Drenagem Flashcards

1
Q

A capacidade de vazão das sarjetas depende da sua forma, declividade e rugosidade.

A

v

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2
Q

Bacia de Retenção é construída a céu aberto, para não secar entre uma enxurrada e outra e reter água de modo permanente em parte de seu volume.

A

v

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3
Q

Bacia de detenção é destinada a amortecer os picos de escoamento superficial e liberar mais lentamente os volumes afluentes, ficando seca nas estiagens.

A

v

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4
Q

Bacia de detenção: Volume de água é devolvido ao sistema de forma…….

A

lenta.

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5
Q

Bacia de retenção: Volume de água não é devolvido ao sistema. O volume é reduzido por evaporação.

A

v

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6
Q

É necessário limpar frequentemente a bacia subterrânea ou enterrada , que deve possuir dispositivos para evitar a poluição e a entrada de sedimentos e lixo.

A

V

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7
Q

A bacia subterrânea ou enterrada é

A

um tipo de tanque estanque construído abaixo do solo, com paredes em concreto impermeável, permitindo o aproveitamento da superfície para outras finalidades, como uma praça, área verde gramada ou terreno de esporte.

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8
Q

As calhas não poderão ter profundidade menor que a metade da sua largura maior.

A

V

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9
Q

Para a drenagem de tabuleiros, a captação das águas pluviais deve situar-se, preferencialmente, fora da obra-de-arte especial, embora seja permitida a captação sobre o tabuleiro.

A

V

Na impossibilidade de situar-se fora da obra-de-arte especial a captação de águas
pluviais, a drenagem deverá ser resolvida pela adequada localização de elementos
de captação sobre o tabuleiro.

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10
Q

Nos estudos de drenagem urbana em bacias hidrográficas de médio porte, normalmente se utilizam técnicas baseadas na teoria do hidrograma unitário, não sendo recomendada a adoção do método racional nesses estudos.

A

V

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11
Q

A descarga admissível nas sarjetas em ruas deve ser calculada multiplicando-se a capacidade teórica por um fator de redução na declividade longitudinal.

A

V

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12
Q

Na drenagem urbana, o escoamento através de canais artificiais e de galerias ocorre a baixa velocidade e sobre planos, dependendo, sobretudo, da intensidade da chuva e da rugosidade e declividade da superfície.

A

f

Na drenagem urbana, o escoamento através de canais artificiais e de
galerias ocorre a “alta” velocidade e sobre planos, dependendo,
sobretudo, da intensidade da chuva e da rugosidade e declividade da
superfície.

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13
Q

Um elemento essencial à boa eficiência do sistema de drenagem urbana é a boca-de-lobo, cuja função é captar a água que escoa pela sarjeta.

A

v

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14
Q

A capacidade de esgotamento de uma boca de lobo, qualquer que seja o seu tipo, depende da altura da água no trecho da sarjeta imediatamente a montante, isto é, da capacidade de vazão da sarjeta.

A

v

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15
Q

A função do subsistema de drenagem pluvial é promover o adequado escoamento da água das chuvas, para assegurar o trânsito público e a proteção das edificações.

A

v

Tem como função promover o adequado escoamento da água das chuvas que caem nas

áreas urbanas, assegurando o trânsito público e a proteção das edificações, bem como evitando os efeitos das inundações.

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16
Q

Se a cota de lançamento dos excessos coletados pela rede de microdrenagem estiver abaixo da cota do nível de cheia da rede de macrodrenagem, será necessário prever-se armazenamento dos excessos, construir diques e comportas de proteção e dispor de sistema de bombeamento para a evacuação dos excessos acumulados, de forma a proteger o sistema para que o rio não invada a rede de drenagem.

A

v

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17
Q

Não é recomendável ruas paralelas e perpendiculares às curvas de níveis. Nas ruas paralelas temos um bloqueio dos ventos, e em relação às perpendiculares temos uma grande alteração na geometria.

A

v

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18
Q

Traçados para terrenos planos

A

> > > > Indicado traçado Geométrico

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19
Q

Traçados para terrenos acidentados

A

> > > > Indicado traçado que acompanhe as curvas

paralelo não há declividade para a água pluvial escoar, e perpendicularmente denpendendo da inclinação o tráfego é desconfortável, caro e inseguro.

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20
Q

as bocas-de-lobo, por situarem-se em área urbana, por razões de segurança, são capeadas por grelhas metálicas ou de concreto.

A

v

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21
Q

galerias são dispositivos destinados à condução dos deflúvios que se desenvolvem na plataforma rodoviária para os coletores de drenagem, através de canalizações subterrâneas, integrando o sistema de drenagem da rodovia ao sistema urbano.

A

v

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22
Q

bocas-de-lobo são dispositivos de captação, localizados aos bordos dos acostamentos ou meios-fios da malha viária urbana que, através de ramais, transferem os deflúvios para as galerias ou outros coletores.

A

v

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23
Q

o espaçamento entre dois poços de visita depende do diâmetro nominal da rede tubular projetada nesse trecho.

A

v

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24
Q

No projeto de drenagem urbana, os desenhos devem apresentar os seguintes itens, EXCETO:

A

Planilhas de cálculo.

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25
Q

A velocidade mínima, em m/s, permitida nas redes tubulares de drenagem urbana é

A

0,75.

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26
Q

A velocidade mínima nas tubulações deve ser de 0,6 m/s, e a máxima, de 3,5 m/s; estes limites referem-se às demandas máximas diárias no início e no final da etapa de execução da rede.

A

v

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27
Q

Os pontos baixos nos greides das vias devem ser providos de bocas-de-lobo, obrigatoriamente.

A

v

28
Q

A locação de bocas-de-lobo nos cruzamentos das vias deve ser imediatamente à montante dos pontos de tangência ou de curvatura dos passeios situados nos cruzamentos, preservando os rebaixos para passagem de pedestres.

A

v

29
Q

As bocas-de-lobo intermediárias serão locadas com auxílio da determinação do comprimento da sarjeta em que o caudal varia de uma largura de zero até o limite de alagamento, denominado de comprimento útil (Lu).

A

v

30
Q

Os sistemas de galerias de drenagem urbana são dimensionados para funcionar como condutos sob pressão.

A

f

31
Q

O método racional é recomendado apenas para aplicações em pequenas bacias hidrográficas, bacias menores que 2km2 de área.

A

v

32
Q

A capacidade de vazão das sarjetas depende da sua forma, declividade e rugosidade.

A

v

33
Q

O reuso de água pluvial em sistemas prediais constitui uma medida de caráter não estrutural de manejo dos subsistemas de drenagem pluvial urbana.

A

v

34
Q

Plano setorial urbano:

A

instrumento técnico voltado para o desenvolvimento local, que é expresso em metas e objetivos de curto e médio prazo e se submete a constantes revisões, apresentando-se na forma de planos diversos, como planos de mobilidade, de habitação e de saneamento ambiental;

35
Q

Comparado aos demais sistemas de infraestrutura urbana, o sistema viário, considerando-se a rede de pavimentação e de drenagem pluvial, é o mais caro: corresponde a cerca de 50% do custo total de urbanização.

A

v

36
Q

A execução dos dispositivos de drenagem de entrada e descida d’água deverá ser iniciada após a conclusão de todos os serviços de pavimentação que envolvam atividades na faixa anexa à plataforma; quando houver banquetas de escalonamentos e valetas de proteção revestidas, as descidas d’água serão executadas logo após a conclusão dos serviços de terraplenagem, precedendo o serviço de plantio ou colocação de revestimento dos taludes.

A

v

37
Q

Área de contribuição é a soma das áreas das superfícies que conduzem as águas para determinado ponto da instalação.

A

v

38
Q

O filtro vertical, cuja função é drenar a água da chuva contra erosões superficiais, localiza-se no talude de montante da barragem.

A

f

39
Q

Bueiro de greide

A

O bueiro que recebe a água proveniente das descidas d’água é o bueiro de greide.

40
Q

Os bueiros de grotas são

A

dispositivos de drenagem implantados especialmente no fundo de um talvegue aonde o traçado de uma rodovia intercepta algum curso d’agua. Sua principal função é permitir que o fluxo de água a montante seja transportado para o outro lado da rodovia “a jusante”.

41
Q

Buzinote: Tubo…

A

de pequeno diâmentro e extensão que esgota as águas pluviais.

42
Q

Para a captação e a condução de águas pluviais em tabuleiros de pontes, é recomendável o uso de buzinotes com diâmetros e espaçamentos estabelecidos em função da área de contribuição.

A

v

43
Q

Uma função do sistema de drenagem interna é controlar a percolação da água na face de jusante, buscando evitar o fenômeno de piping.

A

v

A drenagem da barragem sempre ficará a jusante onde ajudará a reduzir as pressões neutras e controlar a percolação da água.

44
Q

O coeficiente de permeabilidade de um solo depende da viscosidade do fluido que o atravessa.

A

v

45
Q

FATORES QUE INFLUENCIAM NA PERMEABILIDADE

DEPENDEM DO FLUIDO (PERMEANTE):

· PESO ESPECÍFICO DO FLUIDO
· VISCOSIDADE DO FLUIDO
TEMPERATURA (maior T, menor a viscosidade, maior a permeabilidade)
DEPENDEM DO SOLO:

GRANULOMETRIA
COMPACIDADE
COMPOSIÇÃO
ESTRUTURA ( SOLOS ARGILOSOS – a estrutura floculada determina MAIOR permeabilidade que a dipersa.)
ANISOTROPIA
GRAU DE SATURAÇÃO (Quanto MAIOR a saturação, maior será a facilidade de percolação, maior será o coeficiente de permeabilidade)
ÍNDICE DE VAZIOS

A

v

46
Q

Os drenos longitudinais devem estar localizados acima da camada drenante, para que absorvam apenas o excesso de água por percolação.

A

f
A função dos drenos longitudinais é receber as águas drenadas pela base drenante, conduzindo-as longitudinalmente até o local de deságue.

Os drenos longitudinais são localizados abaixo da face superior da camada drenante e de modo que possam receber todas as suas águas

47
Q

Quando não for possível interconectar a camada drenante com drenos longitudinais profundos, pode-se adotar drenos rasos longitudinais.

A

v

48
Q

Uma das finalidades da valeta de proteção de aterro é conduzir com segurança as águas provenientes das sarjetas e valetas de corte até o dispositivo de transposição de talvegues.

A

v

49
Q

O aprofundando do canal do rio não causa aumento nos níveis de montante. Isso geralmente ocorre com estruturas de reservatórios e barragens.

A

v

50
Q

O método da curva auxiliar em função do volume do reservatório, usado para o amortecimento de cheias em reservatórios, consiste em um algoritmo matemático que permite pesquisar soluções no instante t (tempo) com base nos volumes armazenados no instante t – 1.

A

v

Para o cálculo do amortecimento de cheias em reservatórios há algumas variáveis (volume reservado e vazão efluente, principalmente) que devem ser determinadas.

  • métodos, como relações de curva (cota x volume), (cota x vazão efluente), e curvas auxiliares.

~> Método da curva auxiliar: consiste em um algoritmo matemático que permite pesquisar soluções no instante t, baseadas nos volumes armazenados no instante t − 1.”

51
Q

Para minimizar e monitorar os problemas decorrentes das enchentes, é necessário

A

adotar medidas de controle preferencialmente não estruturais.

52
Q

O critério geral de dimensionamento dos bueiros para a drenagem das bacias hidrográficas relacionou-se à:

A
  • para o caso dos bueiros tubulares consideração da descarga da bacia para período de retorno de 25 anos;
  • para o caso dos bueiros celulares consideração da descarga da bacia para período de retorno de 50 anos;
53
Q

Para que problemas relativos à drenagem sejam evitados, recomenda-se a adoção, nas vias em geral, de declividade horizontal igual ou superior a 0,35%. Já os trechos onde seja impossível adotar essa recomendação devem ter, no máximo, 30 m de extensão.

A

V

54
Q

Constitui objetivo do sistema de drenagem interna em barragens de terra reduzir a pressão neutra na área a jusante da barragem.

A

V

55
Q

O talude de montante é a

A

parte do maciço que vai ficar diretamente em contato com a água do reservatório,
portanto, em seus cálculos de estabilidade consideram-se sua condição de
umidade natural (para fase de execução) e em sua condição saturada (fase de
operação). Já o talude de jusante - também conhecido como talude “seco”
- é projetado para condições de não saturação.

56
Q

O talude de jusante de uma
barragem de terra

A

deve ser protegido contra a erosão, causada pelas águas de
chuva, que podem adquirir grandes velocidades, ao percorrer a distância entre o
topo e o pé do talude. Aliado a esta proteção, devem ser construídas canaletas
de drenagem, para coletar adequadamente a água. Estas canaletas devem ser
dimensionadas de maneira a dar vazão ao máximo volume de água previsto para a
região da implantação da obra.

57
Q

drenos de base (sangras) e os drenos transversais de pavimento são utilizados para drenagem de pavimento.

A

V

58
Q

As obras para transposição dos talvegues podem ser bueiros, pontilhões e pontes.

A

V

59
Q

Sarjetas de corte são as que ficam nas extremidades das rodovias. Portanto, estão destinadas a receber as águas que escoam pelo caimento do pavimento.

A

V

60
Q

São características dos denominados drenos rasos longitudinais:

A

receber as águas drenadas pela camada drenante, aliviadas pelos drenos laterais e transversais que recebem as águas por ele transportadas, quando atingida sua capacidade de vazão, conduzindo-as para fora da faixa estradal.

61
Q

Dentre os principais dispositivos de drenagem do pavimento, os drenos profundos são

A

dispositivos escavados e enterrados no leito estradal, que servem para coletar as águas, tanto de infiltração superior quanto de lençóis subterrâneos, conduzindo-as para fora do leito estradal.

62
Q

As obras de drenagem, muitas vezes, propiciam por si só a estabilidade do maciço e são classificadas em obras de drenagem superficial, subterrânea e de estruturas de contenção. Como exemplo de obra de drenagem citam-se os barbacãs, que são

A

tubos horizontais curtos, de no máximo 1,5 m, instalados em estruturas de contenção, rebaixando o nível do lençol freático e diminuindo o empuxo hirostático sobre a estrutura, podendo, também, ser utilizados como saída de drenos existentes atrás das estruturas de contenção.

63
Q

Assinale a definição CORRETA de galerias em sistemas de drenagem urbana.

A

Dispositivos destinados à condução dos deflúvios que se desenvolvem na plataforma rodoviária para os coletores de drenagem, através de canalizações subterrâneas, integrando o sistema de drenagem da rodovia ao sistema urbano, de modo a permitir a livre circulação de veículos.

64
Q

A qualidade das águas pluviais é influenciada pela intensidade da precipitação e de sua distribuição temporal e espacial, da sazonalidade e do tipo de uso da área urbana, assim como da frequência da limpeza urbana.

A

v

65
Q

A drenagem urbana é composta de diversos dispositivos, que devem adequadamente captar e conduzir as águas para um ponto de desague adequado. O dispositivo tipo boca-de-leão é utilizado, no sistema de drenagem, para

A

coletar águas superficiais.
Há diferença entre boca-de-lobo e boca-de-leão.
Boca-de-lobo a abertura é na guia
Boca-de-leão a abertura é na sarjeta e é dotada de grelha de concreto ou ferro fundido.

66
Q
A