Choque Flashcards

1
Q

Quando ocorre?

A

Ou o corpo aumentou sua demanda ou houve falência do sist cardiovascular responsável por fornecer O2 e nutrientes para o organismo

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2
Q

Fórmula da oferta de O2

A

DC x conteúdo arterial de O2.

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3
Q

Volume sistólico depende de que?

A

Pré carga
Contratilidade
Pós carga

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4
Q

Principal causa de morte em UTIs

A

Sepse

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5
Q

Qual o choque mais comum ?

A

Hipovolemico

Distributivo (séptico)

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6
Q

Exames laboratoriais que devem ser solicitados

A
Gasometria com lactato
Hemograma
Coagulograma 
Função renal e ionograma
Glicemia e cálcio ionizado
Cultura e PCR
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7
Q

8 manifestações que caracterizam o choque

A
  1. Taquicardia
  2. Taquipneia
  3. Pulsos finos
  4. Extremidades frias e pálidas
  5. Oligúria
  6. Alt do nível de consciência
  7. Hipotensão
  8. TEC > 2 S
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8
Q

conceito de hipotensão

A
P < 5
28 dias < 60
Até 1 ano < 70
2- 10 anos: < 70 + (2x idade)
> 10 < 90
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9
Q

Taquicardia

A

até 1 ano > 180
2-5 anos > 140
6-12 anos > 130
13-17 anos > 110

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10
Q

Bradicardia

A

0-1 mes <100

até 1 ano < 90

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11
Q

Classificação quanto a etiopatogenia

A

Hipovolemico: perda líquida
Distributivo: hipovolemia relativa (redistribuição, vasodilatação, aumento da permeabildiade)
Cardiogênico: falência da bomba
Obstrutivo: resistencia ao coração.

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12
Q

Principal causa de choque distributivo

A

Choque séptico

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13
Q

Diferenciar sepse de choque séptico

A

Sepse= infecção + SIRS

Choque séptico= sepse+ disfunção cardiovascular

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14
Q

O que é infecção

A

Pode ser qualquer suspeita ou confirmação ou até alguma síndrome clínica que tenha alta probabilidade de infecção

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15
Q

o que é SIRS

A

reação inflamatória generalizada

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16
Q

Critérios de SIRS

A

≥ 2 (sendo pelo menos 1, um dos dois primeiros)

  • Temperatura anormal
  • Leucócito alterado (> 10% de neutrófilos imaturos)
  • Taquicardia ou bradicardia em < 1 ano.
  • Taquipneia sem sibilos
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17
Q

Sepse grave

A

sepse + disf cardiovascular OU

SDRA OU ≥ 2 disf orgânicas (resp, renal, neurológico, hematológico ou hepático)

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18
Q

Fases do choque séptico

A

Choque quente e choque frio

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19
Q

Carac do choque quente que diferencia do frio (3)

A
  • Pele quente e hiperemia
  • TEC < 1 s (flush) ou TEC < 2
  • Pulsos amplos
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20
Q

Caract do choque frio que diferencie do choque quente (3)

A

Pele marmórea e fria
TEC > 2 s
Pulsos finos e fracos

21
Q

Choque séptico refratário

A

É quando não responde a volume

22
Q

Choque séptico resistente

A

É quando não responde a catecolaminas

23
Q

Conduta em 1 h

A

0: O2 + acesso+ hemocultura
5 min: volume + corrigir hipoglicemia e hipocalcemia + ATB
15 min: Inotrópicos
60 min: hidrocortisona

24
Q

Acesso periférico

A

2, calibros, EV ou IO

25
Q

Volume

A

20 ml/kg em bolus (5-10 min, pode usar a seringa) de SF ou SRL. Até melhorar ou até 60 ml/kg

26
Q

Volume em RN ou cardiopatas

A

10 ml/kg

27
Q

Quando interromper a infusão de volume

A

creptos, roncos, hepatomegalia, ritmo de galope

28
Q

CH e plasma fresco

A

Choque hemorrágico quando não responde a expansão volêmica

29
Q

Se paciente piora com volume?

A

Pensar em choque cardiogênico e fazer diurético + dobutamina

30
Q

Hipoglicemia

A

Glicose 25% 2-4 ml/kg em bolo

31
Q

Hipocalcemia

A

1-2 ml/kg de gluconato de cálcio

32
Q

Inotrópicos

A

Choque frio: epinefrina
Choque quente: norepinefrina
Opção: dopamina

33
Q

Imunoglobulina

A

Indicada para criança com linfopenia prolongada (> 7 dias)

34
Q

Fórmula do DC

A

FC X VS

35
Q

Conteúdo arterial de O2 depende de

A

Hb, sat e P de O2

36
Q

Mecanismo compensatório em crianças com frio

A

Vasoconstricção periférica para evitar hipotermia (simula o choque frio)

37
Q

Critérios para disfunção cardiovascular?

A

Após adm ≥ 40 ml/kg em 1 h o paciente continua:

• Hipotenso OU • Precisando de droga vasoativa para manter a PAM OU 2 de 5 critérios

38
Q

5 critérios dentro da disfunção cardiovascular

A
  1. Acidose metabólica com BE >5
  2. Aumento do lactato arterial 2 x o LSN
  3. Oligúria < 0,5 ml/kg/h
  4. TEC > 5 s
  5. ∆ de Temp central e axilar > 3˚C
39
Q

Critérios para disfunção neurológica

A

Glasgow < 11 OU alt aguda do nível de consciencia com queda de pelo menos 3 do glasgow

40
Q

Critérios para disfunção renal

A

Cr > 2 x osvalores normais ou aumento de 2 x o basal.

41
Q

Critérios para disfunção hematológico

A

Plaqueta < 80.000 OU INR > 2 OU queda de 50% do maior valor registrado em 3 dias.

42
Q

Critérios para disfunção hepática

A

BT > 4 ou TGP > 2X o normal

43
Q

Principal agente etiológico que deve cobrir?

A

gram negativos

44
Q

Meta de exames durante o choque

A

Hb= 10 e SatO2≥ 70%

45
Q

Paciente com choque frio, não melhorou com uso de epinefrina e tem PA normal

A

Adicionar um vasodilatador (nitroprussiato) ou inibidor da fosfodiesterase (milrinona)

46
Q

Paciente com choque frio, não melhorou com uso de epinefrina e tem PA baixa

A

Adicionar noreprinefrina

47
Q

Quando considerar plasma fresco congelado?

A

Correção de distúrbios de coagulação ou em pacientes com choque hemorrágico.

48
Q

Quando considerar concentrado de hemácias?

A

Paciente instável com sat < 70% visando manter a Hb > 10.

49
Q

Meta da Hb após a estabilização

A

≥ 7