Bloqueio Neuroeixo Flashcards

1
Q

Abordagem de Taylor, e Taylor modificada na raquianestesia

A
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2
Q

Ponta de lápis lesiona menos a dura-máter

A

Falso. A cortante lesiona menos.
* a ponta de lápis gera menos cefaleia porque gera uma inflamatória maior e fecha o buraco

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3
Q

Motivos para a peridural não pegar de forma adequada

A
  1. Plica media dorsalis
  2. Posicionamento errado do cateter
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4
Q

Melhor posição para punção de neuroeixo

A

Posição de Buda “sentada em cima da mesa”

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5
Q

Diferença entre peridural, duplo bloqueio clássico e DPE

A
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6
Q

Qual o maior espaço

A

L5-S1

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7
Q

Motivo pelo qual não é sentida perda de resistência

A

Ligamento amarela não se fundiu completamente, pequeno buraco no meio

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8
Q

Velocidade de injeção na raqui

A

0,2 ml por segundo

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9
Q

Melhor antisséptico

A

Clorex ALCOOLICA
- Dura mais
- Mais bactericida
- Mais rápido
- Efeito colateral: neurotóxico

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10
Q

Posicionamentos para raqui ( PROCURAR MACETES)

A
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11
Q

Pelo miller pode ser realizada aspiração de 0,2 ml ao final da raqui

A

Verdadeiro. Confirmar posicionamento é servir para colocar eventual anestésico que tenha restado

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12
Q

Técnica para punção paramediana

A

1 cm para o lado e para baixo do processo espinhoso. Inclinação de 10 a 15 graus.

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13
Q

Principal ponto de choque da agulha na abordagem paramediana

A

Lâmina vertebral

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14
Q

Para a técnica de Gutierrez, o paciente precisa estar sentado

A

Verdadeiro

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15
Q

Tamanho dos espaços de acordo com o nível da coluna

A
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16
Q

Raqui de taylor

A
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17
Q

Raqui de taylor

A
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18
Q

Técnica para realização de dose teste. Quanto tempo esperar.

A

Esperar 5 minutos ( o tempo de latência de uma peridural seria 15 minutos e o bloqueio menos intenso )

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19
Q

Bloqueio caudal

A
  1. Eficaz no adulto só até altura do umbigo (usar dobro do volume da peri lombar)
  2. Em crianças dá para usar para o abdome todo
  3. Injetar 5 mL se soro para saber se está no subcutâneo
  4. Fazer a dose teste igual a peridural
  • a membrana sacrococcigea é um prolongamento do ligamento amarelo
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20
Q

Anestésicos isobáricos duram um pouco mais que os hiperbaricos

A

Verdadeiro, mas é difícil prever exatamente quanto tempo

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21
Q

Único adjuvante que aumenta a extensão do bloqueio

A

Opioide

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22
Q

Epinefrina no bloqueio pode aumentar analgesia

A

Verdadeiro. Agonismo alfa 2

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23
Q

Dose de alfa 2 agonista

A
  1. Dexmedetomidina: 3 mcg
  2. Clonidina: 15-225 mcg
  • risco de hipotensão e sedação prolongada (até 8h)
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24
Q

Outras opções de adjuvantes não utilizados na prática

A
  1. Midazolam
  2. Neostigmina
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25
Q

Volume de anestésico na peridural

A

Calculado do acordo com o nível desejado - 1 a 2 mL por cada nível

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26
Q

Anestésicos para realizar peridural

A
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27
Q

Dose de opioide peridural

A
  1. Fentanil: 50 - 100 mcg
  2. Morfina: 1 - 2 mg
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28
Q

Bicarbonato

A
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29
Q

Opções de anestésicos de curta duração para raquianestesia

A
  1. Cloroprocaina
  2. Prilocaina
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30
Q

O bloqueio térmico de frio fica no mesmo nível do autônomico

A

Verdadeiro

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31
Q

Tipos de cirurgia de acordo com o nível

A
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32
Q

Tempo de deslocamento do anestésico local

A

20 a 25 minutos (geralmente 5 minutos na posição desejada já é suficiente)

  • Existem casos na literatura de 2h
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33
Q

Tosse e valsalva não aumentam o nível de bloqueio na raqui

A

Verdadeiro

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34
Q

Em técnicas combinadas, a injeção de anestésico peridural pode aumentar o nível de bloqueio da raqui

A

Verdadeiro. Aumenta a pressão intratecal

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35
Q

A posição de canivete pode diminuir a dispersão do anestésico ao utilizar isobarica

A

Verdadeiro. Pode ser necessário aspirar para refluir lcr. Utiliza-se mais essa técnica para cirurgias perineais

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36
Q

Determinantes de altura de bloqueio na peridural

A
  1. Volume: 1 a 2 mL por nível
  2. Adjuvante nenhum (nem opioide) muda a extensão da peridural
  3. Idosos e gestantes também são mais sensíveis - redução de dose de até 40%
  4. Nível da punção - muda tanto a direção da dispersão quanto que em locais onde o espaço é menor (torácico) a dispersão é maior
  5. Posição - pouca influência. Se feito em DLE, fica mais denso no dependente. Em gestante em trendelemburg dispersa mais.
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37
Q

Contraindicações relativas

A
  • na EM o AL não é gatilho
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38
Q

Solução para PCA peridural

A
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39
Q

Em quanto tempo o hematoma peridural deve ser drenado

A

4-8h

40
Q

Medida efêmera que pode ser usado na cefaleia pós raqui

A

Bloqueio esfenopalatino. Em torno de 6h retorna

41
Q

Sintoma neurológico transitória dura até quanto tempo

A

Dor irradiada para as pernas que dura até 7 dias

42
Q

Fatores de risco para SNT

A
  1. Lidocaína na daqui
  2. Litotomia
  3. Cirurgia ambulatorial
43
Q

Parada respiratória após raquianestesia está relacionada com a disfunção frênica ou muscular

A

Falso. Está relacionada à perfusão do centro respiratório do bulbo

44
Q

Nível dos nervos simpáticos que inervam os gânglios do intestino

A

T5 pra baixo

45
Q

Epinefrina intratecal aumenta náusea e retenção urinaria

A

Verdadeiro

46
Q

Dose de bupi para ficar abaixo de S3 e não fazer retenção

A

7 mg

47
Q

Qual o melhor cateter para peridural

A

Monolumen?

48
Q

Fatores que mais influenciam o nível da peridural

A

Local de injeção e volume

49
Q

O hiato sacral é contínuo com o espaço peridural

A

Verdadeiro

50
Q

Efeitos da injeção do anestésico no espaço SUBDURAL

A

CHECAR FONTES

51
Q

O fluxo sanguíneo coronariano cai proporcionalmente ao trabalho cardíaco

A

Verdadeiro (aproximadamente 50 %)

52
Q

Alterações da dinâmica pulmonar

A
  1. Praticamente inalterada abaixo de T10
  2. Pouca influência sobre a FR e o VC
  3. Diminuição da CV decorrente da diminuição do VRE - musculos expiratórios so vem de raízes torácicas
53
Q

Efeitos do bloqueio da musculatura intercostal

A
  1. É utilizada na expiração forçada
  2. Prejudica a capacidade de tosse
  3. Prejudica a capacidade de eliminar secreções da via aérea
54
Q

DE50 para bloqueio motor dos anestésicos

A
  1. 5,79 mg para ropivacaína
  2. 4,83 mg para a levobupivacaína
  3. 3,44 mg para a bupivacaína racêmica
55
Q

Efeitos de fletir o quadril na dispersão do anestésico hiperbárico

A

Pode diminuir a dispersão bimodal, mas dificilmente irá alterar o nível do bloqueio

56
Q

Tempo mínimo do paciente em decúbito lateral para unilateralidade do bloqueio

A

Seis minutos (CHECAR OUTRAS FONTES)

57
Q

Locais de ação dos opioides

A
  1. Laminas II e V da medula
  2. Substância gelatinosa de Rolando
  3. Atuação sobre as fibras A delta e C
58
Q

Problema em aumentar o tamanho do bisel da agulha de raqui (mesmo nas ponta de lápis)

A

Diminui a resistência da ponta para derformação

59
Q

Diferenças no posicionamento do paciente em DLE para raqui

A
  1. Coluna lombar deve ser flexionada
  2. Não é necessário fletir o pescoço (não causa vantagem e ainda pode obstruir VA)
  3. Fletir MMII em direção ao abdome
60
Q

Local onde o introdutor da agulha de raqui deve ficar alojado

A

Lig interespinhoso

61
Q

Posição e angulação da punção paramediana

A

1,5 cm e 25 graus

62
Q

Influência do ponto de injeção da raqui

A
  1. Parece não ter influência com hiperbárica
  2. Na bupi isobárica pareceu influir que cada nível acima poderia aumentar cerca de 2 dermátomos
63
Q

Efeitos da barbotagem

A

Parece ter mais efeito se a agulha dor de grosso calibre 21/23G

64
Q

Dose a partir da qual, não há diferença significativa no nível de bloqueio da bupi hiperbárica

A

10 mg

65
Q

Diferença na densidade do lcr em idosos

A

LCR mais denso em idosos (isobárica pode subir mais)

66
Q

Tempo de espera em relação aos anticoagulantes da raqui

A
67
Q

Sintomas associados a cefaleia pós-raqui

A
  1. Irradiação para região cervical, associando-se à rigidez da musculatura
  2. Estiramento dos nervos trigêmeo, vago e glossofaríngeo causando dor
  3. Distúrbios visuais pela tração dos nervos cranianos - Estrabismo convergente (VI par é o mais comum ?)
  4. Disturbios auditivos são pela hipotensão liquórica
68
Q

O estrabismo convergente pos raqui pode durar por meses

A

Verdadeiro. É uma complicação que pode surgir até o sétimo dia e durar por meses

69
Q

Queda de PA esperada de acordo com o nível da raqui

A

T10 - 5% a 6%;
T8 - 11% a 12%;
T6 - 15% a 16%;
T3 - 21% a 24%.

70
Q

Recomendação para aferir PA durante a raqui

A
  1. Primeiros 10m - 1 em 1 minuto
  2. 10 a 20m - A cada 2m
    CHECAR FONTES
71
Q

Até quanto tempo, o posicionamento do paciente influencia no nível do bloqueio

A

20 minutos ?
CHECAR FONTES

72
Q

Incidência de PCR com raquianestesia

A

0,01 a 0,03 % - Propocionalmente ocorre mais com AG do que raqui

73
Q

A flexão da coluna toracolombar abre os espaços lombares, porém, apenas projeta para trás a coluna torácica, mantendo a inclinação das vértebras

A

Verdadeiro

74
Q

Características que o cateter peridural deve ter

A
  1. Material biocompatível, flexível, atraumático, resistente, radiopaco
  2. Ponta romba, fundo cego e orifícios laterais
  3. Medir em torno de 100 cm e graduado em centímetros nos primeiros 20 cm
  4. Conector tipo luer-lock
75
Q

PERIDURAL
Normalmente, as raízes lombares mais baixas (L5) e as sacrais demoram mais tempo para ser
bloqueadas. Esse fato é explicado pelo maior diâmetro dessas fibras, portanto, há necessidade de maior massa de anestésico local para bloqueá-las.

A

Verdadeiro

76
Q

Por que pode ocorrer isquemia medular na anestesia de neuroeixo, principalmente na peridural

A

a redução do fluxo sanguíneo da artéria radicular magna, também chamada de artéria espinhal anterior ou artéria de Admakiewicz, que irriga os dois terços superiores da medula espinhal - Sindrome da artéria espinhal anterior

77
Q

Clonidina no Neuroeixo

A
  1. receptores α2 pré e pós-juncionais (causam hiperpolarizaçao) no corno dorsal da medula espinhal.
  2. Reduz o consumo de morfina em até 40%
  3. menos retenção urinária do que a morfina
  4. pode causar hipotensão.
  5. O anestésico mais prolongado é a tetracaína
78
Q

Neostigmina no neuroeixo

A
  1. prolonga o bloqueio motor e sensitivo e reduz a necessidade de analgésicos no pós-operatório.
  2. Inibe a degradação da acetilcolina, aumentando a concentração da acetilcolina, que, por si só, é antinociceptiva.
  3. parece estimular a liberação de óxido nítrico na medula espinal.
  4. Seus benefícios são limitados por náuseas, vômitos e bradicardia.
79
Q

Abscesso peridural

A
  1. Tríade: febre, lombalgia (piora com palpação e percussão - sintoma mais frequente 70 a 100%) e déficits neurológicos
  2. Organismo mais comum: S. aureus
  3. RNM pode ser feita para auxiliar
  4. Fatores de risco para desfecho desfavorável (idade avançada, DM, bacteremia, LG > 12.500 e S. aureus meticilino-resistente)
  5. Tto: remoção do cateter, cultura da ponta, hemocultura e antibioticoterapia. Se sintomas graves ou refratários, descompressão cirúrgica.
80
Q

A necessidade de anestésicos inalatórios para manter o BIS entre 40 e 60 é menor em anestesias gerais combinadas com bloqueio do neuroeixo do que em anestesias gerais não combinadas

A

Verdadeiro. Devido à diminuição da atividade do sistema de ativação reticular ascendente

81
Q

Ao optar pela estratégia na posição em canivete, quantos minutos o paciente deve permanecer com a cabeça pra baixo ou na posição do corpo para evitar ascensão do bloqueio

A

60 minutos

82
Q

A anestesia peridural torácica, como técnica única para procedimentos, como mamoplastia, na posição sentada, deve ser evitada, pois pode ocasionar complicações graves em função da somação de efeitos da peridural com o da posição.

A

Verdadeiro

83
Q

Altura, peso e IMC não têm efeitos clinicamente significativos na extensão do bloqueio epidural. Pacientes grávidas desenvolvem bloqueio mais extenso após uma dose similar de anestésico local do que pacientes não grávidas

A

Verdadeiro
CHECAR FONTES

84
Q

Qual a influência da pressa intracraniana na produção do lcr

A

CHECAR FONTES - DADOS CONFLITANTES

85
Q

Peridural torácica diminui resistência da VÃ

A

Verdadeiro. Reduz CVF e VEF1 sem repercussões na inspiração
CHECAR FONTES

86
Q

Latência da lidocaína e bupivacaina

A

Lido: 10 a 15
Bupi e ropi: 15 a 20

87
Q

Áreas mais afetadas pelo prurido do opioide

A

Áreas inervadas pelo trigêmeo

88
Q

O tempo de duração do prurido do opioide se correlaciona com o tempo de analgesia

A

Verdadeiro

89
Q

Características dos SNT

A
  1. mais frequente após a cirurgia ambulatorial realizada na posição de LITOTOMIA e em pacientes submetidos à ARTROSCOPIA DE JOELHO.
  2. A dor pode variar de leve a grave, durar de 2 a 5 dias, e é mais bem tratada com AINEs.
  3. mais comuns depois de uma anestesia espinal com LIDOCAÍNA (∼14%) do que com mepivacaína (6,5%) e bupivacaína (<1%).
  4. O fenômeno está relacionado com a concentração de lidocaína , o acréscimo de glicose ou adrenalina ou a osmolaridade da solução.
  5. taxa reduzida por uma agulha com duplo orifício
90
Q

Características da retenção urinária do opioide

A
  1. mais freqüente no jovem
  2. não é dose dependente
  3. ocorre por relaxamento do músculo detrussor da bexiga
  4. envolve inibição do sistema nervoso parassimpático
  5. revertida pela naloxona.
91
Q

Opioides no neuroeixo podem estar associados a imunossupressão e reativação de herpes

A

Verdadeiro

92
Q

Principal local de ação dos anestésicos locais nos bloqueios do neuro-eixo

A

Raizes

93
Q

Nome do plexo venoso peridural

A

Batson

94
Q

Medicamentos que diminuem a produção de lcr

A

As células ependimais produzem liquor por filtração do plasma sanguíneo. O processo envolve o transporte de Na , Cl e bicarbonato, com consequente movimento da água por gradiente osmótico. A furosemida inibe o co-transporte de Na -Cl e a acetazolamida, ao inibir a anidrase carbônica, reduz o transporte de bicarbonato, diminuindo a formação de líquor. Os corticóides também reduzem a formação de líquor no plexo coróide.

95
Q

Raquianestesia de Galeno

A
96
Q

Por que esperar gotejar na raquianestesia

A

Lavar o circuito e não injetar células epiteliais do trajeto (risco de tumor?)
* Sem diferenças significativas entre 1 e 3 gotas