Gravidez Flashcards
O Rim na gestação
Aumento do tamanho do rim.
Dilatação do trato urinário.
Aumento do fluxo sanguíneo renal.
Aumento da filtração glomerular
expansao do volume aumenta 1,5 l
aumenta hemacias
reduçao da creat sericaaumento da excrecao do acido urico=hipouricemia
menor reabs proteica= certo grau de proteinuria mas nao aumenta 300mg/dia
glicosuria= aumento da carga filtrada de glicose por conta do hiperfluxo e reducao da capacidade de reabs max da glicose
aumento da calciuria mas vem acompanhada tb de mg citrato glicoptns acidas
alcalose respiratoria
retencao de sodio =até 1000mg
retençao de k= 320meq
O Rim na gestação
Aumento da Aldosterona
Aumento da reabsorção de sódio
Aumento da reabsorção de água
Diminuição do Sódio sérico e osmolaridade sérica.
Aumento da Glicosúria
Aumento da Amino-acidúria
Aumento da Renina
Diminuição da reabs do ácido úrico.
Vasodilatação renal
Aumento da Filtração Glomerular Aumento do fluxo sanguíneo renal Diminuição da creatinina sérica
Aumento da Proteína urinária
Alterações renais na gestação
Dilatação do trato urinário:
Aumento do risco de infecções do trato urinário. Uropatias obstrutivas.
Aumento da filtração glomerular. aumento da vasodilatacao, aumento do óxido nitrico induzido pela relaxina
Diminuição da Creat serica, BUN e ácido úrico.
Metabolismo da água: diminuição da osm serica 270 e sódio sérico
Ácido-Base : Diminuição do Bicarbonato sérico.
Como a Gestação pode
influenciar a doença renal ?
Alterações hemodinâmicas – Hiperfiltração.
Aumento da proteinúria.
Pre-eclampsia.
Possibilidade de perda permanente da
função.
Como a doença renal influencia a
gestação ?
Incidência de pre-eclampsia aumentada
Incidência de prematuridade aumentada
Incidência de Crecimento intra-utero
retardado aumentada.
IRC e Gestação
Favorável se Creat
<1,5 mg/dl.
Favorável na ausência de Hipertensão .
Poucas evidências relacionam diagnóstico histológico e prognóstico.
Gerenciamento da Nefropatia
Diabética antes e durante a gestação
Controle rígido da glicemia com multiplas aplicações e supervisão dietética.
Prognóstico fetal relacionado com a HbAc1
Parar iECA e ARAII.
Metildopa, labetolol, Bloq dos Canais de Ca e diuréticos.
Avaliação cardíaca pré-parto
Exames laboratoriais mensais, no mínimo.
Nefropatia lúpica e a gestação
Pouco prognóstico se : Doença ativa na concepção.
A Doença aparece pela primeira vez na gestação.
Níveis de anticorpos antifosfolípede
aumentado.
Hipertensão, azotemia e proteinúria no 1o Trimestre,
* Curso imprevisível durante a gestação
Anticorpo antifosfolípede na
Gestação
Perda fetal.
Vasculite renal, microangiopatia trombótica.
pré-eclâmpsia
Trombose arterial e venosa.
Tratamento : Aspirina e Heparina.
Tratamento da nefrite lúpica na
Gestação
Alta dose diária PO de corticóide
Prednisona
Azatioprina é segura.Experiência da gestação em transplantadas.
Ciclofosfamida e Micofenolato usados
Azatioprina é segura.
Ciclofosfamida e Micofenolato usados
apenas quando o risco maternal é alto.
Parto – componente múltiplo, difícil dx
entre pré-eclâmpsia e Lupus flare.
Lupus flare x pré-eclâmpsia
Lúpus flare
Proteinúria + Hipertensão +
Cilindros Hemáticos+Azotemia+
C3 e C4 baixos+
Plaquetas baixas +Leucócitos baixos+
Função Hepática NORMAL
Pré eclampsia
Proteinúria + Hipertensão + Azotemia +
Cilindros Hemáticos NÃO TEM
e C3 e C4 baixos NÃO TEM
Função Hepática anormal +/-
Plaquetas baixas +/-
Leucócitos baixos NAO TEM
Doença Policística na Gestação
Aumento da incidência de ITUs
Hipertensão materna associada com pior prognóstico.
Complicações extra-renais:
Hemorragia subaracnóide – aneurismas
Cistos hepáticos – estimulados pelo estrogênio.
Múltiplas gestações podem ser problemáticas
Doença Renal Intrínsica x pré-
eclâmpsia
IRA na gestação e puerpério
NTA: Hemodinâmica, toxinas, sépse, etc.
Nefrite Túbulo-Intersticial Aguda
Fígado Gorduroso Aguda
pré-eclâmpsia / HELLP
Síndromes Microangiopáticos.
Necrose Cortical Aguda em sangramento
Obstétrico maciço
HELLP – Fígado Gorduroso
PTT e SHU
Diálise e Gestação
Bom prognóstico Antigos estudos : 23 %
Dados recentes : 40 – 70 %
Alta incidência de perda no 2
Trimestre
Prematuridade na maioria (média de 32 semanas)
Melhor prognóstico se houver função renal residual.
EPO, controle de PA e pouca heparina.
Alta incidência de problemas congênitos e de desenvolvimento. Sem diferença entre HD e CAPD.
Gerenciamento : > 20h diálise melhora prognóstico.
Transplante e Gestação
Prognóstico depende da PA e função renal de base.
Ainda existe controvérsia se a gestação acelera a perda do enxerto.
Pacientes são aconselhados a aguardar 2 anos
após transplante.
Conseqüências maternas da
hipertensão na gestação
Morte
Abruptio Placentae (DPP)
Insuficiência Renal Aguda
Ruptura hepática
Conseqüências fetais da
hipertensão na gestação
5 – 15 x a incidência de crescimento intra-útero retardado.
3 – 6 x a incidência de feto natimorto.
(?) Problemas a longo prazo de
desenvolvimento e neurológicos.
Classificação
HAS na gravidez
HAS primária ou secundária
pré-eclâmpsia e eclampsia
Hipertensão crônica
Preeclamsia superajuntada com hipertensão crônica.HAS pré - 25% de pré-eclâmpsia HAS
Hipertensão gestacional
Classificação da Hipertensão
gestacional
Diagnóstico da Hipertensão gestacional Detectada pela primeira vez após a metade da gestação
Sem proteinúria
Se a pré-eclâmpsia não se desenvolver e
PA retornar ao normal pela 12 sem. pós parto:Hipertensão transitória.
PA manter-se alta no pós-parto
=Hipertensão crônica.
Diagnóstico de Hipertensão na
gestação
< 20 semanas – Hipertensão Crônica.pa >140x90mmhg
> 20 semanas ou ate 6 apos o parto –duas medidas espaçada sde 4-6 horas =has gestacional
pré-eclâmpsia: has gestacional +lesao de orgao alvo ; proteinuria ou nao
Hipertensão crônica
Hipertensão crônica com pré-eclâmpsia e
hipertensão transitória.
Fatores de risco para pré-eclâmpsia
Fetais/Placentários:
Primeira gestação
Múltiplas gestações
Mola Hidatiforme
Maternais
Doença vascular pré existente:Hipertensão, Diabetes, doença renal.
Síndrome metabólica :Obesidade, resistência a insulina e dislipidemia.
Trombofilias:
Fator V de Leiden
Anticorpo Anti-fosfolípede.
Pré-eclâmpsia
Síndrome gestacional
Diagnosticada após a 20 sem. de gestação
Hipertensão
Proteinúria
Cefaléia, distúrbios visuais, dor abdominal e torácica.
Edema de mãos e face
Ganho de peso abrupto
Alterações laboratoriais.
preeclampsia is new-onset hypertension with systolic blood pressure >140 mm Hg or diastolic BP≥90 mm Hg after 20 weeks’ gestation, together with one or more symptoms of maternal organ dysfunction and fetal growth restriction. Soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) levels which antagonize angiogenic placental growth factor (PlGF) and vascular endothelial growth factor (VEGF) are higher in women with preeclampsia. In some studies of women without CKD sFLT:PlGF ratio or PlGF levels helped guide management (especially as a test to rule-out preeclampsia). Aspirin (75-150 mg/day) from the beginning of pregnancy is recommended for all women with CKD as it significantly decreases the risk of preeclampsia. When severe features of preeclampsia are absent expectant management is feasible up to 37 weeks of gestatio
Exames laboratoriais na pré-
eclâmpsia
↑ creatinina > 0,8, < 1,5 mg/dl (nl 0,6 mg/dl).
↑ ácido úrico > 5,5 mg/dl (nl < 4,5 mg/dl).
↑ proteinúria > 300 mg/24h
↓ Cálcio urinário < 150 mg/24h (nl 250 mg/24h).
Trombocitopenia < 100.000 plaquetas Enzimas hepáticas elevadas.
HELLP – Hemolysis, Elevated Liver enzymes, Low Platelets
O Rim na pré-eclâmpsia
↓ Renina
↓ Vasodilatação (vasoconstrição)
↓ Ritmo de Filtração Glomerular
↓ Fluxo Sanguíneo Renal
↓ Excreção de Sódio (Hipocalciúria)
↓ Excreção de Urato
Proteinúria
Terapia Anti-hipertensiva na pré-eclâmpsia
Parto Iminente
Hidralazina (IV ou IM)
Labetolol (IV)
Bloqueadores de Canais de Ca.
Diazoxide (IV)
Parto Adiado
Metildopa
Labetolol ou outro βBloq
Bloqueadores de Canais de Ca.
Hidralazina
α Bloqueadores
Clonidina
Avaliação pós-parto
Quem ?
Precoce ( < 34 semanas ), pré-eclâmpsia severa.
Pré -eclâmpsia Recorrente
Proteinúria persistente ( > 6 semanas )
Hipertensão persistente ( > 6 semanas )
Como ?
Avaliação pós-parto:
Descarte :
1. DoençaRenal.
2. Hipertensão primária ou secundária.
3. Síndrome do anticorpo antifosfolípede.
4. ProteínaS.
5. Deficiência de proteína C
6. Fator V de Leiden
7. Hiperhomocisteínemia
Hypertensive Disorders in Pregnancy
The spectrum of disorders includes:
transient (“gestational”) hypertension,
chronic hypertension,
preeclampsia,
HELLP syndrome, eclampsia,
and chronic hypertension with superimposed preeclampsia
Clinical Presentation and Diagnosis of Preeclampsia
Patients present with new onset hypertension after 20 weeks gestation, often with proteinuria.
Preeclampsia itself rarely leads to acute kidney injury (1%).
Degree of proteinuria does not correspond to degree of edema/anasarca
o This is likely due to a high renin/aldosterone sodium avid state.
Most recent (2016) diagnostic criteria include:
o Systolic blood pressure >ou =140mmHg or diastolic blood pressure>ou =90mmHg
o With proteinuria of 0.3g or greater on a 24-hour urine collection
o In the absence of proteinuria diagnostic criteria include hypertension with
any of the following: thrombocytopenia, AKI, impaired liver function,pulmonary edema, or cerebral/visual symptoms
Mechanism of Disease in Preeclampsia:
Preeclampsia is a vascular disease that can affect any vascular bed.
Risk factors include: First pregnancy, prior history of preeclampsia, history of HTN,
obesity, maternal age (>40 y), multiple gestation, ethnicity, maternal family history
of preeclampsia, history of a variety of system or renal limited disorders such as
diabetes, lupus, scleroderma, sickle cell disease and others, and pregnancies from
in vitro fertilization.
Glomerular endotheliosis, a hall mark of preeclampsia, is found in a spectrum of
thrombotic microangiopathies.
There are two stages of preeclampsia:
o Abnormal placentation
Factors associated include: genetics, preexisting chronic disease,
inadequate vasodilatory hormones, absent endothelial growth
factors, circulating autoantibodies and abnormal cytotrophoblast
generation.
o Oxidative stress in the placenta leading to the clinical phenotype
Factors associated include: increased circulating soluble FLT
(sFLT1) and soluble endoglin (sENG), decreased circulating
placental growth factor (PIGF) and vascular endothelial growth
factor (VEGF).
Elevation of sFLT1 leads to procoagulation and
vasoconstriction
The above factors lead to the vascular dysfunction, capillary leak
and vasospasm and the associated clinical findings of hypertension,
proteinuria, glomerular endotheliosis, coagulation abnormalities,
pulmonary edema, neurologic symptoms and hepatic dysfunction.
Treatment of Preeclampsia and future directions in diagnosis and therapy
The only current definitive therapy is delivery.
In high risk women daily aspirin is recommended for prevention.
o Studies have not demonstrated clear morbidity or mortality benefits,
however have demonstrated risk reduction in the development of
preeclampsia.
Several studies have demonstrated the potential for measuring and monitoring the
biomarker, sFLT1.
o Use in clinical practice is not currently available however it may prove a
useful tool for diagnosis and management in the future.
Targeted approaches have been reported or are in development.
o The use of plasmapheresis for removal of sFLT1, however is lacking robust
data on use and efficacy.
o Animal models using short interfering RNA to impair sFlt-1 are in
development
Other causes of endotheliosis
A potential side effect of the anticancer drug, Bevacizumab, is proteinuria and
edema.
o Pathologically it demonstrates endothelial swelling very similar to the
nephropathology seen in preeclampsia.
Idiopathic endotheliosis is a reported entity with measured antibodies to VEGF.
Both of the aforementioned entities can occur regardless of sex or gestational
status
ITU
Urocultura na primeira semana de pre natal
bacteriuria assintomatica =tto -> complicacoes trabalho de parto pre termo e pielonefrite
nao pode usar quinolona
fofomicina =liberado
macrodantina=liberado , so nao pode depois da 35 semana
cefalexina 7 dias, bactrim pode reduzir a oferta de acido folico mas pode
>2 infeccoes = avaliacao mensal de urocultura e profilaxia
=macrodantina ate 35 e depois substitui cefalexina
PIELONEFRITE= compica c sepse 40% dos casos = tratar hospitalar e atb sistemico
profilaxia ate o parto
fat de risco= glicosuria, relaxamento do ureter, alteracoes da imunidade na gravidez
estimativa da tfg na gravidez
Endogenous creatinine clearance, measured by 24-hour urine collection, remains the standard of care for estimation of GFR in pregnancy
All creatinine-based formulas to estimate GFR, including the Modification of Diet in Renal Disease Study (MDRD) and Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI) equations, consistently underestimate GFR in pregnancy
se of cystatin C to estimate GFR has not been validated for use in pregnant individuals. In one prospective study including 12 healthy pregnant patients, serum cystatin C did not correlate with GFR measured by inulin clearance, indicating it is unlikely to be a useful marker of GFR in pregnancy
proteinuria na gravidez
Proteinuria — Urinary protein excretion rises in normal pregnancy, from the nonpregnant level of approximately 100 mg/day to approximately 150 to 200 mg/day in the third trimester.
This may result in a positive dipstick result when a concentrated urine sample is examined. Urinary protein excretion greater than 300 mg/day is considered abnormal and should prompt further evaluation
Urine protein excretion is even higher in uncomplicated twin pregnancy, which can lead to diagnostic confusion when evaluating a patient for preeclampsia because values greater than 300 mg/day are considered abnormal
alteracoes do ureter na gestacao
Progesterone reduces ureteral tone, peristalsis, and contraction pressure.
●More prominent involvement of the right ureter may be due to dextrorotation of the uterus by the sigmoid colon, kinking of the ureter as it crosses the right iliac artery, and/or proximity to the right ovarian vein.
●Enlarged vessels in the suspensory ligament of the ovary may compress the ureter at the brim of the bony pelvis.
●Uterine enlargement may cause the ureters to become elongated, tortuous, and displaced laterally as pregnancy advances.
Vesicoureteral reflux — Bladder flaccidity may cause incompetence of the vesicoureteral valve. This change, combined with increased intravesical and decreased intraureteral pressure, appears to result in intermittent vesicoureteral reflux
POSTPARTUM
The pregnancy-induced physiologic changes described above return to the nonpregnant state by four to six weeks following delivery
gravidez e DRC
Women with significant chronic kidney disease (CKD), particularly those with advanced CKD, are much less likely to become pregnant or have an uncomplicated pregnancy compared with women with normal kidney function. Even mild CKD is associated with a higher risk of adverse maternal and fetal outcomes, including worsening of maternal kidney function, proteinuria, and hypertension, as well as preterm birth and fetal growth restriction
Impact of pregnancy in women with CKD
Maternal
Worsening kidney function and/or proteinuria
Potential flare of underlying disease
Hypertensive disorders of pregnancy
Gestational hypertension
Preeclampsia
HELLP syndrome
Complications of immunosuppression
Miscarriage
Fetal
Preterm birth
Stillbirth or neonatal death
Low birth weight
Fetal growth restriction
Small for gestational age
Pregnancy pode acelerar
the progression of CKD. The risk is dependent upon the baseline GFR, proteinuria, and hypertension
drc e gravidez
even mild reductions in glomerular filtration rate (GFR) may increase the risk of preeclampsia, gestational hypertension, and possibly premature delivery. The risk increases as GFR declines and in the settings of proteinuria and hypertension. Higher levels of proteinuria also adversely affect pregnancy outcomes. Fetal survival is lower when hypertension is uncontrolled (ie, >140/90 mmHg) preconception.