Equipamentos Flashcards

1
Q

Ordem de fidedignidade dos valores medidos pelo método oscilométrico

A

PAM (valor que realmente o método mede) > PAD > PAS

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2
Q

Características do sistema de PAI após perturbação (onda quadrada / flush test)

A
  1. Frequência natural - rapidez com que o sistema oscila após perturbação
  2. Coeficiente de amortecimento - rapidez com que o sistema retorna ao repouso
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3
Q

Características do sistema de PAI superamortecido (overdamping)

A
  1. Sem oscilações
  2. Subestima a PAS e superestima a PAD (PAM tende a ser mantida)
  3. Possíveis causas:
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4
Q

Características do sistema subamortecido (underdamping)

A
  1. Superestima a PAS e subestima a PAD (PAM tende a se manter)
  2. 3 ou mais oscilações passando da linha de base
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5
Q

Causa de subamortecimento

A
  1. Equipo grande
  2. Excesso three way
  3. Taquicardia
  4. DC elevado
  5. Hipotermia
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6
Q

Causas de superamortecimento

A
  1. Coagulo
  2. Bolha de ar
  3. Conexão solta
  4. Dobras no equipo
  5. Espasmo arterial
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7
Q

Características do aparelho ideal de monitorização de BNM

A
  1. Estímulo supramaximo
  2. Calibração (1Hz)
  3. Onda monofásica retangular
  4. Comp. Pulso < 0,2/0,3 ms
  5. Corrente constante (60-70mA)
  6. Ter os 5 padrões de estimulação
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8
Q

Posição dos eletrodos na monitorização do BNM

A

Negativo distal e positivo proximal

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9
Q

Principais locais para posicionamento dos eletrodos e músculos testados

A

PROCURAR UMA FOTO COM TODOS ELES

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10
Q

Métodos para monitorização do músculo

A
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11
Q

Método padrão ouro para monitorização muscular e o mais usado

A
  1. PO: mecanomiografia, mas aparelho grande e pouco prático.
  2. Mais usado: aceleromiografia, aparelho barato e prático, todavia pode superestimar valores em 15%( TOF > 1)
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12
Q

Lei de Beer Lambert

A

Rege as aferições espectrofotometricas (oximetria e capnografia)

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13
Q

Fórmula para cálculo do comprimento de onda absorvido

A

AC660/DC660 / AC940/DC940 = R
* R = 1 = Sat 85%

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14
Q

Valores em que o oxímetro tem maior fidedignidade

A

Entre 70 e 100 % (valores em que o R foi testado )

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15
Q

Principal relação de PaO2 e Sat clinicamente relevante

A

Sat 90% = PaO2 60mmHg

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16
Q

Curvas de absorção( ou transmissão ??) das diferentes hemoglobinas

A
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17
Q

O paciente que fuma MUITO pode ter níveis de carboxihemoglobina de até 8%, falseando a saturação para mais

A

Verdadeiro

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18
Q

Diferenca do oxímetro comum para o co-oxímetro

A
  1. Oxímetro mede a Sat FUNCIONAL: HbO2 e Hb
    2 Co-oximetro mede a FRACIONAL: HbO, Hb MetHb, COHb e SHb
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19
Q

Efeitos da hiperbilirrubinemia na oximetria

A
  1. No geral, não interfere
  2. Se níveis muito altos, pode interferir, principalmente no co-oximetro, pois ele lê como MetHb e COHb
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20
Q

Efeito penumbra

A

Oxímetro mal posicionado e luz passando direto
* Vai tender a marcar 85% pois R= 1

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21
Q

Cálculo da quantidade de O2 no alvéolo

A
  • R aproximadamente 0,8 (a cada 10 moléculas de O2 voltam 8 CO2)
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22
Q

Fases da capnometria

A
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23
Q

Padrões alternativos de capnografia

A
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24
Q

Fatores que o BIS utiliza para seu cálculo

A
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25
Q

Para que serve o EMG do BIS e qual o valor de referência

A
  1. Pode estimar certo nível de atividade SUBcortical (tronco encefálico)
  2. 30 a 50 dB (atividade do m. facial)
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26
Q

Espectrofotograma dexmedetomidina sedação profunda / anestesia geral

A
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27
Q

Espectrofotograna dexmedetomidina sedação leve

A
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28
Q

Espectrofotograna sevoflurano (halogenados)

A
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29
Q

Espectrofotograma propício (agonistas GABA)

A
30
Q

Espectrofotograma cetamina

A
31
Q

Espectrofotograma do surto-supressão

A
32
Q

Linhas do espectrofotograma

A
  1. Branca: SEF 95
  2. Roxa: MF (linha mediana), 50 % está abaixo
33
Q

Porção mais vulnerável a vazamentos e quebras do circuito de anestesia

A

Sistema de baixa pressão:
1-Valvulas de controle de fluxo
2-Fluxometros
3-Vaporizador

34
Q

Angulo alfa da capnografia

A

Angulo entre a fase 2 e 3.

  • Aumenta quanto maior for o distúrbio V/Q
35
Q

Margem de erro da oximetria de pulso

A

+ ou - 5%.

36
Q

Nível de anemia que pode gerar erro na oximetria

A

Hb < 5 ou Ht < 20-22

37
Q

Montagens de circuito que não são permitidas por causa reinalação de CO2

A
  1. FGF entre pct e v. expiratória
  2. Balão entre pct e v. expiratória
  3. Balão entre pct e v. inspiratória
  4. APL entre pct e v inspiratória.
38
Q

Posição do fluxômetro de O2 na sequência dos 3

A

Sempre o último
* Evita mistura hipóxica em caso de erro dos outros

39
Q

Sistema de prevenção de erros de conexão nos circuitos

A
  1. DISS (diâmetro) - previne erros de conexão entre linhas de fornecimento de gases.
  2. PISS (diferentes posições de plugues) - evitar conexão incorreta dos cilindros de gás.
40
Q

Fatores que aumentam a produção do composto A

A
  1. Baixo FG ou sistema fechado
  2. Alto sevoflurano
  3. Alta T
  4. Exposição prolongada
  5. Baixa umidade
41
Q

Desvantagens do uso de NaOH e KOH no absorvedor

A
  1. Aumenta geração de composto A
  2. 3.
42
Q

Capnograma de VOLUME

A
43
Q

Potenciais evocados

A
  • Como são utilizados e quais os valores de referência
  • Qual o melhor para monitorização anestésica (AUDITIVOS?)
    1. Auditivo: 60-30 leve; 30-15 profundo; <15 muito profundo
44
Q

Como funciona a oximetria de refletância

A
45
Q

Evidências do teste de Allen

A

Somente para angiografia e enxerto de bypass

46
Q

Quantidade de O2 liberado ao fazer o flush

A

Aproximadamente 60L

47
Q

Preparo do sistema de PAI heparinizado

A
48
Q

VPS

A

VSP é frequentemente subdividida em componentes inspiratórios e expiratórios medindo o aumento (Δ Up) e a diminuição (Δ Down) na pressão sistólica em relação à pressão basal apneica expiratória final. Em um paciente em VM, a VSP normal é de 7 a 10 mm Hg, com Δ Up sendo de 2 a 4 mm Hg e Δ Down sendo de 5 a 6 mm Hg. Valores maiores que esses (principalmente no componente Δ Down) são considerados indicativos de hipovolemia e os pacientes seriam, então, “responsivos ao volume”.

49
Q

Temperatura do capnografo para funcionamento adequado

A

Os capnógrafos precisam ser AQUECIDOS a 40ºC para prevenir que condensação de vapor d´água dentro da célula de medição; isso, porque a água também absorve luz infravermelha e pode gerar medidas falsamente aumentadas de CO2.

50
Q

Como funciona o sidestream

A

O analisador sidestream é aspirativo, ou seja, ele aspira uma amostra dos gases e transporta até o console (transporta e analisa múltiplos gases ao mesmo tempo). Para medir o CO2 é utilizada a espectrometria por luz infravermelha: CO2, N2O e halogenados absorvem a luz infravermelha em comprimentos de onda específicos

51
Q

Por que o dispositivo de assistência ventricular altera a oximetria

A

o fluxo sanguíneo não-pultásil fornecido pelo dispositivo de assistência ventricular compromete a capacidade do oxímetro de separar para análise o componente arterial (pulsátil) do componente não-pulsáti

52
Q

Outro nome para vaporizador calibrado

A

By-pass variável

53
Q

Como funciona o sistema de compensação de temperatura dos vaporizadores calibrados

A

válvula, que, com a queda da temperatura, aumenta a fração do fluxo de gás fresco em contato com o anestésico, de modo a manter a concentração de saída constante

54
Q

Quais os valores de FGF que podem prejudicar a oferta de vapor nos vaporizadores calibrados

A

Os calibrados tendem a manter a concentração estável, todavia nos extremos de fluxo a precisão do vaporizador é realmente prejudicada. Com taxas de fluxo abaixo de 250 mL/min, a concentração é ligeiramente menor que a esperada, devido à alta densidade dos anestésicos voláteis. Turbulência insuficiente é gerada na câmara de vaporização e não consegue “empurrar” as moléculas de anestésico efetivamente. Em altas taxas de fluxo (15 L/min), a concentração também é um pouco menor que a prevista. Essa discrepância se deve a (1) resfriamento do anestésico durante a evaporação rápida, (2) mistura incompleta entre fluxo de gás fresco e anestésico volátil e (3) o fluxo através da câmara de vaporização é tão rápido que o ar ali presente, que normalmente está saturado de anestésico, perde essa propriedade.

55
Q

Alta concentração de óxido nitroso como agente carreador aumenta a concentração do anestésico

A

Falso, por ser muito solúvel, uma parte é absorvida. A mudança no gás carreador de oxigênio a 100% para de óxido nitroso a 100% resulta em súbita diminuição no percentual de entrega do halotano, seguida por um lento aumento para um novo valor de estado estável.

56
Q

Diferença de funcionamento entre os vaporizadores universais e calibrados

A

O vapor de anestésico é produzido pela passagem do fluxo de gás através do líquido anestésico (não da câmara de vaporização, como é visto nos vaporizadores de by-pass variável) por meio de pequenos orifícios. Isso gera microbolhas e cada uma é tem uma quantidade de gás saturada de anestésico e que se dirige à superfície do líquido.

57
Q

O espaço intergranular da cal sodada deve ser de pelo menos 1 volume corrente

A

Verdadeiro

58
Q

Sistemas de Mappleson

A
59
Q

Sistema de Bain

A
60
Q

Quando o PODER TOTAL do espectrograma atinge seu valor máximo

A

6 a 8 anos de idade

61
Q

Espectrofotograma de acordo com a idade

A
62
Q

Por que BNM pode diminuir o BIS

A

Devido a diminuição da EMG

63
Q

Espectrofotograma do N2O

A
64
Q

Duração clinica e farmacologica do BNM pelo estímulo simples

A

Clinica: até T1/Tc 25%
Farmacológica: até T1/Tc 95%

65
Q

Padrão do EEG que está relacionado a amnésia

A

Aparecimento de ondas beta

66
Q

Sulfemoglobina

A

A sulfemoglobina absorve mais luz a 660 nm que a hemoglobina reduzida e a metemoglobina. Sua absorbância em 940 nm é desconhecida. É causada pela ingestão de drogas oxidantes (por exemplo, dapsona, sulfonamidas, metoclopramida e nitratos). Os pacientes apresentam-se de forma semelhante àqueles com metemoglobinemia (cianose e PaO2 normal), mas ao contrário da metemoglobina, a sulfemoglobina aumenta a liberação de oxigênio à partir da hemoglobina normal, de modo que os efeitos adversos normalmente não são clinicamente significativos, como ocorre na metemoglobinemia.

Níveis altos podem reduzir falsamente a SpO2,tendendo para 85%, semelhante à metemoglobina. Os pacientes não respondem à terapia com azul de metileno.

67
Q

Como funcionam os PEATES

A
68
Q

PVC

A
69
Q

Valores normais VPS

A

uma VPS normal em um paciente ventilado mecanicamente é de 7 a 10 mm Hg, com o componente Δ Up da pressão arterial sistólica sendo de 2 a 4 mm Hg e o Δ Down de 5 a 6 mm Hg

70
Q

Componentes da onda de pulso

A

(1) curva ascendente sistólica

(2) pico sistólico

(3) declínio sistólico

(4) nó dicrótico

(5) escoamento diastólico

(6) pressão diastólica final

71
Q

Elastancia arterial (Eadyn)

A

VPP/VVS

  • indicador do tônus arterial que é capaz de prever a pressão arterial dependente de norepinefrina.
72
Q

Análise do fluxo mitral pelo ECO

A
  1. Janela apical 2 ou 4 câmaras
  2. Onda E: enchimento ventricular precoce.
  3. Onda A: sístole atrial
  4. A relação normal entre as ondas E e A é maior que 1
  5. Disfunção diastólica - grau I (E<A), grau II (E>A, normaliza devido a sobrecarga de AE), grau III (E»A, relação acima de 2)