Arritmo parte 2 Flashcards

1
Q

Como são classificadas as taquiarritmias?

A
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Q

O que diferencia anatomicamente as arritmias em supraventriculares e ventriculares?

A
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Q

Quais as possibilidades entre as taquicardidas de QRS largo?

A
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Q

Qual a porcentagem de taquicardias com QRS largo que são TV e quanto é TSV?

A
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Q

Quais são as taquicardias de QRS estreito e irregulares?

A
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6
Q

Qual taquicardia de QRS estreito pode ser regular e não ter onda p visualizada?

A
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7
Q

Quais taquicardias podem ter QRS estreito, serem regulares, apresentar onda P e frequência atrial > frequência ventricular?

A
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8
Q

Qual a sequências de itens avaliados nas taquicardias de QRS estreito?

A

1) Avaliar se FC > 100 (taquicardia)
2) Avaliar se o ritmo é regular ou irregular
3) Avaliar se tem onda p ou atividade atrial
4) Avaliar a relação entre a frequência atrial e a ventricular
5) Avaliar a relação RP e PR

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9
Q

O q são os intervalos PR e RP?

A
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10
Q

Quais as taquicardia de QRS estreitos com RP longo (RP>PR)?

A
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11
Q

Quais as taquicardia de QRS estreitos com RP<70 ms (curto)?

A
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12
Q

Quais as taquicardia de QRS estreitos com RP >70 ms?

A
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13
Q

Como é o algoritmo de diferenciação das taquicardias de QRS estreito?

A
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14
Q

Como o término espontâneos de algumas taquiarritmias ajuda a diferenciá-las? (TRN, TAV X TA)

A
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15
Q

O que é esse ECG?

A

Flutter atrial

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16
Q

O que é esse ECG?

A
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17
Q

Quais as causas de taquicardia sinusal?

A
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18
Q

O que é esse ECG?

A

Ritmo regular
Presença de onda P negativa (não sinusal)
Taquicardia atrial
RP> PR –> RP longo

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19
Q

Quais as características da taquicardia atrial?

A
  • A regularidade vai depender da condução átrio ventricular
  • Não responde a adenosina e nem a CVE
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20
Q

Quais as causas de taquicardia atrial?

A
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21
Q

Quais as causas de taquicardia atrial?

A
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22
Q

Como tratar a taquicardia atrial?

A
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23
Q

Pode fazer CVE na TA?

A
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24
Q

O que é esse ECG?

A

Taquicardia atrial multifocal

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25
O que é esse ECG?
Taquicardia atrial multifocal
26
Em que situação clínica costumamos ver taquicardia atrial multifocal?
27
Quais as características da taquicardia atrial multifocal?
28
Qual o tratamento da taquicardia atrial multifocal?
Tratar causa de base - compensar pneumopatia Preferir BCC , evitar BB pelo risco de broncoespasmo
29
O que é esse ECG?
30
O que é esse ECG?
31
O que é esse ECG?
32
Que condições clínicas podem estar associadas e serem perpetuadores da FA?
- Tireoideopatias - Apnéia do sono
33
O que é esse ECG?
Fibrilação atrial
34
Qual o mecanismo fisiopatológico da FA?
35
Qual o mecanismo fisiopatológico da FA?
36
Quais as causas de FA?
37
Quais as causas de FA?
38
O que é esse ECG?
Ritmo regular Onda p retrógrada - no final do QRS RP < PR - RP curto <70 ms
39
O que é esse ECG?
Ritmo regular Onda p retrógrada - no final do QRS RP < PR - RP curto <70 ms
40
Quais as características da TRN?
- Mais frequente em mulheres por volta de 30-40 anos que nascem com uma dupla via nodal no interior do nó AV - Uma lenta (Alfa) e uma via rápida (beta) - Efeitos disparadores são extrassístoles
41
Pq não consegue identicar onda p nas TRN?
TRN é causada por uma microrrentrada no nó AV causado ativação de átrios e ventriculos quase ao mesmo tempo - onda p fica escondida no interiro do QRS
42
Pq não consegue identicar onda p nas TRN?
TRN é causada por uma microrrentrada no nó AV causado ativação de átrios e ventriculos quase ao mesmo tempo - onda p fica escondida no interiro do QRS
43
Qual o mecanismo fisiopatológico da TRN?
Algumas pessoas possuem um dupla via no nó AV (uma via rápida- alfa e uma via lenta - beta) - Em condições normais - o estímulo tem as duas vias para seguir, tenta ir pela lenta, mas a rápida é muito mais efetiva - Em uma condição anormal - tem uma extrassístole que chega no nó AV, vai tentar descer pela via rápida (tem uma período refratário mais longo), mas pega no período refratário e consegue desta forma descer pela via lenta (tão lenta, que qunando o estímulo chega na porção inferio do nó AV, o período refratário da via lenta já passou). Então temos a ativação dos ventriculos e dos atrios (pela via rápida) ao mesmo tempo. Por isso, a onda p fica escondida no interior do QRS.
44
Qual o mecanismo fisiopatológico da TRN?
Algumas pessoas possuem um dupla via no nó AV (uma via rápida- alfa e uma via lenta - beta) - Em condições normais - o estímulo tem as duas vias para seguir, tenta ir pela lenta, mas a rápida é muito mais efetiva - Em uma condição anormal - tem uma extrassístole que chega no nó AV, vai tentar descer pela via rápida (tem uma período refratário mais longo), mas pega no período refratário e consegue desta forma descer pela via lenta (tão lenta, que qunando o estímulo chega na porção inferio do nó AV, o período refratário da via lenta já passou). Então temos a ativação dos ventriculos e dos atrios (pela via rápida) ao mesmo tempo. Por isso, a onda p fica escondida no interior do QRS.
45
Quando pensar em TRN?
TRN possui uma FC em geral entre 180-200 bpm
46
O que tem nesse ECG?
TAV ortodromica por via lateral esquerda Ritmo regular Onda p na onda T - porção negativa da onda T Intervalo RP< PR, porém RP > 70 ms Ocorre mais em homens na seguda decada de vida
47
Como é a classificação de Vaughan Williams?
48
Como decorar as classes de Vaughan Williams?
49
Como é a relação entre os potenciais de ação e os canais de Na, K e Ca?
50
Qual os mecanismos de ação dos antiarritmicos?
51
Quais as característics das medicaçẽos Classe IA de Vaughan Williams?
52
Quais as característics das medicaçẽos Classe IB de Vaughan Williams?
53
Qual a dose de ataque e manutenção da lidocaína?
54
Qual a dose de ataque e manutenção da lidocaína?
55
Quais os princiapais indicações e efeitos colaterais da lidocaína?
56
Quais as característics das medicaçẽos Classe IC de Vaughan Williams?
57
Qual a dose e indicação da propafenona?
58
Quais os efeitos colaterais da propafenona?
59
Quais os efeitos colaterais da propafenona?
60
Quais as contra indicações a propafenona?
61
Quais as característics das medicaçẽos Classe II de Vaughan Williams?
62
Quais as característics das medicaçẽos Classe II de Vaughan Williams?
63
Quais os efeitos dos receptores B1, B2 e B3?
64
Quais são os beta bloqueadores cardioseletivos?
65
Qual a dose dos beta bloqueadores?
66
Quais as contra indicações dos beta bloqueadores?
67
Quais as características do sotalol?
Acompanhar intervalo QT, quando inicia o sotalol, aumenta dose ou associa outra medicação que aumenta o QT
68
Em prova, quando fala de sotalol, o que pensar?
69
Quais as características da amiodarona?
70
Qual o início de ação da amiodarona EV e VO?
71
Ao iniciar amiodarona em paciente que já usa varfarina, devemos fazer algum ajuste?
Amiodarona aumenta o efeito da varfarina e aumenta o INR
72
Como monitorar o paciente que usa amiodarona?
73
Mnemónico do monitoramento de amiodarona?
74
Qual a dose e contra indicações do diltiazem?
75
Qual a dose e contra indicações do diltiazem?
76
Qual a dose e contra indicações do verapamil?
77
Qual a dose e contra indicações do verapamil?
78
Quais os efeitos do verapamil?
79
Quais as indicações dos digitálicos?
80
Quais as contra indicações dos digitálicos?
81
Quais os efeitos colaterais dos digitálicos?
82
Quais distrubios hidroeletrolíticos aumentam o risco de intoxicação por digitálicos?
83
Quais os fatores de risco para intoxicação digitálica?
84
Em quais tecidos agem os antiarritmicos?
85
Quais são as TPSV mais comuns?
86
Como é o ECG na TPSV?
87
Como é o ECG na TRN?
RP < PR - Pseudo onda s na parede inferior - R' na parede anterior
88
Qual o quadro clínico da TRN?
89
Qual o quadro clínico da TRN?
90
TRN causa instabilidade hemodinâmica?
91
Qual o prognóstico da TRN?
92
Qual o prognóstico da TRN?
93
Qual o mecanismo fisiopatologico da TRN?
94
Como é o tratamento da TRN?
Pode usar adenosina 6 + 12+ 12 mg
95
Quais medicações podem ser usadas para evitar recorrência de TRN?
96
Qual a dose dos BCC não di hidropiridínicos?
97
Quais outras opções de tto na manutenção de ritmo sinusal pos TRN, se refratariedade?
98
Quando considerar ablação na TRN?
99
O que é a taquicadia atrio ventricular?
- Mais comum em homens - Caracteriza pela presença de uma via acessória - feixe de Kent - Essas vias acessória geralmente então em volta das valva AV
100
Qual o quadro clínico da TAV?
101
O que é a Sd de Wolf Parkinson White?
TAV - presença de via acessória + Sintomas
102
Qual a fisiopatologia da TRAV?
- Taquicardia por reentrada- macrorrentrada - utilizando o sistema de condução normal - Tem um braço anterógrada - estímulo dos átrios para os ventrículos - pela via habitual - Tem um braço retrógrado - em que o estimulo vai dos ventrículos para os átrios pela via acessória
103
Como é o ECG de pre excitação?
104
Quais os tipo de Wolf Parkinson White?
WPW intermitente tem um período refratário da via acessória mais longo, conduzindo preferencialemtne pela via normal
105
Quais os tipo de Wolf Parkinson White?
WPW intermitente tem um período refratário da via acessória mais longo, conduzindo preferencialemtne pela via normal
106
Quais os tipo de Wolf Parkinson White?
- WPW intermitente tem um período refratário da via acessória mais longo, conduzindo preferencialemtne pela via normal - WPW oculto - faz TAV ortodrômica - tem via acessória, mas não tem pre excitação no ecg
107
Como é o ECG na TRAV ortodrômica?
Não tem onda delta Estimulo conduzido pela via normal
108
Quando aparece a onda delta?
- Na TAV antidrômica- quando o estímulo desce pela via acessória e sobre pelo sistema de condução
109
Quando aparece a onda delta?
- Na TAV antidrômica- quando o estímulo desce pela via acessória e sobre pelo sistema de condução
110
O que é esse ECG?
Wolf parkinson white manifesto - Intervalo PR curto, presença de onda delta, QRS largo, alteração de repolarização
111
O que significa PR curto?
112
Pq é importante saber o local da via acessória?
- Importando no planejamento da ablação (laso esquerdo ou direito?), será necessário punção transeptal? - Taxa de suscesso depende da localização da via acessória ( via lateral esquerda tem maior taxa sucesso que a via direita) - Risco de fazer BAVT na via acessória anteroseptal é maior que na posterolateral
113
O q a localização da via acessória permite?
- Programar o procedimento - Saber o tipo de matéria a ser utilizado - Quais as possíveis complicações - Qual a taxa de sucesso da ablação
114
Qual o problema em se definir a localidade da via acessória?
Muitas vezes no ECG não tem a pre excitação máxima
115
Qual o algoritmo para avliar a localização da via acessória?
116
O que tem nesse ECG? Qual a localidade?
Pre excitação em região posterosseptal esquerdo
117
Quais os critérios de pior prognóstico no WPW?
118
Qual a conduta paciente com pre exitação ao ECG mas sem sintomas?
119
Em que situação na pre exitação pode ser optado por conduta de observação?
120
Quais os fatores de risco em WPW?
121
Qual o tto na Sd de WPW?
122
Qual o tto na Sd de WPW?
123
Qual o tto farmacológico na Sd de WPW?
124
Pode usar BB e BCC não dihidropiridínicos na pre exitação?
- De rotina NÃO - Preferencia por medicação que atua na via acessória e não no nó sinusal - BB não costuma ser prescrito em paciente com pre exitação no ECG - BB restritos aos pacientes que não tem condução anterógrada pela via acessória (não tem pre exitação) ou nos casos que tem via acessória com período refratário longo (WPW intermitente ou que já conhece o período refratário pos EEF)
125
Como é o tto da TAV ortodrômica na urgência?
Se instabilidade --> CVE Se estabilidade--> pode fazer adenosina (6+12+12 mg) Pode fazer na urgência BB
126
O que é a TAV antidrômica?
TAV antidrômica é bem mais rara, faz parte da Sd de WPW, taquicardia de QRS largo - O estímulo eletrico desce dos átrios para os ventriculos pela via acessória e sobe pelo sistema de condução- circuito oposto do normal
127
Quais medicações podem ser feitas na TAV antidômica estável?
- Adenosina altera o período refrtários das células atriasi - pode desencadear FA - Adenosina pode ser utilizada, mas risco de desencadear FA e este conduzir para os ventriculos pela via acessória levando a uma TV - Paciente estável --> muitas vezes prescrito amiodarona # Droga de escolha --> procainamida e propafenona (porém não tem essas medicações EV no Brasil)
128
Quais medicações podem ser feitas na TAV antidômica estável?
- Adenosina altera o período refrtários das células atriasi - pode desencadear FA - Adenosina pode ser utilizada, mas risco de desencadear FA e este conduzir para os ventriculos pela via acessória levando a uma TV
129
Qual o TTO de escolha da TAV antidrômica estável?
Cardioversão elétrica mesmo se estável Ideal seria procainamida e propafenona EV - mas não tem no Br
130
O q tem nesse ECG?
- Taquicardia, QRS estreito, RR regular, infra de ST em DI, DII, aVF, V5, V6 - DI com onda T negativa (na verdade é uma onda p negativa escondida) --> Sinal de Puech # TAV utilizando via lateral esquerda
131
O q tem nesse ECG?
- Taquicardia, QRS estreito, RR regular, infra de ST em DI, DII, aVF, V5, V6 - DI com onda T negativa (na verdade é uma onda p negativa escondida) --> Sinal de Puech # TAV utilizando via lateral esquerda
132
Quais as características da FA pre exitada?
- RR muito curto indica via acessória --> na FA por exemplo o atrio fibrila a Freq altíssimas e o nó sinusal não deixa conduzir pela período refratário - No Br é usado amioadarona, mas diretrizes internacionais contra indicam a amiodarona, devido a possibilidade de degeneração para FV
133
Qual a droga de escolha na FA pre excitada?
Procainamida EV (Não tem no Brasil)
134
Que cuidado deve ser tomado em relação as medicações na FA pre exitada?
Medicações que atual no nó sinusal --> adenosina, beta bloqueadores, BCC, digoxina
135
Como é o tratamento agudo de FA pre excitada?
136
Qual o tto crônico da FA pre exitada?
137
O que é a Taquicardia de Mahaim?
Taquicardias de QRS largo, RR regular, antidrômica (estimulo desce dos átrios aos ventrículos pelos feixes e sobe dos ventriculos aos átrios pelo nó AV ) Ocasionada por uma serie de fibras que conectam o átrio (porção mais alta do AD geralmente) ao ventriculo direito ou ao fascículo do ramo direito
138
O que é a Taquicardia de Mahaim?
Taquicardias de QRS largo, RR regular, antidrômica (estimulo desce dos átrios aos ventrículos pelos feixes e sobe dos ventriculos aos átrios pelo nó AV ) Ocasionada por uma serie de fibras que conectam o átrio (porção mais alta do AD geralmente) ao ventriculo direito ou ao fascículo do ramo direito
139
Quais as características da taquicardia de Mahaim?
- Fibras atípicas --> condução anterógrada exclusivas (do átrio para o ventrículo), fibras de condução lenta e decremental - Padrão de BRE, QRS no max de 150 ms, transição de Q para R tardia, depois de V4
140
O que é a taquicardia de Coumel?
Taquicardia de QRS estreito Geralmente acomete crianças e tem caráter incessante e pode levar a taquicardiomiopatia - Via acessória posteroseptal direita - Possui condução retrógrada exclusiva - dos ventrículos para os átrios
141
Quais as contra indicações a compressão de seio carotídeo?
142
Contra indicações ao uso de adenosina?
143
Contra indicações ao uso de adenosina?
144
Quais os efeitos da adenosina diante das taquicardias de QRS estreito?
145
Quais os efeitos da adenosina diante das taquicardias de QRS estreito?
146
Que tipos de arritmias a adenosina reverte?
147
Como usar verapamil na emergência? Quais as contra indicações?
148
Como usar verapamil na emergência? Quais as contra indicações?
149
Como usar diltiazeml na emergência?
150
Qual a dose de metoprolol EV? Quais as contra indicações?
151
Qual o uso da amiodarona nas TPSV?
152
Como é o fluxograma de tratamento das taquiarritmias?
153
Quais são os tipos de arritmias ventriculares?
154
Quais sintoma podem ocorrer nas arritmias ventriculares?
155
Quais as características das extrassístoles ventriculares?
156
Quais sintomas podem aparecer em vigência das extrassístoles?
157
O que significa EV que desaparecem ao esforço?
Benignidade, sem alterações estruturais
158
O que significa EV que desaparecem ao esforço?
Benignidade, sem alterações estruturais
159
O que significa EV que pioram ao esforço?
EV polimorficas no pico do esforço --> TV catecolaminérgica EV monomórficas no pico do esforço --> coronarias anômalas, isquemia, cardiopatia estrutural
160
O que significa EV em cardiopatias estruturais?
EV são marcadores de pior prognósico na cardiopatia estrutural. Diminuir EV não muda mortalidade, mas tratar a cardiopatia estrutural sim!
161
Quais as causas cardíacas de extrassístoles ventriculares?
162
Quais as causas extra cardiacas de extrassitoles ventriculares?
163
Nas extrasistoles ventriculares, o q investigar?
164
Quais as contribuições do ECG na avaliação de extrassitoles venriculares?
EV + ECG normal --> fala a favor de causa idioática EV + ECG alterado --> fala a favor de cardiopatia estrutral
165
Qual a contribuição do TE e holter na avaliação da EV?
166
Quando tratar as EV ?
167
Quais medicações podem ser usadas no tto de EV?
BB Sotalol Amiodarona
168
Quais medicações podem ser usadas no tto de EV?
BB Sotalol Amiodarona
169
Qual a indicação de Sotalol no tto de EV?
170
Qual a indicação de Sotalol no tto de EV?
171
Quando usar amiodarona nas EV?
172
Quando é indicado ablação nas EV?
173
Como identificar uma EV de via de saída do ventriculo direito?
- São negativas em V1 (morfologia de BRE) - Começa a ativação da aporção alta (base )e vai para o apex --> esse vetor aproxima dos eletrodos, por isso QRS postivo na parede inferior
174
O que pensar se presença de EV frequentes de morfologia de VSVD?
175
O que pensar se presença de EV frequentes de morfologia de VSVD?
176
Quais exames solicitar na cardiomiopatia arritmogênica?
177
Quais exames solicitar na cardiomiopatia arritmogênica?
178
O que é o RIVA?
Ritmo iniciado nos ventrículos com frequencia acima da frequencia ventricular que seria por volta de 30-40 bpm
179
O que são batimentos de captura ou fusão?
- Batimento que ocorre entre o batimento sinusal e o batimento ventricular. - Batimento intermediário - É um batimento que parte dele é conduzido pelo nó sinusal e parte pelo estímulo ventricular
180
O que indica um batimento de fusão?
Indica TV
181
O que é esse ECG?
RIVA QRS largo, com ondas p dissociadas com FC<100 bpm
182
Quais as causas de RIVA?
183
Como é o tto de RIVA?
184
O que é uma TV?
185
O que é uma TV?
186
Quais as características de uma TV?
187
O que é uma TV sustentada?
188
O que é uma TV sustentada?
189
Quais os critérios usados para diferenciar TV de TSV com aberrância?
190
Como são os critérios de Brugada?
São aplicados nas derivações precordiais V1 a V6
191
Como são os critérios de Brugada?
São aplicados nas derivações precordiais V1 a V6
192
Como lembrar dos critérios de Brugada?
193
Como são os critérios de Vereckei?
Exclusivo de AVR
194
Como identificar TV pelo critérios de Vereckei?
195
Como é o algoritmo de Santos?
196
Como é o algoritmo de PAVA para TV?
197
Como é o algoritmo de PAVA para TV?
198
O que é esse ECG?
TV
199
O que é esse ECG?
200
O que pode ser esse ECG?
201
O que é esse ECG?
Via posteroseptal esquerda Positiva em V1 --> esquerda Negativa nas ferivações inferiores --> posteroseptal
202
O que é uma TV idiopatica?
Ocorre em corações estruturalmente normais
203
Como identificar uma TV de via de saída?
Preenche critérios para TV Possui QRS positivo na parede inferior --> TV de via de saída Se V1 posititivo --> TV VSVE Se V1 negativo --> TV VSVD
204
Como é o ECO e o ECG pós reersão de uma TV idiopática? O que pode preciptar uma TV idiopática?
205
Como é o tratamento de uma TV de via de saída?
206
Quais medicações pode ou não ser feitas na TV estável?
207
O que é a TV fascicular?
TV idioṕática do VE, corração estrutalmente normal, que usa os fasciculos
208
O que é a TV fascicular?
TV idioṕática do VE, corração estrutalmente normal, que usa os fasciculos
209
O que é esse ECG?
TV fascicular - Taquicardia QRS largo (mas não tanto), RR regular - QRS por volta de 120 ms - Iníco da QRS nessa taquicardia é rápido -- pq usa o sistema de condução
210
O que é esse ECG?
TV fascicular - Taquicardia QRS largo (mas não tanto), RR regular - QRS por volta de 120 ms - Iníco da QRS nessa taquicardia é rápido -- pq usa o sistema de condução
211
Como identificar uma TV fascicular?
Prenche critério de TV Padrão de BRD em V1 e BDAS
212
Quais as características de uma TV fascicular?
213
O que pode desencadear TV fascicular?
Estímulo adrenérgico
214
O que é importante lembrar na TV fascicular?
215
O que é importante lembrar na TV fascicular?
216
Como é o tto na TV fascicular?
217
Como usar o verapamil na TV fascicular?
218
Quais as características da TV na miocardiopatia dilatada idiopática?
219
Quais as características da TV na miocardiopatia dilatada idiopática?
220
Quais as características da TV na miocardiopatia chagásica?
221
Como é o escore de prognóstico no Chagas?
222
Qual o minemónico doe score de Rassi?
223
Quais as características da TV na miocardiopatia hipertrófica?
224
Quais as indicações de CDI como profilaxia secundária de TV ?
225
Quais as indicações de CDI como profilaxia secundária de TV ?
226
Como é a estratificação de risco e indicação de CDI como profilaxia primária na cardiomiopatai hipertrófica?
227
Quais os principais preditores de morte súbita nacardiomiopatia hipertrófica?
228
Quais as características da TV na miocardiopatia isquêmica?
229
Qual a amelhro estrategia de prevenção de MS na miocardiopatia isquêmica?
230
Quais os critérios de prevenção secundária de Morte súbita?
231
Quais as indicações de CDI na prevenção secundária de morte súbita na cardiomiopatia isquêmica? part 1
232
Quais as indicações de CDI na prevenção secundária de morte súbita na cardiomiopatia isquêmica? part 2
233
Quais as indicações classe I de CDI na prevenção primária de morte súbita na cardiomiopatia isquêmica?
234
Quais as indicações Classe II e III de CDI na prevenção primária de morte súbita na cardiomiopatia isquêmica?
235
O que é Torsades de pointes
236
Quais os mecanismo desencadenates de Torsades de pointes?
- Prolongamento do intervalo QT - Fenômero R sobre T de extrassistoles - Atividade deflagrada por pós potencial precoce - Ciclos RR longo- curto
237
Quais os tipos de Sd do QT longo exitem?
Na forma adquirida ou induzida acredita-se quem tem o genótico porém precisa de um fenótipi para acontecer
238
Como avaliar o QT de forma prática?
239
Como calcular o intervalo QT?
240
Qual a melhor formula de cálculo do intervalo QT em FC normal 50-100 bpm?
Fórmula de Bazett
241
Qual a melhor formula de cálculo do intervalo QT em extremos de FC?
Fórmula de Hodges
242
Qual o valor de QTc alterado?
243
Quais as causa de intervalo QT prologado?
244
Quais medicações aumentam o intervalo QT ? part1
245
Quais medicações aumentam o intervalo QT ? part1
246
Quais medicações aumentam o intervalo QT ? part2
247
Como é o tto da TV polimorfica?
248
Como é o tto da TV polimorfica?
249
Qual o tto de Torsades de Pointes se estabilidde hemodinâmica?
250
Qual o tto de Torsades de Pointes se estabilidde hemodinâmica?
251
Quais outras opções medicmanetosas podem ser usadas no tto medicamentoso da Torsades de Poiters?
252
Quais outras opções medicmanetosas podem ser usadas no tto medicamentoso da Torsades de Poiters?
253
Qual o uso de MP no tto de Torsades de Poiters?
254
Quais as arritmias hereditárias?
255
Quais as características da Sd de Brugada?
256
Quais as características da Sd de Brugada?
257
Qual o mecanismo eletrofisiológico das arritmias na sd de Brugada?
Reetrada fase 2 - A perda de função dos canais de Na não se contrapõe a expressão das correntes de canais de K, ITO, IKR q se expressam de forma mais ambudante na via de saída do VD
258
Qual o padrão eletrocardiográfico da Sd de Brugada?
O diagnóstico é feito com o tipo 1 Os outros dois apenas levam um alerta
259
Quais as diferenças no ECG do padrão de Brugada tipo 1 e tipo 2?
260
O q tem nesse ECG?
Sd de Brugada
261
Na suspeita de Sd de Brugada, como facilitar a visualização das alterações?
Pode ser colocado os eletrodos V1 e V2 no 3° EIC
262
Na suspeita de Sd de Brugada, como facilitar a visualização das alterações?
Pode ser colocado os eletrodos V1 e V2 no 3° EIC
263
Quais os marcadores de pior prognóstico na Sd de Brugada?
264
O que precisa para fechar o diagnóstico na Sd de Brugada?
O padrão eletrocardiografico típico é suficiente
265
O que são as fenocópias na Sd de Brugada?
Alterações clínicas que induzem ao padrão de ECG de brugada - Teste com Ajimalina não reproduz o padrão - Teste genético negativo
266
Teste genético para brugada negativo, exclui a Sd?
NÃO As mutações ocorrem em 25 a 30% dos pacientes
267
Teste genético para brugada negativo, exclui a Sd?
NÃO As mutações ocorrem em 25 a 30% dos pacientes
268
Quais farmacos evitar na Sd de Brugada? Quais fatores de estilo de vida podem preciptar arritmia?
269
Qual a indicação de CDI como profilaxia primária na Sd de Brugada?
270
Qual a indicação de CDI como profilaxia secundária na Sd de Brugada?
271
Quail medicações pode ser usadas no TTO medicamentoso da Sd de Brugada?
Não tem drogas que tratam brugada, o tto oficial é o CDI Mas tem drogas adjuvantes - Quinidina --> bloq de canais de Na -- bloqueia a atividade da corrente ITO e IKR
272
Quail medicações pode ser usadas no TTO medicamentoso da Sd de Brugada?
Não tem drogas que tratam brugada, o tto oficial é o CDI Mas tem drogas adjuvantes - Quinidina --> bloq de canais de Na -- bloqueia a atividade da corrente ITO e IKR
273
Em casos de tempestade elétrica e brugada o q pode ser usado?
274
Em casos de tempestade elétrica e brugada o q pode ser usado?
275
Quais as características da Sd do QT longo?
276
Quando suspeitar da Sd do QT longo?
277
Como é o escore de Schwartz? O que ele avalia?
278
Como fechar o diagnóstico de QT longo?
279
Como fechar o diagnóstico de QT longo?
280
Quais os tipos de Sd do QT longo?
281
Quais os tipos de Sd do QT longo?
282
Quais os canais alterados e gatihos de cada tipo da Sd do QT longo?
283
Quais os canais alterados e gatihos de cada tipo da Sd do QT longo?
284
Qual o padrão no ECG de cada tipo na Sd do QT longo?
285
Qual o padrão no ECG de cada tipo na Sd do QT longo?
286
Quais os fatores de pior prognóstico na Sd do QT longo?
287
O que se deve evitar da Sd do QT longo?
288
O que se deve evitar da Sd do QT longo?
289
Qual é o tto da Sd do QT longo?
290
Deve-se fazer uso de BB na Sd do QT longo, se ECG normal e teste genético positivo?
291
Deve-se fazer uso de BB na Sd do QT longo, se ECG normal e teste genético positivo?
292
Qual a indicação de CDI na Sd do QT longo?
293
Quando indicar a simpatectomia cevico torácica na Sd do QT longo?
294
Quais as características da Sd do QT curto?
295
Qual a definição de Sd do QT curto?
296
O que tem nesse ECG?
Sd do QT curto
297
Quais os critérios diagnósticos na Sd do QT curto?
298
Quais os criterios para indicar CDI na Sd do QT curto?
299
O que pode causar QT curto?
300
Quais as características da TV catecolaminérgica?
301
Qual o perfil epidemiogia e base genética da TV catecolaminérgica?
Forma autossomica dominate - relacionada ao gene de rianodina Forma recessiva --> calcetestrina
302
Qual o perfil epidemiogia e base genética da TV catecolaminérgica?
Forma autossomica dominate - relacionada ao gene de rianodina Forma recessiva --> calcetestrina
303
Qual a fisiopatologia da TV catecolaminérgica?
Aumento da disponibilidade de Ca no reticulo sarcoplasmatico leva a aumento do Ca intracelular --> atraso na despolarização --> atividade deflagrada
304
Quando suspeitar de TV catecolaminérgica?
Sintomas aos esforços em crianças e adolescentes
305
Quando suspeitar de TV catecolaminérgica?
Sintomas aos esforços em crianças e adolescentes
306
Qual exame mais importante na invesigação de TV catecolaminérgica?
307
O que aparece no TE em casos de TV catecolaminérgica?
308
O que é esse ECG?
TV catecolaminérgica ao TE
309
Como é feito o diagnóstico de TV catecolaminérgica?
310
Como é o prognóstico na TV catecolaminérgica?
311
Como é o prognóstico na TV catecolaminérgica?
312
Como é o tto medicamentoso na TV catecolaminérgica?
313
Como é o tto medicamentoso na TV catecolaminérgica?
314
Como é a investigação familiar na TV catecolaminérgica?
315
Como é a investigação familiar na TV catecolaminérgica?
316
Além do BB que outras medicações podem ser usadas na TV catecolaminérgica?
317
Além do BB que outras medicações podem ser usadas na TV catecolaminérgica?
318
Qual a indicação e contra indicação de CDI na TV catecolaminérgica?
319
Qual a indicação e contra indicação de CDI na TV catecolaminérgica?
320
O CDI tem boa resposta na TV catecolaminérgica?
321
O CDI tem boa resposta na TV catecolaminérgica?
322
Qual o problema do CDI na TV catecolaminérgica?
323
Qual o problema do CDI na TV catecolaminérgica?
324
Quais os pontos chave na TV catecolaminérgica?
325
Quais as principais características da cardiomiopatia arritmogênica?
Essa areas de tecido fibrogorduroso leva a área de condução lenta e circuitos de reentrada. --> substrato das arritmias
326
Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia arritmogênica?
327
Qual a alteração no ECG da Cardiomiopatia arritmogênica?
Onda Epsilon --> sinal macroscópico do potencial tardio
328
Quais as alterações no ECO da Cardiomiopatia arritmogênica?
329
Quais as alterações na RNM da Cardiomiopatia arritmogênica?
330
Quais os critérios diagnóstico de Cardiomiopatia arritmogênica?
331
Quais os critérios de risco na Cardiomiopatia arritmogênica?
332
Quais os critérios de risco na Cardiomiopatia arritmogênica?
333
Como é o tratamento na Cardiomiopatia arritmogênica?
334
Como é o tratamento na Cardiomiopatia arritmogênica?
335
Quais as indicações classe I de CDI na Cardiomiopatia arritmogênica?
336
Quais as indicações classe IIA de CDI na Cardiomiopatia arritmogênica?
337
Quais as indicações classe IIA de CDI na Cardiomiopatia arritmogênica?
338
Qual a resposta a ablação na Cardiomiopatia arritmogênica?
339
Qual a resposta a ablação na Cardiomiopatia arritmogênica?