RETA FINAL 7 Flashcards
É possível que a infecção pela raiva ocorre por feridas ou soluções de continuidade da pele, quando em contato com saliva e órgãos de animais infectados.
E quanto ao sangue, leite, urina ou fezes?
A possibilidade de sangue, leite, urina ou fezes conter quantidade de vírus suficiente para desencadear a raiva é remota.
Experimentos de transmissão da raiva por via oral têm sido relatados.
Certo
O transplante de córnea e outros órgãos infectados foi relacionada com o desenvolvimento da raiva nos pacientes receptores.
Qual o período de incubação da raiva?
Variável
A média é:
Humanos: 20-60 dias, embora haja relatos de períodos excepcionalmente longos
Cães: 3-8 semanas, com extremos de 10 dias a 6 meses
Bovinos:
20-165 dias experimentalmente submetidos a espoliação por morcegos
60-75 dias mantidos em condição de campo
25-611 dias quando inoculados por via IM
Equinos: 179-199 dias
Para OIE: médio de 6 meses
Em relação à raiva, após o período de incubação sempre haverá replicação viral no tecido conjuntivo e muscular no ponto de inoculação, seguindo de disseminação alcançando o SNC.
Falso
Após o período de incubação, seguido de replicação viral no tecido conjuntivo e muscular circunvizinhos no ponto de inoculação, a infecção se dissemina rapidamente alcançando o SNC.
Em certas circunstâncias, as partículas podem penetrar diretamente nos nervos periféricos, sem replicação prévia nos tecidos não nervosos.
Por que o receptor da acetilcolina é um importante elemento para penetração das partículas de vírus da raiva?
O receptor da acetilcolina é um importante elemento para a penetração das partículas de vírus nos axonios das junções neuromotorqs
Onde por meio da glicoproteína G liga-se especificamente ao receptor
Atingindo os nervos periféricos
Progredindo centripetamente em direção ao SNC
Em fluxo axoplasmatico retrógrado
As lesões de poliencefalomielite rabica são caracterizadas pelo que?
Infiltração perivascular de células mononuclearees
Gliose focal e regional
Neuronofagia
Degeneração do neurônio circundado por macrófago e ocasionalmente por células inflamatórias (Núcleo de Neuronofagia=Núcleo de Babe)
Pode ocorrer lesão espongiforme e desmielinizacao
Corpúsculos de Negri principalmente no citoplasma dos neurônios e células de Purkinje no cerebelo
A produção de interferon não inibiu a replicação do vírus rábico em camundongos.
Certo
Ocorre desmielinizacao na raiva.
Certo
Agrupamentos de proteínas virais formando corpúsculos de inclusões intracitoplasmaticas
Denominados Corpúsculos de Negri
São especialmente encontrados aonde?
Citoplasma dos neurônios e
células de Purkinje no cerebelo
Axonios e dendritos
Raras na medula espinhal
Colônias de vírus/ concentrados de proteínas virais
Diante de caso suspeito de mormo, o Serviço Veterinário Oficial deverá realizar investigação clínica e epidemiológica do caso suspeito. Caso seja confirmado como positivo, a investigação clínica e epidemiológica deverá abranger os demais equídeos do estabelecimento.
Errado
Do caso suspeito e demais equídeos do estabelecimento
São condições para uma UF ou área ser reconhecida como zona livre de mormo, entre outras, que não haja registro de caso confirmado de mormo durante os 3 últimos anos e a movimentação de equídeos seja controlada pelo Órgão Executor de Sanidade Agropecuária.
Certo
Art. 22. Para uma UF ou área ser reconhecida como zona livre de mormo deverá apresentar as seguintes condições:
I - todos os requisitos para a eliminação dos focos, previstos nesta Instrução Normativa, foram cumpridos no atendimento dos focos de mormo confirmados nos últimos 5 (cinco) anos;
II - Não haja registro de caso confirmado de mormo durante os 3 (três) últimos anos;
III - Dados dos resultados das investigações de suspeitas de mormo demonstrem a sensibilidade do programa de vigilância;
IV - O ingresso e egresso de equídeos na UF nos 3 (três) anos anteriores tenha se dado mediante a realização de testes laboratoriais previstos nesta Instrução Normativa;
V - A movimentação de equídeos seja controlada pelo OESA;
VI - Um programa de vigilância epidemiológica que inclua a realização de estudo soroepidemiológico na população de equídeos da zona em questão, e aprovado pelo MAPA, tenha demostrado a ausência de infecção por Burkholderia mallei durante os últimos 12 (doze) meses; e
VII - O ingresso de equídeos oriundos de zonas não livres seja fiscalizado pelo OESA e cumpra os seguintes requisitos:
a) não manifestaram nenhum sinal clínico compatível com mormo no dia do embarque;
b) os equídeos tenham permanecido desde o nascimento ou durante os 6 (seis) meses anteriores ao embarque em estabelecimento que não apresentaram nenhum caso confirmado de mormo; e
c) apresentaram resultados negativos em (2) duas provas prescritas para detecção da infecção por Burkholderia mallei, com intervalo entre 21 (vinte e um) e 30 (trinta) dias, sendo a primeira realizada em amostras colhidas no máximo 30 (trinta) dias antes do embarque.
Será considerado caso suspeito de mormo o equídeo que apresentar vínculo epidemiológico com caso confirmado da doença.
Certo
Art. 10. Será considerado caso suspeito de mormo o equídeo que apresentar pelo menos uma das seguintes condições:
I - resultado diferente de negativo no teste sorológico de triagem realizado em laboratório credenciado;
II - quadro clínico compatível com o mormo ou diagnóstico clínico inconclusivo de doença respiratória ou cutânea, refratária a tratamentos prévios ou com recidivas; ou
III - vínculo epidemiológico com caso confirmado da doença.
O que é “inquérito epidemiológico”?
Inquéritos epidemiológicos: o inquérito epidemiológico é um estudo seccional,
geralmente do tipo amostral,
levado a efeito quando as informações existentes são inadequadas ou insuficientes, em virtude de diversos fatores, entre os quais pode-se destacar: notificação imprópria ou deficiente; mudança no comportamento epidemiológico de uma determinada doença; dificuldade em se avaliar coberturas vacinais ou eficácia de vacinas; necessidade de se avaliar efetividade das medidas de controle de um programa; descoberta de agravos inusitados.
O que é “levantamento epidemiológico”?
Inquéritos epidemiológicos: o inquérito epidemiológico é um estudo seccional, geralmente do tipo amostral, levado a efeito quando as informações existentes são inadequadas ou insuficientes, em virtude de diversos fatores, entre os quais pode-se destacar: notificação imprópria ou deficiente; mudança no com- portamento epidemiológico de uma determinada doença; dificuldade em se avaliar coberturas vacinais ou eficácia de vacinas; necessidade de se avaliar efetividade das medidas de controle de um programa; descoberta de agravos inusitados.
18
FUNASA
Portaria 210
Qual distância do fabrico de subprodutos não comestíveis (graxaria) do prédio da matança?
10 metros
Um dos objetivos do ante mortem de aves é evitar o abate de aves com repleção do trato gastrointestinal.
Por isso. Deverão cumprir a suspensão da alimentação por quanto tempo?
6-8 horas
Qual amperagem e voltagem do choque para insensibilizarão dos suínos, segundo a 711!
Amperagem 0,5 a 2 amp
Voltagem 350-750 volts
Qual temperatura dos esterilizadores para abate de aves e para suínos?
210: 85C
711: 82,2C
711: Mesa Rolante 85C
Riispoa: 82,5C
Qual temperatura da água do tanque de escaldarem? E qual tempo?
711
62-72C
2-5 minutos
Qual temperatura do forno crematório/autoclave do abate de suínos (711)?
125C
711
O resíduo gorduroso da triparia poderá ser destinado ao fabrico de gordura industrial (graxa branca).
Errado
DEVERÁ ser destinado EXCLUSIVAMENTE ao fabrico de gordura industrial (graxa branca) devido à contaminação fecal
A seção de subprodutos do abate de suínos (711) deverá ser quantos metros distante do bloco industrial?
5 metros
210: 10m
Qual a distância entre as carcaças nas câmaras frias quando em ganchos ou balancins?
Gancho 0,25m
Balancins 0,33m
As antecâmaras das camadas de resfriamento de sequestro do abate de suínos poderão ser usadas como desossa de sequestro?
Sim
A critério do DIPOA
Qual temperatura da carne suína ou inadequação
a) carcaça resfriada para retirada do calor sensível?
b) desossa?
c) câmara de salga?
d) túneis de congelamento rápido?
a) -1 a 1
b) desossa 16C ou 10C UE
c) câmara de salga: 8C (ótima 5C)
d) túneis de congelamento rápido
- 35C a -40C
Qual temperatura dos ambientes de abate de suínos?
a) câmara de estocagem de congelados?
b) salsicharia, presuntaria, fatiados, embalagem a vácuo?
c) câmara para carne resfriadas e câmara de massas?
d) cura do bacon ou presunto ou copa?
a) -18 a -25C
b) 16C
c) 0C
d) 5-10C
Qual diferença morfológica dos trematodeos, Cestodeos e nematódeos?
Trematodeo:
- corpo não segmentado
- com ventosas
- sexo mono ou dióicos
- ciclo mono ou heteroxeno
- sistema digestório incompleto
Cestodeos
- corpo segmentado
- sexo monóico
- ciclo heteroxeno
- não tem sistema digestório
Nematódeo
- corpo cilíndrico
- sexo dioico
- ciclo mono ou heteroxeno
- sistema digestório COMPLETO
Em relação ao Trichostrongylus,
a) qual hospedeiro do T. Axei e T. Columbriformes?
B) qual localização?
C) qual a forma infectante e seu ciclo biológico?
Trichostrongylus axei -> ruminantes, suínos e equinos.
Se localiza no ABOMASO.
Trichostrongylus columbriformes -> ruminantes
Se localiza no ID (duodeno)
Ciclo
L4 e L5 adultos no abomaso ou no duodeno realizam reprodução sexuada liberando os ovos nas fezes.
O ovo eclode L1, evoluindo para L2 e L3 no ambiente.
A L3 é a forma infectante!
A transmissão é oral.
- diarreia escura e fétida
- erosões na mucosa e perda de proteína plasmática
Qual verminose causa o edema de ganacha (submandibular) e possui uma lanceta bucal causando úlceras nas mucosas?
Haemonchus
H. Contortus: pequenos ruminantes
H. Placei: bovinos
Localização no abomaso
O nematódeo Cooperia causa enterite, diarreia sanguinolenta, anorexia e perda de peso nos ruminantes.
Qual sua localização?
Intestino Delgado
Quais são as exceções ao princípio da legalidade?
Medida provisória: atos normativos com força de lei editados pelo PR em situações de relevância de urgência.
Estado de Defesa: decreto pelo PR ouvido o Conselho da República e o Conselho da defesa nacional para preservar ou prontamente restabelecer em locais restritos e determinados a ordem pública ou a paz social ameaçados por grave e iminente instabilidade institucional ou calamidade de grandes proporções na natureza.
Estado de Sítio: decretado pelo PR após autorização do congresso, ouvidos o conselho da república e defesa nacional em caso de comoção grave de repercussão nacional ou dados que comprovem a ineficácia do estado de defesa ou declaração de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.
Medida mais gravosa.
Os valores dos emolumentos correspondentes à prestação de serviços serão propostos pela Adapar
E afixados por quem?
Valores propostos pela Adapar
Afixados pelo decreto do poder executivo estadual
Qual a organização básica da Adapar?
Conselho de Administração
Diretor Presidente
Diretores Auxiliares
As dotações orçamentárias e o produto da venda de publicações técnicas são patrimônio da Adapar.
Errado
Esses são receitas
Patrimônio:
- bens e direitos que lhe forem conferidos pelo Estado ou que venha a adquirir ou incorporar
- doações e legados de PF, PJ
- outros bens vinculados ao exercício de suas atividades
Foram criados 20 cargos em comissão.
Quais são os cargos de provimento em comissão da Adapar?
1 diretor presidente (DAS-1)
2 diretores (DAS-2)
1 assessor (DAS-4)
3 assessores (DAS-5)
1 chefe de gabinete (DAS-5)
12 gerentes (1-C)
Os recursos financeiros provenientes das ações da Adapar serão recolhidos ao FEAP (Fundo de Equipamento Agropecuário)
E serão revertidos à ADAPAR quando?
Anualmente
As vantagens acessórias transitórias laborativas não compõem a base contributiva para a inatividade.
Certo
No curso de licença para tratamento de saúde, o funcionário abster-se-á de atividade remuneradas, sob pena demissão, com perda total do vencimento ou remuneração, até que reassuma o cargo.
Errado
Art. 226. No curso de licença para tratamento de saúde, o funcionário abster-se-á de atividade remuneradas, sob pena de interrupção da licença, com perda total do vencimento ou remuneração, até que reassuma o cargo.
Parágrafo único. Os dias correspondentes à perda de vencimentos ou remuneração de que trata este artigo serão considerados, como licença sem vencimento, na forma do inciso VII do art. 208.
Não haverá promoção por merecimento nos casos de afastamento em virtude de mandato sindical, eletivo ou disposição funcional para outras esferas de poder; de aposentados e geradores de pensão; e nos casos de disponibilidade e afastamentos não remunerados.
Certo
Art. 31. Não haverá promoção por merecimento nos casos de afastamento em virtude de mandato sindical, eletivo ou disposição funcional para outras esferas de poder.
§ 1º Não haverá promoção de aposentados e geradores de pensão ou nos casos de disponibilidade e afastamentos não remunerados.
§ 2º A promoção obedecerá ao quantitativo das vagas livres das classes de destino.
§ 3º A promoção ocorrerá somente para o número de concorrentes habilitados dentro do número de vagas livres existentes na classe de destino.
O Ministério da Agricultura institucionalizara Planos Plurianuais de Atenção à Sanidade Agropecuaria
Estratégicos e executivos
Articulados entre as 3 instâncias do SUASA
- > serão elaborados de quanto em quanto tempo?
- > serão atualizados quando?
Elaborados de 5 em 5 anos
com a participação dos segmentos sociais e dos governos envolvidos
Com atualizações anuais
À Instância Local do Sistema Unificado de Atenção compete, entre outras atividades, a coordenação e execução das ações de epidemiologia.
Errado
Art. 20. Às Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção competem as seguintes atividades:
I - vigilância agropecuária do trânsito interestadual de vegetais e animais;
II - coordenação e execução de programas e campanhas de controle e erradicação de pragas dos vegetais e doenças dos animais;
III - manutenção dos informes nosográficos;
IV - coordenação e execução das ações de epidemiologia;
V - coordenação e execução dos programas, dos projetos e das atividades de educação sanitária em sua área de atuação; e
VI - controle da rede de diagnóstico e dos profissionais de sanidade credenciados.
Os Grupos Nacionais de Emergências Sanitária e Fitossanitária serão multidisciplinares, evitando-se a constituição por tipo de problema sanitário ou fitossanitário.
Errado
Os Grupos Nacionais de Emergências Sanitária e Fitossanitária serão constituídos, preferencialmente, por tipo de problema sanitário ou fitossanitário.
Sempre que recomendado epidemiologicamente, é prioritário o controle das doenças e pragas na estratégia de áreas livres.
Errado
A erradicação
E não o controle
Às Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção compete, entre outras atividades, a vigilância agropecuária do trânsito interestadual de vegetais e animais.
Certo
O SUASA manterá serviço de promoção de saúde animal, prevenção, controle e erradicação de doenças que possam causar danos à produtividade animal, à economia e à sanidade agropecuária, e desenvolverá, respeitando as atribuições de cada Instância do Sistema, entre outras atividades, a elaboração de políticas, normas e diretrizes para os programas de prevenção, controle e erradicação de doenças, objetivando sempre o estabelecimento de área livre.
Errado
Área livre ou controlada
Na impossibilidade de erradicação, serão adotados os programas de prevenção, controle e vigilância sanitária e fitossanitária visando à contenção da doença ou praga para o reconhecimento da condição de área de baixa prevalência ou para o estabelecimento de sistema de mitigação de risco.
Certo
As campanhas nacionais ou regionais de prevenção, controle e erradicação serão compatíveis com o objetivo de reconhecimento da condição de área, compartimento, zona ou local livre ou área de baixa prevalência de praga ou doença.
Certo
À Instância Central do Sistema Unificado de Atenção compete, entre outras atividades, o controle da rede de diagnóstico e dos profissionais de sanidade credenciados.
Errado
Compete à Intermediária
Art. 20. Às Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção competem as seguintes atividades:
I - vigilância agropecuária do trânsito interestadual de vegetais e animais;
II - coordenação e execução de programas e campanhas de controle e erradicação de pragas dos vegetais e doenças dos animais;
III - manutenção dos informes nosográficos;
IV - coordenação e execução das ações de epidemiologia;
V - coordenação e execução dos programas, dos projetos e das atividades de educação sanitária em sua área de atuação; e
VI - controle da rede de diagnóstico e dos profissionais de sanidade credenciados.
Cabe ao Conselho Nacional de Política Agrícola assegurar que órgãos colegiados sejam constituídos com participação de representantes dos governos e da sociedade civil, garantindo funcionamento democrático e harmonizando interesses federativos e de todos os participantes do sistema, e aprovar os regimentos internos dos órgãos colegiados.
Certo
À Instância Central e Superior do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária compete, entre outras atribuições, a realização de estudos de epidemiologia e de apoio ao desenvolvimento do SUASA.
Certo
O epitélio celômico gera as células da granulosa e as células de sertoli.
Enquanto que o epitélio mesênquima gera as célula da teca e as células de Leydig.
Certo
Os ductos mullerianos nas fêmeas geram os ovidutos, útero, cérvix e vacina e nos machos regridem.
Certo
Os ductos do mesonefro geram nos machos o ducto Wolfiano que gera o epidídimo, a uretra e o ducto deferente enquanto que nas fêmeas regride.
Certo
A prolactina (PRL) é um hormônio secretado pela adenoipófise e tem como principal função estimular a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas.
Certo
O hormônio do crescimento (GH), também conhecido como somatotrofina (ST), é um hormônio protéico produzido e secretado pela glândula hipófise anterior.
Este hormônio é responsável por estimular o crescimento e a multiplicação celular em humanos e outros animais vertebrados.
Certo
O FSH (hormônio folículo estimulante) e o LH (hormônio luteinizante) são produzidos pela hipófise e regulam a atividade dos ovários e testículos.
O hormônio folículo-estimulante (FSH) estimula a secreção de estrogênio, responsável pelo desenvolvimento e maturação dos folículos ovarianos.
Hormônio cuja função é regular o crescimento, desenvolvimento, puberdade e reprodução é denominado de folículo-estimulante.
Certo
A transmissão direta ou indireta difere entre si porque na INDIRETA ocorre a intermediação de veículos ou vetores, tendo ou não o agente se multiplicado antes de ser transmitido.
Certo
O que são coeficientes?
Coeficiente ou taxas
São medidas do tipo proporção em que, em geral, os eventos do numerador representam um RISCO de ocorrência em relação ao denominador
O que é Morbidade?
Medem a frequência de problemas de saúde
São frequentemente úteis no entendimento de certas tendências na ocorrência das doenças
As micoplasmoses são enfermidades crônicas e oportunidades que causam problemas respiratórios, urogenitais e articulatórios.
São resistentes a antimicrobianos que tem na parede celular o seu mecanismo de ação.
Quais são os antibióticos indicados para as Micoplasmas?
Tetraciclinas (inibe síntese de proteínas)
Tilosina (macrolideos- inibe síntese de proteínas)
Tiamulina (inibe síntese de proteínas)
Quinolonas (inibe ac nucleico)
Quanto mais velhas as aves com Mycoplasma
Mais graves são os sinais clínicos
Errado
Quanto mais jovem
Como ocorre a transmissão da Micoplasmose?
Horizontal (aerossóis, contato direto e indireto)
Vertical (acasalamento, inseminação, ovo, infecção testicular e seminal).
As Mycoplasmas gallissepticum, synoviae e meleagridis são doenças de notificação obrigatória, segundo a IN50/categoria 3/aves, e de notificação à OIE.
Errado
São as 3 de notificação segundo a IN50.
Mas para OIE: apenas galissepticum e Synoviae
A meleagridis não é para OIE
As aves acometidas pela micoplasmose tornam-se portadoras vitalícias.
Certo
A Mycoplasma gallissepticum causa sinusite infecciosa em perus.
Certo
Sinais Clínicos:
- doença respiratória crônica em galinhas
- aerossaculite
- sinusite infecciosa em perus
- ceratoconjuntivite
- encefalite
- pode ser assintomática
- E. Coli: pneumonia fibrinosa, pericardite, perihepatite, depósito caseoso nos sacos aéreos
O Mycoplasma Synoviae causa sinovite infecciosa em galinhas e perus e pode causar infecção subclinica do trato respiratório.
Certo
- parece ter capacidade de transmissão entre granjas e um período de latência maior que o descrito na literatura
- lesões macroscópicas: edemaciacao e acúmulo de exsudato nas bolsas sinoviais, opacidade dos sacos aéreosz
O mycoplasma meleagridis causa aerossaculite em perus e quando infecta-os na vida embrionária causa a síndrome do aparelho locomotor TS-65.
Certo
O mycoplasma meleagridis e mycoplasma Iowae afetam perus.
Certo
Os micoplasmas colonizam preferencialmente epitelios, nos quais se aderem intimamente às paredes celulares dos hospedeiros.
Quais são os mecanismos de virulência dos micoplasmas?
Adesinas
Citoadesinas
Hemaglutininas (pMGA; pMSPA e pMSPB).
As hemaglutininas são responsáveis pela adesão às hemácias.
Os plantéis avícolas de reprodução são submetidos a um controle sanitário periódico de micoplasmose.
Diante disso,
Os estabelecimentos participantes do PNSA não podem….?
Utilizar vacina para micoplasma nos estabelecimentos de controle permanente
Utilizar vacina com adjuvante oleoso durante as 4 semanas antes das provas
Utilizar qlq droga que interfira durante as 3 semanas antes das provas
A certificação para micoplasmose aviária ocorrerá após 3 testes negativos.
Quem será certificado?
SPF, Ovos Controlados, Linha Pura, Bisavós, Avós de Galinhas -> livre de MG e MS
Perus -> livre de MG, MS e MM
Matrizes de Galinhas -> Livre de MG e “livre ou sob vigilância para m. Synoviae”
As aves ornamentais e silvestres devem seguir o mesmo que matrizes
Os exames sorológicos para micoplasmose aviária são sempre de triagem.
Portanto, apenas o diagnóstico micoplasmologico (isolamento em meio de cultura ou PCR) considerado conclusivo.
Quais são os testes sorológicos para monitoramento?
SAR - aglutinação rápida em placa com soro ou gema de ovos embrionados
HI - inibição da hemaglutinacao em soro
ELISA - soro
1- SAR
se reagente -> ELISA ou HI
2- — se positivo no HI ou Elisa -> colher suabes de traqueia de 20 aves
3- —- em aves reprodutoras onde não seja possível a utilização de suabes deve-se proceder à colheita aleatoriamente de 3 aves a cada 1000 (mínimo 10 máximo 20 por nucleo).
Para acompanhamento do estado sanitário e manutenção da certificação para micoplasmose aviária e das colheitas regulares nos estabelecimentos de linha pura, bisavoseiros e avoseiros
Será realizada colheitas aleatórias pelo MVO quando?
Duplicata
Mínimo ANUAL
Como deverá ser as colheitas para micoplasmose aviária para certificação dos estabelecimentos?
1- Ponto de Ingresso e Incubatorio
Colher amostra de aves e ovos férteis importados e aves produzidas de linhas puras e bisavós no Brasil
2- Aves de 12 semanas (RECRIA)
SAR 300 amostras MG
SAR 100 MS
- se reagente -> HI ou Elisa
3- Aves no Início da Produção (5% de postura)
SAR 150 amostras MG e MM
SAR 100 MS
- se reagente no SAR -> HI ou ELISA
— se positivo no HI ou Elisa -> colher suabes de traqueia de 20 aves
4- Controle Permanente e Eventual - A CADA 3 meses
SAR 150 MG e MM
SAR 100 MS
- se reagente no SAR -> HI ou ELISA
— se positivo no HI ou Elisa -> colher suabes de traqueia e soro de 20 aves
—- em aves reprodutoras onde não seja possível a utilização de suabes deve-se proceder à colheita aleatoriamente de 3 aves a cada 1000 (mínimo 10 máximo 20 por nucleo).
Em relação à micoplamose aviária,
Qual deverá ser o procedimento caso haja mortalidade elevada nos primeiros dias do lote?
Enviar material de cerca de 30 aves refugos ou agonizantes para laboratório oficial ou credenciado
Para isolamento de micoplasmas ou PCR
Caso haja confirmação de diagnóstico de micoplasma galissepticum, Synoviae e meleagridis, deverão ser encaminhadas as aves para sacrifício sanitário ou abate em SIF e a destruição dos ovos incubados ou não.
E quanto à confirmação de M. Synoviae em Matrizes de Galinhas?
Poderão ser tratadas com ATB e retestadas
Não poderão ser comercializadas internacionalmente e permanecerão sob vigilância e acompanhamento
Deverão ser adotadas medidas de biossegurança extras
É proibido vacinar contra micoplasma aviária qualquer estabelecimento de reprodução.
A vacina contra micoplasma é realizada em estabelecimentos de postura comercial.
Certo
Vacina viva liofilizada contra infecções de campo causadas por Mycoplasma gallisepticum deve ser administrada em galinhas saudáveis, com 9 semanas de idade ou mais
Sabe-se que a cepa F de Mycoplasma gallisepticum provoca doença clínica em perus. Não permitir que essas aves tenham contato com a vacina ou com galinhas vacinadas.
Sabe-se que a cepa F de Mycoplasma gallisepticum provoca doença clínica em perus.
Não permitir que essas aves tenham contato com a vacina ou com galinhas vacinadas.
Certo
A cepa F porém, está sofrendo redução em seu uso. Essa observação se explica mais pelo surgimento de vacinas vivas menos virulentas.
Recentemente surgiram no mercado as cepas ts-11 e 6/85 de MG, as quais não têm a virulência residual que pode causar sinergismo com infecções virais ou mesmo com a vacinação com alguns vírus vivos e oferecem maior segurança quanto à possíveis doses elevadas oriunda de acidentes na vacinação.
Essas vacinas ainda tem baixa transmissão horizontal e não causam resposta sorológica intensa, permitindo uma avaliação da ocorrência paralela da infecção por cepas de campo através de sorologia.
Ambas vacinas têm sido demostrado serem causadoras de fraca resposta de anticorpos nas aves vacinadas, consequentemente resultando em fraca reação tanto em soroaglutinação rápida como em Elisa.
Como será certificado como livre os estabelecimentos de criação para brucelose e tuberculose?
Quem fornecerá o certificado?
Terá validade nacional ou estadual?
Aonde solicita?
Quando renova? Qual validade?
Emitido pelo SVE
VALIDADE NACIONAL
Voluntario / solicita na ULSA
Realizar 2 testes de REBANHO negativos consecutivos em intervalo de 6-12 meses
Segundo o segundo em laboratório da rede nacional de laboratórios agropecuários do SUASA
- dispensado de teste se os animais forem de propriedade certificada livre
MANUTENÇÃO: apresentar ao SVO testes de REBANHO negativos com intervalo máximo de 12 meses (+60 ou +90)
A obtenção de certificado de criação livre de brucelose e tuberculose será emitido pelo SVE e terá validade estadual, após adesão voluntária com solicitação à ULSA.
Errado
Validade NACIONAL
A certificação de estabelecimentos de criação livres de brucelose e tuberculose está condicionada a realização de 2 testes de rebanho negativos com intervalo de 12 meses.
Errado
2 testes negativos
Com intervalo de 6 a 12 meses
A manutenção do certificado de estabelecimentos de criação livres de brucelose e tuberculose está condicionado a 2 testes de rebanho com intervalos máximos de 12 meses.
Errado
Manutenção: TESTES de rebanho negativos com intervalos máximos de 12 meses
Como deverá ser o ingresso de animais em estabelecimento de criação certificados ou em certificação para livre de brucelose ou tuberculose?
Brucelose: origem em livre ou a realização de 2 testes negativos, sendo o 1 realizado durante os 30 dias que antecedem o embarque e o segundo até 60 dias após o ingresso no destino, num intervalo MÍNIMO de 30 dias entre teste, devendo permanecer isolados desde o ingresso até o 2 negativo. Ou, caso não seja possível manter os animais isolados: os 2 testes podem ser efetuados durante os 60 dias que antecedem o embarque, em um intervalo de 30-60 dias entre testes.
Tuberculose: origem em livre ou 2 testes negativos, sendo o 1 realizado durante os 60 dias que antecedem o embarque e o 2 até 90 dias do ingresso no destino, num intervalo MÍNIMO de 60 dias entre testes, sendo que os animais devem permanecer isolados desde o ingresso até o resultado do segundo. Se não for possível manter os animais isolados: os dois testes poderão ser efetuados nos 90 dias que antecedem o embarque, num intervalo mínimo de 60 dias entre testes.
O que deverá ser feito caso ocorra FOCO em um estabelecimento de criação livre de brucelose?
- suspensão temporária do certificado
- retorno: 2 testes de REBANHO negativos
Com intervalo de 30-90 dias
Sendo o primeiro efetuado de 30-90 após o abate do positivo - a colheita de sangue para o segundo teste deverá ser acompanhada do SVE e os testes em laboratório da rede nacional de laboratórios agropecuários do SUASA
O que deverá ser feito caso ocorra FOCO em um estabelecimento de criação livre de tuberculose?
- suspensão temporária do certificado
- retorno: 2 testes de REBANHO negativos realizados com intervalo de 90-120 dias
Sendo o primeiro de 60-90 após o abate do positivo - o segundo teste deverá ser acompanhado do SVO
A detecção de foco em estabelecimento de criação livre de Brucelose ou de Tuberculose acarreta cancelamento do certificado.
Errado
SUSPENSÃO temporária
Para quais estados será obrigatório o saneamento de foco de brucelose?
A <2%
B >2 <5%
Como será o saneamento de focos de brucelose?
Testes de rebanho
Num intervalo de 30-90 dias entre testes
Sendo o primeiro em até 90 dias do abate do positivo
O saneamento termina ao obter UM TESTE DE REBANHO NEGATIVO
SVO fiscaliza
- recomenda-se a vacinação de fêmeas acima de 8 meses com RB51 em estabelecimentos com foco
Animais oriundos de estabelecimento de criação em saneamento para Brucelose e Tuberculose somente poderão transitar quando o destino for o abate imediato.
Errado
Ou mediante ATESTADO NEGATIVO
Como será o saneamento de focos de tuberculose para estabelecimentos de LEITE ou MISTO (sem especificação)?
- testes de REBANHO em bovinos e bubalinos acima de 6 semanas
- intervalo de 60-90 entre testes
- sendo o primeiro em até 90 dias do abate do positivo
O saneamento termina após UM TESTE DE REBANHO NEGATIVO
SVO fiscaliza
Para quais estados será obrigatório o saneamento de foco de tuberculose?
A <2%
B 2-3%
C 3-6%
D >6%
Como será o saneamento de focos de tuberculose para estabelecimentos de CORTE?
Realizar UM** teste de REBANHO
- em fêmeas acima de 24 meses
- em machos reprodutores
Em até 90 dias do abate do positivo
- SVO fiscaliza
Como deverá ser o trânsito de bovinos e bubalinos fêmeas em idade de vacinação para brucelose?
Devem estar imunizadas para transitar
Qual validade dos exames para brucelose e tuberculose?
60 dias
Como deverá ocorrer o trânsito INTERESTADUAL de bovinos e bubalinos destinados à REPRODUÇÃO?
-> testes negativos para emissão de gta
Original ou cópia autenticada pelo SVO
-> testes não são obrigatórios somente quando origem em criação livre
** atenção: teste exigido para as categorias exigidas normalmente… por exemplo, animais menores de 6 semanas não precisam de teste para tuberculose…
Como deverá ser o trânsito interestadual de bovinos e bubalinos com destino a estados classificados como risco MUITO BAIXO (A0, A1, A2 e B3)
Ou para estados risco DESPREZÍVEL (A3) para brucelose e tuberculose?
Obrigatória apresentação de resultados negativos para qualquer finalidade
Exceto abate
Exceto animais de estados risco mto baixo ou desprezível (exceto reproducao -> se for pra reprodução precisa)
_***
Exceto criação livre
Animais oriundos de estados classificados como risco MUITO BAIXO (A0, A1, A2 e B3) ou para estados risco DESPREZÍVEL (A3) para brucelose e tuberculose que forem também para esses estados (RISCO MTO BAIXO OU DESPREZÍVEL)
Não precisam de atestado negativo para transitar
EXCETO se forem destinados para reprodução!
Certo
Animais destinados a exposições poderão ser dispensados da apresentação de atestados negativos para brucelose e tuberculose, a critério do SVe e considerando as particularidades do evento e condição sanitária do estado.
Errado
Animais destinados a FEIRAS OU ESPORTE
Considerando o grau de risco para brucelose e tuberculose, as UF serão classificadas pelo DSA em classes (A a E) de acordo com a prevalência de brucelose e tuberculose e em níveis de 0 a 3, levando em consideração a execução das ações de defesa sanitária animal propostas em plano de ação apresentado pelo SVE e aprovado pelo DSA.
Como é essa classificação para brucelose?
A3 risco desprezível -> saneamento, vigilância epidemiológica para detecção de focos
A0, A1, A2, B3 risco muito baixo -> saneamento, vigilância epidemiológica
Classe A não vacina
Classe B vacina
B0, B1, B2 risco baixo -> vacina acima de 80% de cobertura. Saneamento e Vigilância Epidemiológica
C0 a C3 risco médio -> vacina acima de 80% de cobertura
D0 a D3 risco alto -> vacina acima de 80% de cobertura
E0 risco desconhecido -> vacina acima de 80% de cobertura e Estudo Epidemiológico