Especialidades II (Endo, Nefro e Terapia intensiva) Flashcards

Endocrinologia Nefrologia Terapia intensiva

1
Q

Paciente com DM não controlado, caída. Ao ser socorrida, recobrou a consciência e afirmou ter tido tonturas e rubor facial ao ingerir uma refeição, sem movimentos involuntários. Já apresentou outros episódios. HGT: 77, PA: 85x46 e cetonas negativas na urina. Quadro de:

A

Hipoglicemia e hipotensao pós-prandial

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2
Q

O processo inflamatório com aumento de hormônios contrarreguladores na cetoacidose diabética leva a:

A

Leucocitose

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3
Q

A causa mais comum de bócio no mundo? E no Brasil?

A

Deficiência de iodo| Tireoidite de Hashimoto

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4
Q

Classificação clínica do bócio:

A

Grau 0: Tamanho normal
Grau I: Visível com o pescoço em extensão.
Grau II: Visível com o pescoço em posição normal.
Grau III: Tireoide volumosa, notada de qualquer ângulo de observação e até a certa distância

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5
Q

É uma manobra diagnóstica para síndrome do túnel do carpo:

A

Manobra de Phalen

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6
Q

É uma manobra diagnóstica para pseudo-hipertensão (quando a artéria radial permanece palpável após inflar o manguito acima da PAS):

A

Manobra de Osler

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7
Q

Se caracteriza por oscilações da cabeça acompanhando os batimentos cardíacos na insuficiência aórtica:

A

Sinal de Musset

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8
Q

Consiste na congestão facial após elevação dos braços, pode estar presente no bócio mergulhante:

A

Sinal de Pemberton

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9
Q

Na paciente portadora com doença autoimune sugestivo de tireoidite de Hashimoto. Esperamos a diminuição do _____________ e aumento do __________, bem como o anticorpo ______________.

A

T4 (pela diminuição na produção)| TSH (ausência do feedback negativo do T4) |Antiperoxidase (anti-TPO)

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10
Q

Nódulo > que 1 cm e anterior, devemos afastar _____ + anamnese e exame físico, ____________, exames de imagem e __________.

A

Malignidade | teste de função tireoidiana |PAAS

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11
Q

Para nódulos < 10 mm, sem invasão aparente ou linfonodos suspeitos. A conduta é:

A

Acompanhamento com US

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12
Q

Os principais preditores de malignidade são:

A
  • História familiar de CA de tireoide.
  • Exposição prévia à radiação ionizante (ex. irradiação de cabeça e pescoço).
    -História de crescimento rápido de massa cervical, nódulos em indivíduos jovens.
    -Linfadenopatia regional ou paralisia das cordas, massa rígida, sintomas obstrutivos, microcalcificações, hipoecogenicidade ao USG e captação no FDG-PET.
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13
Q

Bócios maiores, especialmente os mergulhantes estão associados aos sintomas:

A

Compressivos

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14
Q

O tratamento com iodo radioativo está mais indicado nos:

A
  • Bócios menores;
  • Pacientes acima de 50 anos;
  • Naqueles com maior risco cirúrgico.
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15
Q

O bócio pode estar presente nas:

A

Doença de Graves e tireoide de Hashimoto

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16
Q

o bócio subesternal suscita preocupação com a compressão progressiva das estruturas vasculares e das vias aéreas e torna a glândula menos acessível à vigilância. Assim, é um problema comum que requer regularmente tratamento cirúrgico. Certo ou errado:

A

Certo

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17
Q

As indicações para a realização do PAAF são:

A

Tumores sólidos maiores que 1cm, nódulos mistos de tamanho entre 1,5-2,0cm, ou nódulos maiores que 5cm e características ultrassonográficas suspeitas

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18
Q

Tratamento de escolha para 70% dos casos para pacientes com doença de Graves:

A

Iodo radioativo

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19
Q

Mulher, 32 anos, apresenta nódulo tireoidiano palpável com aproximadamente 2cm. É conduta inicial:

A

Solicitar dosagem sérica de TSH e de T4 livre (anti-TPO inclusive)

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20
Q

Se o TSH estiver normal ou aumento, a próxima etapa é solicitar:

A

USG

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21
Q

Se o TSH estiver suprimido, indica-se a realização de:

A

Cintilografia

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22
Q

Valor de referência do TSH:

A

0,4-4,5mU/L

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23
Q

Quando o TSH se encontra normal, podemos fazer a ______ de tireoide com ____ para caracterizar os aspecto do nódulo e avaliar a necessidade de ________

A

USG | Doppler | PAAF

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24
Q

Lesões quentes (captantes) à cintilografia tendem a ser ________, dispensando a realização de PAAF.

A

Quente

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25
Q

Classificação Bethesda I:

A

Amostra não diagnóstica

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26
Q

Classificação de Bethesda II:

A

Benigno

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27
Q

Classificação Bethesda III:

A

Atipias de significado indeterminado

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28
Q

Bethesda IV:

A

Suspeito de neoplasia folicular

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29
Q

Bethesda V

A

suspeito de maignidade

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30
Q

Bethesda VI:

A

Maligno

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31
Q

O manejo de Bethesda II:

A

Segmento clínico

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32
Q

De acordo com a classificação de Tirads: 1 e 2:

A

Baixo risco de malignidade

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33
Q

De acordo com o Tirads, possui risco intermediário a alto de malignidade e a conduta deve ser:

A

3,4 e 5. Realizar biópsia segundo o tamanho da
lesão (> 1 cm)

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34
Q

Achados suspeitos do nódulo da tieoide:

A

Hipoecoico, bordas irregulares, microcalcificações e mais alto do que largo

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35
Q

O sistema de Bethesda é utilizado para:

A

Avaliar as alterações celulares no aspirado por punção dos nódulos na tireoide

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36
Q

Doente sexo feminino, 45 anos, com história de disfagia, apresenta-se com nódulo da tireoide, com 12mm na Ecografia. Realizou PAAF que revelou nódulo cístico. Analiticamente, TSH 0,5 μU/mL e T4 livre 1 ng/dL. No caso clínico em apreço, qual o tratamento mais adequado?

A

Aspiração

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37
Q

O câncer de tireoide mais frequente é do tipo:

A

Papilífero

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38
Q

O segundo tipo de CA de tireoide mais frequente é:

A

Folicular

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39
Q

Câncer da tireoide que ocorre com mais frequência nos idosos e tem um péssimo prognóstico:

A

Carcinoma anaplásico

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40
Q

É a variante mais agressiva do carcinoma folicular:

A

Carcinoma de células de Hürthle

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41
Q

Divisão dos carcinomas de tireoide segundo os tipos histológicos

A

Bem diferenciados: papilífero, folicular.
Pouco diferenciados: medular e anaplásico.

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42
Q

A metástase do carcinoma folicular de tireoide ocorre preferencialmente pela via:

A

Hematogênica (ossos, pulmões, fígado e cérebro)

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43
Q

Agitação psicomotora, hipertermia, hipertensão, taquicardia, hiponatremia, hiperglicemia e hiperventilação são marcos da:

A
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44
Q

A poliúria assim como a polidipsia são sintomas da:

A

Hiperglicemia

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45
Q

Diagnóstico de DM:

A

Hb glic =/>6,5%
GJ =/> 126
TTOG 75g após 2h =/>200mg/dl

2 testes positivos (independente de quais forem)

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46
Q

Na presença de sintomas clássicos de hiperglicemia (polidipsia, poliúria, polifagia e perda inexplicada de peso), acompanhados de glicemia casual =/> 200mg/dl, o diagnóstico de diabetes não exige:

A

Confirmação

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47
Q

Hb gli < 7%; GJ e pré-prandial: 80-130; Gli 2h pós prandial e Gli ao deitar-se esperamos nos pacientes com:

A

DM1 ou 2

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48
Q

Hb Gli<7,5; GJ 80-130; Gli 2h pós prandial < 180; Gli ao se deitar:90-150mg/dl

A

Idoso com poucas comorbidades

49
Q

Hb gli < 8,5; GJ e pré-prandial 90-150; Gli 2h pós prandial < 180 e Gli ao se deitar 100-180:

A

Idoso com múltiplas comorbidades

50
Q

O genótipo relacionado ao HLA que determina o risco de desenvolver DM tipo 1

A

DR3 e DR4

51
Q

O teste de triagem para DM deve ser considerado em adultos com sobrepeso ou obesos que tenham 1 ou mais dos seguintes fatores de risco:

A
  • Parente de 1º grau com diabetes;
  • Raça/etnia de alto risco como latinos;
  • Diagnóstico de DCV.
  • Hipertensão ( em uso de anti-hipertensivos/140x90mmHg);
    -HDL < 35 e ou Tg>250.
  • História de SOP.
    -Inatividade física.
52
Q

Associação de neuropatia sensitiva com subluxações, fraturas e destruições ósseas no pé e tornozelo do paciente diabético é conhecido como:

A

Charcot

53
Q

Características associados ao maior risco de câncer de tireóide:

A
  • Formato mais alto que largo;
    Hipoecogenecidade (nódulos mais escuros); presneça de microcalcificações e vascularização central
54
Q

O resultado de uma punção aspirativa com agulha fina que demonstra células foliculares leva a necessidade de cirurgia para determinar a presença de malignidade. Certo ou errado

A

Certo

55
Q

Qual o melhor exame para detecção de nódulos de tireoide?

A

USG

56
Q

Composição do AMES para estratificação do CA de tireóide:

A

Age (idade);
Metastáse;
Extensão
e tamanho do tumor

57
Q

AGEs para a calassificação de CA de tireoide:

A

Idade.
Grau histológico.
Extensão da lesão
Tamanho do tumor

58
Q

É um tumor que se origina nas células parafoliculares C. É um tumor que se apresenta comumente de forma esporádica, cerca de 80% e o restante como distúrbio autossômico hereditário como NEM2A e NEM 2B.

A

Carcinoma medular da tireoide

59
Q

A Anemia ferropriva no lactente é mais comum no periodo entre:

A

4-6 meses de vida

60
Q

Realizado o diagnóstico de anemia ferropriva, qual a dose terapêutica do ferro para reposição oral:

A

3-6 mg/kg/dia de Fe elementar por um periodo minimo de 8 semanas

61
Q

A anemia fisiológica pode ocorrer entre a 8a e 12a semana nos recém-nascidos prematuros e 6a a 8a semana nos a termo, nos quais os níveis de hemoglobina podem chegar a:

A

7 g/dl

62
Q

é uma doença autossômica recessiva decorrente da mutação do gene HAX117, localizado no cromossomo 1, que desempenha um papel significativo na apoptose de neutrófilos, impedindo a diferenciação dos neutrófilos nos estágios promielócito e mielócito:

A

Síndrome de Kostmann

63
Q

Dose profilática de ferro nos pacientes com Baixo peso (2500g a 1500g):

A

2mg/kg/dia dos 30 dias de vida até 1 anos

64
Q

Dose profilática de ferro nos pacientes baixo peso (1500g a 1000g):

A

3mg/kg/dia dos 30 dias de vida até 1 ano

65
Q

Dose de ferro profilática nos pacientes extremo baixo peso (< 1000g):

A

4mg/kg/dia dos 30 dias até 1 ano de idade

66
Q

Paciente feminina com 65 anos apresenta fadiga, intolerância ao frio, ganho de peso, depressão, menorragia, rouquidão, pele seca e áspera, bradicardia e reflexos tendinosos profundos lentos. Achados laboratoriais:

A

TSH e T4 diminuídos

67
Q

Os sintomas se desenvolvem ao longo dos primeiros meses de vida como letargia, choro rouco, problemas de alimentação, muitas vezes precisando ser acordado para amamentar, constipação, face inchada (mixedematosa) e/ou grosseira, macroglossia, hérnia umbilical, fontanelas grandes, hipotonia, pele seca, hipotermia e icterícia prolongada (principalmente hiperbilirrubinemia não conjugada) são típicos do:

A

Hipotireoidismo

68
Q

O tratamento em pacientes com hipotireoidismo subclínico quando o valor do TSH for:

A

Maior que 10

69
Q

Paciente, 35 anos, feminina, TSH:7,5 mUi/L, assintomática no momento da consulta. Exame físico sem sinais de bócio. Conduta:

A

Solicitar em 3 meses o TSH

70
Q

Causa de hipotireoidismo secundário:

A

Cirurgia ou irradiação da hipófise

71
Q

O TSH maior que 10, Anti-TPO e gravidez são indicações para o tratamento do:

A

Hipotireoidismo

72
Q

mbora, geralmente, curse com níveis altos de TSH, a gravidade do coma mixedematoso depende muito mais das comorbidades do paciente e dos fatores precipitantes do que do nível de TSH. Além disso, o coma mixedematoso pode ocorrer em pacientes com hipotireoidismo central, que cursa com TSH normal ou baixo. Certo ou errado?

A

Certo

73
Q

O TRAB positivo sugere:

A

Doença de Graves

74
Q

O atenolol está contraindicado na gestação pelo risco de:

A

Restrição fetal

75
Q

Quais betabloqueadores estão indicados na doença de graves?

A

Metoprolol (mais cardiosseletivo e menor risco de descompensação asmática).

76
Q

Duas causas principais de hipertireoidismo na gestação:

A

Doença de graves e hipertireoidismo gestacional (induzido pelo beta HCG)

77
Q

As indicações para o tratamento do hipotireoidismo subclínico primário são:

A

TSH > 10, gravidez, altos níveis de anti-TPO, dislipidêmicos ou fatores de risco para doenças ateroscleróticas

78
Q

Paciente com TSH > 10 e T4 livre normal, porém com sintomas compatíveis como queda de cabelo, constipação, fadiga. Quadro clínico sugere:

A

Hipotireoidismo subclínico

79
Q

Não devem ser repetidos exames de autoanticorpos _________________no seguimento de pacientes com hipotireoidismo por tireoidite de Hashimoto com exame anterior positivo.

A

Antiperoxidase (anti-TPO) e/ou antitireoglobulina

80
Q

O marcador mais específico para doença de Hashimoto é o:

A

Anti-TPO

81
Q

Elementos que diminuem no hipotireoidismo:

A

Sódio e hemoglobina

82
Q

Aumentam no hipertireoidismo:

A

Prolactina, homocisteína, colesterol e caroteno

83
Q

Paciente com nódulo em tireoide, acarretando um hiperfuncionamento (T4 elevado e TSH suprimido) sugere um quadro de:

A

Adenoma tóxico (Doença de Plummer)

84
Q

Como é feito o diagnóstico da doença de Plummer:

A

Dados laboratoriais e cintilografia da tireoide

85
Q

O tratamento da doença de plummer é feito com:

A

Radioiodo ou cirurgia (lobectomia + istmectomia=tireoidectomia parcial)

86
Q

É um sistema padronizado para classificação de nódulos da tireoide com base em aspectos ultrassonográficos:

A

Ti-RADS

87
Q

São importantes causas de nódulos tireoidianos benignos:

A

Adenomas coloides, bócio nodular e tireoidite de Hashimoto

88
Q

Idade abaixo de 20 anos, sexo masculino, história de radioterapia previa e características do nódulo (limites imprecisos, calcificações, tamanho > 4cm) são fatores que aumentam o risco de:

A

Malignidade do nódulo

89
Q

O subtipo mais comum de câncer de tireoide é:

A

Carcinoma papilífero

90
Q

Dos tipos histológicos da neoplasia da tireoide, o que possui melhor prognóstico é:

A

Carcinoma papilífero

91
Q

O padrão de disseminação do carcinoma papilífero é:

A

Linfonodal

92
Q

O carcinoma folicular, segundo tipo mais comum, tem como padrão de disseminação:

A

Hematogênica

93
Q

São neoplasias pouco diferenciadas:

A
  • Carcinoma medular de tireoide.
  • Carcinoma anaplásica.
94
Q

Ocorre queda do TSH, com a recuperação, ocorre uma elevação transitória de rebote do TSH, mas sempre com valores menores do que 20 (T# baixo). Diagnóstico:

A

Síndrome do eutireoidiano doente

95
Q

É uma doença que decorre da deposição de IgA no mensângio e tem predileção homens entre 10-40 anos:

A

Doença de Berger (nefropatia por IgA)

96
Q

É uma nefropatia que tem predileção por homens entre 15-40 anos e surge após uma infecção (sinfaringítica) além de ser a glomerulopatia mais comum:

A

Doença de Berger (nefropatia por IgA)

97
Q

Em relação a crise dos opioides, o melhor preditos da toxicidade por opioides é a:

A

FR < 12 irpm

98
Q

Levando em consideração os efeitos de intoxicação por ADTs ocorrida há mais de 4h, devemos iniciar imediatamente:

A

Bicarbonato de sódio EV

99
Q

Antídoto para envenenamento por organofosforados:

A

Pralidoxima

100
Q

Na intoxicação por acetaminofen, o antídoto é:

A

N-acetilcisteína

101
Q

No caso de envenenamento por BZD, o antídoto é o:

A

Flumazenil

102
Q

No caso de extrapiramidalismo medicamentoso como rigidez muscular, tremores e disturbio do movimento, o antídoto é:

A

Difenidramina

103
Q

No caso de envenamento por chumbo o antídoto é a:

A

Penicilamina

104
Q

Quais são as características clínicas do paciente com suspeita de intoxicação exógena por droga anticolinérgica:

A

Midríase, hipertensão, taquicardia, hiperemia cutânea e mucosas secas

105
Q

O EAP não-cardiogênico pode ocorrer em pacientes que estão se recuperando da depressão respiratória secundária ao uso de opioides como resposta ao reversor (naloxona). Certo ou errado

A

Certo

106
Q

O quadro clínico típico de intoxicação por opióide é a miose associada à:

A

Síndrome de hipoatividade (coma, bradipneia, hipotermia, hipotensão)

107
Q

Paciente com quadro de DPOC descompensado com pCO2 de 52, paciente com SCA com EAP e paciente com TEP no 1º PO de artroplastia de quadril são indicações para ventilação do tipo:

A

Não invasiva

108
Q

Na gestação a maioria dos casos de exacerbações com manifestações leves do LES (predominantemente cutâneo articulares ocorre no):

A

3º trimestre

109
Q

Medicamento que vem sendo utilizado no tratamento da síndrome de West:

A

ACTH

110
Q

Em países iodossuficiente como o Brasil, a principal causa de hipotireoidismo adquirido é:

A

Tireoidite crônica autoimune (ou linfocítica) conhecida como Tireoidite de Hashimoto.

111
Q

Já nas primeiras semanas, alguns pacientes com hipotireoidismo congênito desenvolvem:

A

Icterícia neonatal prolongada

112
Q

Tríade de Cushing:

A

Eventos precipitantes (infecção, exposição ao frio, SCA, medicamentos, cirurgias e traumas); hipotermia e alteração do nível de consciência

113
Q

TSH aumentado com valores normais de T3 e T4 livres configuram um quadro de:

A

Hipotireoidismo subclínico (tireoidite autoimune crônica/ tireoidite de Hashimoto)

114
Q

Manifestações clínicas como galactorréia e menorragia é típica de fáscies mixedematosa e cursam com que síndrome:

A

Hipotireoidismo

115
Q

Elevação das enzimas canaliculares (fosfatase alcalina e GGT) em comparação às transaminases (AST e ALT) trata-se de uma:

A

Colestase

116
Q

avaliação de um paciente de 30 anos com icterícia, o médico suspeitou de doença hepatocelular. Qual das etiologias abaixo pode estar relacionado a este quadro:

A

Doença deWilson

117
Q

A presença de anéis de Kayser-Fleischer sugere o diagnóstico de:

A

Doença de Wilson

118
Q

Como pode ser feito o diagnóstico da doença de Wilson:

A

Identificação da mutação no gene ATP7B ou excesso de cobre na urina de 24h

119
Q

As hérnias encarceradas em crianças do sexo masculino são mais comum à:

A

direita