FACO - CIRURGIA E COMPLICAÇÕES Flashcards

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1
Q

Quais as características do cristal piezoelétrico quanto a:

1) frequencia
2) transformação de energia

A

1) É FIXA (não é a frequencia que define o poder do US)

2) elétrica —> mecânica

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2
Q

Quais as características das ponteiras mais anguladas em relação as mais retas? (3)

A

1- cortam mais
2- apreendem mais (+ área)
3- demoram mais para ocluir

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3
Q

O que deve ser feito em pacientes alto míopes e pós VVPP para ter maior estabilidade de camara anterior na cirurgia?

A

REDUZIR IRRIGAÇÃO (reduz profundidade da CA)

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4
Q

Qual a característica principal da bomba mais comum encontrada para FACO quanto a geração de vácuo e segurança?

A

Peristáltica

  • Mais segura
  • DEPENDE DA OCLUSÃO PARA GERAR VÁCUO
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5
Q

Qual a característica da bomba de venturi quanto a geração de vácuo? Onde é mais aplicada?

A

Gera vácuo + RÁPIDO E INDEPENDE DA OCLUSÃO

Usada em vitreófagos

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6
Q

Qual mecanismo de ação das bombas diafragmáticas?

A

Por PISTÃO

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7
Q

O que deve ser feito quando se deseja:

1) Operar mais rapidamente?
2) Lentificar a aproximação dos núcleos a caneta?

A

1) Aumentar taxa de aspiração

2) Baixar a aspiração

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8
Q

Como atingir o vácuo mais rapidamente?

A

Aumentando a taxa de aspiração (taxa de fluxo)

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9
Q

Como reduzir o surge durante a cirurgia de FACO?

A
REDUZ VÁCUO (pp) E ASPIRAÇÃO
AUMENTA INFLUXO (altura garrafa)
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10
Q

1- Qual US dissipa mais energia?
2- Qual provoca mais chattering?
3- Qual permite maior followabillity?

A

1-2 ) Longitudinal

3) Torcional

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11
Q

Quais fatores aumentam o chattering? (4)

A

1- US longitudinal
2- Núcleo mais duro
3- Poder do US
4- Irrigação mal posicionada

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12
Q

Como reduzir chattering?

A

US torcional

Vácuo e Aspiração mais altos

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13
Q

Ao aumentar o US, estamos aumentando a frequencia de excursões da ponteira?

A

FALSO

poder US = % de excursão da ponteira

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14
Q

Vantagem e desvantagem do USG contínuo (1 de cada)

A

Bom para SULCO

Dissipa muita energia

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15
Q

Vantagem do USG pulsado e burst

A

Dissipam menos energia
Maior followability
Menos chattering

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16
Q

Diferença do pulsado e do burst

A

1- pulsado sempre obedece os intervalos (time on)

2- burst da rajadas com intervalos cada vez mais curto até ficar contínuo

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17
Q

Como devem estar os parametros para fazer sulco?

A

1- USG contínuo

2- Vácuo e asp baixos

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18
Q

Parâmetros para fazer FACO-CHOP ou QUICK-CHOP

A

1- US burst ou pulse

2- Vácuo e asp altos

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19
Q

Quais as técnicas sem US e a diferença

A

Pré-chopper (instrumento que divide)

Pré-slice (2 bolinhas)

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20
Q

Fatores de risco para queimadura de incisão (3)

A

Tunel LONGO ou ESTREITO
US CONTINUO
Sd oclusão viscoelástica

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21
Q

Queimadura de incisão: aparência clínica

A

Bordas retraídas
Siedel
Dificuldade para selar

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22
Q

Fatores de risco para descolamento de descemet

A

Túnel CURTO ou ESTREITO

Material inadequado

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23
Q

Tamanho ideal da rexis

A

5-5,5 mm (cobrindo 0,5mm da borda da LIO)

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24
Q

FR para bandeira argentina

A

1- cat intumescente
2- cat jovem
3- cat pós trauma

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25
Q

5 formas de previnir bandeira

A
1- Anest tópica
2- Visco COESIVO
3- Rexis caracol 
4- Punção e asp do córtex
5- FEMTO-Faco
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26
Q

Qual sinal intra-op do missdirection?

Qual tto?

A

Camara RASA

MANITOL + Punção vítrea +- VVPP

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27
Q

Qual a vantagem do FEMTO-FACO quanto a:

1) uso de US
2) reprodutibilidade
3) risco de bandeira
4) refracional

A

1) MENOR
2) Alta
3) REDUZ
4) corrige astig através das ARQUEADAS (até 2D)

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28
Q

Fatores de risco para bloqueio capsular

A

1) Rexis pequena

2) Cat densa

29
Q

Mecanismos intra-op para melhorar pupila pequena sem mexer na íris

A

1- Adrenalina

2- Visco COESIVO

30
Q

Utilidade dos aneis de sione e intracapsular

A

DESINSERÇÃO ZONULAR
Intracapsular: >90
SIONE: >120 (fixa na esclera)

31
Q

Lembrar imagens dos aneis de Maryugin e I-RING

A

Maryugin: pipa com bolinhas nos vértices

I-RING: pipa com orelinhas

32
Q

Fatores de risco para hérnia de íris

1) tunel
2) tamanho da pupila
3) íris
4) AL

A

Tunel: curto e largo
Miose (pupila pequena)
IFIS / atrofia iriana
Olho PEQUENO (hipermetropia, nanoft)

33
Q

FR IFIS

A

inibidor a-1 adrenérgico (tamsulozina)

34
Q

Como prevenir / reduzir danos da IFIS

A
1- suspender medicação no pré (pouco eficaz)
2- adrena IC
3- visco COESIVO 
4- TUNEL longo
5- aneis expansores
35
Q

O que fazer com parametros para reduzir prolapso de íris?

A

Reduzir IRRIGAÇÃO e ASPIRAÇÃO

36
Q

Sinais do bloqueio pupilar reverso (2)

A

1) aprofundamento da CA

2) midríase súbita

37
Q

Como tratar bloqueio pupilar reverso

A

Separar mecanicamente a íris da cápsula anterior/ cristalino

38
Q

FR risco para RCP (3)

A

1- Cat polar posterior
2- VVPP prévia (touch no crist na VVPP, lesão prévia)
3- Sd PSX
4- Cat traumática

39
Q

3 complicações clássicas da RCP

A

1- Endof
2- DR
3- EMC

40
Q
Na RCP, o que ocorre com:
1- Camara
2- Íris
3- Mobilidade dos fragmentos
4- Emulsificação de fragmentos
A
"É como derrubar um ovo no chão"
1- CA aprofunda
2- midríase
3- alta mobilidade de fragmentos
4- dificuldade para emulsificar
41
Q

Qual a conduta logo após RCP

A

Manter caneta, injetar VISCO pela para (primeiro coesivo, depois dispersivo)

42
Q

Como conduzir pós RCP caso reste:
<1/4
>1/4

A

<1/4:
trazer para CA e comer com parâmetros baixo
VVAA + aspirar córtex a seco

> 1/4: CONVERTER
VVAA + asp córtex a seco

43
Q

Onde implantar a LIO pós RCP?

A

NO SULCO

Exceção: RCP curvilínea, regular, circular, pequena

44
Q

FR pré-op para desinserção zonular (3)

A

1- Sd PSX
2- Marfan
3- Trauma

45
Q

Condutas que ajudam em caso de desinserção zonular

A

1- visco no local desinserido
2- reduzir parâmetros
3- LIO no saco com HÁPTICO NA DIREÇÃO da desinserção

46
Q

Qual fio utilizado na FE e qual a distância que ele fica do limbo?

A

1- PROLENE 9-10

2- 1,5mm

47
Q

Fatores de risco OCULARES PRÉVIOS para hemorragia supracoroidal (3)

A

1- AL > 25,8
2- GLAUCOMA
3- Nanoftalmo

48
Q

FR CIRÚRGICOS para expulsiva (3)

A

1- FIC > FEC > FACO
2- RCP
3- HIPOTONIA

49
Q

FR SISTÊMICOS para expulsiva (3)

A

1- HAS
2- Arteriosclerose
3- Obesidade
4- Taquicardia

50
Q

Sinais de expulsiva

A

1- Perda do reflexo vermelho
2- CA rasa
3- PIO elevada

51
Q

Conduta imediata e tardia na expulsiva. Quanto tempo após?

A

SUTURAR incisões

Depois de 2 semanas: avaliar drenagem

52
Q

Profilaxia medicamentosa para ENDOF

A

1- Iodo 5% colírio

2- ATB IC (cefuroxima ou moxifloxacino)

53
Q

Quais complicações associadas a medicamentos IC

A

1- Vanco: vasculite oclusiva hemorrágica retiniana (HORV)

2- Genta: infarto macular

54
Q

Endof crônica

1) tempo para aparecer
2) aspecto clínico
3) agente
4) tto

A

1) > 4-6 semanas
2) uveíte crônica
3) PROPIONIBACTERIUM ACNES
4) VVPP + ATB IV + Explante da LIO + Remoção do saco

55
Q

Qual a conduta na endof aguda

A

1- MM ou melhor: ATB IV + punção para cultura

2- PL ou SPL: VVPP

56
Q

Quanto tempo após cx costuma aparecer TASS?
Qual a intensidade da dor? Como está o vítreo?
Qual tto?

A

1as 24H
Dor leve, olho calmo, sem vitreíte
CTC tópico

57
Q

EMC: quadro clínico e padrão de AFG e OCT

A

Maioria SUBCLÍNICO (10% das FACOS)
AFG: Padrão petalóide
OCT: Cistos INTRARRET / FSR

58
Q

Quanto tempo após a CG costuma aparecer EMC?

A

6-10 SEMANAS

59
Q

FR para EMC
1- tipo de cirurgia
2- sistêmico
3- inflamatórios

A

1- FIC > FEC > FACO
2- DM
3- RCP, Toque iriano, prolapso iriano

60
Q

Tto EMC

A

AINE tópico +- CTC tópico

61
Q

Quanto tempo antes de operar FACO deve-se aguardar após fazer uma TREC

A

6 meses

62
Q

3 FR pré-op para falência da TREC pós faco

A

1- PIO descontrolada no pré
2- Uveíte
3- <50 anos

63
Q

O que pode provocar a Sd de Uveíte-Glaucoma-Hifema? São necessários todos os sintomas?

A

Hápticos tocando a úvea

Pode-se ter 1-3 sintomas da síndrome

64
Q

Qual a conduta na Sd de uveíte-glaucoma-hifema?

A

1- CTC tópico
2- Hipotensores
3- Cicloplégicos

Refratário: explante

65
Q

Citar 5 fatores de risco para fragilidade zonular

A
  1. Sd PSX
  2. Idade avançada
  3. Doenças sistêmicas (marfan, ehlers danlos, weil-marchesani, homocistinuria)
  4. Trauma
  5. Aniridia
  6. Iatrogenia
  7. Retinose pigmentar
66
Q

Qual cuidado deve ser tomado em pacientes com fragilidade zonular no momento da rexis?

A

Fazer o primeiro corte empurrando na direção da área de fragilidade (fibras íntegras fazem contrapressão)

67
Q

Como deve ser feita a rotação do núcleo em pacientes com fragilidade zonular?
E a aspiração do córtex?

A

Rodar núcleo com 2 instrumentos

Aspirar o córtex tangencial (hurricane)

68
Q

Quanto ao uso do CTR: em qual momento deve ser colocado? quais as contraindicações?

A

Deve-se colocar após a aspiração do núcleo (as vezes precisa ser colocado antes)
Contra-indicado em rexis descontínua e RCP

69
Q

Qual indicação de CTR?

A

Desinserção de até 120° (150° por algumas referencias)