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ERROS RETA FINAL > RETA FINAL 13 > Flashcards

RETA FINAL 13 Flashcards

1
Q

Os tipos A, C e D de Clostridium perfringens são patógenos humanos, enquanto os tipos B, C, D e E são patógenos animais.

A

Certo

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2
Q

O ECA prevê que é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente o atendimento em creche e pré-escola às crianças de quantos anos?

A

0-5 anos de idade

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3
Q

Ao adolescente até _____ anos, é assegurada _____.

A

Ao adolescente até 14 anos

É assegurada bolsa de aprendizagem

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4
Q

Ao adolescente aprendiz, maior de ____ anos, são assegurados _______.

A

Ao adolescente aprendiz
Maior de 14 anos

São assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários

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5
Q

Em relação aos níveis de prevenção em saúde, obtemos a prevenção primordial, a prevenção primária, a prevenção secundária e a prevenção terciária.

  • A prevenção primordial e a primária são aplicadas ao período pré-patogênico, enquanto a prevenção secundária e terciária são aplicadas ao periodo patogênico.
A
  • prevenção primordial: atua nos determinantes distais de saúde como padrões de vida social, econômico e culturais que podem elevar o risco de doença. Ex: dieta com baixa gordura vegetal

——

  • prevenção primária: água nos determinantes próximas de saúde com objetivo de limitar a incidência de doença mediante o controle de suas causas e fatores de risco, como a imunização, a pasteurização do leite, etc.

——

  • prevenção secundária: objetiva reduzir consequências graves da doença através de métodos de diagnóstico e intervenção rápida e efetiva

——

  • prevenção terciária: redução do progresso e das complicações de uma doença: reabilitação
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6
Q

Para a habilitação por avaliação de títulos na promoção por mérito, serão computados:

A
  • 5 pontos por curso a cada 20 horas, no limite de 15 pontos
  • 15 pontos por pós na modalidade especialização, no limite de 30 pontos
  • 10 pontos por aperfeiçoamento, no limite de 10 pontos
  • 20 pontos por mestrado profissionalizante, no limite de 20 pontos
  • 30 pontos por mestrado, no limite de 30 pontos
  • 40 pontos por doutorado, no limite de 40 pontos
  • as especializações, mestrados e doutorado precisam ser de áreas afetas as cargo ou que seja compatível com as tarefas desenvolvidas
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7
Q

Para a habilitação por avaliação de títulos na promoção por mérito, serão computados:

A
  • 1 ponto por participação como membro em grupos de trabalho, comissões, conselhos, câmaras técnicas, registradas em documento formal, no limite de 5 pontos
  • 5 pontos por presidência ou coordenação de grupos de trabalho, comissões, conselhos, câmaras técnicas, registradas em documento formal, no limite de 5 pontos
  • 1 ponto por participação como membro em banca examinadora de concurso, comissão julgadora ou júri, auxiliar ou professor de cursos regularmente instituídos, pela realização de trabalho que envolva a reciclagem ou atividade multiplicadora de conhecimento, no limite de 5 pontos
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8
Q

Para a habilitação por avaliação de títulos na promoção por mérito, serão computados:

A

15 pontos por participação como membro ou par avaliador nas comissões de Avaliação de Desempenho ou PAD, sendo:

5 pontos por comissão

No limite de 15 pontos

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9
Q

Em casos de empate dos habilitados para promoção por mérito, quais serão os critérios utilizados como desempate?

A

Maior pontuação

Maior tempo para efeitos legais

Maior tempo de carreira

Maior tempo na participação em comissões de avaliação de desempenho

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10
Q

Em relação à titulação formal ou cursos para promoção,

a titulação, certificados ou diplomas deverão ser de instituição de ensino reconhecida legalmente

ou ofertados por instituição formal de ensino

OU convalidados pelo sistema de escola do governo o mantido por poder público

A

Certo

A avaliação da pertinência da titulação referente a cursos, em relação à função exercida e em relação ao desempenho na função ocupada, ficará a cargo da unidade de RH de origem e enviada à escola de governo que aprovara ou não a titulação.

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11
Q

Vencimentos é o somatório do subsídio e a das vantagens acessórias permanentes do exercício do cargo (13o e férias), compondo a base contributiva para a inatividade, exceto o que?

A

A parcela maior de remuneração das férias

  • as vantagens acessórias permanentes são devidas a todas as carreiras
    • o 13o salário compõe a base contributiva para a inatividade
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12
Q

O décimo terceiro salário compõe a base contributiva para a inatividade.

A

Certo

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13
Q

As vantagens acessórias transitórias não compõem a base contributiva para a inatividade.

A

Certo

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14
Q

Para a habilitação por avaliação de títulos na promoção por mérito, serão computados:

A
  • 5 pontos por curso a cada 20 horas, no limite de 15 pontos
  • 15 pontos por pós na modalidade especialização, no limite de 30 pontos
  • 10 pontos por aperfeiçoamento, no limite de 10 pontos
  • 20 pontos por mestrado profissionalizante, no limite de 20 pontos
  • 30 pontos por mestrado, no limite de 30 pontos
  • 40 pontos por doutorado, no limite de 40 pontos
  • as especializações, mestrados e doutorado precisam ser de áreas afetas as cargo ou que seja compatível com as tarefas desenvolvidas
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15
Q

Para a habilitação por avaliação de títulos na promoção por mérito, serão computados:

A
  • 1 ponto por participação como membro em grupos de trabalho, comissões, conselhos, câmaras técnicas, registradas em documento formal, no limite de 5 pontos
  • 5 pontos por presidência ou coordenação de grupos de trabalho, comissões, conselhos, câmaras técnicas, registradas em documento formal, no limite de 5 pontos
  • 1 ponto por participação como membro em banca examinadora de concurso, comissão julgadora ou júri, auxiliar ou professor de cursos regularmente instituídos, pela realização de trabalho que envolva a reciclagem ou atividade multiplicadora de conhecimento, no limite de 5 pontos
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16
Q

Para a habilitação por avaliação de títulos na promoção por mérito, serão computados:

A

15 pontos por participação como membro ou par avaliador nas comissões de Avaliação de Desempenho ou PAD, sendo:

5 pontos por comissão

No limite de 15 pontos

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17
Q

Em casos de empate dos habilitados para promoção por mérito, quais serão os critérios utilizados como desempate?

A

Maior pontuação

Maior tempo para efeitos legais

Maior tempo de carreira

Maior tempo na participação em comissões de avaliação de desempenho

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18
Q

Em relação à titulação formal ou cursos para promoção,

a titulação, certificados ou diplomas deverão ser de instituição de ensino reconhecida legalmente

ou ofertados por instituição formal de ensino

OU convalidados pelo sistema de escola do governo o mantido por poder público

A

Certo

A avaliação da pertinência da titulação referente a cursos, em relação à função exercida e em relação ao desempenho na função ocupada, ficará a cargo da unidade de RH de origem e enviada à escola de governo que aprovara ou não a titulação.

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19
Q

Vencimentos é o somatório do subsídio e a das vantagens acessórias permanentes do exercício do cargo (13o e férias), compondo a base contributiva para a inatividade, exceto o que?

A

A parcela maior de remuneração das férias

  • as vantagens acessórias permanentes são devidas a todas as carreiras
    • o 13o salário compõe a base contributiva para a inatividade
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20
Q

O décimo terceiro salário compõe a base contributiva para a inatividade.

A

Certo

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21
Q

As vantagens acessórias transitórias não compõem a base contributiva para a inatividade.

A

Certo

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22
Q

As encefalomielites virais dos equinos são causadas por quais vírus?

É uma doença zoonotica?

Aonde ocorre a replicação primária do vírus?

Porque ocorre sinais nervosos?

A
  • causada por 3 tipos diferentes, mas relacionados de Alphavirus: Leste, Oeste e Venezuelana da família Togaviridae
  • É ZOONOSE
  • transmitida por mosquitos
  • a replicação primária ocorre nas células reticuloendoteliais do linfonodo refinam
  • acredita-se que as lesões encefálicas (encefalite necrosante com destruição neuronal) resultem diretamente da replicação viral
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23
Q

Quais são os vetores das encefalomielites virais dos equinos?

A

Culex

Aedes

Anopheles

Culiseta

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24
Q

Equinos e humanos são hospedeiros acidentais das encefalomielites virais dos equinos - transmitidas por vetores (culex, aedes, anopheles e culiseta) - sendo os ______ os reservatórios dos vírus.

A

Os pássaros são reservatórios dos vírus

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25
Q

Experimentos sugerem que as cobras podem ajudar a manter os vírus das encefalomielites eqüinas durante o inverno.

A doença apenas ocorre nos equinos e nos humanos?

A

Não

A maioria das infecções nas aves parece ser assintomática, mas a variante Venezuela e Oeste pode causar doença em algumas aves

Casos clínicos já foram relatados em ovinos, bovinos, cães, camelídeos, lebres, roedores,
Morcegos, esquilos, etc.

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26
Q

A única variante do vírus da encefalomielites que tem nos equídeos - além de afeta-los- como amplificadores é?

A

Venezuelana epidêmica

  • vírus epidêmicos EEV afetam principalmente os equídeos e também são amplificados nesses animais, diferentemente da forma endêmica que sequer acomete os equinos (com exceção da variante mexicana endêmica).

A EEL e EEO não tem nos equinos uma fonte amplificadora do vírus.

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27
Q

As encefalomielites equinos virais já ocorreram no Brasil?

A

Sim, apenas a EEL e EEO (Categoria 2)

A EEV nunca ocorreu (Categoria 1)

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28
Q

Os vírus da EEL e os vírus epizooticos da EEV são mais neuroinvasicos que os vírus da EEO e o endotoxina da EEV.

A

Certo

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29
Q

Os equinos mais novos são mais suscetíveis à encefalomielite equina viral.

A

Certo

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30
Q

Quais são os sinais clínicos e achados de necropsia da encefalomielite equina viral?

A

Febre, depressão, ranger de dentes, depressão, ataxia, andar em círculos, andar a esmo, pressão da cabeça contra objetos, hiperexcitabilidade, paralisia, anorexia, cegueira, orelhas caídas, ptose labial, protusao da língua, membros posteriores cruzados, tentativas infrutíferas de beber devido à paralisia esofágica.

Não há lesões macroscópicas.

Lesões microscópicas: limitadas à substâncias cinzenta, necrose neuronal com neuroniofagia, manguitos perivasculares, microgliose focal e difusa.

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31
Q

Qual agente etiológico da febre catarral maligna?

A

Herpesvirus da subfamília Gammaherpesvirinae

Duas formas geográfica e epidemiologicamente distintas:
1- Africana associada ao GNU: Alcephaline herpesvirus-1 (AHV1)
2- Americana associada ao ovino: Herpesvirus-ovino-2 (OHV-2).

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32
Q

O Herpesvirus ovino (OHV-2) associado à febre catarral maligna não é cultivado em cultura de células.

A

Certo

O alcephaline Herpesvirus 1 é!

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33
Q

Pode ocorrer forma crônica da febre catarral?

A

Pode, mas em geral é aguda, com baixa morbidade, mas alta letalidade

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34
Q

A febre catarral maligna pela forma americana somente ocorre se ha ovinos em contato com bovinos.

A

Certo

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35
Q

A eliminação do vírus da febre catarral maligna parece ser maior quando os ovinos e o gnu estão próximos ao parto.

Alguns surtos tem ocorrido em bovinos em contato com carneiros.

A

Certo

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36
Q

Os ovinos e os gnus são acometidos pela febre catarral maligna?

A

Não

São apenas reservatórios

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37
Q

Apenas bovinos são acometidos pela febre catarral maligna?

A

Não

Outros ruminantes selvagens

Veado mateiro

Suínos 🐖

Animais de laboratório

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38
Q

Quais são os sinais clínicos da febre catarral maligna?

A

Febre, depressão, emagrecimento, lesões ulcerativas na mucosa oral, focinho e narinas, corrimento nasal e ocular (pode ser purulento), opacidade da córnea, aumento dos linfonodos, sinais nervosos, gastroenterite hemorrágica, lesões oculares que podem levar à cegueira, panoftalmite bilateral e leucoma, perfuração da córnea e prolapso da íris.

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39
Q

Ocorre ulcerações, hemorragias e crostas na mucosa oral e nasal, nos pré-estômagos, abomaso e intestino na febre catarral maligna.

A

Certo

Além de acúmulo de células mononucleares ao redor dos vasos sanguíneos, arteriosclerose

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40
Q

Em relação à influenza equina, quais são os sorotipos 1 e 2?

A

Equi1 H7N7

Equi2 H3N8

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41
Q

Como a infeção pelo vírus da influenza aviária ocorre, primordialmente, em células de rápida multiplicação, como as do trato respiratório e digestório, secreções respiratórias e fezes podem conter elevada carga viral.

A

Certo

42
Q

O que é o “Drift Antigênico” na Influenza Aviária?

A

Mutação

São pequenas porções do RNA segmentado que são alterações e podem dificultar a resposta imune, sendo pequenas derivações nos genes, sendo semelhantes aos vírus que o sistema imune já reconhece. Contudo, essas derivações podem se acumular ao longo tempo e resultar em vírus antigenicamente diferentes o suficiente para escapar do sistema imune.

43
Q

O que é o “Shift Antigênico” na Influenza Aviária?

A

Recombinação ou Coinfeccoes

São mudanças mais expressivas e abruptas na estrutura de material genético, dando origem a um novo subtipo, não sendo mais reconhecidas pelo sistema imune (gripe espanhola).

44
Q

Por que a influenza aviária de baixa patogenicidade causa sinais brandos e a de alta patogenicidade causa sinais sistêmicos e mais graves?

A

O sítio de clivagem da glicoproteína F na H2 ocorrerá por proteases presentes no trato respiratório e digestivo, por isso os sinais são mais localizados nesses sítios.

A IAAP causa sinais graves e sistêmicos porque o sítio de clivagem da glicoproteína F na H2 ocorrerá no sítio de clivagem do complexo de Golgi, levando a sinais neurológicos, respiratórios e digestivos.

45
Q

Existe proteção cruzada entre hemaglutininas (H16) e neuraminidases (N9) da influenza aviária?

A

Pouca ou nenhuma

46
Q

Quais são os determinantes de um vírus de influenza aviária de alta patogenicidade?

A

1- sítio de clivagem da glicoproteína F na hemaglutinina H2

2- presença de múltiplos aminoácidos básicos no sítio de clivagem da hemaglutinina

3- IPIV em 10 frangos de 6 semanas avaliados por 10 dias > 1,2

4- mortalidade superior a 75% em frangos de 4-8 semanas

5- qualquer vírus que não seja H5 ou H7, mas que mate 1-5x a mais e cresça em cultivo celular na ausência de tripsina

47
Q

Quais são os mecanismos que envolvem a transformação de uma cepa de vírus da influenza aviária de baixa patogenicidade para alta?

A

São as alterações em hemaglutinina após aquisição de múltiplos aminoácidos e perda de sítios de glicosilacao

48
Q

Espécies de aves selvagens, principalmente as aquáticas como patos e marrecos, podem albergar cepas de vírus tanto de alta patogenicidade como de baixa, sem apresentação obrigatória dos sinais clínicos.

A

Certo

49
Q

Ocorre transmissão vertical da influenza aviária e da doença de Newcastle?

A

Não há relatos

50
Q

Para efeito de implementação e operacionalização do plano nacional de prevenção da IA e DNC, e baseado em critérios geopolíticos, o Brasil será dividido em ______.

A

Regiões

51
Q

IN17

Quem coordenará as ações que visem à determinação da situação epidemiológica da região em relação à Influenza Aviária e Doença de Newcastle, mediante a realização de inquéritos epidemiológicos anuais?

A

DSA

52
Q

IN 17

Quem realizará continuamente a revisão e regulamentação dos manuais do PNSA em relação às atividades de rotina e emergência sanitária da IA/DNC e em relação à adequação das normas para os diferentes segmentos avícolas de reprodução, corte, postura comercial etc?

A

DSA

53
Q

IN 17

Quem definirá os parâmetros de equivalência de status sanitário e de níveis de eficiência na execução de atividades dos serviços de defesa sanitária animal?

A

DSA

54
Q

IN 17

O SFA editará as regras específicas de trânsito interestadual para os diferentes tipos de exploração avícola.

A

ERRADO

O DSA!!!

55
Q

IN 17

Os órgãos estaduais de defesa sanitária animal que aderiram ao plano estabelecerão normas sanitárias para a participação de aves em eventos agropecuários.

A

Errado! ⚠️⚠️⚠️

O DSA!!!

56
Q

IN 17

O DSA e a SFA manterão atualizados o cadastro nacional de médicos veterinários credenciados para emissão de GTA para aves.

A

Certo

57
Q

O SFA assegurará, no âmbito estadual, o cumprimento das medidas sanitárias de rotina e emergenciais constantes da legislação vigente e do manual de contingência, frente a uma suspeita de IA/DNC.

A

Certo

58
Q

IN 17

Os órgãos estaduais de defesa sanitária animal credenciarão médicos veterinários para emissão de GTA para trânsito interestadual.

A

Errado

O SFA credenciará MV!!!

59
Q

O SFA, os órgãos estaduais de defesa sanitária animal e a iniciativa privada participarão do comitê estadual de sanidade avícola e nas ações dos grupos de emergência sanitária em sanidade avícola estadual.

A

Certo

60
Q

A SFA atualizará o cadastro georreferenciado, em formato eletrônico, de todos os estabelecimentos avícola de reprodução e SPF ou ovos controlados.

A

Certo

61
Q

Os órgãos estaduais de defesa sanitária animal das UF que aderirem ao plano garantirão o funcionamento do sistema de atenção veterinaria e de vigilância sanitária em sanidade avícola, para viabilizar a implementação do PNSA.

A

Certo

62
Q

IN 17

Quem criará e promoverá a capacitação permanente do grupo de emergência sanitária?

A

Órgãos estaduais de defesa sanitária animal

63
Q

Os órgãos estaduais de defesa sanitária animal atualizarão o cadastro georreferenciado em formato ELETRÔNICO de todos os estabelecimentos avícola comerciais e os SÍTIOS DE INVERNADA DE AVES MIGRATÓRIAS, além de quais?

A

Estabelecimentos avícolas comerciais

Sítios de invernada de aves migratórias

Zoológicos

Abatedouros

Graxaria

Estabelecimentos de comercialização de aves vivas

64
Q

IN 17

A iniciativa privada adotará ações máximas de biosseguridade, definidas pelo PNSA, nos estabelecimentos avícolas comerciais.

A

Errado

Ações mínimas*

65
Q

IN 17

Os estados que aderirem ao plano de prevenção da influenza aviária e doença de Newcastle deverão, por ato legal,

criar o Comitê de Sanidade Avícola Estadual,

constituído por quem?

A

Constituído por representantes da SFA, Órgão Estadual de Defesa Sanitária Animal, órgãos privados representativos do segmento avícola e comunidade científica

A fim de propor ações ao DSA de acordo com a realidade estadual

  • os órgãos estaduais de defesa também deverão criar e promover a capacitação permanente do grupo de emergência sanitária
66
Q

O DSA organizará com periodicidade mínima ANUAL

Estudo de vigilância ativa para IA e DNC

  • o estudo abrangerá quais UF?
    • quem fará parte da população amostrada?
A

O estufo abrangerá as UF que dispuserem de cadastro georreferenciado em formato eletrônico atualizado continuamente junto à Coordenação de Sanidade Avícola (CSA)

Farão parte da população amostrada: aves comerciais de corte, aves de postura comerciais, aves domésticas de criações não comerciais e aves migratórias

67
Q

O estabelecimento de criação certificado ou em certificação para a condição de livre de brucelose ou de tuberculose fica obrigado a utilizar sistema de identificação individual dos animais aprovado pelo serviço veterinário oficial.

A

Certo

68
Q

Havendo resultado diferente de negativo de um animal ou lote de animais para Mormo, o laboratório credenciado deverá encaminhar, em até ____ horas após o resultado final, os relatórios de ensaio e requisições de todos os animais testados

A quem?

A

Em até 24 horas

Ao OESA da UF onde os mesmos se encontram e comunicar à correspondente SFA/MAPA

69
Q

As amostras que resultarem diferentes de negativo para Mormo deverão ser encaminhadas pelo laboratório credenciado ao _______, conforme orientações da CGAL, em até ____.

A

O laboratório credenciado encaminha ao LANAGRO

As amostras

Em até 3 DIAS ÚTEIS

70
Q

O que será considerado caso suspeito de Mormo?

A

1- resultado diferente de negativo no teste sorológico de triagem realizado em laboratório credenciado;

2- quadro clínico compatível com o Mormo - Ou - diagnóstico clínico inconclusivo de doença respiratória ou cutânea, refratária a tratamentos prévios ou com recidivas;

3- vínculo epidemiológico com caso confirmado da doença.

71
Q

O resultado diferente de negativo no teste de triagem realizado em laboratório credenciado é um caso confirmado de Mormo?

A

Errado

Resultado diferente de negativo no teste sorológico de triagem em laboratório credenciado é um caso suspeito de Mormo

72
Q

O vínculo epidemiológico com caso confirmado de Mormo um caso:

A) confirmado de Mormo
B) provável de Mormo
C) suspeito de Mormo

A

SUSPEITO

73
Q

Diante de um caso suspeito de Mormo, o SVO deverá realizar investigação clínica e epidemiológica do caso suspeito e dos demais equídeos do estabelecimento.

A

Certo

74
Q

Em quais casos será considerado um caso CONFIRMADO de Mormo?

A

1- resultado + em teste de triagem e complementar ou apenas complementar

2- resultado + em teste de triagem estando o animal em uma unidade epidemiológica onde haja foco de Mormo E APRESENTANDO quadro clínico compatível com Mormo

3- detecção bactéria B. Mallei por método microbiológico ou molecular

75
Q

O resultado positivo em um teste de triagem para mormo, estando o animal em uma unidade epidemiológica onde haja foco considera o animal como confirmado para Mormo.

A

Errado!!!

+ triagem E unidade epidemiológica onde haja foco de Mormo ALÉM DE ESTAR COM QUADRO CLÍNICO COMPATÍVEL!!!

  • Caso confirmado de Mormo *

1- resultado + em teste de triagem e complementar ou apenas complementar

2- resultado + em teste de triagem estando o animal em uma unidade epidemiológica onde haja foco de Mormo E APRESENTANDO quadro clínico compatível com Mormo

3- detecção bactéria B. Mallei por método microbiológico ou molecular

76
Q

Diante de foco confirmado de Mormo, o SVO deverá realizar investigação epidemiológica - incluindo avaliação da movimentação dos equídeos do estabelecimento pelo menos nos últimos 180 dias anteriores à confirmação do caso - com vistas a identificar possíveis vínculos epidemiológicos.

A

Certo

Deverá também supervisionar a destruição do material utilizado para cama, fomites e restos de alimentos do animal infectado

77
Q

Diante de um foco confirmado de Mormo, o SVO deverá realizar investigação clínica e soroepidemiologica nos estabelecimentos com vínculo epidemiológico.

A

Certo

78
Q

A eutanásia e destruição dos casos confirmados de Mormo serão realizadas no estabelecimento onde o animal se encontra, de acordo com o que?

a) normas bem estar mapa
b) conselho de ética do CRMV
c) procedimentos e métodos aprovados pelo CFMV

Em máximo 15 dias a contar da notificação ao proprietário do animal

A

De acordo com os procedimentos e métodos aprovados pelo CFMV no prazo máximo de 15 dias

  • cabe ao proprietário do animal proceder o enterramento do cadáver no próprio local e a desinfecção das instalações e fomites sob a supervisão do veterinário oficial QUE ACOMPANHOU A EUTANÁSIA
79
Q

Todo foco de Mormo deverá ser obrigatoriamente eliminado observando-se a realização de eutanásia dos casos confirmados e a realização de testes de diagnóstico consecutivos de todos os equídeos da unidade epidemiológica, com intervalo de _____ a _____, com prazo MÁXIMO de _____ dias para a primeira coleta.

A

21-30 dias

Com prazo máximo de 30 dias para a primeira coleta

  • todos os equídeos das unidades epidemiológicas serão submetidas ao teste de triagem ou complementar
80
Q

Qual situação para potros com idade inferior a 6m de idade, filhos de éguas positivas para Mormo?

A

Deverão ser examinados clinicamente e, caso não apresentem sintomas de Mormo, devem ser mantidos isolados e submetidos a testes sorológicos ao completarem 6 meses

81
Q

O documento oficial de trânsito animal deverá ser emitido por quem após a desinterditacao da propriedade com foco de Mormo?

A

Pelo OESA

  • o documento oficial de trânsito animal deverá ser emitido pelo OESA após a desinterditação
82
Q

Em relação ao Mormo, os resultados negativos em testes laboratoriais poderão ser utilizados para trânsito desde que acompanhados dos relatórios de ensaios

No caso de ausência, o SVO poderá convalidar para trânsito o relatório que apresente negativo, desde que a unidade epidemiológica tenha sido desinterditara e que a identificação individual do animal seja incluída e relacionada ao respectivo relatório de ensaio.

A

Certo

83
Q

A condução do processo de reconhecimento de zona livre de Mormo é de responsabilidade de quem?

A

MAPA

E apresenta as seguintes etapas:

  • disponibilidade de cadastro de equídeos, atualizado pelo OEZA, dos estabelecimentos, produtores e explorações pecuárias;
  • conhecimento sobre a distribuição da população de equinos na zona, por espécie e tipo de estabelecimento e condição epidemiológica da população equídea com relação ao Mormo;
  • análise do fluxo de movimentação e informações de trânsito animal;
  • levantamento dos fatores que possam representar risco epidemiológico para entrada, disseminação ou manutenção do agente causador do mormo;
  • avaliação do cumprimento das condições técnicas exigidas por supervisões e auditorias do mapa; e
  • declaração nacional (mapa)
84
Q

Para uma UF ou área ser reconhecida como zona livre de Mormo ela não deverá apresentar registro de caso confirmado de Mormo durante os últimos 5 anos.

A

Errado

3 anos

85
Q

Para uma UF ou área ser reconhecida como livre de Mormo, o ingresso e EGRESSO de equinos na UF deverá ser mediante testes, nos últimos 3 anos.

A

Certo

86
Q

Para uma UF ou área ser reconhecida como livre de Mormo, um programa de vigilância epidemiológica que inclua a realização de estudo soroepidemiologico na população de equídeos da zona e aprovado pelo mapa

Tenha demonstrado a ausência de infecção por B. Mallei nos últimos ______

A

12 meses

87
Q

Como deverá ser o ingresso de equídeos de zona não livre nas zonas livres de Mormo?

A

Fiscalizado pela OESA

Não manifestaram sinal clínico compatível com Mormo no dia do embarque

Permaneceram desde o nascimento ou 6 meses anteriores ao embarque em estabelecimento que não apresentou nenhum caso confirmado de Mormo

2 testes negativos com intervalo de 21-30 dias e amostras colhidas no máximo 30 dias antes do embarque

88
Q

Como ocorrerá a manutenção da condição sanitária nas zonas livres de Mormo?

A

Exige a implementação de atividades continua de vigilância epidemiológica que demonstrem a ausência da infecção por B. Mallei podendo incluir a realização de estudo soroepidemiologico na população de equídeos da área em questão

89
Q

A ocorrência de um caso de Mormo em uma zona livre acarretará na perda do certificado.

A

Errado

Suspensão do certificado até que se cumpram os requisitos:
_ suspensão das movimentações de equídeos a partir dos focos até eliminação e encerramento do último foco
_ investigação epidemiológica dos vínculos e provável origem do foco
_ eliminação dos focos
_ reforço da vigilância visando oferecer garantias de ausência de casos confirmados nos 6m posteriores ao saneamento dos focos e a adoção de medidas adicionais de controle de movimentação durante esse período - incluindo testes para trânsito interestadual

90
Q

O OESA intensificará as ações de vigilância visando à detecção de possíveis casos, considerando o histórico da doença e de trânsito de equídeos e as condições de biosseguridade do local, em hospitais e clínicas veterinárias, centrais de coleta e processamento de material genético, unidades militares de polícia montada, hípicas, jóqueis, CCZ e outros.

A

Certo

91
Q

Permite-se o ingresso de carne fresca de caprinos, ovinos, suínos e outros suscetíveis em ZLCV oriundos de tampão/BR-3.

A

Certo

Desde que permaneceram pelo menos 3m anteriores ao abate na região de origem onde nos 60 dias anteriores não registraram febre aftosa e que também não ocorreu em um raio de 25km nos últimos 30 dias.

92
Q

Qual a regra para ingresso de carne bovina em ZLCV quando oriunda de Zona Tampão/BR-3?

A
  • carne bovina desossada obtida de animais que permaneceram durante os 3m anteriores ao abate na região de origem em propriedade onde nos 60d anteriores não houve febre aftosa nem em 25km nos últimos 30d. Também não apresentaram sinais de doença vesicular no embarque.
    Foram obtidas em matadouro com inspeção oficial e integrante do sistema brasileiro e submetida a maturação sanitária (+2C 24hrs pH até 6 no longissimus dorsi).
93
Q

Permite-se a entrada de miudos in natura oriundos de zona tampão para ZLCV?

A

Sim

Para fins opoterapico ou alimento para animais

94
Q

Para entrada de pelos e couro em bruto em ZLCV oriundo de Zona Tampão/BR-3 é necessária a salga com sal marinho com 2% de carbonato de sódio por quanto tempo?

A

14 dias

95
Q

É permitido o ingresso em ZLCV de peles e couros em bruto de UF classificada com alto risco ou risco desconhecido?

A

Sim

Salga com sal marinho com 2% de carbonato de sódio por 28 dias

96
Q

Para ingresso em ZLCV OU ZLSV de semen, embrião ou ovócitos,

Alem de serem obtidos em centros registrado pelo SVO e processados de acordo com a técnica internacional

Localizado em pelo menos UF risco médio

Deverão estar acompanhados do certificado zoossanifario e ….?

A

Procederem da referida região mínimo 12m e que na região 12 meses sem febre aftosa nem em um raio de 25km nos últimos 6 meses

Deverão ser isolados por 30 dias na origem e colhidos testes para febre aftosa após mínimo 14 dias de embarque

97
Q

Quando será permitido a importação de carnes frescas desossadas de bovinos?

A

Animais permaneceram no país exportador 2 anos em áreas onde se encontrem implantação medidas de controle oficiais (= para importar semen)

Obtidas de animais procedentes de propriedade que nos últimos 60d anteriores não tenha foco e nem na sua proximidade de 25km também não tenha nenhum nos últimos 30 dias (= para importar semen)

Abatedouro oficialmente habilitado para Exportacao

Retirado os principais*** nódulos linfáticos

Maturação sanitária

98
Q

Como será liberado a importação de palhas e forrageiras?

A

1- procedente de países ou zonas incluídas na lista de países livres de febre aftosa

OU

2- propriedade onde nos últimos 30 dias bem como em um raio de 3km não tenha focos, sendo submetido a um dos tratamentos:
a) vapor de água em recinto fechado durante pelo menos 10 minutos a no mínimo 80C
Ou
b) vapor de formol solução 35-40% em recinto fechado por pelo menos 8 horas a uma temperatura no mínimo 19C

99
Q

A leishmaniose visceral é uma doença crônica e sistêmica que quando não tratada pode evoluir para obito.

“Calazar” atinge o sistema mononuclear fagocitico do homem e animais, sendo quais órgãos os mais afetados?

A

Baco

Fígado

Linfonodos

Medula óssea

Pele

100
Q

A leishmaniose visceral tem sido mais prevalente em cães que em humanos.

O cão é o principal reservatório urbano.

Quais são os reservatórios silvestres da leishmaniose?

A

Marsupiais e raposas

ERROS RETA FINAL (32 decks)

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