Cirurgia Digestiva Flashcards
O _________________ é um tumor endocrino pancreatico maligno mais comum e pode ser único ou múltiplo é faz parte da ______________
O Gastrinoma- NEM I
RM com dilatação das vias biliares intra-hepatica e lesão compatível com colangiocarcinoma hilar tipo Bismuth IV. Conduta:
Drenagem transparieto hepática para alívio da icterícia
TC para estadiamento: Lesão sólida hipodensa na cabeça de pâncreas de 2.7 cm com contato inferior a 180° (1cm de extensão) com a veia mesentérica superior. Conduta:
Duodenopancreatectomia com linfadenectomia
Nos pacientes com ___________________ que se submeterão a gastronomia vertical, a _____________ pode ser postergada para um segundo momento.
Colelitiase assintomatica | colecistectomia
A presença de________________ pode estar associada aos casos de deiscência de anastomose
Taquicardia sustentada
A cirurgia que permite a reversão do trânsito intestinal normal como antes da bariatrica é
By pass em Y de Roux
Após a realização do by pass gástrico para tratamento da obesidade, que vitamina deve ser resposta e se não for qual anemia pode desencadear?
Vit B12 | anemia megaloblástica
A derivação biliopancreatica está associada a manutenção de _________________ superior a banda gástrica ajustável e ao _____________________.
Perda de peso | by pass gástrico de Roux
Complicação tardia do PO do by-pass gástrico em Y de Roux.
Hernia interna
Cuidados do pré e pós operatório da cirurgia bariatrica:
- Ofertar bebida e carboidrato 6h antes da cirurgia.
- Cefazolina profilaxia 2g.
- Suspender hidratação EV no 1° PO.
- Analgesia sem opioide.
- Antiemetico e pró-cinetico EV
O intervalo para gravidez após cirurgia bariatrica é:
12-24 meses
A gastronomia vertical em manga consiste na retirada ________________
Da grande curvatura
A cirurgia para DM2 se dará prioritariamente por _________________. Se houver contraindicação ou desvantagem a _________________ pode ser uma alternativa.
By pass em Y de Roux | gastrectomia é uma opção
O marcador específico para CA de cólon é o:
CEA
O carcinoma epidermoide é o tipo histológica mais comum de tumor maligno do canal anal e está associado ao:
HPV
A _________________ é a realizada uma incisão na pele e ressecção da hemorroida com ligadura vascular e fechamento por segunda intenção.
Técnica aberta/ Milligan-Morgan
Os polipos ________________ são condições com alta potencialidade pre-maligna para tumores de intestino grosso.
Adenomatosos
O tipo histológica mais comum no câncer anal é:
Carcinoma epidermóide
A _______________ está indicada em combinação com __________ e ____________ para tratamento adjuvante de CA de colorretal em pacientes que retiraram completamente o tumor primário.
Oxaliplatina| fluiracil e ácido folinico
Contraindicações absolutas para realização de colonoscopia:
IAM
Embolia pulmonar recente
Neutropenia importante
Aneurisma de aorta ou iliaca
Esplenomegalia
Gestação após 2° semestre
A _______________ não faz parte do estadiamento pré operatório no portador com neoplasia de maligna de esofago.
Manometria
O ______________________ é um pseudo diverticulo que se desenvolve pela herniação hipofaríngea e se encontra na fragilidade da parede distal, o triângulo de Killian
Diverticulo de Zenker
O _____________ tem relação com tilose palmo-plantar bem como os hábitos dietético, gastrite atrofia, HPV e genética.
Carcinoma epidermoide escamoso
Adenocarcinoma invade a lâmina própria ou muscular da mucosa do esofago é:
T1a
Sinal da 🍎 no raio X de tórax indica
Ca de esofago
O ______________corresponde a lesão tumoral na JEG
Adenocarcinoma
O _______________ é o tipo histológico que acomete 1/3 proximal e médio e mantém relação com elitismo e tabagismo.
CEC
Ressecção do câncer de esofago que consiste na combinação da toracotomia direita e laparotomia
Técnica de Ivor Lewis
Câncer de mama, de cólon, testículos e melanoma podem metastatizar para:
Estômago
Lesões borman tipo IV (intestinal ou difuso de Lowry) devem ser tratados:
Gastrectomia total e linfadenectomia DII
Neoplasia esfogica benigna mais comum é:
Leiomioma
Como se classifica as lesões ulceradas com infiltração da parede gástrica?
Tipo III
Está associada, principalmente o sortido 16 e 18, ao carcinoma escamocelular do esofago.
HPV
Os linfonodos que correspondem a arteria gástrica esquerda e arteria hepática comum são:
7 e 8.
Lesão bem demarcada com áreas de tecido normal, denominada carcinoma polipoide:
Bormann tipo I
Lesão ulcerada com margens bem demarcadas e não infiltradas
Borman II
Lesão ulcerada infiltrada com margens mal definidas e rasas, mais comum do câncer gástrico:
Borman III
Carcinoma infiltrativo difuso
Borman iv
São consideradas lesões pré malignas para carcinoma gastrico:
Adenoma gástrico e anemia perniciosa
A localização do _______________ (colangiocarcinoma) é na confluência cia dos ductos hepáticos (porção proximal das vias biliares)
Tumor de Klastin
Lesão expansiva em contato com intestino delgado presente na TC pode indicar o:
Tumor estômago gastrointestinal
O tumor gástrico neuroendocrino tipo II (NEM II) está associado à que sindrome:
Zollinger- Ellison
Pode se formar em qualquer segmento do TGI, principalmente o estômago, intestino delgado (jejuno-ileo) e no colorretal:
Tumores estrelas gastrointestinais (GIST)
Neoplasia com células em anel de sinete:
Adenocarcinoma difuso de Lauren
São doenças capazes de elevar a incidência de carcinoma espinocelular:
- Estenose cáustica do esôfago.
- Megasôfago chagásico.
- Síndrome de Plummer-Vinson.
- Queratose familiar palmoplantar.
- Anemia de falconi.
- HPV.
Tumor de esôfago Tis
In situ/ displasia de alto grau.
Invade lâmina própria ou muscular da mucosa no esôfago:
T1a
Tumor esofágico que invade a submucosa:
T1b
Tumor esofágico que invade muscular própria:
T2
Tumor esofágico que invade subserosa:
T3
Tumor esofágico que perfura a serosa:
T4a
Tumor esofágico que invade estruturas adjacentes:
T4b
1-2 linfonodos regionais acometidos no tumor esofágico:
N1
3-6 linfonodos regionais acometidos no tumor esôfago:
N2
7 ou mais linfonodos reginais acometidos no tumor de esôfago:
N3
7-15 linfonodos regionais acometidos
N3a
16 ou mais linfonodos acometidos:
N3b
Disfagia + história de tabagismo e etilismo sugere:
CEC (tumor de esôfago médio)
É um procedimento realizado principalmente para pacientes com hipertensão portal sem acometimento da função hepática, como em alguns casos de esquistossomose.
Desconexão ázigo-portal com esplenectomia.
Está indicada para os casos de tumores de esofago não avançados:
Esofagectomia subtotal com adjuvância quimioterápica
A ressecção endoscópica é reservada para:
Tumores precoces (acometimento da mucosa esofágica)
É o tipo de CA de esôfago mais frequente, responsável por marca de 96% dos casos segundo INCA:
Carcinoma epidermoide escamoso.
No estadiamento, os linfonodos regionais, independentemente da localização do tumor incluem:
Gânglios celíacos e paraesofageanos no pescoço, mas não gânglio supraclaviculares
Conduta em lactente com história prévia de esôfago corrigida e que evolui para um quadro de estenose de anastomose esofágica:
Dilatação endoscópica
Exames para o estadiamento do câncer de esôfago:
TC de tórax, abdome e estruturas cervicais
É fator de risco para adenocarcinoma de esôfago:
Tabagismo
Não pré-dispõe às neoplasias:
Esclerodermia
Fatores de risco associados ao desenvolvimento de carcinoma epidermóide do esôfago:
Estenose cáustica
Neoplasia benigna mais comum do esôfago:
Leiomioma
Está localizado na porção distal do esôfago:
Adenocarcinoma de esôfago
O sinal do grão de café é característico do:
Volvo sigmoide
Uma dor periumbilical e mal localizada pode ser decorrente da____________ em sua fase inicial.
Diverticulite
Uma dor irradiada para o ombro direito pode indicar __________, devido a irradiação para o ombro que ocorre devido a distribuição do nervo frênico que inerva tanto diafragma quanto a região do ombro.
Doença hepática
Vômitos no início do quadro e ausência de grande distensão sugerem:
Obstrução alta
A presença de níveis hidroaéreos sugere:
Obstrução alta de delgado
Paciente jovem, sem instabilidade hemodinâmica, deu entrada na emergência com quadro de dor abdominal e distensão. A TC evidenciou volvo de ceco. O tratamento será:
Colectomia direita e anastomose primária
O empilhamento de moedas não é encontrado em ___________ e está atrelado ao quadro de _______________ (mecânica ou funcional).
situações fisiológicas | oclusão intestinal
O primeiro exame a ser solicitado diante um quadro de abdome obstrutivo é:
Radiografia abdominal
A cirurgia de Duhamel-Haddad está indicada:
Megacólon chagásico
Quando pacientes com volvo sigmoide não consegue realizar a distorção através da abordagem colonoscópica, realiza-se:
Cirurgia de Hartmann
Tomografia de abdome com presença de nódulo heterogêneo em fígado, com focos hemorrágicos e realce precoce pelo contraste na fase arterial sugere em uma paciente com uso de ACO combinado:
Adenoma hepático
Coagulopatia de consumo no interior do tumor com evidencia em pacientes com evidências de CIVD em pacientes com história prévia de hemangioma esta relacionada a que sindrome:
Síndrome Kasabach- Merritt
Lesão que capta contraste na fase arterial e que apresenta cicatriz central
HNF
Lesão que apresenta enchimento na fase portal com influxo venoso:
Hemangioma
O subtipo inflamatório de adenoma apresenta maior risco de:
sangramento
Adenoma com mutação de beta-catenina apresenta maior risco de transformação:
maligna
Indicação para ressecção de adenomas:
- Adenomas maiores que 5 cm.
- História de sangramento.
- Homens
O segundo tumor benigno mais comum é:
HNF
O terceiro tumor hepático benigno mais comum é o:
Adenoma
Tumor hepático benigno mais comum:
Hemangioma
A gastrectomia pode criar um sistema de alta pressão que pode causar ou exacerbar a:
DRGE
Surge após as gastrectomias e não tem boa resposta ao tratamento clínico com IBPs e pode necessitar de cirurgia para alívio dos sintomas:
Gastrite de refluxo alcalino
A exclusão duodenal tem caráter a ______________ intensa.
má absorção
Destruição ou desvio de esfíncter pilórico que leva ao rápido esvaziamento causa:
Síndrome de Dumping
Duping precoce:
Sintomas ocorrem 15-30 min após a ingestão, resultado do rapido esvaziamento dos alimentos do intetsino delgado
Duping tardio ocorre:
Ocorre 1-3h após a alimentação
Obstrução da alça eferente levando a uma obstrução de saída gástrica que desencadeia dor epigástrica, distensão e vômito bilioso:
Síndrome da alça aferente
Refluxo da bile para o estômago levando ao quadro de dor epigátrica em queimação e náusea crônica durante as refeições:
Gastrite alcalina de refluxo
Quadro de vômitos, náuseas sensação de plenitude gástrica, dor abdominal em cólica e diarreia explosiva de 20-30 min após a ingesta alimentar em um paciente submetido a gastrectomia parcial (adenocarcinoma de antro gástrico, com reconstrução a Bilroth II):
Síndrome de Dumping precoce
Nos pacientes candidatos a cirurgia bariática com IMC =/> 35kg/m2 e com comorbidade é recomendado:
Perda de 5-10% do peso
O aumento da saciedade e diminuição da resistência periférica proporcionados pela gastroplastia em Y de Roux está relacionado com que tipo de hormônio?
GLP1
O Bypass gástrico tem mais complicações do que a gastrectomia vertical em que situação?
Pacientes com IMC maior que 60kg/m2
Qual é a melhor técnica cirurgia para pacientes com deficiência de ferro e vitamina D que serão submetidos à cirurgia bariátrica?
Gastrectomia vertical
A obesidade pode ser um fator de aumento da via retal e causar hemorroidas. Desse modo, há indicação de ___________________ para pacientes com IMC => 35kg/m2 e comorbidade.
cirurgia bariátrica
Uma paciente de 30 anos, subemetida a um By pass, no 3º OP com FC:128 bpm, T:36,8°C e HMG: 7800 leu com 5 bastões. Exame a ser solicitado:
TC com contraste
A hipoglicemia na síndrome pós gastrectomia é comum no:
Dumping tardio
Controle do dumping é feito por meio da:
Reeducação alimentar
Dor pós prandial + taquicardia + diarreia das síndrome pós gastrectomia:
Dumping
Dor pós prandial que alivia com vômitos:
Síndrome da alça aferente
Gastropatia por sais biliares com epigastralgia que não responde ao IBP:
Gastrite alcalina
O que é a síndrome do antro retido:
Ocorre devido a secreções biliares e pancreáticas no antro residual, diminuindo a gastrina e ocasionando o aparecimento de úlceras.
Nas cirurgias bariátricas, devido a redução da absorção, inclusive pelo meio ácido o paciente pode ter:
Ferropenia
As cirurgias aprovadas no Brasil pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica são:
- Gastroplastia vertical.
-Duodenal Switch.
-Banda gástrica ajustável.
-Bypass gástrico (gastroplastia com desvio intestinal em Y de Roux).
A cirurgia bariátrica em pacientes diabéticos tem como característica a:
Alça biliopancreática ser mais longa
Hormônio produzido pelo estômago que estará reduzido após a gastrectomia ou sleeve gástrico:
Grelina
O sintoma mais comum do câncer retal é:
Alteração do hábito intestinal
Indicações da QT coadjuvante nos tumores de reto:
Lesões de reto médio ou baixo (< 5 cm de margem anal)/ tumores tocáveis/ abaixo da reflexão peritoneal , lesões grande (T3 ou T4), acometimento linfonodal (N+)
Homem, 58 anos, com dx por biópsia de adenocarcinoma no reto. Exame: tumor que pode ser tocado no toque retal. O exame que fornece o conjunto de informações relevantes para o tratamento do tumor primário é:
RM da pelve
Em pacientes de 1º grau com casos de CCR, deve-se iniciar o rastreamento aos :
40 anos ou 10 anos antes do diagnóstico do caso índice
Quando deve ser feito o screening de CA de colorretal em todo e qualquer adulto:
45-75 anos.
Paciente, 57 anos, dor abdominal, pneumoperitônio na rotina de abdome agudo. Ao toque retal, lesão no reto a 5 cm da margem anal, estenosante> Laparotomia: perfuração do ceco. Conduta cirurgica:
Colectomia direita com ileostomia à Mikulicz (ressecção do ceco e do cólon ascendente e criação de uma ileostomia terminal à Mikulicz quer permite a descompressão do TGI)
A maioria dos cânceres de cólon é do tipo ____________ e se origina de __________________. Eles tem o potencial de se transformar em ___________ se não removidos.
Esporádico| Pólipos adenomatosos| câncer
Tem risco maior de desenvolver câncer em comparação aos adenomas do tipo tubular:
Adenomas do tipo viloso
A síndrome de Peutz -Jeghers é uma síndrome genética caracterizada pela presença de ____________________ no trato intestinal. Ela causa hiperpigmentação da mucosa bucal, dos lábios e dos dedos.
Pólipos harmatosos
A síndrome genética associada a um maior risco de CA colônico em pacientes mais jovens que o habital:
Síndrome de Lynch
Durante a uma cirurgia de tratamento de adenocarcinoma de sigmoide classificado, no estadiamento pré-operatório, como restrito ao cólon, qual será a conduta oncológica?
Ligadura da artéria mesentérica inferior na sua emergência na aorta
O principal subtipo histológico de Ca de cólon é:
Adenocarcinoma
A maioria dos tumores de cólon se encontram no:
Retossigmoide, apesar do cólon direito ter aumentado (sobretudo no Oriente)
80% dos tumores são tocáveis o que determina a importância do _________________ como fator de diagnóstico
Exame digital
Origem do adenocarcinoma de cólon:
- Câncer esporádico.
- Câncer hereditário: associado a poliposes intestinais (PAF, inclusive suas variantes).
- Hereditário não polipoide (Síndrome de Lynch).
É uma desordem autossômica dominante, os pacientes desenvolvem CCR numa idade precoce, média 35-45 anos, quase sempre no cólon direito ou ceco.
HNPCC
Homem, 60 anos, apresenta alteração do hábito fecal e ao realizar colonoscopia é diagnosticado com câncer de reto a 10cm da margem anal. TC de abdome mostra metástase única no lobo esquerdo do fígado. A orientação mais adequada para o tratamento é:
RT pélvica e posterior ressecção do tumor intestinal e a metástase hepática.
O ___________ não contribui para o estadiamento da neoplasia do cólon.
CEA
Contribuem para o estadiamento do CA de cólon:
Exame físico, radiografia e TC de abdômen + histopatológico
Tratamento do CEC de canal anal:
Quimioterapia + RT com intuito de definitivo
Quando está indicada a cirurgia de amputação anorretal no tratamento do CEC do canal anal?
No caso de falha terapêutica tanto com a QT e RT.
Exame de escolha na detecção por permitir diagnóstico topográfico e biópsia da lesão:
Colonoscopia
O local mais acometido por metástase a distância pelo CA colorretal:
Fígado
Tumor de reto inferior de 3 cm, ulcerado e medianamente diferenciado na biópsia não favorece:
Ressecção local de um tumor de reto por via transanal
Critérios para excisão local do câncer de reto:
- Tumor in situ ou T1;
- < 3 cm de diâmetro;
-Tumor envolve < 30% do lúmen
-Tumor móvel e não fixo - Histologia favorável.
- Obter margens livres.
-Sem evidência de metástases/linfonodos.
Primeira linha no tratamento do carcinoma espinocelular perineal do reto:
QT e RT exclusivos
Pesquisa de sangue oculto nas fezes está indicada para rastreio de:
Pacientes de baixo risco
Paciente sem clínica de obstrução, com anemia ferropriva a esclarecer é sugestivo de:
CA de cólon direito (ascendente)
Paciente com fator obstrutivo, presume-se que o CA seja do lado:
Direito
Paciente será submetido eletivamente a colectomia esquerda laparoscópica, o posicionamento habitual do paciente na mesa operatória e as repercussões pulmonares e cerebrais decorrente desse posicionamento?
Posição céfalo-declive e decúbito lateral direito, com redução da complacência pulmonar e aumento do edema cerebral
O câncer anal diferente do câncer retal tem como principal tipo histológico:
carcinoma espinocelular
O carcinoma espinocelular no canal anal é mais comum no:
sexo feminino
Principal fator de risco do câncer anal é a infecção pelo:
HPV
Fatores de risco que influenciam o surgimento de casos esporádicos de câncer intestinal:
Idade > 50 anos, dieta com alto teor de gordura, carnes, baixo teor de cálcio, obesidade, sedentarismo, tabagismo e pouca fibra vegetal
Fatores de risco para câncer colorretal associados ao quadro são:
Duração prolongada da doença, presença de colangite esclerosante primária, instalação precoce, doença fistulosa crônica a presença de alça exclusiva comprometida.
O CEA tem maior sensibilidade diagnóstica nos seguintes tumores:
Colorretal e medular da tireóide
Medicamento que tem efeito protetor a longo prazo quanto a redução do risco de desenvolvimento do Ca colorretal:
AAS
Um maior numero de linfonodos ressecados tem trazido melhor prognóstico gástrico exceto:
Ressecção linfonodal extensa D3 que não é amplamente indicada e não está associada a melhores resultados
Tem alta taxa de sensibilidade para detectar metástases ocultas, sendo útil no estadiamento do CA gástrico:
Laparoscopia
Indicação da ressecção endoscópica:
Tumores pequenos limitados a mucosa e com fatores de risco favoráveis
Os tumores estromais gastrointestinais manifestam-se clinicamente como:
Sangramentos gastrointestinais
Principal diagnostico diferencial do tumor estromal gastrointestinal:
Leiomioma
Tratamento do GIST:
Ressecção completa com margens livres sem romper o tumor sem necessidade de fazer linfadenectomia (não tem comportamento de metástase)
Homem de 65 anos. EDA: pólipo gástrico de base séssil de 2,6 cm em pequena curvatura do corpo gástrico (pólipo adenomatoso com carcinoma in situ). Conduta:
Ressecção cirúrgica (gastrectomia com linfadenctomia a D2)
Lesão subepitelial de 5 cm de diâmetro sugestivo de GIST, sem sinais de metástase (e NÃO TERÁ!). Conduta:
Gastrectomia subtotal com reconstrução em Y de Roux
O local mais acometido dos tumores neuroendócrinos é o:
Intestino delgado
Os tumores neuroendócrinos tipo 1 e 2 devem ser submetidos:
Ressecção endoscópica
(Exceto 3: gastrectomia subtotal com linfadenectomia regional)
As úlceras duodenais não são
lesões ________.
pré-malignas
Subtipo de câncer gástrico mais comum:
Adenocarcinoma
Adenocarcinoma gástrico com melhor prognóstico:
Intestinal
Adenocarcinoma gástrico com pior prognóstico:
Adenocarcinoma difuso
Adenocarcinoma que possui forte associação genética e ambiental:
Adenocarcinoma tipo difuso
A acalasia está mais relacionado ao aumento de CA de:
Esôfago
Fatores de risco para o adenocarcinoma gástrico:
Obesidade, H. Pylori, tabagismo, infecção pelo H. PyloriAnemia perniciosa e síndrome polipoide hereditária
Sintoma mais comum do CA gástrico?
Melena
Local mais comum de incidência da GIST:
Estômago
Principal característica da GIST:
Mutação no protoncogene c-KIT que leva à expressão do marcador c-KIT (CD117) na superfície celular
Tumores que acometem o 1/3 médio a menos de 5cm a 6 cm da JEG, neoplasias do fundo gástrico e/ou tumores da cárdia devem ser retirados por:
Gastrectomia total (linfadenectomia D2)
Tumores que acometem 1/3 distal bem como tumores do corpo gástrico a mais de 5-6 cm podem ser ser submetidos à:
Gastrectomia subtotal com profilaxia (Linfadenectomia D2)
A Síndrome da alça aferente pode ser encontrada após:
Gastrectomia com reconstrução à Billroth II
Após o diagnóstico inicia de um câncer gastrico qual é o próximo passo?
Estadiamento do tumor, que deve ser realizado com TC que irá guiar o tratamento seguinte
Paciente com boa performance status e diagnóstico de adenocarcinoma gástrico em antro com estadiamento clínico e TC T3N1M0. Qual a melhor opção de tratamento curativo?
QT neoadjuvante + gastrectomia subtotal com linfadenctomia e QT adjuvante
Atinge apenas a mucosa e a submucosa, mas pode ter linfonodos metastáticos:
Câncer gástrico precoce
A videolaparoscopia está indicada nos pacientes candidatos a tratamento operatório de um câncer de:
Estômago
Câncer de ovário secretor de muco originado de um carcinoma de TGI quase sempre de estômago ou cólon:
Neoplasia gástrica com tumor de Krukenberg
Lesão ulcerada em coto com adenocarcinoma com células em anel de sinete, conduta:
Tumor e linfonodos devem ser removidos por gastrectomia total com linfadenectomia D2
Na fissura anal, se a localização for lateral, devemos considerar o diagnóstico de:
neoplasia
A regra de Goodsall se aplica para para prever o trajeto das:
fístulas e seu orifício interno
A hemorroidectomia está indicada para as hemorroidas:
Grau III e IV
Prolapso hemorroidário que retorna espontaneamente:
Grau II
Sem prolapso hemorroidário e cursam com hematoquezia:
Grau I
Prolapso hemorroidário que necessita de manobras digitais para seu retorno:
Grau III
Prolapso hemorroidário fixo:
Grau IV
Tratamento no prolapso grau I e II
Conservador
Principal complicação da hemorroidectomia:
Estenose anal
Complicações imediatas da hemorroidectomia:
dor e retenção urinária
Técnica que não fecha a pele e permite a cicatrização por segunda intenção:
Milligan- Morgan
Técnica de hemorroidectomia em que a pele é fechada:
Ferguson
O efeito mais comum após a injeção de toxina botulínica, no tratamento de fissura anal crônica é:
Incontinência fecal temporária
A _________________ é um sinal clínico que pode estar presente em pacientes com megaesôfago.
Hipertrofia de glândulas parótidas.
É um distúrbio motor de esôfago no qual há ausência de relaxamento do esfíncter esofagiano inferior levando a uma hipertonia associada à aperistalse do órgãos em fases avançadas.
Acalasia
Exame que serve para confirmar se há dilatação do esôfago?
Estudo de esôfago- estômago- duodeno contrastado
Exame padrão ouro que confirma o diagnóstico de dilatação esofágica:
Manometria
O principal sintoma da acalásia é a:
Disfagia mecânica, de condução e progressiva
O sinal de bico de pássaro é visto no:
EED
A causa de disfagia:
Adenocarcinoma de esôfago
É conhecido como divertículo faringoesofágico, um pseudo-divertículo, como herniação da mucosa da parede posterior, logo acima do músculo cricofaríngeo e abaixo do músculo constrictor da faringe ou de esfíncter esofágico superior:
Divertículo de Zenker
Segundo a classificação de Rezende, não há dilatação do esôfago, mas há dificuldade de esvaziamento e leve hipotonia, com surtos de ondas terciárias, e refere-se ao grau:
I
Segundo a classificação de Rezende, há dilatação leve a moderada, com aumento de ondas terciárias e aparece o aspecto de contração da musculatura da cárdia (acalásia), se caracteriza grau:
II
Segundo a classificação de Rezende, o grau de dilatação esofágica é significante podendo haver sinal de acinesia total do esôfago:
Grau III
Segundo a classificação de Rezende, ocorre há dilatação esofágica severa com desvio longitudinal do eixo do esôfago, que pode se posicionar sbre o diafragma (dolicomegaesôfago). Grau:
IV
Tratamento lesão grau I de esôfago
Dilatação endoscópica
Tratamento para lesão grau II de esôfago
Cardiomiotomia de Heller
Conduta lesão grau III do esôfago:
Técnicas cirúrgicas que não cardiomiotomia (melhor abertura do esfíncter esofágico inferior ou esofagectomia subtotal)
Nas lesões esofágicas grau IV, a conduta é:
Esofagectomia
O esôfago é um dos órgãos que pode ser afetado pela doença reumatológica chamada esclerodermia. Qual a característica predominante desta patologia?
Atrofia da musculatura lisa por fibrose, resultando em fraqueza das contrações musculares
O primeiro procedimento de escolha nos pacientes para tratamento da acalasia é
Miotomia de Heller modificada via laparoscopia
É um procedimento invasivo com indicação restrita a situações malignas como neoplasias esofágica e raramente está indicado nas condições benignas:
Esofagectomia
É o tratamento a longo prazo com resultados positivos em até 90% dos pacientes com acalasia:
Miotomia de Heller
Paciente com quadro recente de disfagia, halitose, sialorreia, regurgitação líquida, tosse e deglutição, ruídos e com melhora da disfagia quando ele próprio comprime a região cervical. Exame:
Esofagograma baritado
Por serem divertículos verdadeiras originam-se pela retração da camada muscular do corpo do esôfago motivada pela cicatrização fibrótica retrátil crônica de processos inflamatórios da região. Estamos falando dos:
Divertículos de tração do esôfago
Sobre um paciente com queixa de disfagia alta e com halitose importante, podemos fazer hipótese diagnóstica de:
Divertículo de Zenker
História clássica de disfagia cervical, acompanhada ou não de outros achados como regurgitação, broncoaspiração, tosse e halitose. Diagnóstico de:
Divertículo de Zenker
As principais causas de recidiva dos sintomas pós cardiomiotomia:
Miotomia incompleta; fibrose ao nível da secção longitudinal da musculatura da transição esofagogástrica (TEG); e evolução do comprometimento dos plexos mioentéricos.
Na ausência de complicações, em relação a úlcera péptica, o exame físico raramente é útil no diagnóstico. Certo ou errado.
Certo
A manifestação aguda mais comum na DUP é a:
Dor aguda associada a saciedade precoce
A relação entre a úlcera péptica e o H. Pylori é mais comum no:
Duodeno
Independente de ser cicatrizada ou não, toda úlcera deve ser:
Biopsiada
São exemplos de testes invasivos para o diagnóstico de H. Pylori na DUP:
Histologia, cultura e teste rápido de urease
Exame não invasivo, sorologia, para o diagnóstico de:
H. Pylori
Úlceras induzidas por AINE às vezes estão associadas ao H. Pylori e requerem:
Antibioticoterapia (claritromicina + amoxicilina + IBP)
Se o paciente apresenta úlcera e H. Pylori +, deve-se realizar o controle endoscópico:
Após 8 semanas do tratamento de erradicação do H. Pylori
Possui mais alta incidência de diarreia pós-operatória:
Vagotomia troncular com piloroplastia
A síndrome do antro retido é uma complicação frequente da ______________, onde uma porção da mucosa antral se sente além do piloro, permanecendo junto ao duodeno, e produz gastrina em grandes quantidades.
Reconstrução a Billroth
Se caracteriza por diarreia, úlceras pépticas, tumor pancreático ou duodenal e hipergastrinemia:
Síndrome de Zollinger- Ellison
Altos níveis de peptídeo intestinal vasoativo (VIP) com tumor pancreático e diarreia secretória sugerem:
VIPoma ou síndrome de Verner-Morrison
É um tumor produtor de somatostatina, que inibe a produção de hormonios pancreaticos e gastrointestinais:
Somatostatinoma
É um tumor pancreático produtor de glucagon, e cursa com um quadro de hiperglicemia, induzindo um “diabetes” no paciente, com perda ponderal e poliúria, além de ter como marca uma lesão de pele característica, o eritema necrolítico migratório. Estamos nos referindo a:
Glucagonoma
Na síndrome de Zollinger-Ellison, o tumor causador tem como localização mais frequente o:
Duodeno
São sintomas da hipoglicemia:
palidez cutânea, hiperventilação e hálito cetônico
É uma causa de hipergastrinemia crônica não ulcerogênica:
Anemia perniciosa (hipergastrinemia, mas sem aumento das células parietais, responsáveis pela produção do HCl)
Classificação de Johnson (orienta a conduta): incisura angulares/pequena curvatura com hipo/normocloridria
Tipo I
Conduta no tipo I (classificação de Johnson):
Gastrectomia parcial
Conduta no tipo II (duodeno/corpo- hipercloridria) na classificação de Johnson:
- Antrectomia + vagotomia (melhor).
- Duodenal: vagotomia + piloroplastia.
Acometimento do duodeno/corpo com hipercloridria segundo a classificação de Johnson é do tipo:
II
Acometimento pré-pilórico, com hipercloridria, segundo a classificação de Johnson é:
III
Conduta no Tipo III de Johnson:
Antrectomia + vagotomia troncular
Conduta no tipo IV (alta e hipercloridria)segundo a classificação de Johnson:
Gastrectomia total
Está associada a qualquer localização, úlceras associada ao uso de AINES:
Tipo V da classificação de Johnson
No caso de ulcera péptica perfurada, há recomendação para _____________ de amplo espectro de maneira rotineira.
ATBterapia
Nos casos de HDA, a endoscopia pode ser realizada no período de até:
24h
Maior risco de sangramento gástrico segundo a classificação de Forrest
IA (arterial) e IB
Presença de coto vascular (IIA), coágulo aderido (IIB) e fundo com pontos de hematina (IIC) está classificado como:
Forrest II
Ulcera limpa, sem sangramento e sem a necessidade de tratamento:
Classificação de Forrest III
Conduta para IIA (vaso visível não sangrante):
Eletrocoagulação bipolar
Os microrganismos mais comumente encontrados nos quadros de perfução por ulcera duodenal são:
E.Coli e bacterioides
A interposição de omento pedicular na sutura da úlcera gástrica é denominada
Cellan Jones (Patch Graham)
A principal artéria do estômago é a:
Gástrica esquerda, ramo do tronco celíaco
Na ___________ geralmente, temos hipergastrinemia e ulceras frequentes ou numerosas.
Síndrome Zolinger Elisson
MO está associado ao maior risco de CA gástrico:
H. Pylori
Os segmentos hepáticos favoráveis à ressecção laparoscópica em um centro referenciado, com equipe experiente e material adequado:
II, III, IVb e, V e VI
Em vigência da hemorragia digestiva com suspeita de varizes de esôfago além do tto endoscópico deve -se iniciar o emprego de _______________, o mais precoce possível, preferencialmente a _____________. Outras opções: somatostatina e octreotide
Vasoconstitores| Terlipressina
O tratamento ideal do hepatocarcinoma é :
Ressecção cirúrgica parcial ou completa (com transplante hepático)
Nos pacientes CHild-Pugh A, sem hipertensão portal e com doença ressecável, está indicada:
Ressecção hepática
Pacientes que de acordo com os critérios de Milão, com hipertensão portal, Child-Pugh B ou Child-Pugh C são melhores tratados com:
Transplante hepático
Pacientes que nãos e encaixam no critério de Milão devem ser submetidos às:
Terapias pontes (quimioembolização, ablação por radiofrequência)
Nos casos de recidiva de sangramento por varizes esofágicas, após uso de ligadura elástica e cianoacrilato. Está indicado :
TIPS
Tratamento que não se mostra eficaz do hepatocarcinoma:
Terapia sistêmica neoadjuvante para melhora do remanescente hepático.
Seguimento dos pacientes hepatopatas crônicos é feito com:
US e no caso de alteração, segue-se a investigação com TC / RM.
Presença de neoplasias em fígado por metastáse são mais frequentes que:
Carcinomas hepatocelulares
Os principais sítios primários que geram metastáses hepáticas são os tumores do:
TGI (CA de colorretal)
Presença de nódulo com wash-out em paciente infectado pelo vírus C deve ser considerada como principal suspeita diagnóstica:
Carcinoma hepatocelular
São causadores da hepatite atualmente:
A, B, C, D e E, além do vírus da dengue que causa a síndrome febril íctero-hemorragica
Este tipo de hepatite pode levar a infecção grave principalmente em crianças:
Hepatite A
A doença hepática gordurosa não alcoolica é uma das principais causas de cirrose no Brasil, e devido a elevada taxa de obesidade nacional e internacional, a prevalência está crescendo. Certo ou errado.
Certo
Os depósitos de cobre na íris que formam os anéis de Kayser-Fleischer são relevantes na doença de:
Wilson
A cirrose pela hemocromatose hereditária está associada a incidência de:
Hepatocarcinoma
Os sítios que mais dão metástases para a coluna vertebral são:
Mama e próstata
Usado no tratamento paliativo de carcinoma hepatocelular:
Sorafenib
São as duas melhores opções de tratamento curativo para hepatocarcinoma:
Ressecção e transplante hepático.
O transplante hepático é limitado aos pacientes:
B e C com uma lesão menor 5 cm ou até 3 lesões menores que 3 cm
O desenvolvimento do carcinoma hepatocelular geralmente está relacionado à:
Cirrose secundária a infecção crônica pelo vírus B ou pelo vírus C
O rastreio do hepatocarcinoma pode ser feito de forma padronizada:
USG + alfafetoproteína
Os melhores candidatos a ressecção hepática são:
Child A, pacientes não cirróticos e sem hipertensão portal
Paciente feminina, 48 anos, portadora de volumosa tumoração hepática sintomática com cerca de 60 cm que ocupa toda cavidade abdominal. O aspecto tomográfico sugere fluxo descontinuo, globular e realce progressivo na fase arterial. Dx:
Hemangioma cavernoso
Paciente 74 anos, sexo feminino com quadro de dor abdominal tipo cólica há dois meses, perda de peso de 10%, inapetência de sintomas depressivos. Ao exame encontra-se apática, ictérica 3+/4, massa indolor palpável no hipocôndrio direito. Qual a hipótese diagnóstica :
Adenocarcinoma de cabeça de pâncreas
Presença de massa palpável (vesícula palpável) que sugere a origem mais distal da lesão biliar em HCD sugere os sinal de:
Courvosier-Terrier
Trissetorectomia esquerda envolvendo todo o lobo esquerdo e parte do lobo direito:
I, II, III, IV, V e VIII
Child A:
5-6 pontos
Child B:
7-9
Child C:
10-15
Quais são os critérios de Child Pugh:
B-ilirrubina
E- ncefalopatia
A- lbumina
T- ap
A-scite
Ascite pode estar nos critérios de Child Pugh:
Ascite: ausente 1| fácil controle 2 | Refratária 3
Tap de acordo com os critérios Child-Pugh:
INR< 1,7- 1|1,7-2,3: 2| INR> 2,3:3
Albumina segundo Child-Pugh
Maior que 3,5: 1
Entre 3-3,5: 2
< 3,0: 3
Encefalopatia na classificação Child -Pugh:
Ausente:1
Mínima:2
Grave:3
Bilirrubina na classificação de Child Pugh:
< 2: 1
2-3: 2
> 3: 3
O “Cancer of Liver Italian Program” (CLIP) constitui um escore que pontua de 0 a 2 de acordo com:
1) Classificação Child-Pugh A (0 ponto), B (1 ponto) ou C (2 pontos).
2) Morfologia do tumor: extensão uninodular =/< 50% (0 pto); Extensão multinodular =/< 50% (1 pto) ou maciço ou com extensão =/> 50% (2ptos)
3) Dosagem de alfafetoproteína =/< 400 (0 ponto) ou =/> 400 (1ponto);
4) Trombose da veia porta: ausente (0 ponto) ou presente (1 ponto)
Escore: 0-6 pontos
A ressecção de uma metástase hepática tem pior prognóstico quando o sítio primário é:
TGI superior
Paciente feminino, 37 anos, realizou exame de ultrassonografia de abdome total, com presença de nódulo hiperecogênico em segmento IV a. Foi realizada TC de abdomes com lesão de 4 cm no segmento com impregnação tardia de contraste: Dx:
Hemangioma
Exame padrão ouro para o diagnóstico de DRGE:
pHmetria esofágica de 24h
O diagnóstico da acalasia que é um distúrbio motor do esôfago em que não há o relaxamento do EEI é feito por:
Manometria
Lesão crônica gástrica produzida por refluxo do conteúdo duodenal para o estômago em que este exame consegue identificar macroscopicamente:
EDA
Este exame pode ser utilizado para investigação de patologias do esôfago como o Leiomioma:
Ecoendoscopia
A fundoplicatura de Nissen para tratamento do RGE, a sutura é posicionada:
Anteriormente ao esôfago
Exame utilizado para o diagnóstico de hérnia hiatal:
Esofagografia
Exame que deve ser realizada em todo paciente com indicação cirúrgica, para afastar patologias de motilidade esofageanas, como a acalásia.
Manometria
A impedânciometria esofágica + pH metria é considerada padrão ouro no diagnóstico da:
DRGE
A maioria das hérnias diafragmáticas congênitas ocorrem no:
Lado esquerdo
A apresentação clínica das hérnias diafragmáticas congênitas:
Desconforto respiratório causado por hipoxemia severa
Diagnóstico diferencial de hérnias diafragmáticas congênitas:
Malformação adenomatoide cística congênita, cisto broncogênica, eventração diafragmática e teratoma cístico
Para correção de hérnia diafragmática congênita no RN está indicada a:
Laparatomia (via mais utilizada). Outras opções: toracotomia, videolaparoscopia ou videotoracoscopia
São sinais de alarme para a investigação de doença de refluxo:
Evidências de sangramento gastrointestinal, alteração do trânsito intestinal, perda de peso inexplicada
Durante a realização de cirurgia para tratamento do refluxo gastroesofágico por videolaparoscopia, tipo Nissen, foi identificada lesão da pleura junto ao mediastino com presença de pneumotórax. A conduta correta nesses casos é:
Conduta expectante, já que o dióxido de carbono da laparoscopia é rapidamente absorvido e não existe lesão pulmonar associada.
Os Inibidores da Bomba de Próton (IBP) têm sido responsáveis pela revolução no tratamento farmacológico da DRGE. O seu efeito máximo ocorre após aproximadamente, quantos dias de tratamento?:
4 dias
Hérnia que pode gerar incompetenência da cárdia
Hérnia de deslizamento
São sintomas atípicos da DRGE:
Halitose, dor torácica, disfagia
São causas de dispepsia funcional:
Hipersensibilidade visceral, infecção por H. Pylori, cálculo de via biliar, alteração da microbiota intestinal
As alterações metabólicas mais frequentes encontradas na estenose hipertrófica do piloro, devido aos vômitos e à desidratação:
Alcalose hipoclorêmica, hiponatrêmica e hipocalêmica
Cerca de 30% dos pacientes com sintomas típicos de refluxo gastroesofágico terão algum tipo de sintoma extra-esofágico (tosse, rouquidão, bronco aspiração, chiado). Entretanto, qual é o percentual dos pacientes que apresentam apenas sintomas extra-esofágicos?
10%
Sinais de alerta (alarme) para DRGE:
Disfagia, odinofagia, hemorragia digestiva, perda ponderal, anemia e sintomas de forte intensidade e/ou de predomínio noturno
Sintomas atípicos em pacientes com DRGE:
Tosse crônica, rouquidão, pigarro, broncoespasmo, sensação de globus, infecções recorrentes de vias aéreas (otite, sinusite, pneumonias).
Complicações malignas do esôfago de Barret são:
Adenocarcinoma, hemorragias e perfurações
Complicações benignas encontradas no esôfago de Barret:
Estenose esofágica e úlceras esofágicas
Antes da correção cirúrgica da DRGE, é necessário realizar __________ para evitar a patência dos esfincteres esofágicos a fim de assegurar as condições funcionais do esôfago em se adaptar à válvula anti-refluxo gastroesofágico:
Manometria
Para o esfíncter esofágico inferior ser competente, quais medidas são necessárias?
2 cm de extensão e entre 6-26 mmHg de pressão
O tratamento da hérnia diafragmática congênita congênita pode ser feito por meio de videocirurgia/ cirurgia convencional. Certo ou errado
Certo
Hérnia Diafragmática Congênita de Morgani ocorre no segmento anterolateral do diafragma
Certo
Sobre o tratamento cirúrgico da hérnia de hiato, o que deve-se considerar como relevante para indicar:
Intensidade do refluxo gastro esofágico e gravidade de esofagite
Uma senhora relata uma história longa de dor do tipo queimação retroesternal e uma história mais recente de regurgitação de alimentos digeridos. Refere ainda a ocorrência de disfagia a alimentos sólidos. Qual é o mais provável diagnóstico?
RGE
A presença de estenose péptica é uma das indicação:
Fundoplicatura
Pacientes portadores de obesidade mórbida com DRGE devem ser encaminhados à avaliação para cirurgia bariátrica. Certo ou errado:
Certo
Fundoplicatura posterior 270°:
Toupet Lindt
Defeito congênito da porção posterolateral do diafragma:
Hérnia de Bochdalek
É uma hérnia diafragmática congênita na porção retroesternal anterior.
Hérnia de Morganié
É a elevação total ou parcial da cúpula do diafragma associada à perda de mobilidade, sem rompimento do músculo.
Eventração diafragmática
O esofago de Barret não é uma indicação de tratamento:
Cirúrgico do REG
Ausência de resposta clínica com IBPs, hérnias hiatais sintomáticas e complicações respiratórias são indicações para o tratamento:
Cirúrgico da RGE
Durante a colecistectomia videolaparoscópica, a lesão do ducto biliar mias frequente é:
Transecção completo na bifurcação do ducto hepático ou abaixo dele
Para evitar a transecção completa da bifurcação do ducto hepático ou a abaixo dele, está indicada:
A dissecção cuidadosa do trígono de colecistectomia (Calot)
Quantos tipos podem ser classificadas a gravidade da colecistite de acordo com a classificação de Tókio:
Leve, moderada e grave
Critério de gravidade na classificação de Tokyo (Leve):
Paciente hígido sem sinais de disfunção orgânica e apens com sinais leves inflamatórios
Critério de gravidade na classificação de Tokyo (moderado):
Leu > 18.000| Massa em HCD, duração sintomas > 72h, complicação local (colecistite gangrenosa ou enfisematosa, abscesso, perihepático ou perivesicular, perfuração)
Critério de gravidade na classificação de Tokyo (grave):
Necessidade de droga vasoativa, queda do nível de consciência, insuficiência respiratória (P/F < 300), ins renal (oligúria ou Cr > 2), ins hepática (tempo de prtrombina > 1,5), disfunção hematológica (PQT < 100.000)
Doença inflamatória aguda da vesícula biliar, secundária a obstrução da vesícula biliar por algum cálculo. Dor abdominal no quadrante superior direito, com febre, elevação de PCR e leucocitose. Diagnóstico:
Colecistite aguda
Migração de cálculos da vesícula para a via biliar principal, cursa com icterícia às custas de bilirrubina direta, elevação de FA e GGT.
Coledocolitíase
Infecção ascendente das vias biliares, geralmente secundária a coledocolitíase ou tumor periampular obstrutivo: dor abdominal, icterícia e febre (tríade de Charcot). Diagnóstico:
Colangite
Conduta para pólipos de vesícula inferior a 6 mm:
Não cirúrgica
Pólipos entre 6-9 mm podem ser operados nos seguintes pacientes com fatores de risco para câncer de vesícula:
Idade > 50 anos
Espessamento focal da parede da vesícula >4mm.
Pólipos grandes (>1cm) ou que tenham crescido durante o acompanhamento devem ser:
Operados
O exame mais utilizado para avaliação de colecistite aguda é?
USG
Os achados ultrassonográficos da colecistite aguda é:
Líquido perivesicular, vesícula distendida (> 10cm), paredes espessadas (> 4mm) e delaminada; cálculo impactado em infundíbulo (imóvel)
É a obstrução da via biliar principal (ducto hepático comum) secundária a compressão extrínseca devido a impactação de cálculos no ducto cístico ou no infundíbulo da vesícula. Se trata da:
Síndrome de Mirizzi
Compressão extrínseca do ducto colédoco ou do hepático comum por um cálculo no infundíbulo vesicular ou no ducto cístico se refere a síndrome de Mirizzi:
Tipo I
Presença de fístula colecistobiliar com diâmetro menor que 1/3 da circunferência do ducto hepático comum/colédoco. Se refere a síndrome de Mirizzi do tipo:
II
A fístula colecistobiliar com diâmetro maior que 2/3 da circunferência do ducto hepático comum/colédoco. Se refere a síndrome de Mirizzi do tipo:
III
Fístula colecistobiliar que acomete toda circunferência do ducto hepático comum/colédoco. Se refere a síndrome de Mirizzi do tipo:
IV
qualquer tipo, se houver presença de fístula colecistoentérica, sendo Va: sem íleo biliar e Vb: com íleo biliar. Se refere a síndrome de Mirizzi do tipo:
V
Para pacientes idosos, graves, em UTI e que não tolerariam a colecistectomia, está indicada a:
Colecistostomia percutânea
A conduta na hemobilia, é o tratamento inicial definitivo de escolha:
Angioembolização
Mulher 18 anos operada após o diagnóstico de colecistite aguda calculosa. 3ºPO: dores intensas difusas em membros e abdome, com piora da icterícia que já havia melhorado e abdome sem sinas de irritação peritoneal. Exame pulmonar normal.Ureia e creatinina são normais. Hemoglobina 9 g/dL, bilirrubina total 5 mg/dL, bilirrubina indireta 4 mg/dL. Devemos solicita:
Eletroforese de Hb
Paciente PO colestectomizado apresenta dor em membros e abdômen após o estresse cirúrgico e que possui icterícia, anemia e hiperbilirrubinemia, indicando hemólise, sugerindo um quadro de:
Anemia falciforme
A colangiografia por ressonância para diagnóstico de coledocolitase pode ser feita mais rapidamente:
Sem contraste
A presença de múltiplas estenoses fibróticas nas vias biliares intra-hepáticas, sendo tais estenoses entremeadas por dilatações saculares de áreas aparentemente normais, conferindo um aspecto em “contas de rosário”. Diagnóstico sugere:
Colangite esclerosante
A bile pode ser composta por:
Colesterol, sais biliares, lecitina (lipídio), eletrólitos.
É realizada a partir da secção parcial do ducto cístico e injeção de contraste com realização de radiografias concomitantes:
Colangiografia intraoperatória
Os pacientes com suspeita de coledocolitíase são diagnosticados com a combinação de exames laboratoriais + estudos de imagem. O primeiro estudo é ____________, adicionalmente podem incluir __________
USG | CPRM, ultrassom endoscópico e/ou CPRE.
A _____________ ponderal rápida é a condição relacionada ao aumento do desenvolvimento de cálculos biliares.
perda
Fatores que aumentam a probabilidade do desenvolvimento dos cálculos biliares são:
- Obesidade (Aumenta a secreção de colesterol na bile);
- Perda significativa de peso (aumenta a perda de colesterol pela bile);
- Uso de ACO;
- Sexo feminino;
-Idade avançada; - Gravidez;
- Alimentação rica em gordura;
-Sedentarismo; - Hipertensão;
- Tabagismo;
- Predisposição genética;
- Anemia hemolítica crônica.
Dor difusa a descompressão súbita em qualquer região doa abdome:
Sinal de Mussy
Hipertimpanismo na região hepática, observado nos grandes pneumoperitônios. Este é um sinal de:
Jobert
Dor a percussão do ponto de McBurney ou ao tossir. Este é o sinal:
Dumphy
A fim de sistematizar condutas o Guideline de _____________ propóe a divisão da colecistite aguda de acordo com a gravidade das apresentações clínicas em graus.
Tokyo
Qual o melhor procedimento para litíase biliar na pila duodenal maior?
Colangiopapilotomia endoscópica
O método mais utilizado para o tratamento da coledocolitíase é:
CPRE
Quando há migração de cálculo da vesícula para a via biliar principal quais alterações são esperadas no exame lab?
Icterícia às custas de bilirrubina direta, elevação de FA e GGT
Nos casos tokio 2 e 3 está indicada a:
Drenagem percutânea
O dreno de Penrose só pode ser retirado após a retirada do:
Dreno de Kehr (garantida pela patência do colédoco)e pela possível existência/ evolução de fistulização biliodisgestiva.
Uma das formas de se avaliar a patência do colédoco é com o ________________ por meio da ________________ que deve ser realizada antes da sua retirada em todos os pacientes.
Dreno de Kehr| Colangiografia
Para o grau III (colecistite aguda grave, o foco do tratamento é determinar o grau de ________________ e devem ser feitas medidas para normalizar a função através do ___________.
Disfunção orgânica| suporte
É um critério para a realização de colangiografia intraoperatória:
Dilatação da via biliar
É um exame usado para o mapeamento da árvore biliar podendo identificar alterações anatômicas, presença de cálculos caracterizando coledocolitíase e estenoses:
Colangiografia
Os principais microrganismos mais encontrados nas colangites são:
- Escherichia coli é a principal bactéria gram-negativa isolada (25 a 50%)
- Klebsiella (15 a 20%)
- Enterobacter (5 a 10%).
Jovem, 22 anos, grávida de 32 semanas, apresenta um quadro típico de colecistite. Nessa situação a realização de _____________ pós operatória é segura.
CPRE
Na gestante com colecistite aguda, a realização de ____________ possui maior repercussão sistêmica.
Colecistectomia aberta
A artéria cística é o conteúdo do trígono de Calot que por sua vez é delimitado:
Cranialmente pela borda hepática, lateralmente pelo ducto cístico e medialmente pelo ducto hepático
Homem, 33a, com diagnóstico de colecistite crônica calculosa e com icterícia obstrutiva, submetido à colecistectomia. Colangiografia intraoperatória: colédoco de 2,8 cm com múltiplas falhas de enchimento em seu interior sugestivas de cálculos (mais de 10 cálculos). A conduta é:
Coledocotomia, retirada dos cálculos e anastomose biliodigestiva
Mulher, 92 anos, é admitida com uma grave colecistite aguda. É submetida a colecistostomia percutânea, com pigtail, devido ao alto risco operatório e múltiplas comorbidades. Quatro semanas após o procedimento, o débito do dreno é de 200 mL/dia. Nesse caso, o próximo passo é:
Colangiografia pelo dreno da colecistostomia
A mortalidade nos pacientes que apresentam cirrose descompesada (child-Pugh C) gira em torno de :
76%
Os pacientes Child B e A possuem mortalidade de cerca de:
10%
Nos pacientes que estão na fase aguda de colangite, a sensibilidade de detecção é maior na __________________, enquanto que o edema local atrapalha a ____________ a ter uma adequada avaliação local.
Ecoendoscopia | Colangio RM
Os cálculos (coledocolitíase) que são identificados após 2 anos são classificados como
primário
Os ______________ são observados nos primeiros 2 anos após a retirada da vesícula biliar.
cálculos no colédoco
Após três anos de uma colecistectomia, paciente apresenta coledocolitíase O USG evidencia colédoco de calibre normal. A origem do cálculo e a conduta são, respectivamente:
Primário/CPRE
Mulher de 44 anos (multípara, altura = 1,58m e peso = 95kg) deu entrada no ambulatório de cirurgia geral queixando-se de dor tipo queimação no andar superior do abdome e regurgitação ácida. Foi solicitada uma série de exames que evidenciaram: colelitíase (múltiplos microcálculos) na ultrassonografia de vias biliares, presença de hérnia de hiato volumosa associada a esôfago de Barret com displasia de alto grau na endoscopia digestiva alta com biópsia. Conduta:
Esofagectomia trans-hiatal associada a colecistectomia
Os cistos de colédodoco são classificados:
5 tipo
Segundo a classificação de Alonso Leg, o tratamento do cisto do colédoco tipo I e II:
Colecistectomia associada a ressecção do segmento do colédoco acometido e recontrução com hepato-jejunostomia em Y-de-Roux
Segundo a classificação de Alonso Leg, o tratamento do cisto do colédoco tipo III:
Esfincterectomia endoscópica para cistos menores ou iguais a 3 cm e ressecção transduodenal com esfincterectomia para cistos acima de 3cm
Segundo a classificação de Alonso Leg, o tratamento do cisto do colédoco tipo IV:
- Ressecção da via biliar extra-hepática acometida e reconstrução com hepato-jejunostomia em Y-de-Roux.
- Nos casos de cistos intra-hepáticos restritos a 1 lobo, pode-se considerar lobectomia ou segmentectomia
Segundo a classificação de Alonso Leg, o tratamento do cisto do colédoco tipo I:
No caso de doença de Caroli, está indicado o transplante hepático
A motilidade do tubo intestinal mostra que o retorno ao peristaltismo normal no PO no intestino delgado, cólon esquerdo e estômago são respectivamente:
4-8h | 24h
As manifestações mais frequentes dos tumores do cólon direito (até o ângulo esplênico) e do cólon esquerdo são:
Melena, anemia e fadiga | Cólicas abdominais, diarreia alternando constipação e distensão
O manejo de um pacientes com câncer envolve os seguintes passos:
Diagnóstico –> estadiamento –> tratamento
Marcador que não tem valor diagnóstico, mas prognóstico e deve ser solicitado a todo o paciente pré e pós tratamento para segmento:
CEA
Dentre as metástases hepáticas de origem colorretal com doença extra-hepática associada, tratadas com cirurgia a _______________ tem pior prognóstico em 5 anos.
Doença linfonodal retroperitoneal
Pacientes em estado terminal com CA colorretal apresentam pouco efeito para controle de náuseas e vômitos com metoclopromida e ondasetrona, está indica o uso de:
haloperidol
Os principais sítios de metástases de câncer colorretal são:
Fígado e pulmão
A metástase de câncer colorretal que ocorre para o fígado se deve ao fato da drenagem venosa do _________ para o sistema _______, sendo o principal foco de metástase.
cólon| porta
É o segundo foco de metástase de câncer colorretal e que se deve ao sistema de drenagem venosa que prossegue da veia porta para aveia cava inferior.
Pulmonar
No caso de uma metástase hepática a partir do sítio primário (CA de colorreto) =/< 4 focos no fígado. Conduta:
Tratamento cirurgico imediato
No caso de uma metástase hepática a partir do sítio primário (CA de colorreto) > 5 focos no fígado com suspeita de invasão de linfonodo portal ou nos dois lobos hepáticos. Conduta:
QT sistêmica seguida por avaliação cirúrgica
Em relação às mutações genéticas que promovem a sequência adenoma-carcinoma, uma das primeiras alterações é:
Formação das criptas por mutação de gene supressor (criptas aberrantes)
Os ____________ possuem implantação larga, sendo sésseis e não pedunculados.
Adenomas vilosos
A mutação dera inativação do gene p53 e coincide com a transição do adenoma para carcinoma no CA colorretal, conferindo um pior ______ e sobrevida mais _________.
Prognóstico| curta
A colectomia e ileostomia nos pacientes com de Ca de colorretal está indicada nos casos de
Mal estado geral e instabilidade e hemodinâmica.
O maior risco de câncer colorretal nos portadores de RCU está associado a fatores como início da doença em idade muito jovem e a paciente com:
colangite esclerosante
O exame mais utilizado para investigação de câncer de cólon é:
Sangue oculto nas fezes
Após ressecção de um câncer colorretal o aumento sérico do CEA é mais sensível para metástases:
retroperitoneais
O tipo histológico dos tumores associados à doença de Paget extramamária do ânus é:
Adenocarcinoma
São opções terapêuticas nos tumores de reto baixo:
- Excisão trans-anal.
- Amptação abdominal-perineal do reto.
-Radioterapia e QT.
A terapia neoadjuvante tem duas finalidades:
- Reduzir a recidiva locorregional e tentar preservar o esfíncter anal.
O tratamento neoadjuvante reservado em relação aos tumores retais:
Reto médio/ baixo (< 5cm da margem anal), grandes (T3 ou T4) ou apresentem linfonodos suspeitos de acometimento neoplásico.
A elevação do CEA no PO é altamente sugestiva de ________ a distância, mas não patognomônica.
Metástase
Pode cursar com o aumento do CEA sem estar relacionado necessariamente a situações de malignidade:
Tabagismo
Para excluir a possibilidade de metástase nos pacientes por-cirúrgicos nos pacientes com CA de cólon, uma alternativa é:
PET-SCAN
Nos pacientes que tenham contexto de perfuração (peritonite fecal generalizada) ou críticos, ______________ deve ser o procedimento de escolha.
Cirurgia de Hartmann
A associação dos marcadores de Ca 72-4, Ca19.9 e CEA é mais frequentemente utilizada nos cânceres de:
Estômago
O principal marcador de CA de cólon é:
CEA
O principal marcador tumoral para de adenocarcinoma de pâncreas é o:
CA 19.9
O tratamento cirúrgico do CA gástrico localizado no antro que possui melhor índice de sobrevida é:
Gastrectomia subtotal e linfadenectomia D2
Paciente com prateleira de Blumer, indicando metástase peritoneal palpável ao toque retal sugere o estadiamento:
IVB (M1)
No caso do paciente com adenocarcinoma gástrico, R0 indica a :
Ressecção total do tumor
No caso do paciente com adenocarcinoma gástrico, R1 indica a :
Doença residual microrscópica
No caso do paciente com adenocarcinoma gástrico, R2 indica a :
Doença residual macroscópica
Lesão subepitelial a 1cm de piloro em grande curvatura do antro gástrico. Ultrassom EDA demonstra lesão de 5cm de diâmetro sugestiva de GIST estromal. Diagnóstico:
Gastrectomia subtotal com reconstrução em Y de Roux
Nas infecções pelo vírus C, ocorrem diversas manifestações extra-hepáticas, NÃO sendo de se esperar que precipite ou tenha associação com:
Adenocarcinoma gástrico
O consumo aumentado de nitratos, a infecção pelo Helicobacter Pylori, a cirurgia gástrica prévia, o tabagismo e o gênero masculino são fatores associados ao risco aumentado de desenvolvimento de:
Câncer gástrico
Em tumores submucosos, a indicação de biópsia é guiada por:
USG endoscópica
No tumor de GIST, o ___________ apresenta melhor prognóstico do que o intestino delgado que apresenta o ______ comportamento biológico.
Estômago| pior
Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) apresentaram menor frequência no:
esôfago
Os sítios mais comuns da GIST são:
Estômago (50-60%), seguido pelo intestino delgado (20-30%), intestino grosso (105) e esôfago (5%).
Nos casos precoces, uma opção terapêutica é a mucosectomia endoscópica, que tem uma chance de ressecção incompleta __________ se comparada à técnica de dissecção submucosa endoscópica.
Maior
A laparoscopia com lavagem peritoneal é recomendada para os pacientes estádios IB a III, pois:
Permite a obtenção de material para análise citológica em que a presença de células tumorais na cavidade indica pior prognóstico
Em relação à classificação de Bormann para tumores gástricos, a linite plástica (infiltração difusa) corresponde ao:
Tipo IV
É um tumor localizado no pâncreas, produtor de gastrina, causando uma hipersecreção gástrica e formação de úlceras pépticas múltiplas, persistentes com localizações atípicas, podendo ter como complicações: sangramento ou perfuração:
Gastrinoma (síndrome de Zollinger-Ellison: tumor produtor de gastrina e está localizado no pâncreas)
Associação de Linfoma MALT de anexos oculares e Chlamydia psittaci. Certo ou errado:
Certo
A infecção do vírus hepatite C possui associação com o linfoma do tecido linfoide associado à mucosa salivar primária juntamente com a síndrome de Sjogren. Certo ou errado
Certo
São anastomoses esôfago-jejunal e jejuno-jejunal:
Reconstrução de Y de Roux
Anastomose esôfago-jejunal após a gastrecctomia total e jejuno-jejunal à maneira de Y-de-Roux, mas também, anastomose jejunoduodenal latero-terminal, introduzindo assim o duodeno no trânsito alimentar está relacionado a técnica de:
Rosanov
Adenocarcinoma gástrico (anel de sinete) em incisura angular com extensão ao fórnix gástrico, com TC de abdome com linfonodos de 1,5 e 2 cm em pequena curvatura. Paciente colocado em neoadjuvância pré-op. Qual o esquema quimioterápico e a cirurgia a ser proposta?
FLOT e gastrectomia total
Paciente portador de adenocarcinoma gástrico tipo difuso localizado na cárdia pela pequena curvatura e corpo gástrico. Cirurgia apropriada com intenção curativa:
Gastrectomia total alargada com linfadenectomia D2 e reconstrução esofagojejunal em Y de Roux.
Em relação ao GIST gástrico, o índice de K67 é relevante para o planejamento adjuvante. Certo ou errado.
Certo
Conduta peritonite purulenta difusa (classificação de Hinchey III):
Cirurgia
Os enterocolitos são mais comumente encontrados em:
Divertículo de Meckel
É resultado da persistência da extremidade intestinal do ducto onfalomesentérico com aproximadamente 5cm e está localizado no íleo (60-70cm da válvula íleo cecal), encontrado em 2% da população. Se apresenta em dois tipos: gástrica e pancretática.
Divertículo de Meckel
Considerando a suspeita clínica de diverticulite aguda, qual é o melhor método de imagem para avaliação diagnóstica da diverticulite aguda?
TC
Quanto à diverticulite aguda do cólon esquerdo, o primeiro episódio da doença, em comparação a vários surtos posteriores, tem a tendência de
Maior risco de perfuração
Indicação cirurgica no tratamento da diverticulite aguda:
- Peritonite generalizada por ruptura de divertículo/ abscesso, obstrução intestinal total refratária a medias clínicas
- Eletivo: após o terceiro episódio de diverticulite aguda não complicada
- Falha do manejo clínico.
-Após primeiro episódio de diverticulite com abscesso - Presença de fístula colovesical
- Pacientes < 40 anos (controverso)
Ulceras gástricas do tipo I se localiza na:
Incisura angular/ pequena curvatura
Ulcera gástrica que se localiza no corpo gástrico associado a ulcera duodenal:
Tipo II
Úlceras gástricas tipo III:
Úlcera na região pré-pilórica
Úlceras gástricas do tipo IV:
Cárdia
Úlcera tipo V:
Ocorrem em qualquer localização (mais de uma úlcera), associada a medicamentos
Paciente com hipercalcemia por hiperparatireoidismo, devemos pensar na:
NEM-1 (tumores de paratireoide, neuroendócrino pancreático e hipófise)
São critérios para consideração de cirurgia bariátrica:
- Falha terapêutica nutricional.
-IMC > 40kg/m2
-IMC > 35kg/m2 com comorbidade agravada pela obesidade. - Estável do ponto de vista psiquiátrico
-Síndrome de Prader Willi
O procedimento bariátrico com maior grau de má absorção:
Cirurgia bileopancretática
A ____________ é um procedimento apenas restritivo.
Gastrectomia vertical
O _______________ é uma alternativa restritiva e não disabsortiva.
Balão intragástrico
A técnica de Bypass em Y de Roux é mista, possui componente ____________ e outro ___________. Proporcionando, assim, perda de peso além de aumentar a secreção de hormônios incretínicos como o glucagon like peptide (GLP-1) que atuam no controle parcial/total do diabetes e melhora da síndrome metabólica.
Restritivo |Disabsortivo
Gastrectomia vertical ou sleeve gástrico é uma técnica puramente:
Restritiva
Mulher, operação de derivação gástrica, por videolaparoscopia, há 7 meses, cm perda de 42kg, episódios recorrente de dor epigástica tipo cólica, com irritação para a região retroesternal não relacionada a alimentação e que melhora espontaneamente. Há cerca de 8h, iniciou novo episódio álgico . TC: ausência de peritônio ou coleções líquidas, presença de volumosa distensão de abdome excluso, duodeno e jejuno proximal. Hipótese diagnóstica:
Hérnia interna pelo espaço de Petersen
Qual o tratamento mais eficaz para síndrome de dumping de dificil controle?
Octreotide
A desnutrição proteica é a complicação mais significativa e específica de qual técnica de cirurgia bariátrica?
Desvio bliopancreático
A melhor conduta diagnóstica para um pacientes com uma lesão cística de cabeça de pâncreas, com 3m de diâmetro com ducto pancreático de 7 mm, identificada por RM de abdome:
Punção guiada por ultrassom endoscópico
Para as neoplasias intraductais mucinosas do pâncreas, em pacientes (sem ducto pancreático> 1cm, icterícia obstrutiva e componente cístico > 5mm), devem ser submetidos a ecoendoscopia:
- Pancreatite;
- Cisto > 3mm;
-Nódulo intramural com realce < 5mm; - Paredes espessadas ou com realce de parede.
- Ducto principal entre 5-9 mm
Em relação as neoplasias intraductais mucinosas do pâncreas, mais prevalente em idosos, acima de 60 anos. São critérios para ressecção cirúrgica:
- Ducto pancreático > 1cm.
- Icterícia obstrutiva.
- Componente sólido cístico > 5 mm.
Dois marcadores que podem estar elevados em certos tipos de tumores de linha germinativa:
Beta-HCG e alfa-fetoprotena
Responde muito bem a uma derivação cistogástrica (passagem de uma prótese que comunica o cisto ao estômago):
Pseudocisto
Complicações da pancreatite aguda precoce (< 4 semanas):
- Coleção fluida peripancreática aguda.
- Coleção necrótica aguda.
Complicações tardias da pancreatite aguda:
- Pseudocisto.
- Necrose murada (“WON: walled-off necrosis).
Pacientes, 79 anos, internação prévia por icterícia obstrutiva, tabagistas 1maço/dia, há 40 anos. Desconforto abdominal, perda de 10kg nos ultimos 2 meses, sinal de courvoisier. A localização mais provável da lesão é:
Região periampular (adenocarcinoma ductal pancreático)
O tratamento pré-operatório dos insulinomas é feito com ____________ e deve ser suspenso 1 semanas antes da cirurgia pois pode provocar hipotensão intraoperatória
Diazóxido
Mulher, 59 anos, emagrecimento não quantificado, astenia e artralgia. Exame físico: Exantema e nodulações inflamatórias nos MMII e dorso. Lab: Lipase sérica > 1000, amilase normal e eosinofilia. TC: imagem nodular mal delimitada e hipercaptante do pâncreas. Dx: provável:
Carcinoma de células acinares de pâncreas
O marcador mais comumente encontrado na neoplasias de pâncreas:
CA19-9
Qual o marcador para o diagnóstico diferencial entre um cisto adenoma mucinoso e uma neoplasia intraductal?
Amilase
Dos tumores exócrinos de pâncreas, o mais frequente é:
Adenocarcinoma ductal
Após a duodenopancreatectomia por adenocarcinoma de cabeça de pâncreas, o tratamento padrão ouro é:
QT (FOLFIRINOX: 5-FU, oxaliplatina e irinotecano)
Mulher, 38 anos, sede e micção excessiva nas últimas 4 semanas. Apetite normal, perda de 6,8kg em 1 mês, erupções cutâneas necrosantes e eritematosas nas pernas. GJ: 170mg/dl. TC: tumor na cauda do pâncreas. Células relacionada ao tumor pancreático:
Alfa
Massa palpável pós pancreatite, sobretudo, sintomática (dor, piora alimentar) sugere:
Pseudocisto
O aparecimento prococe de icterícia está comumente mais relacionados aos tumores:
De cabeça de pâncreas por compressão periampular e consequente dificuldade de drenagem das vias biliares
Em relação ao câncer de pâncreas, o emagrecimento pode ser devido à __________________.
Compressão duodenal
São fatores de risco para colangiocarcinoma:
- Cistos de colédoco.
- Litíase intrahepática.
- Colangite esclerosante.
São tumores periampulares:
Adenocarcinoma de pâncreas, adenocarcinoma de duodeno, tumor de papila duodenal e colangiocarcinoma
Em ordem decrescente, os tumores periampulares estão:
Pâncreas (1º), Papila (2º), colangiodistal (3º) e duodeno (4º).
Entre os tumores periampulares, o de melhor prognóstico é o adenocarcinoma de papila duodenal. Certo ou errado.
Certo
A causa mais comum de estenose benigna das vias biliares:
Lesão iatrogênica.
Em relação ao colangiocarcinoma, o comprometimento de estruturas ____________________ não contraindica sua ressecção completa.
vasculares unilobares
Paciente com icterícia + vesícula biliar palpável + não dolorosa sugere os seguintes tumores:
Tumor de cabeça de pâncreas e colangiocarcinoma
A variante ______________ do carcinoma invasivo associado ao IPMN tem pior prognóstico que a coloide.
tubular
Anatomopatológico do paciente submetido a pancreatectomia corpo-caudal (tumoração sólida cística) por videolaparoscopia com preservação esplênica:
Tumor sólido pseudopapilar (tumor de Frantz)
Qual o tumor descrito por Verner e Morrison em uma síndrome caracterizada por diarreia líquida, hipocalemia e tumor de pâncreas?
Vipoma
Insulinoma < 2,0cm, com a presença de um plano de 3mm entre ela e o ducto pancreático, permite a ressecção através de:
Enucleação
Qual é a tríade de Whipple?
- Glicemia sérica < 45mg/dl.
- Presença de sintomas.
- Melhora de sintomas após administração de Gli.
Qual a neoplasia endócrina pancreática associada a tríade de Whipple?
Insulinoma
O lobo hepático que se relaciona mais intimamente com a vesícula biliar:
Lobo caudado
Segmento anatômico do fígado que deve ser, sistematicamente, ressecado no tratamento cirúrgico do colangiocarcinoma hilar é:
Lobo caudado
A linfadenectomia regional faz parte do tratamento cirurgico dos tumores ressecáveis no estádio T1b com melhora da sobrevida. Certo ou errado.
Certo.
Lesão cística (microcistos-cistos < 2cm) com aspecto de “favo de mel” e escara central na topografia da cabeça do pâncreas, 5,5x5,0cm. A RM não evidencia comunicação entre a lesão e os ductos pancreáticos. A dosagem dos marcadores tumorais (CA 19.9, ca 125 e alfa feto, inalteradas). Dx provável:
Neoplasia cística serosa do pâncreas
O marcador mais importante para a colangite biliar primária que é um processo inflamatório que acomete os ductos biliares intra-hepáticos que resulta em fibrose, cirrose ins. hepática é:
Antimitocôndria
Segundo, o guideline de Tokio 2018, o manejo da colecistite,o grau II indica que:
Colicistectomia laparoscópica com cuidado para evitar lesões iatrogênicas
Na colicistectomia por video uma das maiores complicações é a lesão inadvertida da via biliar. Para minimizar tal situação se faz a correta identificação das estruturas natômica durante a dissecção por meio da evidência da:
Visão crítica de Segurança de Strasberg
Pacientes com hemangiomas gigantes podem cursar com _________ que é uma coagulopatia de consumo no interior do tumor com evidências de CIVD.
Kasabach-Merritt
A síndrome de Kassabach-Merritt se caracteriza- por:
Hemangioma capilar e trombocitopenia
Nos pacientes diagnosticados com abscesso hepático bacteriano, a rota mais comum de infecção bacteriana do fígado ocorre a partir:
Das vias biliares
O clássico sintoma inicial dos abcessos hepáticos é:
FebreO
O cisto hepático cujo tratamento cirúrgico tem como principal preocupação a queda de conteúdo na cavidade peritoneal é o:
Hidático
O risco de perfuração colônica aumenta quando o diâmetro cecal excede ____________ e quando a distensão está presente mais de _____________.
10-12 cm| Distensão há mais de 6 dias.
A forma mais comum de torção do estômago no volvo gástrico é:
Organoaxial com eixo longitudinal paralelo a linha caridopilórica
A principal indicação cirúrgica nos pacientes com TB intestinal se deve à:
Obstrução intestinal
Os principais fatores de risco para o adenocarcinoma esofágico são:
Doença do refluxo crônica e esôfago de Barrett
Os tumores da junção esofagogástrica possuem comportamento biológico distinto do adenocarcinoma gástrico e, por isso, outra classificação é realizada. O comportamento e o nome de classificação distinta deles, respectivamente, são:
Mais agressivo que o CA gástrico/ Siewert
Entre os tumores benignos que acometem o esôfago torácico, o tipo que se encontra com maior frequência é o:
Leiomioma