeito de mascaramento?

A
269
Q

Quais as indicações de MAPA e/ou MRPA?

A
270
Q

Quais as indicações de MAPA e/ou MRPA? part 2

A
271
Q

Quais as vantagens do MAPA e MRPA?

A
272
Q

Quais as vantagens do MAPA e MRPA?

A
273
Q

Quais as limitações do MAPA e/ou MRPA?

A
274
Q

Como é o protocolo para realização de MAPA?

A
275
Q

Qual o protocolo para realização de MAPA?

A
276
Q

Como é o fluxograma de dagnóstico e condutas na hipertensão mascarada e hipertensão do avental branco?

A
277
Q

Como interpretar os valores de PA no consultório e fora dele?

A