Cirurgia Digestiva Flashcards
O _________________ é um tumor endocrino pancreatico maligno mais comum e pode ser único ou múltiplo é faz parte da ______________
O Gastrinoma- NEM I
RM com dilatação das vias biliares intra-hepatica e lesão compatível com colangiocarcinoma hilar tipo Bismuth IV. Conduta:
Drenagem transparieto hepática para alívio da icterícia
TC para estadiamento: Lesão sólida hipodensa na cabeça de pâncreas de 2.7 cm com contato inferior a 180° (1cm de extensão) com a veia mesentérica superior. Conduta:
Duodenopancreatectomia com linfadenectomia
Nos pacientes com ___________________ que se submeterão a gastronomia vertical, a _____________ pode ser postergada para um segundo momento.
Colelitiase assintomatica | colecistectomia
A presença de________________ pode estar associada aos casos de deiscência de anastomose
Taquicardia sustentada
A cirurgia que permite a reversão do trânsito intestinal normal como antes da bariatrica é
By pass em Y de Roux
Após a realização do by pass gástrico para tratamento da obesidade, que vitamina deve ser resposta e se não for qual anemia pode desencadear?
Vit B12 | anemia megaloblástica
A derivação biliopancreatica está associada a manutenção de _________________ superior a banda gástrica ajustável e ao _____________________.
Perda de peso | by pass gástrico de Roux
Complicação tardia do PO do by-pass gástrico em Y de Roux.
Hernia interna
Cuidados do pré e pós operatório da cirurgia bariatrica:
- Ofertar bebida e carboidrato 6h antes da cirurgia.
- Cefazolina profilaxia 2g.
- Suspender hidratação EV no 1° PO.
- Analgesia sem opioide.
- Antiemetico e pró-cinetico EV
O intervalo para gravidez após cirurgia bariatrica é:
12-24 meses
A gastronomia vertical em manga consiste na retirada ________________
Da grande curvatura
A cirurgia para DM2 se dará prioritariamente por _________________. Se houver contraindicação ou desvantagem a _________________ pode ser uma alternativa.
By pass em Y de Roux | gastrectomia é uma opção
O marcador específico para CA de cólon é o:
CEA
O carcinoma epidermoide é o tipo histológica mais comum de tumor maligno do canal anal e está associado ao:
HPV
A _________________ é a realizada uma incisão na pele e ressecção da hemorroida com ligadura vascular e fechamento por segunda intenção.
Técnica aberta/ Milligan-Morgan
Os polipos ________________ são condições com alta potencialidade pre-maligna para tumores de intestino grosso.
Adenomatosos
O tipo histológica mais comum no câncer anal é:
Carcinoma epidermóide
A _______________ está indicada em combinação com __________ e ____________ para tratamento adjuvante de CA de colorretal em pacientes que retiraram completamente o tumor primário.
Oxaliplatina| fluiracil e ácido folinico
Contraindicações absolutas para realização de colonoscopia:
IAM
Embolia pulmonar recente
Neutropenia importante
Aneurisma de aorta ou iliaca
Esplenomegalia
Gestação após 2° semestre
A _______________ não faz parte do estadiamento pré operatório no portador com neoplasia de maligna de esofago.
Manometria
O ______________________ é um pseudo diverticulo que se desenvolve pela herniação hipofaríngea e se encontra na fragilidade da parede distal, o triângulo de Killian
Diverticulo de Zenker
O _____________ tem relação com tilose palmo-plantar bem como os hábitos dietético, gastrite atrofia, HPV e genética.
Carcinoma epidermoide escamoso
Adenocarcinoma invade a lâmina própria ou muscular da mucosa do esofago é:
T1a
Sinal da 🍎 no raio X de tórax indica
Ca de esofago
O ______________corresponde a lesão tumoral na JEG
Adenocarcinoma
O _______________ é o tipo histológico que acomete 1/3 proximal e médio e mantém relação com elitismo e tabagismo.
CEC
Ressecção do câncer de esofago que consiste na combinação da toracotomia direita e laparotomia
Técnica de Ivor Lewis
Câncer de mama, de cólon, testículos e melanoma podem metastatizar para:
Estômago
Lesões borman tipo IV (intestinal ou difuso de Lowry) devem ser tratados:
Gastrectomia total e linfadenectomia DII
Neoplasia esfogica benigna mais comum é:
Leiomioma
Como se classifica as lesões ulceradas com infiltração da parede gástrica?
Tipo III
Está associada, principalmente o sortido 16 e 18, ao carcinoma escamocelular do esofago.
HPV
Os linfonodos que correspondem a arteria gástrica esquerda e arteria hepática comum são:
7 e 8.
Lesão bem demarcada com áreas de tecido normal, denominada carcinoma polipoide:
Bormann tipo I
Lesão ulcerada com margens bem demarcadas e não infiltradas
Borman II
Lesão ulcerada infiltrada com margens mal definidas e rasas, mais comum do câncer gástrico:
Borman III
Carcinoma infiltrativo difuso
Borman iv
São consideradas lesões pré malignas para carcinoma gastrico:
Adenoma gástrico e anemia perniciosa
A localização do _______________ (colangiocarcinoma) é na confluência cia dos ductos hepáticos (porção proximal das vias biliares)
Tumor de Klastin
Lesão expansiva em contato com intestino delgado presente na TC pode indicar o:
Tumor estômago gastrointestinal
O tumor gástrico neuroendocrino tipo II (NEM II) está associado à que sindrome:
Zollinger- Ellison
Pode se formar em qualquer segmento do TGI, principalmente o estômago, intestino delgado (jejuno-ileo) e no colorretal:
Tumores estrelas gastrointestinais (GIST)
Neoplasia com células em anel de sinete:
Adenocarcinoma difuso de Lauren
São doenças capazes de elevar a incidência de carcinoma espinocelular:
- Estenose cáustica do esôfago.
- Megasôfago chagásico.
- Síndrome de Plummer-Vinson.
- Queratose familiar palmoplantar.
- Anemia de falconi.
- HPV.
Tumor de esôfago Tis
In situ/ displasia de alto grau.
Invade lâmina própria ou muscular da mucosa no esôfago:
T1a
Tumor esofágico que invade a submucosa:
T1b
Tumor esofágico que invade muscular própria:
T2
Tumor esofágico que invade subserosa:
T3
Tumor esofágico que perfura a serosa:
T4a
Tumor esofágico que invade estruturas adjacentes:
T4b
1-2 linfonodos regionais acometidos no tumor esofágico:
N1
3-6 linfonodos regionais acometidos no tumor esôfago:
N2
7 ou mais linfonodos reginais acometidos no tumor de esôfago:
N3
7-15 linfonodos regionais acometidos
N3a
16 ou mais linfonodos acometidos:
N3b
Disfagia + história de tabagismo e etilismo sugere:
CEC (tumor de esôfago médio)
É um procedimento realizado principalmente para pacientes com hipertensão portal sem acometimento da função hepática, como em alguns casos de esquistossomose.
Desconexão ázigo-portal com esplenectomia.
Está indicada para os casos de tumores de esofago não avançados:
Esofagectomia subtotal com adjuvância quimioterápica
A ressecção endoscópica é reservada para:
Tumores precoces (acometimento da mucosa esofágica)
É o tipo de CA de esôfago mais frequente, responsável por marca de 96% dos casos segundo INCA:
Carcinoma epidermoide escamoso.
No estadiamento, os linfonodos regionais, independentemente da localização do tumor incluem:
Gânglios celíacos e paraesofageanos no pescoço, mas não gânglio supraclaviculares
Conduta em lactente com história prévia de esôfago corrigida e que evolui para um quadro de estenose de anastomose esofágica:
Dilatação endoscópica
Exames para o estadiamento do câncer de esôfago:
TC de tórax, abdome e estruturas cervicais
É fator de risco para adenocarcinoma de esôfago:
Tabagismo
Não pré-dispõe às neoplasias:
Esclerodermia
Fatores de risco associados ao desenvolvimento de carcinoma epidermóide do esôfago:
Estenose cáustica
Neoplasia benigna mais comum do esôfago:
Leiomioma
Está localizado na porção distal do esôfago:
Adenocarcinoma de esôfago
O sinal do grão de café é característico do:
Volvo sigmoide
Uma dor periumbilical e mal localizada pode ser decorrente da____________ em sua fase inicial.
Diverticulite
Uma dor irradiada para o ombro direito pode indicar __________, devido a irradiação para o ombro que ocorre devido a distribuição do nervo frênico que inerva tanto diafragma quanto a região do ombro.
Doença hepática
Vômitos no início do quadro e ausência de grande distensão sugerem:
Obstrução alta
A presença de níveis hidroaéreos sugere:
Obstrução alta de delgado
Paciente jovem, sem instabilidade hemodinâmica, deu entrada na emergência com quadro de dor abdominal e distensão. A TC evidenciou volvo de ceco. O tratamento será:
Colectomia direita e anastomose primária
O empilhamento de moedas não é encontrado em ___________ e está atrelado ao quadro de _______________ (mecânica ou funcional).
situações fisiológicas | oclusão intestinal
O primeiro exame a ser solicitado diante um quadro de abdome obstrutivo é:
Radiografia abdominal
A cirurgia de Duhamel-Haddad está indicada:
Megacólon chagásico
Quando pacientes com volvo sigmoide não consegue realizar a distorção através da abordagem colonoscópica, realiza-se:
Cirurgia de Hartmann
Tomografia de abdome com presença de nódulo heterogêneo em fígado, com focos hemorrágicos e realce precoce pelo contraste na fase arterial sugere em uma paciente com uso de ACO combinado:
Adenoma hepático
Coagulopatia de consumo no interior do tumor com evidencia em pacientes com evidências de CIVD em pacientes com história prévia de hemangioma esta relacionada a que sindrome:
Síndrome Kasabach- Merritt
Lesão que capta contraste na fase arterial e que apresenta cicatriz central
HNF
Lesão que apresenta enchimento na fase portal com influxo venoso:
Hemangioma
O subtipo inflamatório de adenoma apresenta maior risco de:
sangramento
Adenoma com mutação de beta-catenina apresenta maior risco de transformação:
maligna
Indicação para ressecção de adenomas:
- Adenomas maiores que 5 cm.
- História de sangramento.
- Homens
O segundo tumor benigno mais comum é:
HNF
O terceiro tumor hepático benigno mais comum é o:
Adenoma
Tumor hepático benigno mais comum:
Hemangioma
A gastrectomia pode criar um sistema de alta pressão que pode causar ou exacerbar a:
DRGE
Surge após as gastrectomias e não tem boa resposta ao tratamento clínico com IBPs e pode necessitar de cirurgia para alívio dos sintomas:
Gastrite de refluxo alcalino
A exclusão duodenal tem caráter a ______________ intensa.
má absorção
Destruição ou desvio de esfíncter pilórico que leva ao rápido esvaziamento causa:
Síndrome de Dumping
Duping precoce:
Sintomas ocorrem 15-30 min após a ingestão, resultado do rapido esvaziamento dos alimentos do intetsino delgado
Duping tardio ocorre:
Ocorre 1-3h após a alimentação
Obstrução da alça eferente levando a uma obstrução de saída gástrica que desencadeia dor epigástrica, distensão e vômito bilioso:
Síndrome da alça aferente
Refluxo da bile para o estômago levando ao quadro de dor epigátrica em queimação e náusea crônica durante as refeições:
Gastrite alcalina de refluxo
Quadro de vômitos, náuseas sensação de plenitude gástrica, dor abdominal em cólica e diarreia explosiva de 20-30 min após a ingesta alimentar em um paciente submetido a gastrectomia parcial (adenocarcinoma de antro gástrico, com reconstrução a Bilroth II):
Síndrome de Dumping precoce
Nos pacientes candidatos a cirurgia bariática com IMC =/> 35kg/m2 e com comorbidade é recomendado:
Perda de 5-10% do peso
O aumento da saciedade e diminuição da resistência periférica proporcionados pela gastroplastia em Y de Roux está relacionado com que tipo de hormônio?
GLP1
O Bypass gástrico tem mais complicações do que a gastrectomia vertical em que situação?
Pacientes com IMC maior que 60kg/m2
Qual é a melhor técnica cirurgia para pacientes com deficiência de ferro e vitamina D que serão submetidos à cirurgia bariátrica?
Gastrectomia vertical
A obesidade pode ser um fator de aumento da via retal e causar hemorroidas. Desse modo, há indicação de ___________________ para pacientes com IMC => 35kg/m2 e comorbidade.
cirurgia bariátrica
Uma paciente de 30 anos, subemetida a um By pass, no 3º OP com FC:128 bpm, T:36,8°C e HMG: 7800 leu com 5 bastões. Exame a ser solicitado:
TC com contraste
A hipoglicemia na síndrome pós gastrectomia é comum no:
Dumping tardio
Controle do dumping é feito por meio da:
Reeducação alimentar
Dor pós prandial + taquicardia + diarreia das síndrome pós gastrectomia:
Dumping
Dor pós prandial que alivia com vômitos:
Síndrome da alça aferente
Gastropatia por sais biliares com epigastralgia que não responde ao IBP:
Gastrite alcalina
O que é a síndrome do antro retido:
Ocorre devido a secreções biliares e pancreáticas no antro residual, diminuindo a gastrina e ocasionando o aparecimento de úlceras.
Nas cirurgias bariátricas, devido a redução da absorção, inclusive pelo meio ácido o paciente pode ter:
Ferropenia
As cirurgias aprovadas no Brasil pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica são:
- Gastroplastia vertical.
-Duodenal Switch.
-Banda gástrica ajustável.
-Bypass gástrico (gastroplastia com desvio intestinal em Y de Roux).
A cirurgia bariátrica em pacientes diabéticos tem como característica a:
Alça biliopancreática ser mais longa
Hormônio produzido pelo estômago que estará reduzido após a gastrectomia ou sleeve gástrico:
Grelina
O sintoma mais comum do câncer retal é:
Alteração do hábito intestinal
Indicações da QT coadjuvante nos tumores de reto:
Lesões de reto médio ou baixo (< 5 cm de margem anal)/ tumores tocáveis/ abaixo da reflexão peritoneal , lesões grande (T3 ou T4), acometimento linfonodal (N+)
Homem, 58 anos, com dx por biópsia de adenocarcinoma no reto. Exame: tumor que pode ser tocado no toque retal. O exame que fornece o conjunto de informações relevantes para o tratamento do tumor primário é:
RM da pelve
Em pacientes de 1º grau com casos de CCR, deve-se iniciar o rastreamento aos :
40 anos ou 10 anos antes do diagnóstico do caso índice
Quando deve ser feito o screening de CA de colorretal em todo e qualquer adulto:
45-75 anos.
Paciente, 57 anos, dor abdominal, pneumoperitônio na rotina de abdome agudo. Ao toque retal, lesão no reto a 5 cm da margem anal, estenosante> Laparotomia: perfuração do ceco. Conduta cirurgica:
Colectomia direita com ileostomia à Mikulicz (ressecção do ceco e do cólon ascendente e criação de uma ileostomia terminal à Mikulicz quer permite a descompressão do TGI)
A maioria dos cânceres de cólon é do tipo ____________ e se origina de __________________. Eles tem o potencial de se transformar em ___________ se não removidos.
Esporádico| Pólipos adenomatosos| câncer
Tem risco maior de desenvolver câncer em comparação aos adenomas do tipo tubular:
Adenomas do tipo viloso
A síndrome de Peutz -Jeghers é uma síndrome genética caracterizada pela presença de ____________________ no trato intestinal. Ela causa hiperpigmentação da mucosa bucal, dos lábios e dos dedos.
Pólipos harmatosos
A síndrome genética associada a um maior risco de CA colônico em pacientes mais jovens que o habital:
Síndrome de Lynch
Durante a uma cirurgia de tratamento de adenocarcinoma de sigmoide classificado, no estadiamento pré-operatório, como restrito ao cólon, qual será a conduta oncológica?
Ligadura da artéria mesentérica inferior na sua emergência na aorta
O principal subtipo histológico de Ca de cólon é:
Adenocarcinoma
A maioria dos tumores de cólon se encontram no:
Retossigmoide, apesar do cólon direito ter aumentado (sobretudo no Oriente)
80% dos tumores são tocáveis o que determina a importância do _________________ como fator de diagnóstico
Exame digital
Origem do adenocarcinoma de cólon:
- Câncer esporádico.
- Câncer hereditário: associado a poliposes intestinais (PAF, inclusive suas variantes).
- Hereditário não polipoide (Síndrome de Lynch).
É uma desordem autossômica dominante, os pacientes desenvolvem CCR numa idade precoce, média 35-45 anos, quase sempre no cólon direito ou ceco.
HNPCC
Homem, 60 anos, apresenta alteração do hábito fecal e ao realizar colonoscopia é diagnosticado com câncer de reto a 10cm da margem anal. TC de abdome mostra metástase única no lobo esquerdo do fígado. A orientação mais adequada para o tratamento é:
RT pélvica e posterior ressecção do tumor intestinal e a metástase hepática.
O ___________ não contribui para o estadiamento da neoplasia do cólon.
CEA
Contribuem para o estadiamento do CA de cólon:
Exame físico, radiografia e TC de abdômen + histopatológico
Tratamento do CEC de canal anal:
Quimioterapia + RT com intuito de definitivo
Quando está indicada a cirurgia de amputação anorretal no tratamento do CEC do canal anal?
No caso de falha terapêutica tanto com a QT e RT.
Exame de escolha na detecção por permitir diagnóstico topográfico e biópsia da lesão:
Colonoscopia
O local mais acometido por metástase a distância pelo CA colorretal:
Fígado
Tumor de reto inferior de 3 cm, ulcerado e medianamente diferenciado na biópsia não favorece:
Ressecção local de um tumor de reto por via transanal
Critérios para excisão local do câncer de reto:
- Tumor in situ ou T1;
- < 3 cm de diâmetro;
-Tumor envolve < 30% do lúmen
-Tumor móvel e não fixo - Histologia favorável.
- Obter margens livres.
-Sem evidência de metástases/linfonodos.
Primeira linha no tratamento do carcinoma espinocelular perineal do reto:
QT e RT exclusivos
Pesquisa de sangue oculto nas fezes está indicada para rastreio de:
Pacientes de baixo risco
Paciente sem clínica de obstrução, com anemia ferropriva a esclarecer é sugestivo de:
CA de cólon direito (ascendente)
Paciente com fator obstrutivo, presume-se que o CA seja do lado:
Direito
Paciente será submetido eletivamente a colectomia esquerda laparoscópica, o posicionamento habitual do paciente na mesa operatória e as repercussões pulmonares e cerebrais decorrente desse posicionamento?
Posição céfalo-declive e decúbito lateral direito, com redução da complacência pulmonar e aumento do edema cerebral
O câncer anal diferente do câncer retal tem como principal tipo histológico:
carcinoma espinocelular
O carcinoma espinocelular no canal anal é mais comum no:
sexo feminino
Principal fator de risco do câncer anal é a infecção pelo:
HPV
Fatores de risco que influenciam o surgimento de casos esporádicos de câncer intestinal:
Idade > 50 anos, dieta com alto teor de gordura, carnes, baixo teor de cálcio, obesidade, sedentarismo, tabagismo e pouca fibra vegetal
Fatores de risco para câncer colorretal associados ao quadro são:
Duração prolongada da doença, presença de colangite esclerosante primária, instalação precoce, doença fistulosa crônica a presença de alça exclusiva comprometida.
O CEA tem maior sensibilidade diagnóstica nos seguintes tumores:
Colorretal e medular da tireóide
Medicamento que tem efeito protetor a longo prazo quanto a redução do risco de desenvolvimento do Ca colorretal:
AAS
Um maior numero de linfonodos ressecados tem trazido melhor prognóstico gástrico exceto:
Ressecção linfonodal extensa D3 que não é amplamente indicada e não está associada a melhores resultados
Tem alta taxa de sensibilidade para detectar metástases ocultas, sendo útil no estadiamento do CA gástrico:
Laparoscopia
Indicação da ressecção endoscópica:
Tumores pequenos limitados a mucosa e com fatores de risco favoráveis
Os tumores estromais gastrointestinais manifestam-se clinicamente como:
Sangramentos gastrointestinais
Principal diagnostico diferencial do tumor estromal gastrointestinal:
Leiomioma
Tratamento do GIST:
Ressecção completa com margens livres sem romper o tumor sem necessidade de fazer linfadenectomia (não tem comportamento de metástase)
Homem de 65 anos. EDA: pólipo gástrico de base séssil de 2,6 cm em pequena curvatura do corpo gástrico (pólipo adenomatoso com carcinoma in situ). Conduta:
Ressecção cirúrgica (gastrectomia com linfadenctomia a D2)
Lesão subepitelial de 5 cm de diâmetro sugestivo de GIST, sem sinais de metástase (e NÃO TERÁ!). Conduta:
Gastrectomia subtotal com reconstrução em Y de Roux
O local mais acometido dos tumores neuroendócrinos é o:
Intestino delgado
Os tumores neuroendócrinos tipo 1 e 2 devem ser submetidos:
Ressecção endoscópica
(Exceto 3: gastrectomia subtotal com linfadenectomia regional)
As úlceras duodenais não são
lesões ________.
pré-malignas
Subtipo de câncer gástrico mais comum:
Adenocarcinoma
Adenocarcinoma gástrico com melhor prognóstico:
Intestinal
Adenocarcinoma gástrico com pior prognóstico:
Adenocarcinoma difuso
Adenocarcinoma que possui forte associação genética e ambiental:
Adenocarcinoma tipo difuso
A acalasia está mais relacionado ao aumento de CA de:
Esôfago
Fatores de risco para o adenocarcinoma gástrico:
Obesidade, H. Pylori, tabagismo, infecção pelo H. PyloriAnemia perniciosa e síndrome polipoide hereditária
Sintoma mais comum do CA gástrico?
Melena
Local mais comum de incidência da GIST:
Estômago
Principal característica da GIST:
Mutação no protoncogene c-KIT que leva à expressão do marcador c-KIT (CD117) na superfície celular
Tumores que acometem o 1/3 médio a menos de 5cm a 6 cm da JEG, neoplasias do fundo gástrico e/ou tumores da cárdia devem ser retirados por:
Gastrectomia total (linfadenectomia D2)
Tumores que acometem 1/3 distal bem como tumores do corpo gástrico a mais de 5-6 cm podem ser ser submetidos à:
Gastrectomia subtotal com profilaxia (Linfadenectomia D2)
A Síndrome da alça aferente pode ser encontrada após:
Gastrectomia com reconstrução à Billroth II
Após o diagnóstico inicia de um câncer gastrico qual é o próximo passo?
Estadiamento do tumor, que deve ser realizado com TC que irá guiar o tratamento seguinte
Paciente com boa performance status e diagnóstico de adenocarcinoma gástrico em antro com estadiamento clínico e TC T3N1M0. Qual a melhor opção de tratamento curativo?
QT neoadjuvante + gastrectomia subtotal com linfadenctomia e QT adjuvante
Atinge apenas a mucosa e a submucosa, mas pode ter linfonodos metastáticos:
Câncer gástrico precoce
A videolaparoscopia está indicada nos pacientes candidatos a tratamento operatório de um câncer de:
Estômago
Câncer de ovário secretor de muco originado de um carcinoma de TGI quase sempre de estômago ou cólon:
Neoplasia gástrica com tumor de Krukenberg
Lesão ulcerada em coto com adenocarcinoma com células em anel de sinete, conduta:
Tumor e linfonodos devem ser removidos por gastrectomia total com linfadenectomia D2
Na fissura anal, se a localização for lateral, devemos considerar o diagnóstico de:
neoplasia
A regra de Goodsall se aplica para para prever o trajeto das:
fístulas e seu orifício interno
A hemorroidectomia está indicada para as hemorroidas:
Grau III e IV
Prolapso hemorroidário que retorna espontaneamente:
Grau II
Sem prolapso hemorroidário e cursam com hematoquezia:
Grau I
Prolapso hemorroidário que necessita de manobras digitais para seu retorno:
Grau III
Prolapso hemorroidário fixo:
Grau IV
Tratamento no prolapso grau I e II
Conservador
Principal complicação da hemorroidectomia:
Estenose anal
Complicações imediatas da hemorroidectomia:
dor e retenção urinária
Técnica que não fecha a pele e permite a cicatrização por segunda intenção:
Milligan- Morgan
Técnica de hemorroidectomia em que a pele é fechada:
Ferguson
O efeito mais comum após a injeção de toxina botulínica, no tratamento de fissura anal crônica é:
Incontinência fecal temporária
A _________________ é um sinal clínico que pode estar presente em pacientes com megaesôfago.
Hipertrofia de glândulas parótidas.
É um distúrbio motor de esôfago no qual há ausência de relaxamento do esfíncter esofagiano inferior levando a uma hipertonia associada à aperistalse do órgãos em fases avançadas.
Acalasia
Exame que serve para confirmar se há dilatação do esôfago?
Estudo de esôfago- estômago- duodeno contrastado
Exame padrão ouro que confirma o diagnóstico de dilatação esofágica:
Manometria
O principal sintoma da acalásia é a:
Disfagia mecânica, de condução e progressiva
O sinal de bico de pássaro é visto no:
EED
A causa de disfagia:
Adenocarcinoma de esôfago
É conhecido como divertículo faringoesofágico, um pseudo-divertículo, como herniação da mucosa da parede posterior, logo acima do músculo cricofaríngeo e abaixo do músculo constrictor da faringe ou de esfíncter esofágico superior:
Divertículo de Zenker
Segundo a classificação de Rezende, não há dilatação do esôfago, mas há dificuldade de esvaziamento e leve hipotonia, com surtos de ondas terciárias, e refere-se ao grau:
I
Segundo a classificação de Rezende, há dilatação leve a moderada, com aumento de ondas terciárias e aparece o aspecto de contração da musculatura da cárdia (acalásia), se caracteriza grau:
II
Segundo a classificação de Rezende, o grau de dilatação esofágica é significante podendo haver sinal de acinesia total do esôfago:
Grau III
Segundo a classificação de Rezende, ocorre há dilatação esofágica severa com desvio longitudinal do eixo do esôfago, que pode se posicionar sbre o diafragma (dolicomegaesôfago). Grau:
IV
Tratamento lesão grau I de esôfago
Dilatação endoscópica
Tratamento para lesão grau II de esôfago
Cardiomiotomia de Heller