Especialidades cirúrgicas Flashcards

1
Q

Hipercalciúria idiopática que leva formação de cálculos, mais comum da nefrolitítase, do tipo:

A

Oxalato de cálcio

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2
Q

Forma o cálculo coraliforme,
composto por fosfato de amônia + Mg
e é produzido por produtores de urease (proteus e Klebsiella| pH >6):

A

Estruvita

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3
Q

É formado devido pela hiperuricosúria não é visualizado ao RX, presente em pacientes com gota:

A

Ácido úrico

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4
Q

Priapismo mais comum e tem como causa CA, anemia falciforme e uso de cocaína:

A

Priaprismo isquêmico tipo 2

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Q

Tratamento do priaprismo isquêmico tipo 2:

A

Lavagem cavernosa com S.F 0,9%, injeção de ADR/ efedrina.

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6
Q

Como pode ser dividido o priaprismo:

A

Alto fluxo (tipo 1) e baixo fluxo (tipo 2)

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7
Q

Hormônios anorexígenos:

A
  • Leptina (prod. por adipócitos)
  • CKK, GLP-1, PYY (prod. por intestino)
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8
Q

Hormônio orexígeno (aumenta o apetite):

A

Grelina (estômago)

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9
Q

Indicações de cirurgia bariátrica:

A

Indivíduos acima de 18 anos:
IMC > 40
IMC=/> 35 + comorbidade
IMC=/> 30 + DM2 grave
Refratário ao tratamento clínico

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10
Q

É uma técnica restritiva, presença de anel na JEG e tem como complicações deslocamento do anel e reganho de peso:

A

Banda gástrica ajustável

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11
Q

Técnica restritiva + hormonal, remoção de parte do estômago que produz a grelina e tem como complicações DRGE e fístula do ângulo de Hiss:

A

Sleeve

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12
Q

Técnica restritiva + disabsortiva (Pouch gástrico: restritivo + Y de Roux: disabsortiva) e tem como complicações deiscência de anastomose, hérnia de Petersen, deficiência de ferro, B12 e 1 :

A

By-pass gástrico em Y de Roux

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13
Q

Conduta na nefrolitíase por oxalato de cálcio:

A

Restrição de sódio e proteína, tiazídico

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14
Q

Conduta na nefrolitíase por estruvita:

A

Tratar a infecção,
Inibidor da urease

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15
Q

Conduta na nefrolitíase por ácido úrico:

A

Restrição de purinas
Citrato de potássio
Alopurinol

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16
Q

Testículo horizontalizado (sinal de Angel +), reflexo cremastérico ausente e ausência de fluxo no doppler. Dx:

A

Torção testicular

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17
Q

Melhora com elevação manual do testículo (sinal de Prehn), reflexo cremastérico presente e presença de fluxo aumentado no doppler:

A

Orquiepididimite

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18
Q

Complicações pós bariátricas:

A

Estenose, hemorragia, reganho de peso, intolerância alimentar e deficiência de vitaminas

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19
Q

Complicação do sleeve:

A

Fístula de His

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20
Q

Complicação do BGYR:

A

Fístula gastrojejunal e jejunojunal; coledocolitíase; hérnia de petersen e obstrução

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21
Q

O tumor funcionante mais comum do pâncreas é o:

A

Insulinoma

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22
Q

Paciente com DII + colangite esclerosante possui risco aumentado de apresentar:

A

Colangiocarcinoma

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23
Q

O aneurisma de aorta pode ser classificado como:

A

Fusiforme (mais comum) e sacular

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24
Q

Etiologia do aneurisma de aorta:

A

Degenerativa

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25
Localização de aneurisma de aorta abdominal mais comum:
Infrarrenal (segmento livre abaixo das a.a. renais)
26
Fatores de risco relacionados a formação de aneurisma de aorta:
- Tabagismo (principal) - Masculino - Branca - H.Familiar + - Hipercolesterolemia - HAS e DPOC
27
Fatores de proteção relacionado ao aneurisma de aorta abdominal:
DM, sexo feminino e negros
28
Fatores de risco para expansão/ ruptura do AAA:
- Tabagismo, - Sexo feminino, - Crescimento rápido, - HAS, - TX renal e cardíaco, - VEF1 diminuído - Aneurisma sacular
29
O diagnóstico de rastreio do AAA em que se avalia o diâmetro transverso e longitudinal, sem avaliar sua ruptura é:
USG
30
Exame que delineia a anatomia e o diâmetro, classifica e avaliar trombos e calcificações na AAA:
Angio TC
31
Exame que pode ser utilizado no AAA, mas que não consegue identificar as calcificações:
AngioRM
32
Exame padrão ouro na avaliação dos AAA:
Arteriografia
33
Conduta em aneurisma de aorta abdominal com diâmetro de 4,5-5,4:
USG de 6/6m
34
Conduta em AAA com diâmetro =/> 5,5 cm
Cirurgia
35
Controle clínico para diminuir a expansão do AAA:
Suspender tabagismo Controle do HAS e dislipidemia
36
Indicações do reparo endovascular do AAA:
Comorbidades (alto risco cirúrgico) + anatomia favorável
37
Complicações do reparo endovascular do AAA:
Sítio de punção (hematoma, pseudoaneurisma), vasamento entre a prótese e a parede do aneurisma (endoleak)
38
Complicações do reparo aberto do AAA:
IAM e IRA
39
Conduta na falha de vedamento proximal (A) e distal (B)- endoleak I:
Tratamento imediato
40
Endoleak mais comum:
Tipo II (enchimento retrógrado-lombares ou AMI)
41
Conduta na endoleak tipo II se houver dilatação:
Embolização
42
Conduta do vazamento pelos poros da prótese ou dilatação sem vazamento:
Conservadora (auto-limitado)
43
Se caracteriza por massa pulsátil+ dor abdominal + hipotensão que está presente em 1/3 dos casos:
Ruptura de AAA
44
Diagnóstico de ruptura de AAA em pacientes estáveis:
TC de abdome
45
Tratamento de ruptura de AAA nos pacientes estáveis e com anatomia favorável:
Endovascular
46
Tratamento de ruptura de AAA em pacientes instáveis:
Balão intra-aórtico Cirurgia aberta: sem controle, anatomia desfavorável e sangramento após a endoprótese
47
Se caracteriza pelo rasgamento na íntima formando um falso lúmen:
Dissecção de aorta
48
Fatores de risco para dissecção da aorta:
- HAS (principal) - Aterosclerose - Cocaína e crack - Atividade física extenuante - Síndrome de Marfan, Ehlers-Danlos -Valva aórtica bicúspide, coarctação da aorta e sínd de Turner
49
Classificação de stanford:
Ascendente (A) e descendente (B)
50
Classificação de DeBakey:
I. Ascendente + descendente II. Ascendente III. Descendente (a) torácica (b) torácica + abdominal
51
Classificação de Stanford A corresponde a DeBakey:
I e II
52
Classificação de Stanford B corresponde a DeBakey:
III
53
Qual a clínica no Stanford A:
dor torácica, náuseas e sudorese
54
Qual a clínica no Stanford B
dor em região toracodorsal
55
Diagnóstico de dissecção de aorta nos pacientes estáveis:
angio TC
56
Diagnóstico de dissecção de aorta nos pacientes instaveis:
Eco trans torácico
57
Manejo inicial na dissecção de aorta:
- FC < 60 bpm e PAS < 120mmHg - UTI + analgesia com opióide - BB +/- nitroprussiato
58
Manejo no Stanford A da dissecção da aorta:
Cirurgia (risco de tamponamento cardíaco e ruptura de aorta)
59
Manejo no Stanford B da dissecção da aorta:
Clínico (estável) Cirúrgico (dor persistente, dilatação aneurismática da aorta, isquemia de órgãos, propagação distal e dissecção retrógrada até a aorta ascendente)
60
Fatores de risco para doença arterial periférica:
aterosclerose, dislipidemia, HAS, DM, hiper-homocisteinemia e pacientes negros.
61
Clínica da DaOP:
Claudicação intermitente Isquemia crítica (dor em repouso) Úlcera isquêmica Pele seca, brilhante e sem pelos Pulsos diminuídos em MMII
62
Padrão ouro no diagnóstico da DaOP, usado inclusive no pré-operatório:
Angiografia
63
ITB <0,4:
Isq
64
ITB 0,5-0,9:
Claudicação
64
ITB 1,1:
Normal
65
Se caracteriza por claudicação na panturrilha, coxa e nádegas + impotência sexual e decorre da oclusão bilateral do segmento aorta-ilíaco:
Síndrome de Leriche
66
Tratamento clínico da DaOP:
- Suspender tabagismo. - Controle: DM|HAS|dislipidemia (LDL<100). - AAS (diminui os eventos cardiovasculares). - Exercício físico - Cilostazol
67
Indicações para intervenção na DaOP:
Refratário ao tratamento clínico, isquemia crítica e ulcera que não cicatriza
68
Etiologia da oclusão arterial aguda de MMII:
Embolia e trombose
69
Origem da embolia arterial:
Fibrilação arterial
70
Origem da trombose arterial:
Aterosclerose
71
Clínica da oclusão arterial aguda de MMII:
Pain (dor) Palidez Parestesia Pulsos diminuídos Paralisia Poiquilotermia (diferença de temperatura)
72
De acordo com a classificação de Rutherford, I (visível, s/ ameaça) e IIA (ameaça, mas reversível):
Trombose
73
Conduta na classificação I e II de Rutherford:
Arteriografia + trombolítico
74
De acordo com a classificação de Rutherford IIB (ameaça reversível com tto imediato) e III (irreversível):
Embolectomia
75
Conduta no Rutherford IIB e III:
Embolectomia e amputação
76
Massa indolor, móvel a deglutição protusão da língua na linha média:
Cisto tireoglosso
77
Conduta no cisto tireoglosso:
Cirurgia de Sistrunk
78
Cisto localizado na borda anterior do m. esternocleidomastoideo no ângulo da mandíbula:
Cisto branquial
79
Protusão umbilical em que alças são recobertas por membrana (surge do umbigo):
Onfalecele
80
Protusão paraumbilical mais comum à direita, com alças expostas e está relacionada com atresia intestinal:
Gastrosquise
81
Atresia de esôfago mais comum:
Atresia com fístula distal
82
Bebê com sialorreia, engasgo, distensão, SNG que não passa, história prévia de polidrâmnio associada a outras malformações:
Atresia do esôfago
83
Tratamento da atresia do esôfago:
Gastrostomia de urgência seguida por esofagoplastia
84
Vactrel:
V-ertebra A-nal C-ardíaca T-raqueal R-enal E-sofágica L-imbs (membros)
85
Estenose que ocorre na 2-8ª semana de vida e se caracteriza por vômitos não biliosos + distensão abdominal com peristaltismo de luta+ massa palpável (oliva) + desidratação:
Estenose hipertrófica do piloro
86
A estenose hipertrófica do piloro tem como característica metabólica:
Acidose metabólica hipoclorêmica
87
Presença de sinal do alvo na USG é característico da:
Estenose hipertrófica do piloro
88
Tratamento da estenose hipertrófica do piloro:
Pilorotomia de Fredet-Ramstedt
89
Presença de vômitos bilioso ao nascer e está associado a Sin. de Down e polidrâmnio:
Atresia duodenal
90
Radiografia com sinal da dupla bolha:
Atresia duodenal
91
Tratamento da atresia duodenal:
Duodenostomia
92
A atresia duodenal mais comum é a:
Jejunoileal
93
O ânus imperfurado alto e baixo podem ser:
Alto: colostomia Baixa: anoplastia
94
Hérnia diafragmática central (passa pelo forame de Larry), rara, mais grave:
Hérnia diafragmática de Morgnani
95
Hérnia diafragmática esquerda (póstero-lateral) mais comum:
Hérnia diafragmática Bochdalek
96
Paciente com dispneia, diminuição do MV, RHA na ausculta torácica, abdome escavado encaminhado para IOT, sem indicação de VPP. Diagnóstico:
Hérnia diafragmática
97
As vias biliares vão sendo progressivamente substituídas por fibrose. Dx:
Atresia de vias biliares
98
Paciente com icterícia na 2ª e 3ª semana às custa de BD+ acolia fecal+ colúria. Dx:
Atresia de vias biliares
99
Diagnóstico da atresia das vias biliares nos RNs é feito com:
USG + biópsia
100
Tratamento da atresia das vias biliares até a 8ª semana é feito por meio da cirurgia de:
Kasai
101
Causas de HDA:
U-lcera péptica V-arizes esofágicas L- aceração (MAllory -Weiss)
102
Complicações da úlcera péptica:
Sangramento (mais comum e mais grave) Perfuração Obstrução
103
Terapia clínica da HDA:
Suspender AINE Iniciar IBPs Tratar H. Pylori
104
Classificação de forrest cujo o risco de sangramento é de 90%:
I (está sangrando) a) Em jato b) Babando
105
Classificação de forrest cujo o risco de sangramento é de 50%, 30% e 10% respectivamente:
II (não está sangrando) a) vaso visível b) coágulo c) hematina
106
Classificação de Forrest cujo risco de sangramento é de 5%
III (já cicatrizou) Base clara
107
Manejo em I/IIA e IIB:
IBP IV Endoscopia: ADR + eletrocoagulação
108
Manejo IIC/III:
IBP (VO)
109
Quando a cirurgia estará indicada na HDA:
Após falha endoscópica (2 tentativas). Choque refratário/hemorragia recorrente Sangramento peq e contínuo
110
Tratamento da úlcera gástrica:
Gastrectomia + B1/ B2/ Y de Roux
111
Tratamento da úlcera duodenal:
Pilorotomia + ulcerorrafia + vagotomia troncular +piloroplastia
112
Pressão portal > 12 mmHg aumenta o risco de:
Varizes esofagicas
113
A terapia clínica na HDA pode ser feita por meio da:
Terlipressina
114
A terapia endoscópica da HDA é feito por:
Ligadura (principal) ou escleroterapia
115
A profilaxia primária na HDA pode ser feita por:
BB ou ligadura
116
A profilaxia secundária na HDA pode ser feita por:
BB + ligadura
117
Dor torácica + enfisema cervicomediastinal+ vômitos formam a tríade de:
Mackle
118
É uma síndrome que decorre da ruptura do esôfago devido a vômitos vigorosos:
Síndrome de Boerhaave
119
História prévia de trauma hepático, cirurgia hepatobiliar ou CA hepático (fístula entre o vaso e o ducto biliar) com uma clínica de hemorragia, dor HCD+ icterícia sugere o diagnóstico de:
Hemobilia
120
Hemorragia + dor em HCD+ icterícia constituem a tríade de:
Quincke/ Sandblom
121
Mulher, cirrose, colagenose (esclerodermia) apresenta dilatação das veias de mucosa gástrica, anemia ferropriva e o estômago se assemelha a uma melancia. Dx:
Ectasia vascularDil
122
Dilatação da artéria na submucosa gástrica na região de pequena curvatura do estômago em homem com sangramento maciço, indolor e recorrente:
Dieulafoy
123
Múltiplas lesões na mucosa gástrica por isquemia em um paciente internado (coagulopata e com necessidade de VM por mais de 48h):
Gastrite (LAMG)
124
HP de pancreatite + dor abdominal + HDA que pode decorrer da erosão de um pseudocisto da artéria esplênica:
Hemossucus pancreático
125
Telangiectasias hemorrágica hereditária cuja clínica são epistaxe de repetição+ telangiectasias monocutâneas + HF positiva:
Síndrome de Rendu-Osler-weber
126
É um pseudodivertículo que tem como fatores de risco: idoso, constipação crônica, dieta pobre em fibras, porém a maioria dos pacientes são assintomáticos:
Doença diverticular
127
O local mais comum da doença diverticular é o
Cólon esquerdo
128
Complicações da doença diverticular:
Diverticulite (comum do lado esquerdo), Sangramento (comum do lado direito)
129
Divertículo mais comum em jovens e tem como principal causa de HDB em < 30 anos, sendo considerado um divertículo verdadeiro pela origem do ducto onfalomesentérico:
Divertículo de Meckel
130
No divertículo de Meckel, sangramento é mais comum em:
Crianças
131
No divertículo de Meckel, a diverticulite e obstrução é mais comum em:
Adultos
132
O divertículo de Meckel tem associação com
Doença de Chron
133
Apresenta tecido ectópico gástrico e forma úlcera em íleo adjacente levando ao sangramento:
Divertículo de Meckel
134
Mal formação vascular que pode ocorrer em todo TGI e constitui uma ectasia venosa:
Displasia vascular
135
O local mais comum da ectasia vascular é:
Ceco
136
A principal causa de HDB no intestino delgado é a:
Displasia vascular
137
Apresenta associação com a estenose aórtica (síndrome de Heyder), doença renal e doença de Von Willebrand:
Displasia vascular
138
Tratamento da displasia vascular:
Colonoscopia |inibidor de VEGF| Embolização por arteriografia| Cirurgia
139
No caso de sangramento obscuro, o manejo deve ser:
Repetir a EDA + colonoscopia e quando o foco não for encontrado, investigar delgado (capsula endoscópica/arteriografia/cintilografia/angioTC)
140
Veias que drenam para o sistema porta:
Veia mesentérica sup + veia esplênica. Veia gástrica esquerda (esôfago e fundo gástrico)
141
Veias que drenam para veia esplênica:
Veia gástrica curta (fundo gástrico). Veia mesentérica inferior (cólon, reto e ânus)
142
Obstrução dos sinusoides hepáticos (fibrose + nódulos de regeneração) + hiperfluxo no sistema parto (vasodilatação esplâncnica) com pressão > 5 mmHg:
Hipertensão porta
143
O diagnóstico da hipertensão portal pode ser feita com:
- USG doppler (veia porta > 12, veia esplênica >9 e fluxo hepatojugal) - Elastografia (>15-21kPa) - Gradiente entre a veia porta e VCI: > 5mmHg
144
Trombose de veia porta (hipercoagulabilidade em adultos e infecção de cateter umbilical) classificação hipertensão portal como:
Pré-hepática
145
Classificação de hipertensão portal pré-sinusoidal (esquistossomose), sinusoidal (cirrose: ascite + ins hepática) e pós sinusoidal (doença veno-oclusiva: doença de enxerto hospedeiro, doença do chá da Jamaica):
Intra-hepática
146
Classificação de hipertensão portal que leva a hepatomegalia (doença cardíaca: ins tricúspide, pericardite constritiva), obstrução da VCI (trombose e neoplasia) e Budd-Chiari (trombose da veia hepática):
Pós hepática
147
Está associada a muita presença de varizes e pouca ascite:
Pré-hepática e pré-sinusoidal
148
Está associado a muita ascite e poucas varizes:
Intra-hepática sinusoidal e pós sinusoidal, pós-hepática
149
Conduta nos pacientes com varizes de esôfago que NUNCA SANDROU:
Rastreamento com EDA Profilaxia primária se: Child B ou C, pontos vermelhos (Cherry red spots) e calibre maior que 5 (médio) ou 20 (grande)--> BB ou ligadura elástica por EDA
150
Conduta nos pacientes COM SANGRAMENTO
- Estabilização hemodinâmica com terlipressina (principal) pois faz vasoconstricção esplâncnica; - Omeprazol 80mg IV; - Ceftriaxona 1g 24/24h e após a melhora norfloxacino por 7 dias (prevenir PBE)
151
Contraindicações do TIPS:
IC grave e cistos hepáticos
152
Conduta nos pacientes que JÁ SANGROU:
BB + ligadura elástica por EDA
153
Tratamento de primeira escolha nas esquistossomose:
Desconexão ázigo-portal com esplenectomia
154
A ascite consegue ser detectada a partir de quantos ml no USG:
100ml
155
GASA=/> 1,1 configura um:
Transudato decorrente da hipertensão porta (ex. IC, Budd Chiari, cirrose)
156
Exemplos de transudato cuja proteína é > 2,5:
IC, Budd Chiari
157
Exemplos de transudato cuja proteína é < 2,5:
Cirrose
158
Gasa < 1,1 configura:
Exsudato (doença do peritônipo)
159
Exsudato com ptn > 2,5:
Neoplasia, TB pâncreas
160
Exsudato com ptn < 2,5
Síndrome nefrótica
161
Tratamento da ascite:
Restrição de sódio :2g/dia Diurético (VO): espironolactona 100mg + furo 40mg
162
Conduta na ascite refratátia:
Suspender BB, paracentese terapêutica seriadas se > 5l (repor 6-10 g de albumina / litro retirado), TIPS, TX hepático
163
Paciente com ascite + febre +dor abdominal + encefalpatia. Dx:
PBE
164
Diagnóstico de PBE:
PNM > 250 + cultura monobacteriana (+)
165
Tratamento da PBE:
Cefalosporina de 3ª geração (Cefotaxima) por 5 dias.
166
Etiologia do PBE:
E. Coli
167
Profilaxia secundária da PBE (após PBE):
Norfloxacina
168
Profilaxia na síndrome hepatorrenal (após PBE):
Albumina 1,5g/kg no 1º dia e 1,0g/kg no 3º dia
169
PNM > 250 + cultura negativa e tem como manejo tto da PBE:
Ascite neutrofílica
170
PNM < 250 + cultura + cujo manejo é: Assintomático: nova paracentese Sintomático: trata
Bacteriascite
171
Peritonite franca (PNM > 250+ PTN >1g+ Gli , 50+ LDH alto):
Peritonite bacteriana secundária
172
Tratamento da peritonite bacteriana secundária:
Cefalosporina de 3ª geração + metronidazol
173
Confusão leve, inversão do ciclo do sono vigília, irritabilidade classifica a encefalopatia como do tipo:
I
174
Letargia, comportamento inapropriado, flapping classifica a encefalopatia como do tipo:
II
175
Torpor, desorientação temporo-espacial classifica a encefalopatia como:
III
176
Coma classificação a encefalopatia como:
IV
177
A amônia produzida pelas bactérias colônicas, sua passagem para a corrente sanguínea e o bypass hepático sem a detoxificação e penentração na BHE com ativação de GABA no SNC, define:
Encefalopatia hepática
178
Produção exagerada de NO que resulta na vasodilatação esplâncnica e vasoconstrição renal exagerada como tentativa de compensação desencadeando uma IRA corresponde a definição da:
Síndrome hepatorrenal
179
Como pode ser classificada a síndrome hepatorrenal:
Tipo 1 (rápida e precipitada por PBE) Tipo 2 (insidiosa e de melhor prognóstico)
180
Tratamento da síndrome hepatorrenal:
Albumina + terlipressina / Transplante hepático
181
IRA pré renal que não melhora com volume a urina se encontra concentrada e com sódio baixo (comprovado pela suspensão de diurético pelo menos 2 dias + ausência de resposta com albumina):
Síndrome hepatorrenal
182
Produção exagerada de NO que culmina na vasodilatação esplâcnica e pulmonar em que as hemácias apenas bypass os capilares que estão dilatados e não conseguem efetuar troca gasosa:
Síndrome hepatopulmonar
183
Paciente com platipneia (dispneia em ortostase) + queda da saturação em ortostase. Dx:
Síndrome hepatopulmonar
184
Tratamento da síndrome hepatopulmonar:
Transplante hepático
185
A presença de estigmas hepáticos como eritema palmar, telangiectasia, ginecomastia, rarefação de pelos, baqueteamento digital, contratura de Dupuytren e tumefação de parótidas (os dois últimos por álcool) está presente na:
Síndrome de insuficiência hepatocelular crônica
186
Icterícia + encefalopatia + coagulopatia estão presentes na:
Síndrome de insuficiência hepatocelular aguda
187
Causas da síndrome de insuficiência hepatocelular:
V-írus (B eC) I- nfiltração alcoolica e não alcoolica D- epósito (hemocromatose) A-utoimune
188
Critérios de Child-Pugh:
Bilirrubina Encefalopatia Ascite TAP (INR) Albumina
189
Critérios de Meld (prioridade no transplante):
Bilirrubina INR Creatinina
190
Medicamento utilizado na hepatite não alcóolica
Pioglitazona
191
A resistência insulínica leva a dificuldade de utilização da glicose e o organismo passa a usar gordura, resultando no acúmulo de TGL no fígado (hiperTGL) + aumento do TNF-alfa --> estresse oxidativo e lesão hepática. Confere a fisiopatologia da:
DHGNA
192
Exame a ser solicitado na hepatite C:
Genotipagem (tipo 1 mais comum e o que menos responde ao tto)
193
Tratamento do vírus C:
Sofosbuvir + Velpastavir por 12 semanas (Child B e C: 24 semanas ou mais Ribavirina)
194
Corresponde a mutação genética expressa no fígado que se caracteriza pela redução na produção de ceruplasmina bem como na excreção de cobre e seu acúmulo nos tecidos:
Doença de Wilson
195
Cirrose + enfisema pulmonar + paniculite necrosante/psoríase decorre pela deficiência de:
Alfa 1 anti-tripsina
196
Indicações do rastreamento do CA hepatocelular:
Cirrose, HB ou HC crônicas
197
Como é feito o rastreamento do CA hepatocelular:
USG + dosagem de alfa fetoproteína 6/6m Nódulo < 10mm (USG 3/3m) Nódulo > 10mm (TC/RM - padrão wash out)
198
Lesão assintomática no RX com tamanho de até 3cm é denominada:
Nódulo pulmonar solitário
199
O nódulo pulmonar solitário pode ser divido em:
Benigno (TB/hamartoma) Maligno (CA de pulmão)
200
Conduta no nódulo pulmonar benigno:
Acompanhamento com exame de imagem de 3-6 m/ 2 anos
201
Origem do carcinoma broncogênico:
Epitélio respiratório (brônquio, bronquíolos e alveólos)
202
Classificação do carcinoma broncogênico:
Não pequenas células e pequenas células (out cells)
203
É o tumor mais agressivo e de pior prognóstico, com origem neuroendócrina e acometimento central:
Tumor de pequenas células
204
Quais sãos os tipos de tumores não pequenas células:
Adenocarcinoma, epidermóide e grandes células
205
Tipo mais comum do câncer broncogênico não pequena células:
Adenocarcinoma
206
Forma mais comum de tumor não pequenas células, com acometimento periférico cuja forma bronquioloalveolar apresenta bom prognóstico, TC com vidro fosco, e menor relação com tabagismo:
Adenocarcinoma
207
É o segundo tipo mais comum de Ca não pequenas células e tem acometimento central com cavitação:
Epidermoide/escamoso
208
Apresenta acometimento periférica apesar de rato se comparado aos outros tipos de tumores não pequenas células:
Grandes células
209
Síndrome que pode estar relacionada ao carcinoma epidermóide que tem como sintomas dor torácica , compressão do plexo braquial e síndrome de Horner:
Pancoast
210
Síndrome que pode estar relacionada ao câncer de pequenas células com os seguintes sintomas: edema de face, pletora, turgência jugular e varizes no tórax e MMSS:
Veia cava superior
211
A hipercalcemia pode estar presente no ______________ levando a um QT curto.
Câncer epidermóide
212
A osteoartropatia pulmonar hipertrófica que leva por exemplo ao baqueteamento digital está presente no:
Adenocarcinoma
213
A síndrome de Cushing devido ao ACTH ectópico, o SIADH e a síndrome de Eaton-Lambert estão presentes na forma ____________ (pequena células).
out cell
214
Miastenia, reflexos diminuidos e disautonomia estão presentes na síndrome de Eaton-Lambert, uma síndrome paraneoplásica nos tumores de:
Pequenas células
215
Tratamento de não pequenas células:
1A: Ressecção 1B ou 2: Ressecção + QT 3A: Ressecção + QT/ QT +RT 3B: QT +RT 4: Paliação
216
Diagnóstico da forma periférica:
Biópsia percutânea (core biópsia), toracotomia ou videotoracoscopia
217
Diagnóstico da forma central:
Broncoscopia/USG endoscópica/escarro
218
Manejo da out cell:
Limitado: QT +RT Extenso: QT paliativa
219
TSH suprimido, cintilografia com evidência quente sugere:
adenoma tóxico
220
Conduta no adenoma tóxico
Cirurgia/ ablação com iodo
221
TSH suprimida, cintilografia com evidência fria sugere:
Acompanhamento com USG
222
nódulo < 1 cm e TSH normal, conduta:
USG 6/6m
223
Nódulo =/> 1 cm e TSH normal, conduta:
PAAF
224
Suspeitar de nódulo de tireóide:
< 30 anos/ > 60 anos Irradiação HF Rouquidão Crescimento Vascularização central (chama IV e V) Sólido Hipoecoico e irregular, presença de microcalcificações
225
Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo I
Repetir PAAF (amostra insatisfatória)
226
Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo II:
Benigno (seguimento)
227
Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo III:
Repetir a PAAF ou análise genética (atipia indeterminada)
228
Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo IV:
Cirurgia ou análise genetica (folicular)
229
Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo V eVI:
Cirurgia (suspeito e maligno)
230
CA de tireoide mais comum, que acomete mulher jovem e apresenta bom prognóstico:
Bem diferenciado (papilífero e folicular)
231
CA de tireoide mais comum, mulheres de 20-40 anos, excelente prognóstico com disseminação linfática
Papilífero
232
2º Ca de tireoide mais comum, mulher 40-60 anos, bom prognóstico, disseminação hematogênica e acomete as células foliculares
Folicular
233
O diagnóstico dos tumores papilífero e folicular são feitos:
PAAF e biópsia, respectivamente
234
Tratamento do CA papilífeo < 1 cm:
Tireoidectomia parcial
235
Tratamento de do CA papilífero =/> 1 cm/ < 15 anos/ irradiação:
Tireoidectomia total
236
Tratamento do CA folicular =/< 2 cm:
Tireoidectomia parcial + análise. Adenoma? OK! Tireoidectomia total
237
Tratamento do CA folicular > 2 cm:
Tireoidectomia total
238
É uma variante mais agressiva e menos diferenciada do folicular, com grande tamanho, presença de citoplasma eosinofílico e granular (oncócitos), cuja conduta é tireoidectomia +linfadenectomia.
Células de Hurthle
239
Fatores de risco como irradiação/k-RAS, corpos psamomatosos (microcalcificações), vidro fosco e órfã de Annie são característicos do:
CA de tireoide papilífero
240
A carência de iodo é fator de risco para:
Ca de tireoide folicular
241
Acomete idoso, pior prognóstico (crescimento rápido), mais raro e mais agressivo, mutação no p53 e tem como fator de risco a carência de iodo:
Anaplásico (pouco diferenciado)
242
Conduta no tumor de tireoide anaplásico:
Traqueostomia +QT/RT
243
Presença de pronto-oncogene RET se positivo em parente de 1º grau indica:
Tireoidectomia profilática
244
Tumor pouco diferenciado, pior prognóstico e está associado a:
NEM 2A) CMT + feocromocitoma+ hiperpara 2B) CMT + feocromocitoma + neuroma
245
80% do CA de tireoide medular é do tipo:
Esporádico
246
Tratamento do CMT:
Tireoidectomia total + linfadenectomia e seguimento da calcitonina
247
Tumor maligno mais comum no Brasil, multifocal e tem como fatores de risco: idade avançada, Hf, negro, dieta gordurosa, carnes vermelhas e defumadas:
CA de próstata
248
Tabagismo e hiperplasia prostática benigna não são fatores de risco para:
CA de próstata
249
Diagnóstico de CA de próstata:
Biópsia transretal (6Q, 12 fragmentos)
250
Indicações de biópsia na suspeita de CA de próstata:
Toque retal alterado, PSA > 4 ( >2,5 se menor que 60a nos)
251
PSA < 10 + gleason < 6 + =/< T2a
Baixo risco
252
Tratamento localizado com
Prostatectomia radical + RT e vigilância PAS < 10 Gleason =/< 6
253
Tratamento da metástase:
Provação androgênica: Cirurgia: orquiectomia bilateral Química: Análogos de GnRH (Leuprolide, goserelina)
254
Estadiamento T1 na RM:
Não palpável
255
Estadiamento T2 na RM:
Palpável
256
Estadiamento T3 na RM:
Extensão extracapsular
257
Estadiamento T4 na RM:
Extensão para estruturas adjacentes
258
Gleason =/< 6 diferenciado está associado ao:
Baixo risco
259
Gleason 7 intermediário está associado ao:
Médio risco
260
Gleason 8-10 indiferenciado está associado ao
Alto risco
261
Urgência miccional, polaciúria incontinência urinária e noctúria são sintomas irritativos (LUTS de enchimento) da:
HPB
262
Jato fraco, esforço miccional, esvaziamento incompleto, incontinência por transbordamento, hesitância e gotejamento são sinais obstrutivos (LUTS de esvaziamento) da:
HPB
263
Peso normal da prostada:
30g (3 polpas digitais)
264
Diagnóstico da HPB pode ser feito:
História clínica, toque retal, EAS (UR/Cr), PAS <10, USG transrretal para estimar o peso
265
Complicações da HPB:
Retenção urinária aguda ITU e prostatite IRA/ DRC Hematúria Falência do detrusor
266
Tratamento da HPB moderada:
- Alfa-1 bloqueador: Doxasozina (não seletivo) e tansulosina (seletivo) para obstrução dinâmica. - Inibidor da 5-alfa redutase (Finasterida): obstrução estática. - Anticolinérgico (oxibutinina, tolteradina): sintomas graves de armazenamento.
267
Conduta na HPB grave:
Cirurgia: falha/ complicações/ sintomas graves RTU Cirurgia aberta (prostatectomia se 80g)
268
Medicamento associado a hipotensão postural:
Alfa-1-bloqueador
269
Fatore de risco para o CA de bexiga:
Tabagismo, homem, > 40 anos, exposição a hidrocarbonetos (pintor, frentista e sapateiro)
270
Clínica do CA de bexiga:
Hematúria macroscópica
271
Diagnóstico:
Citológico (negativo: não exclui) Citoscopia com biópsia (RTU com retirada de músculo adjacente)
272
Tratamento com a não invasão do músculo (T1N0M0):
RTU-B + segmento de 3/3m
273
Invasão muscular da bexiga (=/> T2):
QT neo + cistectomia +linfadenctomia + QT coadjuvante
274
Metástase de bexiga:
QT =/- ressecção da doença residual
275
São os cálculos de vesículas mais comum e se formam em indivíduos com predisposição genética ou ambiental para bile supersaturada com colesterol:
Cálculos de colesterol
276
São cálculos resultados da hemólise e consistem principalmente de bilirrubinato de cálcio:
Cálculo de pigmento preto
277
São cálculos associados a um infecção bacteriana ou infestação parasitária do sistema biliar, podendo estar associada a manipulação dos ductos:
Cálculos de pigmento marrom
278
É uma complicação rara da colelitíase levando os pacientes aos quadros de colecistite aguda associada a obstrução da via biliar:
Síndrome de Mirizzi
279
Classificação quanto a síndrome de Mirizzi que se caracteriza por compressão extrínseca do ducto colédoco ou do hepático comum por um cálculo no infundíbulo vesicular ou no ducto cístico
Tipo I
280
Classificação quanto a síndrome de Mirizzi: presença de fístula colecistobiliar com diâmetro <1/3 da circunferência do ducto hepático comum/ colédoco:
Tipo II
281
Classificação da síndrome de Mirizzi quanto a presença de fístula colecistobiliar com diâmetro maior que 2/3 da circunferência do ducto hepático comum/colédoco:
Tipo III
282
Classificação da síndrome de Mirizzi quanto a fístula colecistobiliar que acomete toda circunferência do ducto hepático comum/colédoco:
Tipo IV
283
Classificação de Mirizzi para qualquer tipo, se houver presença de fístula colecistoentérica, sendo Va: sem íleo biliar e Vb: com íleo biliar:
Tipo V
284
Durante a colecistectomia videolaparoscópica, a lesão do ducto biliar mais frequente é:
Transecção completa na bifurcação do ducto hepático ou abaixo dele
285
Febre, icterícia e dor em HCD está presente em pacientes com colangite aguda e compõe a:
Tríade de Charcot
286
Mulher de 55 anos, assintomática, com USG abdominal: colelitíase de paredes finas, pólipo de 3 mm e cálculo móvel de 3 cm. a principal indicação profilática de colecistectomia é:
Tamanho de cálculo
287
É uma doença que tem relação DII e pode causar cirrose, colestase e insuficiência hepática
Colangite esclerosante primária
288
Antes da retirada do dreno de Kehr no PO de colecistectomia, deve ser feita uma:
Colangiografia
289
O microrganismo mais comum encontrado nas colangites agudas:
E. Coli
290
É um critério para a realização da colangiografia intraoperatória:
Dilatação da via biliar
291
O dreno de Penrose deverá ser retirado APÓS a retirada do dreno de Kehr. Ao garantir a patência do colédoco, ainda é possível a existência/evolução de fístulização biliodigestiva. Certo ou errado.
Certo
292
Paciente com colangite aguda grave, secundária a coledocoitíase que não apresenta quadro de melhora após 24h de ATB terapia, está indicada a realização emergencial de:
Esfincterotomia endoscópica +CPRE para remoção de cálculo obstruindo o coledoco
293
Homem 33 anos, com diagnóstico de colecistite crônica calculosa e com icterícia obstrutiva submetido à colecistectomia. Colangiografia intraoperatória: colédoco de 2,8 cm com falhas e presença de cálculos no seu interior. Conduta:
Coledocotomia, retirada dos cálculos e anastomose biliodigestiva
294
Delimitação do trígono de Calot, importante para minimizar riscos durante a colecistectomia:
Cranialmente: borda hepática Lateralmente: ducto cístico Medialmente: ducto hepático
295
Pode-se afirmar que o efeito adverso mais comum após a injeção de toxina botulínica no tratamento da fissura anal crônica é:
Incontinência fecal temporário
296
O plexo hemorroidário é o plexo venoso normal presente às:
3,7 e 11h
297
Hemorroidas internas estão localizadas:
Acima da linha pectínea
298
Hemorroidas externas estão localizadas:
Abaixo da linha pectínea
299
Hemorroidas internas sangram, hemorroidas externas doem. Certou ou errado:
Certo
300
Tratamento clínico das hemorroidas externas:
Dieta anticonstipante + agentes laxativos se necessário e banho de assento
301
Tratamento da hemorroida externa:
Hemorroidectomia
302
A hemorroida grau I tem como característica:
Vista à anuscopia, sem prolapso
303
Classificação de hemorroida grau II:
Prolapso com esforço, reduzem espontâneamente
304
Classificação grau III da hemorroida interna:
Prolapso com esforço, reduzem manualmente
305
Classificação das hemorroidas internas grau IV:
Prolapsada e irredutível
306
Manejo da hemorroida oligossintomáticas e grau I:
Tratamento clínico
307
Manejo das hemorroidas grau II ou mais sintomáticas:
Tratamento clínico + ligadura elástica
308
Manejo das hemorroidas grau III e IV:
Hemorroidectomia
309
Hemorroidectomia que cicatriza por segunda intenção:
Milligan Morgan
310
Hemorroidectomia com fechamento de bordos:
Ferguson
311
A principal complicação da hemorroida é a:
Trombose hemorroidária
312
Tem como característica dor intensa + ponto vermelho-escuro endurecido na hemorroida:
Trombose hemorroidaria
313
Manejo da trombose hemorroidária:
- Analgesia, sintomáticos e banho de assento. - Considerar retirada cirúrgica do coágulo em quadros intensos e precoce (< 42h)
314
Fissura + plicoma sentinela + papilite hipertrófica constituem a:
Fissura anal
315
A fissura anal está preferencialmente localizada:
Linha média posterior
316
Em relação, relação a fissura anal devemos considerar etiologia de alar se TB, sífilis, câncer na posição:
lateral
317
O tratamento cirúrgico apropriados para fístulas anorretais envolve :
secção parcial do esfíncter anal do ânus para permitir a drenagem adequada da fístula.
318
Fazem parte do diagnóstico diferencial da fistula anal:
TB intestinal e DC
318
De acordo com a classificação de Goodsal Salmon, o tipo I e mais comum corresponde às:
Fístulas interesfincteriana
319
De acordo com a classificação de Goodsal -Salmon, a fístula que conecta o plano intersfincteriano com a fossa isquiorretal por perfurar o esfíncter externo é:
Tipo 2 (Transesficterianas)
320
De acordo com a classificação de GoodSal Salmon, semelhante a transesfincteriana, mas a faixa alça sobre o esfíncter externo e pode perfurar o elevador do ônus:
Tipo III (supraesfincterianas)
321
De acordo com a classificação de GoodSal Salmon, o tipo, o trajeto passa pelo reto, pele perineal, completamente externo ao complexo esfincteriano:
Tipo IV (extraesfincteriana)
322
Ptose palpebral, miose e anidrose ipsilateral, decorrente do bloqueio da inervação simpática dos olhos e da face por acometimento de SNC (tumor, AVC) é característico da síndrome:
Claude Bernard- Horner
323
Representa um conjunto de sinais de turgência das veias do pescoço, pletora, e edema faciais, edema de membros superiores, cianose e sintomas como cefaleia, dispneia, tosse e edema de membro superior, ortopneia e disfagia decorrente da obstrução da veia cava superior. Se refere a síndrome:
Veia cava superior
324
Alterações de Claude Bernard-Horner com achados de massa em ápice pulmonar direito + dor e perda de força em ombro e braço. O quadro decorre da destruição, compressão ou invasão do plexo braquial e de estruturas nervosas cervicais. É a síndrome de:
Pancoast
325
O principal sítio de metástases para adrenal é o:
Pulmão e mama, menos frequente pâncreas e colorretal.
326
Alterações sugestivas de malignidade em uma neoplasia pulmonar:
Nódulo maior que 2-3 cm, bordas irregulares mal definidas, calcificações excêntricas, heterogeneidade e convergência vascular
327
O câncer pulmonar que mais está associado a metástases linfonodais é:
Carcinoma de pequenas células
328
A medida mais importante na crise hipercalcêmica é a:
Hidratação vigorosa
329
Os bisfosfonatos são, entre as substâncias disponíveis, as que têm maior capacidade de inibir a atividade dos osteoclastos, sendo fundamentais na crise hipercalcêmica. Certo ou errado
Certo
330
Um paciente com uma massa em ápice pulmonar direito apresenta dor e perda de força em ombro e braço direitos, além de ptose palpebral, miose e anidrose ipsilateral. Estamos nos referindo a síndrome de:
Pancoast
331
Os últimos ramos do plexo braquial são as raízes C8 e T1 relacionados ao tumor de Pancoast que comprimi estes ramos está relacionado à:
Síndrome de Pancoast
332
No caso de uma aspergilose grave, o tratamento com antifúngico não é eficaz pois não penetra na lesão. Conduta:
Ressecção da lesão pulmonar
333
A principal má formação com aspecto nodular em paciente lactente oligossintomático que se origina de um defeito na embriogênese da árvore brônquica primitiva durante a 3ª semana de gestação:
Cisto broncogênico
334
É possível executar o estadiamento anatômico em um paciente com adenocarcinoma pulmonar com:
TC de tórax+ Pet-CT e RNM de cérebro
335
Nódulo pulmonar > 8 mm está indicada a realização:
Biópsia pulmonar
336
Nódulos sólidos < 6 mm de alto risco, conduta:
TC em um ano
337
Nódulos sólidos entre 6-8 mm,conduta:
Repetir TC em 6 meses
338
O adenocarcinoma primário pulmonar representa o tipo histológico mais comum em países desenvolvidos, predominante no sexo feminino, nos jovens (< 45 anos) e nos não fumantes. Certo ou errado.
Certo
339
O comportamento típico do vômito na avaliação de um paciente com dor abdominal com quadro de apendicite aguda:
Após início da dor
340
O tratamento inicial nos causas de trauma que tem como acúmulo de linfa no derrame pleural:
- Drenagem pleural fechada. - Diminuir a ingestão de gorduras e aumentar a ingesta de TGL de cadeia média
341
A doença mais comumente associada ao pneumotórax espontâneo secundário é a:
DPOC
342
O pneumotórax espontâneo primário mais comumente visto em:
Homens jovens e longilíneos
343
Nas discussões dos casos atendido pelas equipes da atenção primária, uma característica do grupo Balint é:
Enfoque na relação médico/profissional de saúde/pessoa
344
A técnica de esofagectomia com reconstrução de trânsito com anastomose gastroesofágica intratorácica denomina-se:
Ivor Lewis
345
A tilose palmo-plantar é uma condição autossômica que ocorre de forma esporádica ou possui gênese familiar está relacionado ao desenvolvimento de que tipo de câncer:
Esôfago
346
A colestase neonatal é definida como aumento dos níveis de bilirrubina conjugada que se prolonga por mais de:
2 semanas de vida
347
A desnutrição proteica é a complicação mais significativa e específica da seguinte técnica cirúrgica bariátrica:
Desvio biliopancreático
348
Menino, 6 meses de idade cm dor abdominal, massa palpável em aspecto de salsicha e fezes em geleia de framboesa (muco e. Dx: sangue)
Intussucepção intestinal