Cirurgia Digestiva Flashcards

1
Q

O _________________ é um tumor endocrino pancreatico maligno mais comum e pode ser único ou múltiplo é faz parte da ______________

A

O Gastrinoma- NEM I

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2
Q

RM com dilatação das vias biliares intra-hepatica e lesão compatível com colangiocarcinoma hilar tipo Bismuth IV. Conduta:

A

Drenagem transparieto hepática para alívio da icterícia

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3
Q

TC para estadiamento: Lesão sólida hipodensa na cabeça de pâncreas de 2.7 cm com contato inferior a 180° (1cm de extensão) com a veia mesentérica superior. Conduta:

A

Duodenopancreatectomia com linfadenectomia

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4
Q

Nos pacientes com ___________________ que se submeterão a gastronomia vertical, a _____________ pode ser postergada para um segundo momento.

A

Colelitiase assintomatica | colecistectomia

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5
Q

A presença de________________ pode estar associada aos casos de deiscência de anastomose

A

Taquicardia sustentada

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6
Q

A cirurgia que permite a reversão do trânsito intestinal normal como antes da bariatrica é

A

By pass em Y de Roux

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7
Q

Após a realização do by pass gástrico para tratamento da obesidade, que vitamina deve ser resposta e se não for qual anemia pode desencadear?

A

Vit B12 | anemia megaloblástica

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8
Q

A derivação biliopancreatica está associada a manutenção de _________________ superior a banda gástrica ajustável e ao _____________________.

A

Perda de peso | by pass gástrico de Roux

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9
Q

Complicação tardia do PO do by-pass gástrico em Y de Roux.

A

Hernia interna

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10
Q

Cuidados do pré e pós operatório da cirurgia bariatrica:

A
  • Ofertar bebida e carboidrato 6h antes da cirurgia.
  • Cefazolina profilaxia 2g.
  • Suspender hidratação EV no 1° PO.
  • Analgesia sem opioide.
  • Antiemetico e pró-cinetico EV
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11
Q

O intervalo para gravidez após cirurgia bariatrica é:

A

12-24 meses

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12
Q

A gastronomia vertical em manga consiste na retirada ________________

A

Da grande curvatura

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13
Q

A cirurgia para DM2 se dará prioritariamente por _________________. Se houver contraindicação ou desvantagem a _________________ pode ser uma alternativa.

A

By pass em Y de Roux | gastrectomia é uma opção

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14
Q

O marcador específico para CA de cólon é o:

A

CEA

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15
Q

O carcinoma epidermoide é o tipo histológica mais comum de tumor maligno do canal anal e está associado ao:

A

HPV

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16
Q

A _________________ é a realizada uma incisão na pele e ressecção da hemorroida com ligadura vascular e fechamento por segunda intenção.

A

Técnica aberta/ Milligan-Morgan

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17
Q

Os polipos ________________ são condições com alta potencialidade pre-maligna para tumores de intestino grosso.

A

Adenomatosos

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18
Q

O tipo histológica mais comum no câncer anal é:

A

Carcinoma epidermóide

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19
Q

A _______________ está indicada em combinação com __________ e ____________ para tratamento adjuvante de CA de colorretal em pacientes que retiraram completamente o tumor primário.

A

Oxaliplatina| fluiracil e ácido folinico

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20
Q

Contraindicações absolutas para realização de colonoscopia:

A

IAM
Embolia pulmonar recente
Neutropenia importante
Aneurisma de aorta ou iliaca
Esplenomegalia
Gestação após 2° semestre

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21
Q

A _______________ não faz parte do estadiamento pré operatório no portador com neoplasia de maligna de esofago.

A

Manometria

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22
Q

O ______________________ é um pseudo diverticulo que se desenvolve pela herniação hipofaríngea e se encontra na fragilidade da parede distal, o triângulo de Killian

A

Diverticulo de Zenker

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23
Q

O _____________ tem relação com tilose palmo-plantar bem como os hábitos dietético, gastrite atrofia, HPV e genética.

A

Carcinoma epidermoide escamoso

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24
Q

Adenocarcinoma invade a lâmina própria ou muscular da mucosa do esofago é:

A

T1a

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25
Q

Sinal da 🍎 no raio X de tórax indica

A

Ca de esofago

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26
Q

O ______________corresponde a lesão tumoral na JEG

A

Adenocarcinoma

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27
Q

O _______________ é o tipo histológico que acomete 1/3 proximal e médio e mantém relação com elitismo e tabagismo.

A

CEC

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28
Q

Ressecção do câncer de esofago que consiste na combinação da toracotomia direita e laparotomia

A

Técnica de Ivor Lewis

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29
Q

Câncer de mama, de cólon, testículos e melanoma podem metastatizar para:

A

Estômago

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30
Q

Lesões borman tipo IV (intestinal ou difuso de Lowry) devem ser tratados:

A

Gastrectomia total e linfadenectomia DII

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31
Q

Neoplasia esfogica benigna mais comum é:

A

Leiomioma

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32
Q

Como se classifica as lesões ulceradas com infiltração da parede gástrica?

A

Tipo III

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33
Q

Está associada, principalmente o sortido 16 e 18, ao carcinoma escamocelular do esofago.

A

HPV

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34
Q

Os linfonodos que correspondem a arteria gástrica esquerda e arteria hepática comum são:

A

7 e 8.

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35
Q

Lesão bem demarcada com áreas de tecido normal, denominada carcinoma polipoide:

A

Bormann tipo I

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36
Q

Lesão ulcerada com margens bem demarcadas e não infiltradas

A

Borman II

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37
Q

Lesão ulcerada infiltrada com margens mal definidas e rasas, mais comum do câncer gástrico:

A

Borman III

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38
Q

Carcinoma infiltrativo difuso

A

Borman iv

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39
Q

São consideradas lesões pré malignas para carcinoma gastrico:

A

Adenoma gástrico e anemia perniciosa

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40
Q

A localização do _______________ (colangiocarcinoma) é na confluência cia dos ductos hepáticos (porção proximal das vias biliares)

A

Tumor de Klastin

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41
Q

Lesão expansiva em contato com intestino delgado presente na TC pode indicar o:

A

Tumor estômago gastrointestinal

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42
Q

O tumor gástrico neuroendocrino tipo II (NEM II) está associado à que sindrome:

A

Zollinger- Ellison

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43
Q

Pode se formar em qualquer segmento do TGI, principalmente o estômago, intestino delgado (jejuno-ileo) e no colorretal:

A

Tumores estrelas gastrointestinais (GIST)

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44
Q

Neoplasia com células em anel de sinete:

A

Adenocarcinoma difuso de Lauren

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45
Q

São doenças capazes de elevar a incidência de carcinoma espinocelular:

A
  • Estenose cáustica do esôfago.
  • Megasôfago chagásico.
  • Síndrome de Plummer-Vinson.
  • Queratose familiar palmoplantar.
  • Anemia de falconi.
  • HPV.
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46
Q

Tumor de esôfago Tis

A

In situ/ displasia de alto grau.

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47
Q

Invade lâmina própria ou muscular da mucosa no esôfago:

A

T1a

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48
Q

Tumor esofágico que invade a submucosa:

A

T1b

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49
Q

Tumor esofágico que invade muscular própria:

A

T2

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50
Q

Tumor esofágico que invade subserosa:

A

T3

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51
Q

Tumor esofágico que perfura a serosa:

A

T4a

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52
Q

Tumor esofágico que invade estruturas adjacentes:

A

T4b

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53
Q

1-2 linfonodos regionais acometidos no tumor esofágico:

A

N1

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54
Q

3-6 linfonodos regionais acometidos no tumor esôfago:

A

N2

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55
Q

7 ou mais linfonodos reginais acometidos no tumor de esôfago:

A

N3

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56
Q

7-15 linfonodos regionais acometidos

A

N3a

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57
Q

16 ou mais linfonodos acometidos:

A

N3b

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58
Q

Disfagia + história de tabagismo e etilismo sugere:

A

CEC (tumor de esôfago médio)

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59
Q

É um procedimento realizado principalmente para pacientes com hipertensão portal sem acometimento da função hepática, como em alguns casos de esquistossomose.

A

Desconexão ázigo-portal com esplenectomia.

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60
Q

Está indicada para os casos de tumores de esofago não avançados:

A

Esofagectomia subtotal com adjuvância quimioterápica

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61
Q

A ressecção endoscópica é reservada para:

A

Tumores precoces (acometimento da mucosa esofágica)

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62
Q

É o tipo de CA de esôfago mais frequente, responsável por marca de 96% dos casos segundo INCA:

A

Carcinoma epidermoide escamoso.

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63
Q

No estadiamento, os linfonodos regionais, independentemente da localização do tumor incluem:

A

Gânglios celíacos e paraesofageanos no pescoço, mas não gânglio supraclaviculares

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64
Q

Conduta em lactente com história prévia de esôfago corrigida e que evolui para um quadro de estenose de anastomose esofágica:

A

Dilatação endoscópica

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65
Q

Exames para o estadiamento do câncer de esôfago:

A

TC de tórax, abdome e estruturas cervicais

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66
Q

É fator de risco para adenocarcinoma de esôfago:

A

Tabagismo

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67
Q

Não pré-dispõe às neoplasias:

A

Esclerodermia

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68
Q

Fatores de risco associados ao desenvolvimento de carcinoma epidermóide do esôfago:

A

Estenose cáustica

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69
Q

Neoplasia benigna mais comum do esôfago:

A

Leiomioma

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70
Q

Está localizado na porção distal do esôfago:

A

Adenocarcinoma de esôfago

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71
Q

O sinal do grão de café é característico do:

A

Volvo sigmoide

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72
Q

Uma dor periumbilical e mal localizada pode ser decorrente da____________ em sua fase inicial.

A

Diverticulite

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73
Q

Uma dor irradiada para o ombro direito pode indicar __________, devido a irradiação para o ombro que ocorre devido a distribuição do nervo frênico que inerva tanto diafragma quanto a região do ombro.

A

Doença hepática

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74
Q

Vômitos no início do quadro e ausência de grande distensão sugerem:

A

Obstrução alta

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75
Q

A presença de níveis hidroaéreos sugere:

A

Obstrução alta de delgado

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76
Q

Paciente jovem, sem instabilidade hemodinâmica, deu entrada na emergência com quadro de dor abdominal e distensão. A TC evidenciou volvo de ceco. O tratamento será:

A

Colectomia direita e anastomose primária

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77
Q

O empilhamento de moedas não é encontrado em ___________ e está atrelado ao quadro de _______________ (mecânica ou funcional).

A

situações fisiológicas | oclusão intestinal

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78
Q

O primeiro exame a ser solicitado diante um quadro de abdome obstrutivo é:

A

Radiografia abdominal

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79
Q

A cirurgia de Duhamel-Haddad está indicada:

A

Megacólon chagásico

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80
Q

Quando pacientes com volvo sigmoide não consegue realizar a distorção através da abordagem colonoscópica, realiza-se:

A

Cirurgia de Hartmann

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81
Q

Tomografia de abdome com presença de nódulo heterogêneo em fígado, com focos hemorrágicos e realce precoce pelo contraste na fase arterial sugere em uma paciente com uso de ACO combinado:

A

Adenoma hepático

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82
Q

Coagulopatia de consumo no interior do tumor com evidencia em pacientes com evidências de CIVD em pacientes com história prévia de hemangioma esta relacionada a que sindrome:

A

Síndrome Kasabach- Merritt

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83
Q

Lesão que capta contraste na fase arterial e que apresenta cicatriz central

A

HNF

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84
Q

Lesão que apresenta enchimento na fase portal com influxo venoso:

A

Hemangioma

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85
Q

O subtipo inflamatório de adenoma apresenta maior risco de:

A

sangramento

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86
Q

Adenoma com mutação de beta-catenina apresenta maior risco de transformação:

A

maligna

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87
Q

Indicação para ressecção de adenomas:

A
  • Adenomas maiores que 5 cm.
  • História de sangramento.
  • Homens
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88
Q

O segundo tumor benigno mais comum é:

A

HNF

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89
Q

O terceiro tumor hepático benigno mais comum é o:

A

Adenoma

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90
Q

Tumor hepático benigno mais comum:

A

Hemangioma

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91
Q

A gastrectomia pode criar um sistema de alta pressão que pode causar ou exacerbar a:

A

DRGE

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92
Q

Surge após as gastrectomias e não tem boa resposta ao tratamento clínico com IBPs e pode necessitar de cirurgia para alívio dos sintomas:

A

Gastrite de refluxo alcalino

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93
Q

A exclusão duodenal tem caráter a ______________ intensa.

A

má absorção

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94
Q

Destruição ou desvio de esfíncter pilórico que leva ao rápido esvaziamento causa:

A

Síndrome de Dumping

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95
Q

Duping precoce:

A

Sintomas ocorrem 15-30 min após a ingestão, resultado do rapido esvaziamento dos alimentos do intetsino delgado

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96
Q

Duping tardio ocorre:

A

Ocorre 1-3h após a alimentação

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97
Q

Obstrução da alça eferente levando a uma obstrução de saída gástrica que desencadeia dor epigástrica, distensão e vômito bilioso:

A

Síndrome da alça aferente

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98
Q

Refluxo da bile para o estômago levando ao quadro de dor epigátrica em queimação e náusea crônica durante as refeições:

A

Gastrite alcalina de refluxo

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99
Q

Quadro de vômitos, náuseas sensação de plenitude gástrica, dor abdominal em cólica e diarreia explosiva de 20-30 min após a ingesta alimentar em um paciente submetido a gastrectomia parcial (adenocarcinoma de antro gástrico, com reconstrução a Bilroth II):

A

Síndrome de Dumping precoce

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100
Q

Nos pacientes candidatos a cirurgia bariática com IMC =/> 35kg/m2 e com comorbidade é recomendado:

A

Perda de 5-10% do peso

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101
Q

O aumento da saciedade e diminuição da resistência periférica proporcionados pela gastroplastia em Y de Roux está relacionado com que tipo de hormônio?

A

GLP1

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102
Q

O Bypass gástrico tem mais complicações do que a gastrectomia vertical em que situação?

A

Pacientes com IMC maior que 60kg/m2

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103
Q

Qual é a melhor técnica cirurgia para pacientes com deficiência de ferro e vitamina D que serão submetidos à cirurgia bariátrica?

A

Gastrectomia vertical

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104
Q

A obesidade pode ser um fator de aumento da via retal e causar hemorroidas. Desse modo, há indicação de ___________________ para pacientes com IMC => 35kg/m2 e comorbidade.

A

cirurgia bariátrica

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105
Q

Uma paciente de 30 anos, subemetida a um By pass, no 3º OP com FC:128 bpm, T:36,8°C e HMG: 7800 leu com 5 bastões. Exame a ser solicitado:

A

TC com contraste

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106
Q

A hipoglicemia na síndrome pós gastrectomia é comum no:

A

Dumping tardio

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107
Q

Controle do dumping é feito por meio da:

A

Reeducação alimentar

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108
Q

Dor pós prandial + taquicardia + diarreia das síndrome pós gastrectomia:

A

Dumping

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109
Q

Dor pós prandial que alivia com vômitos:

A

Síndrome da alça aferente

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110
Q

Gastropatia por sais biliares com epigastralgia que não responde ao IBP:

A

Gastrite alcalina

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111
Q

O que é a síndrome do antro retido:

A

Ocorre devido a secreções biliares e pancreáticas no antro residual, diminuindo a gastrina e ocasionando o aparecimento de úlceras.

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112
Q

Nas cirurgias bariátricas, devido a redução da absorção, inclusive pelo meio ácido o paciente pode ter:

A

Ferropenia

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113
Q

As cirurgias aprovadas no Brasil pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica são:

A
  • Gastroplastia vertical.
    -Duodenal Switch.
    -Banda gástrica ajustável.
    -Bypass gástrico (gastroplastia com desvio intestinal em Y de Roux).
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114
Q

A cirurgia bariátrica em pacientes diabéticos tem como característica a:

A

Alça biliopancreática ser mais longa

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115
Q

Hormônio produzido pelo estômago que estará reduzido após a gastrectomia ou sleeve gástrico:

A

Grelina

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116
Q

O sintoma mais comum do câncer retal é:

A

Alteração do hábito intestinal

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117
Q

Indicações da QT coadjuvante nos tumores de reto:

A

Lesões de reto médio ou baixo (< 5 cm de margem anal)/ tumores tocáveis/ abaixo da reflexão peritoneal , lesões grande (T3 ou T4), acometimento linfonodal (N+)

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118
Q

Homem, 58 anos, com dx por biópsia de adenocarcinoma no reto. Exame: tumor que pode ser tocado no toque retal. O exame que fornece o conjunto de informações relevantes para o tratamento do tumor primário é:

A

RM da pelve

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119
Q

Em pacientes de 1º grau com casos de CCR, deve-se iniciar o rastreamento aos :

A

40 anos ou 10 anos antes do diagnóstico do caso índice

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120
Q

Quando deve ser feito o screening de CA de colorretal em todo e qualquer adulto:

A

45-75 anos.

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121
Q

Paciente, 57 anos, dor abdominal, pneumoperitônio na rotina de abdome agudo. Ao toque retal, lesão no reto a 5 cm da margem anal, estenosante> Laparotomia: perfuração do ceco. Conduta cirurgica:

A

Colectomia direita com ileostomia à Mikulicz (ressecção do ceco e do cólon ascendente e criação de uma ileostomia terminal à Mikulicz quer permite a descompressão do TGI)

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122
Q

A maioria dos cânceres de cólon é do tipo ____________ e se origina de __________________. Eles tem o potencial de se transformar em ___________ se não removidos.

A

Esporádico| Pólipos adenomatosos| câncer

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123
Q

Tem risco maior de desenvolver câncer em comparação aos adenomas do tipo tubular:

A

Adenomas do tipo viloso

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124
Q

A síndrome de Peutz -Jeghers é uma síndrome genética caracterizada pela presença de ____________________ no trato intestinal. Ela causa hiperpigmentação da mucosa bucal, dos lábios e dos dedos.

A

Pólipos harmatosos

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125
Q

A síndrome genética associada a um maior risco de CA colônico em pacientes mais jovens que o habital:

A

Síndrome de Lynch

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126
Q

Durante a uma cirurgia de tratamento de adenocarcinoma de sigmoide classificado, no estadiamento pré-operatório, como restrito ao cólon, qual será a conduta oncológica?

A

Ligadura da artéria mesentérica inferior na sua emergência na aorta

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127
Q

O principal subtipo histológico de Ca de cólon é:

A

Adenocarcinoma

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128
Q

A maioria dos tumores de cólon se encontram no:

A

Retossigmoide, apesar do cólon direito ter aumentado (sobretudo no Oriente)

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129
Q

80% dos tumores são tocáveis o que determina a importância do _________________ como fator de diagnóstico

A

Exame digital

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130
Q

Origem do adenocarcinoma de cólon:

A
  • Câncer esporádico.
  • Câncer hereditário: associado a poliposes intestinais (PAF, inclusive suas variantes).
  • Hereditário não polipoide (Síndrome de Lynch).
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131
Q

É uma desordem autossômica dominante, os pacientes desenvolvem CCR numa idade precoce, média 35-45 anos, quase sempre no cólon direito ou ceco.

A

HNPCC

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132
Q

Homem, 60 anos, apresenta alteração do hábito fecal e ao realizar colonoscopia é diagnosticado com câncer de reto a 10cm da margem anal. TC de abdome mostra metástase única no lobo esquerdo do fígado. A orientação mais adequada para o tratamento é:

A

RT pélvica e posterior ressecção do tumor intestinal e a metástase hepática.

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133
Q

O ___________ não contribui para o estadiamento da neoplasia do cólon.

A

CEA

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134
Q

Contribuem para o estadiamento do CA de cólon:

A

Exame físico, radiografia e TC de abdômen + histopatológico

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135
Q

Tratamento do CEC de canal anal:

A

Quimioterapia + RT com intuito de definitivo

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136
Q

Quando está indicada a cirurgia de amputação anorretal no tratamento do CEC do canal anal?

A

No caso de falha terapêutica tanto com a QT e RT.

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137
Q

Exame de escolha na detecção por permitir diagnóstico topográfico e biópsia da lesão:

A

Colonoscopia

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138
Q

O local mais acometido por metástase a distância pelo CA colorretal:

A

Fígado

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139
Q

Tumor de reto inferior de 3 cm, ulcerado e medianamente diferenciado na biópsia não favorece:

A

Ressecção local de um tumor de reto por via transanal

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140
Q

Critérios para excisão local do câncer de reto:

A
  • Tumor in situ ou T1;
  • < 3 cm de diâmetro;
    -Tumor envolve < 30% do lúmen
    -Tumor móvel e não fixo
  • Histologia favorável.
  • Obter margens livres.
    -Sem evidência de metástases/linfonodos.
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141
Q

Primeira linha no tratamento do carcinoma espinocelular perineal do reto:

A

QT e RT exclusivos

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142
Q

Pesquisa de sangue oculto nas fezes está indicada para rastreio de:

A

Pacientes de baixo risco

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143
Q

Paciente sem clínica de obstrução, com anemia ferropriva a esclarecer é sugestivo de:

A

CA de cólon direito (ascendente)

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144
Q

Paciente com fator obstrutivo, presume-se que o CA seja do lado:

A

Direito

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145
Q

Paciente será submetido eletivamente a colectomia esquerda laparoscópica, o posicionamento habitual do paciente na mesa operatória e as repercussões pulmonares e cerebrais decorrente desse posicionamento?

A

Posição céfalo-declive e decúbito lateral direito, com redução da complacência pulmonar e aumento do edema cerebral

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146
Q

O câncer anal diferente do câncer retal tem como principal tipo histológico:

A

carcinoma espinocelular

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147
Q

O carcinoma espinocelular no canal anal é mais comum no:

A

sexo feminino

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148
Q

Principal fator de risco do câncer anal é a infecção pelo:

A

HPV

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149
Q

Fatores de risco que influenciam o surgimento de casos esporádicos de câncer intestinal:

A

Idade > 50 anos, dieta com alto teor de gordura, carnes, baixo teor de cálcio, obesidade, sedentarismo, tabagismo e pouca fibra vegetal

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150
Q

Fatores de risco para câncer colorretal associados ao quadro são:

A

Duração prolongada da doença, presença de colangite esclerosante primária, instalação precoce, doença fistulosa crônica a presença de alça exclusiva comprometida.

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151
Q

O CEA tem maior sensibilidade diagnóstica nos seguintes tumores:

A

Colorretal e medular da tireóide

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152
Q

Medicamento que tem efeito protetor a longo prazo quanto a redução do risco de desenvolvimento do Ca colorretal:

A

AAS

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153
Q

Um maior numero de linfonodos ressecados tem trazido melhor prognóstico gástrico exceto:

A

Ressecção linfonodal extensa D3 que não é amplamente indicada e não está associada a melhores resultados

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154
Q

Tem alta taxa de sensibilidade para detectar metástases ocultas, sendo útil no estadiamento do CA gástrico:

A

Laparoscopia

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155
Q

Indicação da ressecção endoscópica:

A

Tumores pequenos limitados a mucosa e com fatores de risco favoráveis

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156
Q

Os tumores estromais gastrointestinais manifestam-se clinicamente como:

A

Sangramentos gastrointestinais

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157
Q

Principal diagnostico diferencial do tumor estromal gastrointestinal:

A

Leiomioma

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158
Q

Tratamento do GIST:

A

Ressecção completa com margens livres sem romper o tumor sem necessidade de fazer linfadenectomia (não tem comportamento de metástase)

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159
Q

Homem de 65 anos. EDA: pólipo gástrico de base séssil de 2,6 cm em pequena curvatura do corpo gástrico (pólipo adenomatoso com carcinoma in situ). Conduta:

A

Ressecção cirúrgica (gastrectomia com linfadenctomia a D2)

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160
Q

Lesão subepitelial de 5 cm de diâmetro sugestivo de GIST, sem sinais de metástase (e NÃO TERÁ!). Conduta:

A

Gastrectomia subtotal com reconstrução em Y de Roux

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161
Q

O local mais acometido dos tumores neuroendócrinos é o:

A

Intestino delgado

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162
Q

Os tumores neuroendócrinos tipo 1 e 2 devem ser submetidos:

A

Ressecção endoscópica
(Exceto 3: gastrectomia subtotal com linfadenectomia regional)

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163
Q

As úlceras duodenais não são
lesões ________.

A

pré-malignas

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164
Q

Subtipo de câncer gástrico mais comum:

A

Adenocarcinoma

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165
Q

Adenocarcinoma gástrico com melhor prognóstico:

A

Intestinal

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166
Q

Adenocarcinoma gástrico com pior prognóstico:

A

Adenocarcinoma difuso

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167
Q

Adenocarcinoma que possui forte associação genética e ambiental:

A

Adenocarcinoma tipo difuso

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168
Q

A acalasia está mais relacionado ao aumento de CA de:

A

Esôfago

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169
Q

Fatores de risco para o adenocarcinoma gástrico:

A

Obesidade, H. Pylori, tabagismo, infecção pelo H. PyloriAnemia perniciosa e síndrome polipoide hereditária

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170
Q

Sintoma mais comum do CA gástrico?

A

Melena

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171
Q

Local mais comum de incidência da GIST:

A

Estômago

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172
Q

Principal característica da GIST:

A

Mutação no protoncogene c-KIT que leva à expressão do marcador c-KIT (CD117) na superfície celular

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173
Q

Tumores que acometem o 1/3 médio a menos de 5cm a 6 cm da JEG, neoplasias do fundo gástrico e/ou tumores da cárdia devem ser retirados por:

A

Gastrectomia total (linfadenectomia D2)

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174
Q

Tumores que acometem 1/3 distal bem como tumores do corpo gástrico a mais de 5-6 cm podem ser ser submetidos à:

A

Gastrectomia subtotal com profilaxia (Linfadenectomia D2)

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175
Q

A Síndrome da alça aferente pode ser encontrada após:

A

Gastrectomia com reconstrução à Billroth II

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176
Q

Após o diagnóstico inicia de um câncer gastrico qual é o próximo passo?

A

Estadiamento do tumor, que deve ser realizado com TC que irá guiar o tratamento seguinte

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177
Q

Paciente com boa performance status e diagnóstico de adenocarcinoma gástrico em antro com estadiamento clínico e TC T3N1M0. Qual a melhor opção de tratamento curativo?

A

QT neoadjuvante + gastrectomia subtotal com linfadenctomia e QT adjuvante

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178
Q

Atinge apenas a mucosa e a submucosa, mas pode ter linfonodos metastáticos:

A

Câncer gástrico precoce

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179
Q

A videolaparoscopia está indicada nos pacientes candidatos a tratamento operatório de um câncer de:

A

Estômago

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180
Q

Câncer de ovário secretor de muco originado de um carcinoma de TGI quase sempre de estômago ou cólon:

A

Neoplasia gástrica com tumor de Krukenberg

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181
Q

Lesão ulcerada em coto com adenocarcinoma com células em anel de sinete, conduta:

A

Tumor e linfonodos devem ser removidos por gastrectomia total com linfadenectomia D2

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182
Q

Na fissura anal, se a localização for lateral, devemos considerar o diagnóstico de:

A

neoplasia

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183
Q

A regra de Goodsall se aplica para para prever o trajeto das:

A

fístulas e seu orifício interno

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184
Q

A hemorroidectomia está indicada para as hemorroidas:

A

Grau III e IV

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185
Q

Prolapso hemorroidário que retorna espontaneamente:

A

Grau II

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186
Q

Sem prolapso hemorroidário e cursam com hematoquezia:

A

Grau I

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187
Q

Prolapso hemorroidário que necessita de manobras digitais para seu retorno:

A

Grau III

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188
Q

Prolapso hemorroidário fixo:

A

Grau IV

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189
Q

Tratamento no prolapso grau I e II

A

Conservador

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190
Q

Principal complicação da hemorroidectomia:

A

Estenose anal

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191
Q

Complicações imediatas da hemorroidectomia:

A

dor e retenção urinária

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192
Q

Técnica que não fecha a pele e permite a cicatrização por segunda intenção:

A

Milligan- Morgan

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193
Q

Técnica de hemorroidectomia em que a pele é fechada:

A

Ferguson

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194
Q

O efeito mais comum após a injeção de toxina botulínica, no tratamento de fissura anal crônica é:

A

Incontinência fecal temporária

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195
Q

A _________________ é um sinal clínico que pode estar presente em pacientes com megaesôfago.

A

Hipertrofia de glândulas parótidas.

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196
Q

É um distúrbio motor de esôfago no qual há ausência de relaxamento do esfíncter esofagiano inferior levando a uma hipertonia associada à aperistalse do órgãos em fases avançadas.

A

Acalasia

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197
Q

Exame que serve para confirmar se há dilatação do esôfago?

A

Estudo de esôfago- estômago- duodeno contrastado

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198
Q

Exame padrão ouro que confirma o diagnóstico de dilatação esofágica:

A

Manometria

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199
Q

O principal sintoma da acalásia é a:

A

Disfagia mecânica, de condução e progressiva

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200
Q

O sinal de bico de pássaro é visto no:

A

EED

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201
Q

A causa de disfagia:

A

Adenocarcinoma de esôfago

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202
Q

É conhecido como divertículo faringoesofágico, um pseudo-divertículo, como herniação da mucosa da parede posterior, logo acima do músculo cricofaríngeo e abaixo do músculo constrictor da faringe ou de esfíncter esofágico superior:

A

Divertículo de Zenker

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203
Q

Segundo a classificação de Rezende, não há dilatação do esôfago, mas há dificuldade de esvaziamento e leve hipotonia, com surtos de ondas terciárias, e refere-se ao grau:

A

I

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204
Q

Segundo a classificação de Rezende, há dilatação leve a moderada, com aumento de ondas terciárias e aparece o aspecto de contração da musculatura da cárdia (acalásia), se caracteriza grau:

A

II

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205
Q

Segundo a classificação de Rezende, o grau de dilatação esofágica é significante podendo haver sinal de acinesia total do esôfago:

A

Grau III

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206
Q

Segundo a classificação de Rezende, ocorre há dilatação esofágica severa com desvio longitudinal do eixo do esôfago, que pode se posicionar sbre o diafragma (dolicomegaesôfago). Grau:

A

IV

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207
Q

Tratamento lesão grau I de esôfago

A

Dilatação endoscópica

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208
Q

Tratamento para lesão grau II de esôfago

A

Cardiomiotomia de Heller

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209
Q

Conduta lesão grau III do esôfago:

A

Técnicas cirúrgicas que não cardiomiotomia (melhor abertura do esfíncter esofágico inferior ou esofagectomia subtotal)

210
Q

Nas lesões esofágicas grau IV, a conduta é:

A

Esofagectomia

211
Q

O esôfago é um dos órgãos que pode ser afetado pela doença reumatológica chamada esclerodermia. Qual a característica predominante desta patologia?

A

Atrofia da musculatura lisa por fibrose, resultando em fraqueza das contrações musculares

212
Q

O primeiro procedimento de escolha nos pacientes para tratamento da acalasia é

A

Miotomia de Heller modificada via laparoscopia

213
Q

É um procedimento invasivo com indicação restrita a situações malignas como neoplasias esofágica e raramente está indicado nas condições benignas:

A

Esofagectomia

214
Q

É o tratamento a longo prazo com resultados positivos em até 90% dos pacientes com acalasia:

A

Miotomia de Heller

215
Q

Paciente com quadro recente de disfagia, halitose, sialorreia, regurgitação líquida, tosse e deglutição, ruídos e com melhora da disfagia quando ele próprio comprime a região cervical. Exame:

A

Esofagograma baritado

216
Q

Por serem divertículos verdadeiras originam-se pela retração da camada muscular do corpo do esôfago motivada pela cicatrização fibrótica retrátil crônica de processos inflamatórios da região. Estamos falando dos:

A

Divertículos de tração do esôfago

217
Q

Sobre um paciente com queixa de disfagia alta e com halitose importante, podemos fazer hipótese diagnóstica de:

A

Divertículo de Zenker

218
Q

História clássica de disfagia cervical, acompanhada ou não de outros achados como regurgitação, broncoaspiração, tosse e halitose. Diagnóstico de:

A

Divertículo de Zenker

219
Q

As principais causas de recidiva dos sintomas pós cardiomiotomia:

A

Miotomia incompleta; fibrose ao nível da secção longitudinal da musculatura da transição esofagogástrica (TEG); e evolução do comprometimento dos plexos mioentéricos.

220
Q

Na ausência de complicações, em relação a úlcera péptica, o exame físico raramente é útil no diagnóstico. Certo ou errado.

A

Certo

221
Q

A manifestação aguda mais comum na DUP é a:

A

Dor aguda associada a saciedade precoce

222
Q

A relação entre a úlcera péptica e o H. Pylori é mais comum no:

A

Duodeno

223
Q

Independente de ser cicatrizada ou não, toda úlcera deve ser:

A

Biopsiada

224
Q

São exemplos de testes invasivos para o diagnóstico de H. Pylori na DUP:

A

Histologia, cultura e teste rápido de urease

225
Q

Exame não invasivo, sorologia, para o diagnóstico de:

A

H. Pylori

226
Q

Úlceras induzidas por AINE às vezes estão associadas ao H. Pylori e requerem:

A

Antibioticoterapia (claritromicina + amoxicilina + IBP)

227
Q

Se o paciente apresenta úlcera e H. Pylori +, deve-se realizar o controle endoscópico:

A

Após 8 semanas do tratamento de erradicação do H. Pylori

228
Q

Possui mais alta incidência de diarreia pós-operatória:

A

Vagotomia troncular com piloroplastia

229
Q

A síndrome do antro retido é uma complicação frequente da ______________, onde uma porção da mucosa antral se sente além do piloro, permanecendo junto ao duodeno, e produz gastrina em grandes quantidades.

A

Reconstrução a Billroth

230
Q

Se caracteriza por diarreia, úlceras pépticas, tumor pancreático ou duodenal e hipergastrinemia:

A

Síndrome de Zollinger- Ellison

231
Q

Altos níveis de peptídeo intestinal vasoativo (VIP) com tumor pancreático e diarreia secretória sugerem:

A

VIPoma ou síndrome de Verner-Morrison

232
Q

É um tumor produtor de somatostatina, que inibe a produção de hormonios pancreaticos e gastrointestinais:

A

Somatostatinoma

233
Q

É um tumor pancreático produtor de glucagon, e cursa com um quadro de hiperglicemia, induzindo um “diabetes” no paciente, com perda ponderal e poliúria, além de ter como marca uma lesão de pele característica, o eritema necrolítico migratório. Estamos nos referindo a:

A

Glucagonoma

234
Q

Na síndrome de Zollinger-Ellison, o tumor causador tem como localização mais frequente o:

A

Duodeno

235
Q

São sintomas da hipoglicemia:

A

palidez cutânea, hiperventilação e hálito cetônico

236
Q

É uma causa de hipergastrinemia crônica não ulcerogênica:

A

Anemia perniciosa (hipergastrinemia, mas sem aumento das células parietais, responsáveis pela produção do HCl)

237
Q

Classificação de Johnson (orienta a conduta): incisura angulares/pequena curvatura com hipo/normocloridria

A

Tipo I

238
Q

Conduta no tipo I (classificação de Johnson):

A

Gastrectomia parcial

239
Q

Conduta no tipo II (duodeno/corpo- hipercloridria) na classificação de Johnson:

A
  • Antrectomia + vagotomia (melhor).
  • Duodenal: vagotomia + piloroplastia.
240
Q

Acometimento do duodeno/corpo com hipercloridria segundo a classificação de Johnson é do tipo:

A

II

241
Q

Acometimento pré-pilórico, com hipercloridria, segundo a classificação de Johnson é:

A

III

242
Q

Conduta no Tipo III de Johnson:

A

Antrectomia + vagotomia troncular

243
Q

Conduta no tipo IV (alta e hipercloridria)segundo a classificação de Johnson:

A

Gastrectomia total

244
Q

Está associada a qualquer localização, úlceras associada ao uso de AINES:

A

Tipo V da classificação de Johnson

245
Q

No caso de ulcera péptica perfurada, há recomendação para _____________ de amplo espectro de maneira rotineira.

A

ATBterapia

246
Q

Nos casos de HDA, a endoscopia pode ser realizada no período de até:

A

24h

247
Q

Maior risco de sangramento gástrico segundo a classificação de Forrest

A

IA (arterial) e IB

248
Q

Presença de coto vascular (IIA), coágulo aderido (IIB) e fundo com pontos de hematina (IIC) está classificado como:

A

Forrest II

249
Q

Ulcera limpa, sem sangramento e sem a necessidade de tratamento:

A

Classificação de Forrest III

250
Q

Conduta para IIA (vaso visível não sangrante):

A

Eletrocoagulação bipolar

251
Q

Os microrganismos mais comumente encontrados nos quadros de perfução por ulcera duodenal são:

A

E.Coli e bacterioides

252
Q

A interposição de omento pedicular na sutura da úlcera gástrica é denominada

A

Cellan Jones (Patch Graham)

253
Q

A principal artéria do estômago é a:

A

Gástrica esquerda, ramo do tronco celíaco

254
Q

Na ___________ geralmente, temos hipergastrinemia e ulceras frequentes ou numerosas.

A

Síndrome Zolinger Elisson

255
Q

MO está associado ao maior risco de CA gástrico:

A

H. Pylori

256
Q

Os segmentos hepáticos favoráveis à ressecção laparoscópica em um centro referenciado, com equipe experiente e material adequado:

A

II, III, IVb e, V e VI

257
Q

Em vigência da hemorragia digestiva com suspeita de varizes de esôfago além do tto endoscópico deve -se iniciar o emprego de _______________, o mais precoce possível, preferencialmente a _____________. Outras opções: somatostatina e octreotide

A

Vasoconstitores| Terlipressina

258
Q

O tratamento ideal do hepatocarcinoma é :

A

Ressecção cirúrgica parcial ou completa (com transplante hepático)

259
Q

Nos pacientes CHild-Pugh A, sem hipertensão portal e com doença ressecável, está indicada:

A

Ressecção hepática

260
Q

Pacientes que de acordo com os critérios de Milão, com hipertensão portal, Child-Pugh B ou Child-Pugh C são melhores tratados com:

A

Transplante hepático

261
Q

Pacientes que nãos e encaixam no critério de Milão devem ser submetidos às:

A

Terapias pontes (quimioembolização, ablação por radiofrequência)

262
Q

Nos casos de recidiva de sangramento por varizes esofágicas, após uso de ligadura elástica e cianoacrilato. Está indicado :

A

TIPS

263
Q

Tratamento que não se mostra eficaz do hepatocarcinoma:

A

Terapia sistêmica neoadjuvante para melhora do remanescente hepático.

264
Q

Seguimento dos pacientes hepatopatas crônicos é feito com:

A

US e no caso de alteração, segue-se a investigação com TC / RM.

265
Q

Presença de neoplasias em fígado por metastáse são mais frequentes que:

A

Carcinomas hepatocelulares

266
Q

Os principais sítios primários que geram metastáses hepáticas são os tumores do:

A

TGI (CA de colorretal)

267
Q

Presença de nódulo com wash-out em paciente infectado pelo vírus C deve ser considerada como principal suspeita diagnóstica:

A

Carcinoma hepatocelular

268
Q

São causadores da hepatite atualmente:

A

A, B, C, D e E, além do vírus da dengue que causa a síndrome febril íctero-hemorragica

269
Q

Este tipo de hepatite pode levar a infecção grave principalmente em crianças:

A

Hepatite A

270
Q

A doença hepática gordurosa não alcoolica é uma das principais causas de cirrose no Brasil, e devido a elevada taxa de obesidade nacional e internacional, a prevalência está crescendo. Certo ou errado.

A

Certo

271
Q

Os depósitos de cobre na íris que formam os anéis de Kayser-Fleischer são relevantes na doença de:

A

Wilson

272
Q

A cirrose pela hemocromatose hereditária está associada a incidência de:

A

Hepatocarcinoma

273
Q

Os sítios que mais dão metástases para a coluna vertebral são:

A

Mama e próstata

274
Q

Usado no tratamento paliativo de carcinoma hepatocelular:

A

Sorafenib

275
Q

São as duas melhores opções de tratamento curativo para hepatocarcinoma:

A

Ressecção e transplante hepático.

276
Q

O transplante hepático é limitado aos pacientes:

A

B e C com uma lesão menor 5 cm ou até 3 lesões menores que 3 cm

277
Q

O desenvolvimento do carcinoma hepatocelular geralmente está relacionado à:

A

Cirrose secundária a infecção crônica pelo vírus B ou pelo vírus C

278
Q

O rastreio do hepatocarcinoma pode ser feito de forma padronizada:

A

USG + alfafetoproteína

279
Q

Os melhores candidatos a ressecção hepática são:

A

Child A, pacientes não cirróticos e sem hipertensão portal

280
Q

Paciente feminina, 48 anos, portadora de volumosa tumoração hepática sintomática com cerca de 60 cm que ocupa toda cavidade abdominal. O aspecto tomográfico sugere fluxo descontinuo, globular e realce progressivo na fase arterial. Dx:

A

Hemangioma cavernoso

281
Q

Paciente 74 anos, sexo feminino com quadro de dor abdominal tipo cólica há dois meses, perda de peso de 10%, inapetência de sintomas depressivos. Ao exame encontra-se apática, ictérica 3+/4, massa indolor palpável no hipocôndrio direito. Qual a hipótese diagnóstica :

A

Adenocarcinoma de cabeça de pâncreas

282
Q

Presença de massa palpável (vesícula palpável) que sugere a origem mais distal da lesão biliar em HCD sugere os sinal de:

A

Courvosier-Terrier

283
Q

Trissetorectomia esquerda envolvendo todo o lobo esquerdo e parte do lobo direito:

A

I, II, III, IV, V e VIII

284
Q

Child A:

A

5-6 pontos

285
Q

Child B:

A

7-9

286
Q

Child C:

A

10-15

287
Q

Quais são os critérios de Child Pugh:

A

B-ilirrubina
E- ncefalopatia
A- lbumina
T- ap
A-scite

288
Q

Ascite pode estar nos critérios de Child Pugh:

A

Ascite: ausente 1| fácil controle 2 | Refratária 3

289
Q

Tap de acordo com os critérios Child-Pugh:

A

INR< 1,7- 1|1,7-2,3: 2| INR> 2,3:3

290
Q

Albumina segundo Child-Pugh

A

Maior que 3,5: 1
Entre 3-3,5: 2
< 3,0: 3

291
Q

Encefalopatia na classificação Child -Pugh:

A

Ausente:1
Mínima:2
Grave:3

292
Q

Bilirrubina na classificação de Child Pugh:

A

< 2: 1
2-3: 2
> 3: 3

293
Q

O “Cancer of Liver Italian Program” (CLIP) constitui um escore que pontua de 0 a 2 de acordo com:

A

1) Classificação Child-Pugh A (0 ponto), B (1 ponto) ou C (2 pontos).
2) Morfologia do tumor: extensão uninodular =/< 50% (0 pto); Extensão multinodular =/< 50% (1 pto) ou maciço ou com extensão =/> 50% (2ptos)
3) Dosagem de alfafetoproteína =/< 400 (0 ponto) ou =/> 400 (1ponto);
4) Trombose da veia porta: ausente (0 ponto) ou presente (1 ponto)

Escore: 0-6 pontos

294
Q

A ressecção de uma metástase hepática tem pior prognóstico quando o sítio primário é:

A

TGI superior

295
Q

Paciente feminino, 37 anos, realizou exame de ultrassonografia de abdome total, com presença de nódulo hiperecogênico em segmento IV a. Foi realizada TC de abdomes com lesão de 4 cm no segmento com impregnação tardia de contraste: Dx:

A

Hemangioma

296
Q

Exame padrão ouro para o diagnóstico de DRGE:

A

pHmetria esofágica de 24h

297
Q

O diagnóstico da acalasia que é um distúrbio motor do esôfago em que não há o relaxamento do EEI é feito por:

A

Manometria

298
Q

Lesão crônica gástrica produzida por refluxo do conteúdo duodenal para o estômago em que este exame consegue identificar macroscopicamente:

A

EDA

299
Q

Este exame pode ser utilizado para investigação de patologias do esôfago como o Leiomioma:

A

Ecoendoscopia

300
Q

A fundoplicatura de Nissen para tratamento do RGE, a sutura é posicionada:

A

Anteriormente ao esôfago

301
Q

Exame utilizado para o diagnóstico de hérnia hiatal:

A

Esofagografia

302
Q

Exame que deve ser realizada em todo paciente com indicação cirúrgica, para afastar patologias de motilidade esofageanas, como a acalásia.

A

Manometria

303
Q

A impedânciometria esofágica + pH metria é considerada padrão ouro no diagnóstico da:

A

DRGE

304
Q

A maioria das hérnias diafragmáticas congênitas ocorrem no:

A

Lado esquerdo

305
Q

A apresentação clínica das hérnias diafragmáticas congênitas:

A

Desconforto respiratório causado por hipoxemia severa

306
Q

Diagnóstico diferencial de hérnias diafragmáticas congênitas:

A

Malformação adenomatoide cística congênita, cisto broncogênica, eventração diafragmática e teratoma cístico

307
Q

Para correção de hérnia diafragmática congênita no RN está indicada a:

A

Laparatomia (via mais utilizada). Outras opções: toracotomia, videolaparoscopia ou videotoracoscopia

308
Q

São sinais de alarme para a investigação de doença de refluxo:

A

Evidências de sangramento gastrointestinal, alteração do trânsito intestinal, perda de peso inexplicada

309
Q

Durante a realização de cirurgia para tratamento do refluxo gastroesofágico por videolaparoscopia, tipo Nissen, foi identificada lesão da pleura junto ao mediastino com presença de pneumotórax. A conduta correta nesses casos é:

A

Conduta expectante, já que o dióxido de carbono da laparoscopia é rapidamente absorvido e não existe lesão pulmonar associada.

310
Q

Os Inibidores da Bomba de Próton (IBP) têm sido responsáveis pela revolução no tratamento farmacológico da DRGE. O seu efeito máximo ocorre após aproximadamente, quantos dias de tratamento?:

A

4 dias

311
Q

Hérnia que pode gerar incompetenência da cárdia

A

Hérnia de deslizamento

312
Q

São sintomas atípicos da DRGE:

A

Halitose, dor torácica, disfagia

313
Q

São causas de dispepsia funcional:

A

Hipersensibilidade visceral, infecção por H. Pylori, cálculo de via biliar, alteração da microbiota intestinal

314
Q

As alterações metabólicas mais frequentes encontradas na estenose hipertrófica do piloro, devido aos vômitos e à desidratação:

A

Alcalose hipoclorêmica, hiponatrêmica e hipocalêmica

315
Q

Cerca de 30% dos pacientes com sintomas típicos de refluxo gastroesofágico terão algum tipo de sintoma extra-esofágico (tosse, rouquidão, bronco aspiração, chiado). Entretanto, qual é o percentual dos pacientes que apresentam apenas sintomas extra-esofágicos?

A

10%

316
Q

Sinais de alerta (alarme) para DRGE:

A

Disfagia, odinofagia, hemorragia digestiva, perda ponderal, anemia e sintomas de forte intensidade e/ou de predomínio noturno

317
Q

Sintomas atípicos em pacientes com DRGE:

A

Tosse crônica, rouquidão, pigarro, broncoespasmo, sensação de globus, infecções recorrentes de vias aéreas (otite, sinusite, pneumonias).

318
Q

Complicações malignas do esôfago de Barret são:

A

Adenocarcinoma, hemorragias e perfurações

319
Q

Complicações benignas encontradas no esôfago de Barret:

A

Estenose esofágica e úlceras esofágicas

320
Q

Antes da correção cirúrgica da DRGE, é necessário realizar __________ para evitar a patência dos esfincteres esofágicos a fim de assegurar as condições funcionais do esôfago em se adaptar à válvula anti-refluxo gastroesofágico:

A

Manometria

321
Q

Para o esfíncter esofágico inferior ser competente, quais medidas são necessárias?

A

2 cm de extensão e entre 6-26 mmHg de pressão

322
Q

O tratamento da hérnia diafragmática congênita congênita pode ser feito por meio de videocirurgia/ cirurgia convencional. Certo ou errado

A

Certo

323
Q

Hérnia Diafragmática Congênita de Morgani ocorre no segmento anterolateral do diafragma

A

Certo

324
Q

Sobre o tratamento cirúrgico da hérnia de hiato, o que deve-se considerar como relevante para indicar:

A

Intensidade do refluxo gastro esofágico e gravidade de esofagite

325
Q

Uma senhora relata uma história longa de dor do tipo queimação retroesternal e uma história mais recente de regurgitação de alimentos digeridos. Refere ainda a ocorrência de disfagia a alimentos sólidos. Qual é o mais provável diagnóstico?

A

RGE

326
Q

A presença de estenose péptica é uma das indicação:

A

Fundoplicatura

327
Q

Pacientes portadores de obesidade mórbida com DRGE devem ser encaminhados à avaliação para cirurgia bariátrica. Certo ou errado:

A

Certo

328
Q

Fundoplicatura posterior 270°:

A

Toupet Lindt

329
Q

Defeito congênito da porção posterolateral do diafragma:

A

Hérnia de Bochdalek

330
Q

É uma hérnia diafragmática congênita na porção retroesternal anterior.

A

Hérnia de Morganié

331
Q

É a elevação total ou parcial da cúpula do diafragma associada à perda de mobilidade, sem rompimento do músculo.

A

Eventração diafragmática

332
Q

O esofago de Barret não é uma indicação de tratamento:

A

Cirúrgico do REG

333
Q

Ausência de resposta clínica com IBPs, hérnias hiatais sintomáticas e complicações respiratórias são indicações para o tratamento:

A

Cirúrgico da RGE

334
Q

Durante a colecistectomia videolaparoscópica, a lesão do ducto biliar mias frequente é:

A

Transecção completo na bifurcação do ducto hepático ou abaixo dele

335
Q

Para evitar a transecção completa da bifurcação do ducto hepático ou a abaixo dele, está indicada:

A

A dissecção cuidadosa do trígono de colecistectomia (Calot)

336
Q

Quantos tipos podem ser classificadas a gravidade da colecistite de acordo com a classificação de Tókio:

A

Leve, moderada e grave

337
Q

Critério de gravidade na classificação de Tokyo (Leve):

A

Paciente hígido sem sinais de disfunção orgânica e apens com sinais leves inflamatórios

338
Q

Critério de gravidade na classificação de Tokyo (moderado):

A

Leu > 18.000| Massa em HCD, duração sintomas > 72h, complicação local (colecistite gangrenosa ou enfisematosa, abscesso, perihepático ou perivesicular, perfuração)

339
Q

Critério de gravidade na classificação de Tokyo (grave):

A

Necessidade de droga vasoativa, queda do nível de consciência, insuficiência respiratória (P/F < 300), ins renal (oligúria ou Cr > 2), ins hepática (tempo de prtrombina > 1,5), disfunção hematológica (PQT < 100.000)

340
Q

Doença inflamatória aguda da vesícula biliar, secundária a obstrução da vesícula biliar por algum cálculo. Dor abdominal no quadrante superior direito, com febre, elevação de PCR e leucocitose. Diagnóstico:

A

Colecistite aguda

341
Q

Migração de cálculos da vesícula para a via biliar principal, cursa com icterícia às custas de bilirrubina direta, elevação de FA e GGT.

A

Coledocolitíase

342
Q

Infecção ascendente das vias biliares, geralmente secundária a coledocolitíase ou tumor periampular obstrutivo: dor abdominal, icterícia e febre (tríade de Charcot). Diagnóstico:

A

Colangite

343
Q

Conduta para pólipos de vesícula inferior a 6 mm:

A

Não cirúrgica

344
Q

Pólipos entre 6-9 mm podem ser operados nos seguintes pacientes com fatores de risco para câncer de vesícula:

A

Idade > 50 anos
Espessamento focal da parede da vesícula >4mm.

345
Q

Pólipos grandes (>1cm) ou que tenham crescido durante o acompanhamento devem ser:

A

Operados

346
Q

O exame mais utilizado para avaliação de colecistite aguda é?

A

USG

347
Q

Os achados ultrassonográficos da colecistite aguda é:

A

Líquido perivesicular, vesícula distendida (> 10cm), paredes espessadas (> 4mm) e delaminada; cálculo impactado em infundíbulo (imóvel)

348
Q

É a obstrução da via biliar principal (ducto hepático comum) secundária a compressão extrínseca devido a impactação de cálculos no ducto cístico ou no infundíbulo da vesícula. Se trata da:

A

Síndrome de Mirizzi

349
Q

Compressão extrínseca do ducto colédoco ou do hepático comum por um cálculo no infundíbulo vesicular ou no ducto cístico se refere a síndrome de Mirizzi:

A

Tipo I

350
Q

Presença de fístula colecistobiliar com diâmetro menor que 1/3 da circunferência do ducto hepático comum/colédoco. Se refere a síndrome de Mirizzi do tipo:

A

II

351
Q

A fístula colecistobiliar com diâmetro maior que 2/3 da circunferência do ducto hepático comum/colédoco. Se refere a síndrome de Mirizzi do tipo:

A

III

352
Q

Fístula colecistobiliar que acomete toda circunferência do ducto hepático comum/colédoco. Se refere a síndrome de Mirizzi do tipo:

A

IV

353
Q

qualquer tipo, se houver presença de fístula colecistoentérica, sendo Va: sem íleo biliar e Vb: com íleo biliar. Se refere a síndrome de Mirizzi do tipo:

A

V

354
Q

Para pacientes idosos, graves, em UTI e que não tolerariam a colecistectomia, está indicada a:

A

Colecistostomia percutânea

355
Q

A conduta na hemobilia, é o tratamento inicial definitivo de escolha:

A

Angioembolização

356
Q

Mulher 18 anos operada após o diagnóstico de colecistite aguda calculosa. 3ºPO: dores intensas difusas em membros e abdome, com piora da icterícia que já havia melhorado e abdome sem sinas de irritação peritoneal. Exame pulmonar normal.Ureia e creatinina são normais. Hemoglobina 9 g/dL, bilirrubina total 5 mg/dL, bilirrubina indireta 4 mg/dL. Devemos solicita:

A

Eletroforese de Hb

357
Q

Paciente PO colestectomizado apresenta dor em membros e abdômen após o estresse cirúrgico e que possui icterícia, anemia e hiperbilirrubinemia, indicando hemólise, sugerindo um quadro de:

A

Anemia falciforme

358
Q

A colangiografia por ressonância para diagnóstico de coledocolitase pode ser feita mais rapidamente:

A

Sem contraste

359
Q

A presença de múltiplas estenoses fibróticas nas vias biliares intra-hepáticas, sendo tais estenoses entremeadas por dilatações saculares de áreas aparentemente normais, conferindo um aspecto em “contas de rosário”. Diagnóstico sugere:

A

Colangite esclerosante

360
Q

A bile pode ser composta por:

A

Colesterol, sais biliares, lecitina (lipídio), eletrólitos.

361
Q

É realizada a partir da secção parcial do ducto cístico e injeção de contraste com realização de radiografias concomitantes:

A

Colangiografia intraoperatória

362
Q

Os pacientes com suspeita de coledocolitíase são diagnosticados com a combinação de exames laboratoriais + estudos de imagem. O primeiro estudo é ____________, adicionalmente podem incluir __________

A

USG | CPRM, ultrassom endoscópico e/ou CPRE.

363
Q

A _____________ ponderal rápida é a condição relacionada ao aumento do desenvolvimento de cálculos biliares.

A

perda

364
Q

Fatores que aumentam a probabilidade do desenvolvimento dos cálculos biliares são:

A
  • Obesidade (Aumenta a secreção de colesterol na bile);
  • Perda significativa de peso (aumenta a perda de colesterol pela bile);
  • Uso de ACO;
  • Sexo feminino;
    -Idade avançada;
  • Gravidez;
  • Alimentação rica em gordura;
    -Sedentarismo;
  • Hipertensão;
  • Tabagismo;
  • Predisposição genética;
  • Anemia hemolítica crônica.
365
Q

Dor difusa a descompressão súbita em qualquer região doa abdome:

A

Sinal de Mussy

366
Q

Hipertimpanismo na região hepática, observado nos grandes pneumoperitônios. Este é um sinal de:

A

Jobert

367
Q

Dor a percussão do ponto de McBurney ou ao tossir. Este é o sinal:

A

Dumphy

368
Q

A fim de sistematizar condutas o Guideline de _____________ propóe a divisão da colecistite aguda de acordo com a gravidade das apresentações clínicas em graus.

A

Tokyo

369
Q

Qual o melhor procedimento para litíase biliar na pila duodenal maior?

A

Colangiopapilotomia endoscópica

370
Q

O método mais utilizado para o tratamento da coledocolitíase é:

A

CPRE

371
Q

Quando há migração de cálculo da vesícula para a via biliar principal quais alterações são esperadas no exame lab?

A

Icterícia às custas de bilirrubina direta, elevação de FA e GGT

372
Q
A
373
Q
A
374
Q
A
375
Q

Nos casos tokio 2 e 3 está indicada a:

A

Drenagem percutânea

376
Q

O dreno de Penrose só pode ser retirado após a retirada do:

A

Dreno de Kehr (garantida pela patência do colédoco)e pela possível existência/ evolução de fistulização biliodisgestiva.

377
Q

Uma das formas de se avaliar a patência do colédoco é com o ________________ por meio da ________________ que deve ser realizada antes da sua retirada em todos os pacientes.

A

Dreno de Kehr| Colangiografia

378
Q

Para o grau III (colecistite aguda grave, o foco do tratamento é determinar o grau de ________________ e devem ser feitas medidas para normalizar a função através do ___________.

A

Disfunção orgânica| suporte

379
Q

É um critério para a realização de colangiografia intraoperatória:

A

Dilatação da via biliar

380
Q

É um exame usado para o mapeamento da árvore biliar podendo identificar alterações anatômicas, presença de cálculos caracterizando coledocolitíase e estenoses:

A

Colangiografia

381
Q

Os principais microrganismos mais encontrados nas colangites são:

A
  • Escherichia coli é a principal bactéria gram-negativa isolada (25 a 50%)
  • Klebsiella (15 a 20%)
  • Enterobacter (5 a 10%).
382
Q

Jovem, 22 anos, grávida de 32 semanas, apresenta um quadro típico de colecistite. Nessa situação a realização de _____________ pós operatória é segura.

A

CPRE

383
Q

Na gestante com colecistite aguda, a realização de ____________ possui maior repercussão sistêmica.

A

Colecistectomia aberta

384
Q

A artéria cística é o conteúdo do trígono de Calot que por sua vez é delimitado:

A

Cranialmente pela borda hepática, lateralmente pelo ducto cístico e medialmente pelo ducto hepático

385
Q

Homem, 33a, com diagnóstico de colecistite crônica calculosa e com icterícia obstrutiva, submetido à colecistectomia. Colangiografia intraoperatória: colédoco de 2,8 cm com múltiplas falhas de enchimento em seu interior sugestivas de cálculos (mais de 10 cálculos). A conduta é:

A

Coledocotomia, retirada dos cálculos e anastomose biliodigestiva

386
Q

Mulher, 92 anos, é admitida com uma grave colecistite aguda. É submetida a colecistostomia percutânea, com pigtail, devido ao alto risco operatório e múltiplas comorbidades. Quatro semanas após o procedimento, o débito do dreno é de 200 mL/dia. Nesse caso, o próximo passo é:

A

Colangiografia pelo dreno da colecistostomia

387
Q

A mortalidade nos pacientes que apresentam cirrose descompesada (child-Pugh C) gira em torno de :

A

76%

388
Q

Os pacientes Child B e A possuem mortalidade de cerca de:

A

10%

389
Q

Nos pacientes que estão na fase aguda de colangite, a sensibilidade de detecção é maior na __________________, enquanto que o edema local atrapalha a ____________ a ter uma adequada avaliação local.

A

Ecoendoscopia | Colangio RM

390
Q

Os cálculos (coledocolitíase) que são identificados após 2 anos são classificados como

A

primário

391
Q

Os ______________ são observados nos primeiros 2 anos após a retirada da vesícula biliar.

A

cálculos no colédoco

392
Q

Após três anos de uma colecistectomia, paciente apresenta coledocolitíase O USG evidencia colédoco de calibre normal. A origem do cálculo e a conduta são, respectivamente:

A

Primário/CPRE

393
Q

Mulher de 44 anos (multípara, altura = 1,58m e peso = 95kg) deu entrada no ambulatório de cirurgia geral queixando-se de dor tipo queimação no andar superior do abdome e regurgitação ácida. Foi solicitada uma série de exames que evidenciaram: colelitíase (múltiplos microcálculos) na ultrassonografia de vias biliares, presença de hérnia de hiato volumosa associada a esôfago de Barret com displasia de alto grau na endoscopia digestiva alta com biópsia. Conduta:

A

Esofagectomia trans-hiatal associada a colecistectomia

394
Q

Os cistos de colédodoco são classificados:

A

5 tipo

395
Q

Segundo a classificação de Alonso Leg, o tratamento do cisto do colédoco tipo I e II:

A

Colecistectomia associada a ressecção do segmento do colédoco acometido e recontrução com hepato-jejunostomia em Y-de-Roux

396
Q

Segundo a classificação de Alonso Leg, o tratamento do cisto do colédoco tipo III:

A

Esfincterectomia endoscópica para cistos menores ou iguais a 3 cm e ressecção transduodenal com esfincterectomia para cistos acima de 3cm

397
Q

Segundo a classificação de Alonso Leg, o tratamento do cisto do colédoco tipo IV:

A
  • Ressecção da via biliar extra-hepática acometida e reconstrução com hepato-jejunostomia em Y-de-Roux.
  • Nos casos de cistos intra-hepáticos restritos a 1 lobo, pode-se considerar lobectomia ou segmentectomia
398
Q

Segundo a classificação de Alonso Leg, o tratamento do cisto do colédoco tipo I:

A

No caso de doença de Caroli, está indicado o transplante hepático

399
Q

A motilidade do tubo intestinal mostra que o retorno ao peristaltismo normal no PO no intestino delgado, cólon esquerdo e estômago são respectivamente:

A

4-8h | 24h

400
Q

As manifestações mais frequentes dos tumores do cólon direito (até o ângulo esplênico) e do cólon esquerdo são:

A

Melena, anemia e fadiga | Cólicas abdominais, diarreia alternando constipação e distensão

401
Q

O manejo de um pacientes com câncer envolve os seguintes passos:

A

Diagnóstico –> estadiamento –> tratamento

402
Q

Marcador que não tem valor diagnóstico, mas prognóstico e deve ser solicitado a todo o paciente pré e pós tratamento para segmento:

A

CEA

403
Q

Dentre as metástases hepáticas de origem colorretal com doença extra-hepática associada, tratadas com cirurgia a _______________ tem pior prognóstico em 5 anos.

A

Doença linfonodal retroperitoneal

404
Q

Pacientes em estado terminal com CA colorretal apresentam pouco efeito para controle de náuseas e vômitos com metoclopromida e ondasetrona, está indica o uso de:

A

haloperidol

405
Q

Os principais sítios de metástases de câncer colorretal são:

A

Fígado e pulmão

406
Q

A metástase de câncer colorretal que ocorre para o fígado se deve ao fato da drenagem venosa do _________ para o sistema _______, sendo o principal foco de metástase.

A

cólon| porta

407
Q

É o segundo foco de metástase de câncer colorretal e que se deve ao sistema de drenagem venosa que prossegue da veia porta para aveia cava inferior.

A

Pulmonar

408
Q

No caso de uma metástase hepática a partir do sítio primário (CA de colorreto) =/< 4 focos no fígado. Conduta:

A

Tratamento cirurgico imediato

409
Q

No caso de uma metástase hepática a partir do sítio primário (CA de colorreto) > 5 focos no fígado com suspeita de invasão de linfonodo portal ou nos dois lobos hepáticos. Conduta:

A

QT sistêmica seguida por avaliação cirúrgica

410
Q

Em relação às mutações genéticas que promovem a sequência adenoma-carcinoma, uma das primeiras alterações é:

A

Formação das criptas por mutação de gene supressor (criptas aberrantes)

411
Q

Os ____________ possuem implantação larga, sendo sésseis e não pedunculados.

A

Adenomas vilosos

412
Q

A mutação dera inativação do gene p53 e coincide com a transição do adenoma para carcinoma no CA colorretal, conferindo um pior ______ e sobrevida mais _________.

A

Prognóstico| curta

413
Q

A colectomia e ileostomia nos pacientes com de Ca de colorretal está indicada nos casos de

A

Mal estado geral e instabilidade e hemodinâmica.

414
Q

O maior risco de câncer colorretal nos portadores de RCU está associado a fatores como início da doença em idade muito jovem e a paciente com:

A

colangite esclerosante

415
Q

O exame mais utilizado para investigação de câncer de cólon é:

A

Sangue oculto nas fezes

416
Q

Após ressecção de um câncer colorretal o aumento sérico do CEA é mais sensível para metástases:

A

retroperitoneais

417
Q

O tipo histológico dos tumores associados à doença de Paget extramamária do ânus é:

A

Adenocarcinoma

418
Q

São opções terapêuticas nos tumores de reto baixo:

A
  • Excisão trans-anal.
  • Amptação abdominal-perineal do reto.
    -Radioterapia e QT.
419
Q

A terapia neoadjuvante tem duas finalidades:

A
  • Reduzir a recidiva locorregional e tentar preservar o esfíncter anal.
420
Q

O tratamento neoadjuvante reservado em relação aos tumores retais:

A

Reto médio/ baixo (< 5cm da margem anal), grandes (T3 ou T4) ou apresentem linfonodos suspeitos de acometimento neoplásico.

421
Q

A elevação do CEA no PO é altamente sugestiva de ________ a distância, mas não patognomônica.

A

Metástase

422
Q

Pode cursar com o aumento do CEA sem estar relacionado necessariamente a situações de malignidade:

A

Tabagismo

423
Q

Para excluir a possibilidade de metástase nos pacientes por-cirúrgicos nos pacientes com CA de cólon, uma alternativa é:

A

PET-SCAN

424
Q

Nos pacientes que tenham contexto de perfuração (peritonite fecal generalizada) ou críticos, ______________ deve ser o procedimento de escolha.

A

Cirurgia de Hartmann

425
Q

A associação dos marcadores de Ca 72-4, Ca19.9 e CEA é mais frequentemente utilizada nos cânceres de:

A

Estômago

426
Q

O principal marcador de CA de cólon é:

A

CEA

427
Q

O principal marcador tumoral para de adenocarcinoma de pâncreas é o:

A

CA 19.9

428
Q

O tratamento cirúrgico do CA gástrico localizado no antro que possui melhor índice de sobrevida é:

A

Gastrectomia subtotal e linfadenectomia D2

429
Q

Paciente com prateleira de Blumer, indicando metástase peritoneal palpável ao toque retal sugere o estadiamento:

A

IVB (M1)

430
Q

No caso do paciente com adenocarcinoma gástrico, R0 indica a :

A

Ressecção total do tumor

431
Q

No caso do paciente com adenocarcinoma gástrico, R1 indica a :

A

Doença residual microrscópica

432
Q

No caso do paciente com adenocarcinoma gástrico, R2 indica a :

A

Doença residual macroscópica

433
Q

Lesão subepitelial a 1cm de piloro em grande curvatura do antro gástrico. Ultrassom EDA demonstra lesão de 5cm de diâmetro sugestiva de GIST estromal. Diagnóstico:

A

Gastrectomia subtotal com reconstrução em Y de Roux

434
Q

Nas infecções pelo vírus C, ocorrem diversas manifestações extra-hepáticas, NÃO sendo de se esperar que precipite ou tenha associação com:

A

Adenocarcinoma gástrico

435
Q

O consumo aumentado de nitratos, a infecção pelo Helicobacter Pylori, a cirurgia gástrica prévia, o tabagismo e o gênero masculino são fatores associados ao risco aumentado de desenvolvimento de:

A

Câncer gástrico

436
Q

Em tumores submucosos, a indicação de biópsia é guiada por:

A

USG endoscópica

437
Q

No tumor de GIST, o ___________ apresenta melhor prognóstico do que o intestino delgado que apresenta o ______ comportamento biológico.

A

Estômago| pior

438
Q

Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) apresentaram menor frequência no:

A

esôfago

439
Q

Os sítios mais comuns da GIST são:

A

Estômago (50-60%), seguido pelo intestino delgado (20-30%), intestino grosso (105) e esôfago (5%).

440
Q

Nos casos precoces, uma opção terapêutica é a mucosectomia endoscópica, que tem uma chance de ressecção incompleta __________ se comparada à técnica de dissecção submucosa endoscópica.

A

Maior

441
Q

A laparoscopia com lavagem peritoneal é recomendada para os pacientes estádios IB a III, pois:

A

Permite a obtenção de material para análise citológica em que a presença de células tumorais na cavidade indica pior prognóstico

442
Q

Em relação à classificação de Bormann para tumores gástricos, a linite plástica (infiltração difusa) corresponde ao:

A

Tipo IV

443
Q

É um tumor localizado no pâncreas, produtor de gastrina, causando uma hipersecreção gástrica e formação de úlceras pépticas múltiplas, persistentes com localizações atípicas, podendo ter como complicações: sangramento ou perfuração:

A

Gastrinoma (síndrome de Zollinger-Ellison: tumor produtor de gastrina e está localizado no pâncreas)

444
Q

Associação de Linfoma MALT de anexos oculares e Chlamydia psittaci. Certo ou errado:

A

Certo

445
Q

A infecção do vírus hepatite C possui associação com o linfoma do tecido linfoide associado à mucosa salivar primária juntamente com a síndrome de Sjogren. Certo ou errado

A

Certo

446
Q

São anastomoses esôfago-jejunal e jejuno-jejunal:

A

Reconstrução de Y de Roux

447
Q

Anastomose esôfago-jejunal após a gastrecctomia total e jejuno-jejunal à maneira de Y-de-Roux, mas também, anastomose jejunoduodenal latero-terminal, introduzindo assim o duodeno no trânsito alimentar está relacionado a técnica de:

A

Rosanov

448
Q
A
449
Q

Adenocarcinoma gástrico (anel de sinete) em incisura angular com extensão ao fórnix gástrico, com TC de abdome com linfonodos de 1,5 e 2 cm em pequena curvatura. Paciente colocado em neoadjuvância pré-op. Qual o esquema quimioterápico e a cirurgia a ser proposta?

A

FLOT e gastrectomia total

450
Q

Paciente portador de adenocarcinoma gástrico tipo difuso localizado na cárdia pela pequena curvatura e corpo gástrico. Cirurgia apropriada com intenção curativa:

A

Gastrectomia total alargada com linfadenectomia D2 e reconstrução esofagojejunal em Y de Roux.

451
Q

Em relação ao GIST gástrico, o índice de K67 é relevante para o planejamento adjuvante. Certo ou errado.

A

Certo

452
Q

Conduta peritonite purulenta difusa (classificação de Hinchey III):

A

Cirurgia

453
Q

Os enterocolitos são mais comumente encontrados em:

A

Divertículo de Meckel

454
Q

É resultado da persistência da extremidade intestinal do ducto onfalomesentérico com aproximadamente 5cm e está localizado no íleo (60-70cm da válvula íleo cecal), encontrado em 2% da população. Se apresenta em dois tipos: gástrica e pancretática.

A

Divertículo de Meckel

455
Q

Considerando a suspeita clínica de diverticulite aguda, qual é o melhor método de imagem para avaliação diagnóstica da diverticulite aguda?

A

TC

456
Q

Quanto à diverticulite aguda do cólon esquerdo, o primeiro episódio da doença, em comparação a vários surtos posteriores, tem a tendência de

A

Maior risco de perfuração

457
Q

Indicação cirurgica no tratamento da diverticulite aguda:

A
  • Peritonite generalizada por ruptura de divertículo/ abscesso, obstrução intestinal total refratária a medias clínicas
  • Eletivo: após o terceiro episódio de diverticulite aguda não complicada
  • Falha do manejo clínico.
    -Após primeiro episódio de diverticulite com abscesso
  • Presença de fístula colovesical
  • Pacientes < 40 anos (controverso)
458
Q

Ulceras gástricas do tipo I se localiza na:

A

Incisura angular/ pequena curvatura

459
Q

Ulcera gástrica que se localiza no corpo gástrico associado a ulcera duodenal:

A

Tipo II

460
Q

Úlceras gástricas tipo III:

A

Úlcera na região pré-pilórica

461
Q

Úlceras gástricas do tipo IV:

A

Cárdia

462
Q

Úlcera tipo V:

A

Ocorrem em qualquer localização (mais de uma úlcera), associada a medicamentos

463
Q

Paciente com hipercalcemia por hiperparatireoidismo, devemos pensar na:

A

NEM-1 (tumores de paratireoide, neuroendócrino pancreático e hipófise)

464
Q

São critérios para consideração de cirurgia bariátrica:

A
  • Falha terapêutica nutricional.
    -IMC > 40kg/m2
    -IMC > 35kg/m2 com comorbidade agravada pela obesidade.
  • Estável do ponto de vista psiquiátrico
    -Síndrome de Prader Willi
465
Q

O procedimento bariátrico com maior grau de má absorção:

A

Cirurgia bileopancretática

466
Q

A ____________ é um procedimento apenas restritivo.

A

Gastrectomia vertical

467
Q

O _______________ é uma alternativa restritiva e não disabsortiva.

A

Balão intragástrico

468
Q

A técnica de Bypass em Y de Roux é mista, possui componente ____________ e outro ___________. Proporcionando, assim, perda de peso além de aumentar a secreção de hormônios incretínicos como o glucagon like peptide (GLP-1) que atuam no controle parcial/total do diabetes e melhora da síndrome metabólica.

A

Restritivo |Disabsortivo

469
Q

Gastrectomia vertical ou sleeve gástrico é uma técnica puramente:

A

Restritiva

470
Q

Mulher, operação de derivação gástrica, por videolaparoscopia, há 7 meses, cm perda de 42kg, episódios recorrente de dor epigástica tipo cólica, com irritação para a região retroesternal não relacionada a alimentação e que melhora espontaneamente. Há cerca de 8h, iniciou novo episódio álgico . TC: ausência de peritônio ou coleções líquidas, presença de volumosa distensão de abdome excluso, duodeno e jejuno proximal. Hipótese diagnóstica:

A

Hérnia interna pelo espaço de Petersen

471
Q

Qual o tratamento mais eficaz para síndrome de dumping de dificil controle?

A

Octreotide

472
Q

A desnutrição proteica é a complicação mais significativa e específica de qual técnica de cirurgia bariátrica?

A

Desvio bliopancreático

473
Q

A melhor conduta diagnóstica para um pacientes com uma lesão cística de cabeça de pâncreas, com 3m de diâmetro com ducto pancreático de 7 mm, identificada por RM de abdome:

A

Punção guiada por ultrassom endoscópico

474
Q

Para as neoplasias intraductais mucinosas do pâncreas, em pacientes (sem ducto pancreático> 1cm, icterícia obstrutiva e componente cístico > 5mm), devem ser submetidos a ecoendoscopia:

A
  • Pancreatite;
  • Cisto > 3mm;
    -Nódulo intramural com realce < 5mm;
  • Paredes espessadas ou com realce de parede.
  • Ducto principal entre 5-9 mm
475
Q

Em relação as neoplasias intraductais mucinosas do pâncreas, mais prevalente em idosos, acima de 60 anos. São critérios para ressecção cirúrgica:

A
  • Ducto pancreático > 1cm.
  • Icterícia obstrutiva.
  • Componente sólido cístico > 5 mm.
476
Q

Dois marcadores que podem estar elevados em certos tipos de tumores de linha germinativa:

A

Beta-HCG e alfa-fetoprotena

477
Q

Responde muito bem a uma derivação cistogástrica (passagem de uma prótese que comunica o cisto ao estômago):

A

Pseudocisto

478
Q

Complicações da pancreatite aguda precoce (< 4 semanas):

A
  • Coleção fluida peripancreática aguda.
  • Coleção necrótica aguda.
479
Q

Complicações tardias da pancreatite aguda:

A
  • Pseudocisto.
  • Necrose murada (“WON: walled-off necrosis).
480
Q

Pacientes, 79 anos, internação prévia por icterícia obstrutiva, tabagistas 1maço/dia, há 40 anos. Desconforto abdominal, perda de 10kg nos ultimos 2 meses, sinal de courvoisier. A localização mais provável da lesão é:

A

Região periampular (adenocarcinoma ductal pancreático)

481
Q

O tratamento pré-operatório dos insulinomas é feito com ____________ e deve ser suspenso 1 semanas antes da cirurgia pois pode provocar hipotensão intraoperatória

A

Diazóxido

482
Q

Mulher, 59 anos, emagrecimento não quantificado, astenia e artralgia. Exame físico: Exantema e nodulações inflamatórias nos MMII e dorso. Lab: Lipase sérica > 1000, amilase normal e eosinofilia. TC: imagem nodular mal delimitada e hipercaptante do pâncreas. Dx: provável:

A

Carcinoma de células acinares de pâncreas

483
Q

O marcador mais comumente encontrado na neoplasias de pâncreas:

A

CA19-9

484
Q

Qual o marcador para o diagnóstico diferencial entre um cisto adenoma mucinoso e uma neoplasia intraductal?

A

Amilase

485
Q

Dos tumores exócrinos de pâncreas, o mais frequente é:

A

Adenocarcinoma ductal

486
Q

Após a duodenopancreatectomia por adenocarcinoma de cabeça de pâncreas, o tratamento padrão ouro é:

A

QT (FOLFIRINOX: 5-FU, oxaliplatina e irinotecano)

487
Q

Mulher, 38 anos, sede e micção excessiva nas últimas 4 semanas. Apetite normal, perda de 6,8kg em 1 mês, erupções cutâneas necrosantes e eritematosas nas pernas. GJ: 170mg/dl. TC: tumor na cauda do pâncreas. Células relacionada ao tumor pancreático:

A

Alfa

488
Q

Massa palpável pós pancreatite, sobretudo, sintomática (dor, piora alimentar) sugere:

A

Pseudocisto

489
Q

O aparecimento prococe de icterícia está comumente mais relacionados aos tumores:

A

De cabeça de pâncreas por compressão periampular e consequente dificuldade de drenagem das vias biliares

490
Q

Em relação ao câncer de pâncreas, o emagrecimento pode ser devido à __________________.

A

Compressão duodenal

491
Q

São fatores de risco para colangiocarcinoma:

A
  • Cistos de colédoco.
  • Litíase intrahepática.
  • Colangite esclerosante.
492
Q

São tumores periampulares:

A

Adenocarcinoma de pâncreas, adenocarcinoma de duodeno, tumor de papila duodenal e colangiocarcinoma

493
Q

Em ordem decrescente, os tumores periampulares estão:

A

Pâncreas (1º), Papila (2º), colangiodistal (3º) e duodeno (4º).

494
Q

Entre os tumores periampulares, o de melhor prognóstico é o adenocarcinoma de papila duodenal. Certo ou errado.

A

Certo

495
Q

A causa mais comum de estenose benigna das vias biliares:

A

Lesão iatrogênica.

496
Q

Em relação ao colangiocarcinoma, o comprometimento de estruturas ____________________ não contraindica sua ressecção completa.

A

vasculares unilobares

497
Q

Paciente com icterícia + vesícula biliar palpável + não dolorosa sugere os seguintes tumores:

A

Tumor de cabeça de pâncreas e colangiocarcinoma

498
Q

A variante ______________ do carcinoma invasivo associado ao IPMN tem pior prognóstico que a coloide.

A

tubular

499
Q

Anatomopatológico do paciente submetido a pancreatectomia corpo-caudal (tumoração sólida cística) por videolaparoscopia com preservação esplênica:

A

Tumor sólido pseudopapilar (tumor de Frantz)

500
Q

Qual o tumor descrito por Verner e Morrison em uma síndrome caracterizada por diarreia líquida, hipocalemia e tumor de pâncreas?

A

Vipoma

501
Q

Insulinoma < 2,0cm, com a presença de um plano de 3mm entre ela e o ducto pancreático, permite a ressecção através de:

A

Enucleação

502
Q

Qual é a tríade de Whipple?

A
  • Glicemia sérica < 45mg/dl.
  • Presença de sintomas.
  • Melhora de sintomas após administração de Gli.
503
Q

Qual a neoplasia endócrina pancreática associada a tríade de Whipple?

A

Insulinoma

504
Q

O lobo hepático que se relaciona mais intimamente com a vesícula biliar:

A

Lobo caudado

505
Q

Segmento anatômico do fígado que deve ser, sistematicamente, ressecado no tratamento cirúrgico do colangiocarcinoma hilar é:

A

Lobo caudado

506
Q

A linfadenectomia regional faz parte do tratamento cirurgico dos tumores ressecáveis no estádio T1b com melhora da sobrevida. Certo ou errado.

A

Certo.

507
Q

Lesão cística (microcistos-cistos < 2cm) com aspecto de “favo de mel” e escara central na topografia da cabeça do pâncreas, 5,5x5,0cm. A RM não evidencia comunicação entre a lesão e os ductos pancreáticos. A dosagem dos marcadores tumorais (CA 19.9, ca 125 e alfa feto, inalteradas). Dx provável:

A

Neoplasia cística serosa do pâncreas

508
Q

O marcador mais importante para a colangite biliar primária que é um processo inflamatório que acomete os ductos biliares intra-hepáticos que resulta em fibrose, cirrose ins. hepática é:

A

Antimitocôndria

509
Q

Segundo, o guideline de Tokio 2018, o manejo da colecistite,o grau II indica que:

A

Colicistectomia laparoscópica com cuidado para evitar lesões iatrogênicas

510
Q

Na colicistectomia por video uma das maiores complicações é a lesão inadvertida da via biliar. Para minimizar tal situação se faz a correta identificação das estruturas natômica durante a dissecção por meio da evidência da:

A

Visão crítica de Segurança de Strasberg

511
Q

Pacientes com hemangiomas gigantes podem cursar com _________ que é uma coagulopatia de consumo no interior do tumor com evidências de CIVD.

A

Kasabach-Merritt

512
Q

A síndrome de Kassabach-Merritt se caracteriza- por:

A

Hemangioma capilar e trombocitopenia

513
Q

Nos pacientes diagnosticados com abscesso hepático bacteriano, a rota mais comum de infecção bacteriana do fígado ocorre a partir:

A

Das vias biliares

514
Q

O clássico sintoma inicial dos abcessos hepáticos é:

A

FebreO

515
Q

O cisto hepático cujo tratamento cirúrgico tem como principal preocupação a queda de conteúdo na cavidade peritoneal é o:

A

Hidático

516
Q

O risco de perfuração colônica aumenta quando o diâmetro cecal excede ____________ e quando a distensão está presente mais de _____________.

A

10-12 cm| Distensão há mais de 6 dias.

517
Q

A forma mais comum de torção do estômago no volvo gástrico é:

A

Organoaxial com eixo longitudinal paralelo a linha caridopilórica

518
Q

A principal indicação cirúrgica nos pacientes com TB intestinal se deve à:

A

Obstrução intestinal

519
Q

Os principais fatores de risco para o adenocarcinoma esofágico são:

A

Doença do refluxo crônica e esôfago de Barrett

520
Q

Os tumores da junção esofagogástrica possuem comportamento biológico distinto do adenocarcinoma gástrico e, por isso, outra classificação é realizada. O comportamento e o nome de classificação distinta deles, respectivamente, são:

A

Mais agressivo que o CA gástrico/ Siewert

521
Q

Entre os tumores benignos que acometem o esôfago torácico, o tipo que se encontra com maior frequência é o:

A

Leiomioma

522
Q
A