CÓRNEA - DISTROFIAS / DEGENERAÇÕES Flashcards

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1
Q

Quais as distrofias AR, qual característica as recessivas carregam de forma geral?

A

Lattice 3 ; Macular ; Gelatinosa ; Bieti

AR são mais graves

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Q

Quais as distrofias epiteliais e quais as de bowman?

A

1) EPI - Cogan e Meesman

2) Bowman - Reis Bucklers e Thiel Behnke

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3
Q
Qual a distrofia caracterizada por lesões em favo de mel? 
Qual gene
Qual característica clínica comum
Idade acometida
Achado na mic eletronica
A

“tH1el behnke “

TGFB1
Honey comb
1 decada de vida
Espiralados (Mic eletronica)
Lesões recorrentes
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4
Q

Como caracterizar a distrofia Granular tipo II ?

A

ALL-velino

Granular (hialino) + Lattice (amiloide)

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5
Q

Qual a distrofia que se apresenta com microcistos nas camadas mais anteriores?

A

Meesman

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6
Q

Qual a distrofia corneana mais comum?
Qual sexo mais acometido?
Qual idade mais aocmetida?

A

Cogan

Mulheres > 30 anos

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7
Q

Qual o aspecto clínico da distrofia de membrana basal?

Qual a característica histopatológica?

A

MAP, DOTS, FINGERPRINTS

Perda dos hemidesmossomos, causando erosão epitelial recorrente

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8
Q

Caracterizar a distrofia granular quanto ao aspecto clínico

A

1- aspecto em migalha de pão com áreas de córnea sadia entre as lesões

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9
Q

Qual corante e qual depósito da distrofia de Groenow I?

A

GHT
granular
hialino
tricromico de masson

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10
Q

Qual a distrofia que se apresenta em aspecto reticular?
Qual achado na microscopia eletronica?
Qual idade se inicia?

A

REIS-BUCKLERS

Reticular
Erosões
1 ano de vida
Sensibilidade reduzida

Corpos em bastão na ME (o rei usa bastão)

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11
Q

Lattice: depósito e corante

Qual a que apresenta associação sistêmica?

A

Amiloide
Vermelho do congo / birrefringencia

lattice II (meretoja)

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12
Q

Qual a diferença da lattice I e III

A

I - linhas maiores e menos grosseiras

III - linhas menores e mais grosseiras

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13
Q

Schnyder

1) depósito
2) corante
3) clínica

A

CRISTALINA

1) lipídico (colesterol)
2) RED oil / Suddan black
3) cristais no centro, halo senil

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14
Q

Macular

1) depósito
2) corante
3) clínica

A

MAG

1) Glicosaminoglicanos
2) Alcian Blue e ferro coloidal
3) Vidro fosco, sem áreas de córnea sadia

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15
Q

Gelatinosa

1) herança
2) depósito e corante
3) Clínica

A

1) AR
2) amiloide - congo - birrefringencia
3) aspecto de gotas

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16
Q

Qual distrofia cursa com glaucoma e sinéquias?

Qual camada acometida?

A

Polimorfa posterior

Endotelial

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17
Q

FUCHS

1) idade e sexo
2) clínica
3) HP

A

1) mulheres > 50 anos
2) gutata central
3) excrescencias na descemet

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18
Q

Qual numero mínimo de células endoteliais numa córnea para se usar no transplante?

A

2000

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19
Q

CHED

1) qual tipo de herança mais grave?
2) clínica
3) como encontram-se a PIO e dimensão da córnea?

A

1) TIPO 2 –> AR

2) Opacidade AO NASCER + nistagmo (TIPO 2)
Opacidade surge aos 2 anos, sem nistagmo (TIPO 1)

3) PIO normal e tamanho cornea normal

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20
Q

Qual tipo de depósito na degeneração senil?

Qual a frequência em >80 anos?

Onde se inicia? Como progride?

A

Sen”i”l (inferior)

Lipídico

100%

Inferior (progressão circunferencial)

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21
Q

O que pensar em caso de arco senil unilateral?

A

Unilateral: investigar obstrução carotídea e hipotonia ocular no lado contralateral ao depósito

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22
Q

Qual local mais comum de aparecimento do arco limbar de Vogt?
Há intervalo lúcido?

A

Nasal, sem intervalo lúcido

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23
Q

Shagreen:

1) lateralidade
2) BAV?
3) centro ou periferia da córnea?

A

1) BILAT
2) não causa BAV (intervalos claros)
3) centro da córnea

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24
Q

Qual camada acometida no shagreen?

Associado a qual condição?

A

Anterior: bowman (KC, LCR, megalocórnea)

Posterior: descemet (SENIL !!!)

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25
Q

Degeneração Marginal de Terrien:

1) evolução lenta ou rápida? Progressivo ou estacionário?
2) uni ou bilateral?
3) epitélio acometido?
4) idade e sexo
5) limbo acometido?

A

1) AFILAMENTO lento e progressivo
2) bilateral
3) epitélio íntegro
4) HOMENS > 40 anos
5) não pega limbo

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26
Q

Qual a progressão clínica da DM Terrien quanto a localização?

A

“terrieNS”

1) Inicia NASAL SUPERIOR
2) progride circunferencialmente

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27
Q

Qual aspecto clínico progressivo da DM terrien?

A

1) afilamento periférico
2) pannus sobre o afilamento
3) depósito lipídico no final do pannus

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28
Q

Qual a forma mais comum de terrien?

Qual a causa de BAV (quando existe)?

A

Forma SENIL

BAV por astig contra-a-regra

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29
Q

Como é o aspecto clínico do dellen?

Qual a causa do dellen?

A

Afilamento periférico por FALTA DE LUBRIFICAÇÃO

lesão elevada adjacente - pterígio, bolha trec, neoplasia

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30
Q

Depósitos de que e como são:

1) Ferry
2) Stocker
3) Fleisher
4) Staly-Hudson
5) Anel de Keiser-Fleisher

A

1-2-3-4 –> ferro

1) Ferry - borda da bolha de trec (“Fez trec, ta ferryado”)
2) Stocker - cabeça do pterígio
3) KC
4) 1/3 inferior no idoso
5) depósito de Cobre, pacientes com dç de Wilson (associado a SNC)

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31
Q

Qual a camada onde se deposita cálcio na ceratopatia em faixa?
Qual a região da córnea onde se deposita?
Onde se inicia?
Tem intervalo lúcido?

A

1) BOWMAN
2) fenda palpebral
3) inicia na PERIFERIA
4) têm intervalo lúcido

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32
Q

Qual tratamento específico para ceratopatia em faixa?

A

EDTA (quelante de cálcio) + remoção com lamina

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33
Q

Quais as principais causas de ceratopatia em faixa?

A

Doenças oculares cronicas (DR, uveíte – AIJ, phtysis)

Dçs sistemicas do cálcio (hiperpara, hipercalcemia, nefrocalcinose)

34
Q

Degeneração esferoidal

1) material depositado E camada da córnea
2) aspecto das lesões
3) lateralidade
4) genero
5) tto

A

1) proteínas SUBEPITELIAIS
2) aspecto em gotas de azeite (drop-like)
3) bilateral
4) H=M
5) TX / PTK

35
Q

Degeneração nodular de Salzmann

1) camadas acometidas
2) local da córnea
3) principal associação
4) quadro clínico
5) tratamento

A

1) epitélio e bowman
2) média periferia
3) flictênula (inflamação recorrente)
4) NÓDULOS ELEVADOS podem causar erosões epiteliais
5) lub (leve) PTK e ceratectomia (moderados/graves)

36
Q

Qual a forma mais comum de degeneração lipídica?
Qual tratamento?

Qual a outra forma possível?

A

1) secundária a cicatrizes ou inflamações (HSV, VZV, ceratites) prévia COM NEOVASCULARIZAÇÃO
2) laser de argônio nos vasos nutridores

Pode ser primária por alta permeabilidade lipídica do limbo

37
Q

Cistinose:

1) associação
2) material depositado
3) herança

A

1) Sd Fanconi
2) cistina
3) AR

38
Q

Qual a porcentagem de herança familiar no ceratocone?

Quais associações de patologias?

A

6-8%

1) DEG RETINIANAS: Amaurose congênita de Leber e Retinose pigmentar
2) SINDROMES: Down, Marfan, Ehlers-Danlos
3) Prolapso de válvula mitral

39
Q

Sinais precoces (2) e tardios (3) do ceratocone

A

precoces: reflexo em tesoura, reflexo de rizzuti
tardios: munson, fleisher, estrias de vogt

40
Q

critérios de rabinovitz (3)

A

1) K > 47,2
2) I-S > 1,4
3) SRAX >21 (ângulo entre os eixos)

*K central de um olho > outro em 1D - critério removido

41
Q

Indicações de CXL pelo CBO

A

“REGRA 1-1-5”

1) 1D de Kmax em 1 ano
2) 1D de astig em 1 ano
3) 5% de afinamento em 1 ano

42
Q

Paqui mínima para AIE e CXL pelo CBO

A

400 micra SEM EPITÉLIO

43
Q

material do AIE

A

PMMA

44
Q

Característica topográfica da DMP

A

Ectasia inferior com área de PROTRUSÃO ACIMA DA ÁREA DE AFINAMENTO em aspecto de CRAB CLAW

45
Q

Qual a profundidade atingida pela UVa no CXL?

A

300 um (forma a LINHA DE DEMARCAÇÃO, que mostra até onde tratou, mas não comprova eficácia)

46
Q

Qual a espessura mínima para considerarmos CXL HIPOosmolar?

A

350 um SEM EPITÉLIO

47
Q

Qual camada fica: anel de fleisher e anel de keiser-fleisher?

A

Fleisher: epitélio
KF: descemet

48
Q

Quanto tempo após hidrópsia podemos pensar em transplante?

A

3 meses (tempo de cicatrização)

49
Q

Qual a PAQUI e MEC que tornam uma cirurgia intraocular de risco em um paciente com fuchs?

A

MEC < 1000

PAQUI > 650

50
Q

Quais são os estágios do fuchs?

A

E1: gutata central
E2: edema matinal
E3: c. bolhosa

51
Q

Qual diagnóstico diferencial de polimorfa posterior?

Por que? Como diferenciar?

A

ICE sindrome
Ambas causam sinéquias, adesões iridocorneanas e corectopia
ICE É UNILATERAL

52
Q

A partir de qual grau de edema estromal passa a existir edema epitelial?

A

> 700um

53
Q

Qual a perda endotelial normal esperada com a idade?

A

0,5% ao ano

54
Q

Opacidade corneana leve e transitória é considerada sinal de mau prognóstico após o CXL, com provável progressão

A

FALSO, é indicativo de bom resultado

55
Q

Quanto tempo após CXL, devemos esperar para realizar um procedimento refrativo? Por que?

A

12 meses, periodo de remodelamento epitelial

56
Q

Como é o protocolo de dresden para CXL?

A

30 min de riboflavina 1 gota 5/5min
em seguida
30 min de UVA, mantem pingar 1 gota de 5/5min

57
Q

O que é o CXL customizado? Vantagens e desvantagens

A

O CXL é feito direcionado para o ponto mais fraco da córnea, a área de maior curvatura posterior, sendo em 3 anéis concêntricos com intensidade decrescente.
Vantagem: melhor epitelização, mesmo efeito e maior regularização da córnea
Desvantagem: ? (não tem?)

58
Q

O que é o fast CXL? Vantagens e desvantagens?

A

É utilizada a mesma qtdd de energia, porém em menos tempo (10 minutos) com maior potência
Vantagens: menos complicações
Desvantagens: pouco mais de progressão pós tto

59
Q

O que é o protocolo de atenas? Qual benefício?

A

CXL + PRK –> melhor AV, melhor regularização corneana e menos aberração

60
Q

CXL epi-on.

Como deve ser realizado?

A

Após aplicação de:

  1. Substancia enfraquecedora do epitélio (álcool, EDTA, BAC - cloreto de benzalconio)
  2. Mudança na permeabilidade da riboflavina (reitrar dextran)
  3. Iontoforese (corrente de energia com baixa frequencia que ajuda a carregar a riboflavina)

*** pode-se associar os ajustes com ribo HIPOosmolar pra melhor eficacia

61
Q

CXL epi-on: quais os resultados?

A

1/3 do sucesso do padrão, com maior taxa de retratamento e progressão

62
Q

Qual camada da córnea acometida na vertisilata?

É dose dependente? Melhora após suspensão?

A

Epitélio
Não é dose dependente
Pode melhorar após suspensão

63
Q

Reações de hipersensibilidade

1) Ceratite marginal
2) Flictênula
3) Ceratite estromal herpética (anel de wessely)
4) Ceratite herpética necrotizante
5) Endotelite herpética
6) Mooren
7) Rejeição endotelial

A

1) Ceratiti marginal “3iii”– III
2) FliVtênula - IV
3) Ceratite estromal herpética (anel de wessely) – III
4) Ceratite herpética necrotizante – III
5) Endotelite herpética – IV
6) M.o.o.ren – II (tem dois oo)
7) IV

64
Q

Reações de hipersensibilidade

1) conjuntivite atópica
2) conjuntivite vernal
3) dermatoceratoconjuntivite atópica
4) conjuntivite papilar gigante

A

1) apenas HS-I

2-4) I e IV

65
Q

Queimadura química:
1- pior álcali ou ácido?
2- conduta inicial

A

1- álcali é pior

2- lavagem copiosa com SF até 30 min, avaliando pH 5/5min se possível até normalização

66
Q

Graus de queimadura química

Como é o prognóstico em cada grau?

A

1- desepitelizacao parcial da córnea -BOM
2- queimadura até 1/3 do limbo -BOM
3- 1/3 até 1/2 do limbo -RESERVADO
4- mais de 1/2 limbo -RESERVADO

67
Q

5 condutas que podem ser tomadas em caso de desepitelizacao extensa por queimadura

A
1- vitamina C 2g/dia
2- membrana amniótica
3- LCT
4- tarsorrafia
5- inibidores de colagenase (após 1 semana) como EDTA ou acetilcisteina
68
Q

Qual a principal alteração causada pelo HIV no segmento anterior?

A

Olho seco

69
Q

Qual ASPECTO E NOME da altercação corneana associada a hipovitaminose A?
Qual bactéria associada?

A

Mancha de bitot (placa branca-cinza espumosa)

Associada a Coryneabacterium xerosis

70
Q

Qual a primeira e mais comum manifestação que aparece na deficiência de vitamina A?

A

Nictalopia ou cegueira noturna

71
Q

Qual efeito topográfico causado pelo implante de um segmento de anel?

A

Aplanamento central
Aplanamento no local do anel
Encurvamento a 180 do anel (lado oposto, ex: anel a 90, aplana a 270)

72
Q

Paqui mínima para anel

A

400 um na zona de 6mm

73
Q

Quais os formatos possíveis de anel?

Quais representantes de cada tipo?

A

Hexagonal: intacts
Triangular: ferrara e keraring

74
Q

Qual diametro (valor) de anel deve ser escolhido para baixas e altas miopias?

A

Alta: menor diametro (5mm)

Baixa: maior diâmetro (6mm)

75
Q

No que se baseia o nomograma de anel? (FERRARA)

A
  • TIPO (oval, nipple, DMP)
  • Asfericidade corneana
  • Espessura (até 50% da paqui)
76
Q

Qual efeito esperado em relação a refração ao se aumentar o tamanho do segmento de anel?

A

MAIOR efeito sobre o ESFÉRICO

MENOR efeito sobre o CILINDRO

77
Q

Como é feito o implante de anel pela técnica manual?

A

Marcar 0-180 SENTADO (ciclotorção)
Incisão radial de 1,8mm com bisturi de diamante a 70-80% da espessura da córnea
Microdissecador e tunelizador pra criar 2 tuneis de 180 cada
Implantar o anel com 1mm de distancia da incisão

78
Q

Qual efeito refrativo pode ter o PTK? Por que?

A

Indução hipermetrópica (20um = 1D)
Aplanamento central > periférico (indência oblíqua do laser na periferia e redução do poder na periferia pela fumaça central)

**as plataformas mais modernas previnem esse shift

79
Q

Quando optamos pelo PTK com remoção do epitélio manual e quando optamos por fazer transepitelial?

A

Manual quando: epitélio irregular ou estroma anterior e bowman regular

Trans-PTK quando: epitélio regular ou estroma anterior e bowman irregular

80
Q

O que pode ser utilizado como máscara no excimer?

A

O próprio epitélio (quando regular pois epitélio irregular reproduz a irregularidade na ablação)

Algum componente como metil para regularizar a superfície

81
Q

Quando devemos nos preocupar com perda endotelial na ablação com excimer?

A

Mais próximo que 40 um da descemet