RETA FINAL 18 Flashcards

1
Q

A tristeza parasitária bovina pode ser causada pelos agentes protozoário Babesia bovis e Babesia bigemina (únicos no Br) e pela bactéria Anaplasma marginale.

Como ocorre a transmissão?

A

Vetor BIOLÓGICO -> carrapato: R. Boophilus microplus

Vetor Mecânico e Fômites: APENAS Anaplasma: insetos hematófagos

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2
Q

B. bovis é transmitida pelas larvas dos carrapatos, enquanto os estádios de ninfas e adultos transmitem B. bigemina.

A

Certo

Bovis > larvas do carrapato
Bigemina > ninfas e adultos

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3
Q

TPB

Babesia: No momento do repasto sanguíneo o carrapato injeta esporozoítos que se alojam nas hemácias, tornando-se trofozóitos e posteriormente merozoítos que se multiplicam e rompem as hemácias, penetrando em uma hemácia íntegra para continuar sua multiplicação.

A

Certo

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4
Q

Em relação à TPB, existem três situações epidemiológicas distintas para a babesiose bovina:

1- áreas consideradas livres da doença, onde a condição climática não é favorável ao aparecimento decarrapatos;

2- área de instabilidade enzoótica, que em determinadas épocas do ano, devido às condições climáticas, impede o desenvolvimento da vida livre do carrapato;

3- áreas de estabilidade enzoótica, sendo que nessas áreas as condições climáticas são favoráveis a
presença dos carrapatos, bem como sua multiplicação

Qual valores dos anticorpos para áreas de instabilidade ou estabilidade?

Qual importância das áreas de estabilidade para Babesia?

A

Uma área é considerada de instabilidade enzoótica quando a frequência de anticorpos se apresentam inferiores a 75%, quando superior a este valor a área é considerada de estabilidade enzoótica.

Em condições de clima tropical e subtropical, a babesiose assume características de estabilidade enzoótica, os bezerros são infectados durante os primeiros meses de vida, sendo protegidos por anticorpos maternos, através do colostro, desenvolvendo sua imunidade ativa sem sofrer a doença clínica.

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5
Q

Quais são os sinais clínicos da Tristeza Parasitária Bovina pela Babesia?

A

B. bovis tem um curso de 3-7 dias para
a doença aguda.

  • vasodilatação, hipotensão, aumento da permeabilidade capilar, edema, colapso vascular, distúrbios de coagulação, lesão endotelial e estase circulatória.
  • A anemia está relacionada à destruição hemolítica, com baixa nos valores eritrocitários bem como da hemoglobina, ou seja, causando uma hemoglobinemia que pode resultar em icterícia e hemoglobinúria.
  • A B. bigemina parasita com mais frequência as hemácias da circulação periférica, enquanto a B. bovis é encontrada em capilares de órgãos centrais como cérebro, cerebelo, meninges, e nas vísceras como rins, baço, fígado, coração e pulmão.
  • B. bigemina é capaz de desencadear um mecanismo que provoca danos celulares e tissulares, envolvendo inicialmente uma hemólise intravascular, determinando anoxia e secundariamente lesões em vários órgãos, principalmente, rins e fígado. Ainda, animais infectados por este agente tendem a apresentar hemoglobinúria mais cedo e de forma mais consistente do que as infecções por B. bovis.
  • febre, anorexia, apatia, ataxia, palidez de mucosas, taquipneia, hemoglobinúria, icterícia, anemia,
    tremores musculares e ranger de dentes
  • a febre apresentada durante a alta parasitemia pode gerar abortamentos em vacas, bem como, uma redução na fertilidade dos touros, e em estágios
    mais avançados alguns animais podem apresentar problemas no sistema nervoso central, sendo fatal.

Necropsia: em animais infectados com B. bovis pode ser observado hepatomegalia, esplenomegalia, rins congestos e escuros, vesícula biliar distendida com
conteúdo denso, escuro e grumoso; tecido conjuntivo e adiposo ictérico, congestão ou petéquias, com possibilidade de edema pulmonar; a superfície da massa cinzenta do cérebro pode aparecer na coloração rosa.

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6
Q

A anemia na TPB pela Babesia está relacionada à destruição hemolítica, com baixa nos valores eritrocitários bem como da hemoglobina, ou seja, causando uma hemoglobinemia que pode resultar em icterícia e hemoglobinúria.

A

Certo

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7
Q
  • A B. bigemina parasita com mais frequência as hemácias da circulação periférica, enquanto a B. bovis é encontrada em capilares de órgãos centrais como cérebro, cerebelo, meninges, e nas vísceras como rins, baço, fígado, coração e pulmão.
A

Certo

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8
Q

Animais infectados pela B. bigemina tendem a apresentar hemoglobinúria mais cedo e de forma mais consistente do que as infecções por B. bovis.

A

Certo

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9
Q

A anaplasmose bovina tem maior destaque em regiões de instabilidade enzoótica, devido à presença de um grande percentual de animais susceptíveis a infecção por A. marginale, pois a maioria dos bovinos não se infectam nos primeiros meses de vida, quando são mais susceptíveis a essa infecção.

A

Certo

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10
Q

A Anaplasma marginale - ricketsia intraeritrocitária parasita intracelular obrigatória - é um agente causador da TPB.

Ao ser transmitida (carrapatos, insetos, fômites, transovariana ou congênita) infecta as hemácias, sob
forma de corpúsculo inicial devido a uma invaginação da membrana dando origem a um vacúolo, depois dessa invasão, ocorre multiplicação por divisão binária, formando um corpúsculo de inclusão, que deixará a hemácia, sem rompimento da mesma, e invadirá outras células, propagando o ciclo.

Qual a importância disso?

A

Essas hemácias são posteriormente fagocitadas por células do sistema reticuloendotelial, resultando em
desenvolvimento de anemia e icterícia, sem que apresente hemoglobinemia ou hemoglobinúria!

Diferente da babesia em que ocorre hemoglobinúria!

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11
Q

Quais sinais clínicos da TPB por Anaplasmose?

A

Os sinais clínicos observados nos animais doentes são anemia hemolítica, icterícia, dispnéia, taquicardia, febre, fadiga, lacrimejamento, sialorreia, diarreia, micção frequente e anorexia, levando a morte do animal.

Necropsia: sangue deficientemente coagulado, mucosas e serosas anêmicas ou ictéricas,
hepatoesplenomegalia, rins aumentados e escuros, vesícula biliar com conteúdo denso e grumoso, e congestão cerebral

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12
Q

Qual melhor forma para diagnóstico da TPB?

A
  • sinais clínicos e na visualização dos parasitos no interior das hemácias em esfregaços sanguíneos delgados corados pelo Giemsa
  • Para uma melhor realização do exame, deve-se
    preparar a lâmina a partir de sangue coletado dos capilares periféricos, como da região marginal da orelha ou ponta da cauda no caso de B. bovis, pois a circulação sanguínea geral possui 20 vezes menos desse parasito do que no sangue periférico
  • Para bigemina pode usar até sangue coagulado!
  • testes sorológicos em infecções subagudas
  • FC é baseada em reações de anticorpos IgM, porém devido a sua baixa sensibilidade, o teste
    foi abandonado para o diagnóstico da babesiose bovina.
  • A IFI é amplamente utilizada para diagnosticar Babesia spp., porém a desvantagem do teste é sua limitação pelo número de amostras realizadas por dia.
  • O teste de ELISA é considerado um avanço
    em termos de sensibilidade, especificidade, padronização e reprodutibilidade para a detecção
    de anticorpos específicos na babesiose bovina, além de ser o método mais apropriado para se trabalhar com grande número de amostras devido a utilização de um leitor específico.
  • PCR são feitos de maneira relativamente rápida e apresentam alta sensibilidade e especificidade tornando possível a verificação da presença de agentes patogênicos, mesmo em animais assintomáticos.
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13
Q

O tratamento da babesiose consiste em destruir os protozoários no paciente com aplicação de medicamentos a base de aceturato de diminazeno, dipropionato de imidocarb, diisetionato de amicarbalina, fenamidina, sendo que o mais utilizado é o dipropionato de imidocarb por apresentar efeito prolongado devido a sua lenta metabolização, porém suas ações colaterais como diarreia, cólica e salivação são mais severas também.

A

Certo

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14
Q

Para a anaplasmose, o tratamento é baseado na utilização de antibióticos como a
tetraciclina ou oxitetraciclina, com aplicações em intervalos de 21 em 21 dias.

Mesmo os animais sendo tratados, podem se tornarem portadores crônicos da doença e, se curados, continuam suscetíveis à reinfecção.

A

Certo

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15
Q

Às vezes a babesiose pode estar associada com a anaplasmose, assim é comum no tratamento a utilização de aceturato de diminazeno e oxitetraciclina nos animais que apresentam os sinais clínicos e quando não se podem aplicar testes sorológicos na região.

A

Certo

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16
Q

Babesiose cerebral é uma enfermidade causada pelo protozoário Babesia bovis.

A infecção por B. bovis pode induzir o sequestro de eritrócitos parasitados nos capilares cerebrais resultando em sinais neurológicos como hiperexcitabilidade, incoordenação motora, opistótono, tremores musculares, paralisia dos membros pélvicos, movimentos de pedalagem, andar em círculos, cegueira e agressividade, sendo usualmente fatal.

A

Esse fato faz com que a babesiose cerebral possa ser confundida com outras doenças que afetam o sistema nervoso central de bovinos, inclusive com a raiva.

  • Córtex telencefálico e cerebelo com marcada coloração vermelho-cereja.
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17
Q

Anaplasmose acomete apenas bovinos.

A

Errado

A anaplasmose é uma doença que afeta os ruminantes em geral, caninos, felinos e equinos.

A Babesia spp. parasitam vários animais domésticos tais como equinos, bovinos e caninos.

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18
Q

Qual ação no caso de identificação de casos prováveis de doença vesicular durante o trânsito?

A

A propriedade de origem dos animais, bem como as propriedades limítrofes e as relacionadas - seja por trânsito ou outra condição epidemiológica - devem ser inspecionadas e interditadas por um período mínimo de 14 dias.

Também as propriedades no trajeto dos animais - principalmente gado a pé- devem ser motivo de vigilância sanitária por pelo menos 14 dias.

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19
Q

A existência da circulação viral do VFA inviabiliza o reconhecimento ou manutenção de uma zona livre de febre aftosa.

A

Certo

Os monitoramentos soroepidemiológicos da febre aftosa realizados periodicamente representam uma das principais ferramentas da vigilância ativa e têm sido essenciais para agregar ao sistema de vigilância fundamentação técnica para se comprovar a ausência de atividade viral.

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20
Q

O indício de vínculo epidemiológico com caso ou foco confirmado de febre aftosa é um caso suspeito de doença vesicular.

A

Errado

Um caso provável de doença vesicular.

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21
Q

O resultado positivo ou inconclusivo de febre aftosa realizado em laboratório credenciado é um caso provável de doença vesicular.

A

Errado

Caso suspeito de dç vesicular

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22
Q

A detecção de antígeno viral do VFA ou a detecção de AC contra PE ou PNE em animais suscetíveis que estejam vinculados epidemiologicamente a um caso ou foco confirmado de febre aftosa é um caso CONFIRMADO de febre aftosa.

A

Certo

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23
Q

Uma das condições exigidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para reconhecer uma zona livre de aftosa sem vacinação é a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses.

A

Certo

  • questão de prova
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24
Q

No Brasil, os estados do Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) incluem a primeira zona livre de febre aftosa com vacinação. O estado de Santa Catarina representa a primeira zona livre de febre aftosa sem vacinação do país, situação que se mantém até a presente data.

A

Errado

No Brasil, a primeira zona livre com vacina foi em 1998 no Rio Grande do Sul e Santa Catarina

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25
Q

O Brasil se mantém sem a ocorrência da doença desde abril de 1996, configurando a totalidade do território brasileiro como livre de febre aftosa.

A

Errado

2006: MS e PR

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26
Q

Qual a ordem de sacrifício dos animais em foco de febre aftosa?

A

1 suínos
2 bovinos
3 pequenos ruminantes

Considerando o potencial de excreção viral

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27
Q

A propósito do controle de qualidade dos insumos utilizados para produção da vacina contra a febre aftosa, bem como do processo envolvido nessa produção, assinale a opção correta.

O fabricante deve manter amostras representativas dos insumos utilizados na formulação da vacina contra a febre aftosa, de acordo com o lote da matéria-prima, pelo prazo mínimo de um ano após o vencimento desses insumos.

A

Certo

  • cespe
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28
Q

Portaria 265

O trânsito de aves provenientes de núcleos positivos para Salmonelas de interesse do PNSA (S. enteritidis, S. typhimurium, S. galinarium, S. pulorum e S. monofásicas)

e

o abate de aves procedentes de estabelecimentos avícolas de reprodução com origem em núcleos positivos para Salmonella

devem atender às seguintes condições:

A
  • Emissão de GTA exclusivamente com a finalidade de abate ou destruição, imediatamente ou ao final do ciclo produtivo das aves.
  • GTA OFICIAL
  • GTA interestadual -> deverá haver prévia autorização do SVO da UF de destino
  • Observações da GTA:
  • número do registro do serviço de inspeção
  • número do certificado sanitário (aves de reprodução)
  • número do registro do estabelecimento ou exames de vigilância para Salmonella com validade de 4 meses (estabelecimento sem registro / IN10)
  • número do certificado sanitário e a série, UF e número da GTA de procedência dos pintos que deram origem às aves que serão abatidas
  • número do relatório de ensaio e descrição da positividade

-> a emissão de nova GTA para ALOJAMENTO é condicionada ao cumprimento das medidas sanitárias

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29
Q

Portaria 265

A saída de aves das espécies de ________ de quaisquer eventos agropecuários, SOMENTE será permitida para a finalidade ABATE e com destino a SIF, SIP OU SIM (desde que SIP ou SIM sejam localizados no PR).

A

Galináceos (Galinha)

Meleagrídeos (Peru)

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30
Q

Portaria 265

Para participação em eventos sanitários, os animais devem apresentar-se em bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos.

Os animais devem proceder de estabelecimento onde, nos _____ anteriores à data de emissão da autorização, não tenha havido ocorrência CLÍNICA de doença transmissível para a qual a espécie seja suscetível.

A

60 dias

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31
Q

Portaria 265

Para trânsito de Emas, será exigida a autorização de transporte do IBAMA/IAP no caso específico de Emas.

A

Certo

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32
Q

Portaria 265

É permitida a participação de ratitas em eventos agropecuários?

A

Sim

Mas SOMENTE quando acompanhadas de GTA, emitida pelo SVO*

Além de LAUDO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA emitida por Médico Veterinário

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33
Q

Portaria 265

Quando será exigida a inserção da UF, número e série da GTA emitida a partir do INCUBATÓRIO para emissão de GTA e trânsito de aves?

A

Aves comerciais destinadas ao abate

Aves destinadas a aglomerações ou venda de aves vivas

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34
Q

Portaria 265

Quando será exigida a inserção da UF, número e série da GTA de PROCEDÊNCIA DOS PINTOS para emissão de GTA e trânsito de aves?

A

Aves de reprodução destinadas ao descarte (abate)

Aves de postura destinadas ao descarte (abate)

Aves com procedência nos estabelecimentos de venda de aves vivas

Descarte de aves de galinha de postura sem registro

Trânsito de aves provenientes de núcleos positivos para Salmonella de interesse

Abate de aves de reprodução com origem em núcleos positivos para Salmonella spp

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35
Q

A emissão da GTA para Bovinos e Búfalos poderá ser emitida por quem?

A

Serviço Oficial

Produtor - com a validação do serviço oficial (cria, engorda e abate)

Salvo a saída de eventos agropecuários para movimentação dentro do Paraná, que poderá ser emitida por mv habilitado.

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36
Q

A GTA para bovinos e búfalos poderá ser expedida pelo serviço oficial ou pelo produtor com a validação do serviço oficial (cria, engorda e abate), salvo para a saída de eventos agropecuários para movimentação dentro do PR, que poderá ser emitida pelo MV Habilitado.

A

Certo

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37
Q

O produtor (com a validação do serviço oficial) poderá emitir GTA para bovinos e búfalos em quais situações?

A

CRIA

ENGORDA

ABATE

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38
Q

O Médico Veterinário Habilitado poderá emitir GTA para bovinos e búfalos?

A

Somente em casos de eventos agropecuários para movimentação DENTRO DO ESTADO

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39
Q

Portaria 265

Fêmeas bovinas em idade vacinal contra brucelose (3-8 meses) somente poderão ser transportadas após realização da vacinação.

A

Certo

  • a comprovação da vacina de fêmeas na faixa etária de 3-8 meses do estabelecimento é SEMESTRAL
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40
Q

Portaria 265

Para finalidade de reprodução intraestadual e interestadual (código 6)

e finalidade de Exposição, Feira, Leilão e outras aglomerações (código 7),

Deverá ser apresentada a comprovação de vacinação contra brucelose das fêmeas bovinas com idade entre ________ por meio de atestado de vacinação realizada por Médico Veterinário ______

A

Deverá ser apresentada a comprovação de vacinação contra brucelose das fêmeas bovinas com idade entre 3 E 24 MESES****

por meio de atestado de vacinação realizada por Médico Veterinário AUTORIZADO****

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41
Q

Portaria 265
Emissão de GTA de bovinos para Reprodução (Intraestadual e Interestadual)

Fêmeas bovinas acima de 8 meses, não vacinadas com a B19 deverão apresentar laudo com resultado negativo aos testes de diagnóstico para brucelose e deverão apresentar a comprovação da vacina com a VNIAA (vacina não indutora de anticorpos aglutinantes), exceto se os animais forem para abate imediato.

A

Certo

  • os testes para brucelose e tuberculose possuem validade de 60 dias
42
Q

Portaria 265

Quem são os animais que ficam excluídos da realização dos exames para brucelose e tuberculose?

A

Animais com origem em estabelecimento de criação certificado como livre

Fêmeas acima de 24 meses, desde que vacinadas entre 3-8 meses com a B19

Animais destinados à prática de esporte (rodeios, tiro de laço, etc) Exceto quando o evento ocorrer em exposições ou feiras agropecuárias Ou a critério do SVO e considerando as particularidades do evento

  • Cuidado
    In10 Parágrafo único. Animais destinados a feira ou esporte poderão ser dispensados da apresentação de atestados com resultado negativo, a critério do serviço veterinário estadual e considerando as particularidades do evento e a condição sanitária do estado.

Animais destinados a leilões de gado geral ficam dispensados da apresentação de atestados com resultado negativo para brucelose e tuberculose

43
Q

Portaria 265
GTA para Bovinos e Búfalos

Animais destinados à prática de esporte (rodeios, tiro de laço etc) ficam dispensados da apresentação de atestados com resultado negativo para brucelose e tuberculose ?

A

Sim

Exceto quando o evento ocorrer em exposições ou feiras agropecuárias

Ou a critério do SVO e considerando as particularidades do evento

Cuidado.
IN10: Parágrafo único. Animais destinados a feira ou esporte poderão ser dispensados da apresentação de atestados com resultado negativo, a critério do serviço veterinário estadual e considerando as particularidades do evento e a condição sanitária do estado.

44
Q

Portaria 265
GTA para Bovinos e Búfalos

Animais destinados a leilões de gado geral ficam dispensados da apresentação de atestados com resultado negativo para brucelose e tuberculose?

A

Sim

Podendo ser exigido a critério do SVE, considerando as particularidades do evento e a condição sanitária do estado

45
Q

O plano estratégico do PNEFA tem como objetivo principal “criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres sem vacinação protegendo o patrimônio pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade brasileira”.

Foi delineado para ser executado em 10 anos, iniciando em 2017 e encerrando em 2026.

A

Certo

46
Q

As ações previstas no plano estratégico do PNEFA foram organização na forma de 16 operações, agrupadas em 4 componentes, quais são eles?

A

1- ampliação das capacidades dos serviços veterinários

2- fortalecimento do sistema de vigilância em saúde animal

3- interação com as partes interessadas no programa de prevenção da febre aftosa

4- realização da transição de livre com vacinação para zona livre sem vacinação em todo o país

47
Q

O MAPA, em conjunto com as equipes gestoras estaduais e nacional, deve realizar o monitoramento dos indicadores e da execução das ações previstas no plano estratégico do PNEFA, com a finalidade de avaliar a necessidade ou a possibilidade de antecipar ou adiar o cronograma de transição em UF ou blocos.

A

Certo

48
Q

Plano Estratégico PNEFA

Observa-se reduzido avanço na implantação de zonas ou países livres sem vacina e persistência da doença em países da região Andina.

A

Certo

49
Q

Plano Estratégico PNEFA

As relações entre os atores públicos e privados precisam ser fortalecidas e ampliadas, principalmente nas UF onde a pecuária apresenta…..?

A

Principalmente nas UF onde a pecuária apresenta menor participação relativa na economia

Visando à maior participação da comunidade na execução do programa

50
Q

Plano Estratégico PNEFA

Das ações relevante em nível estadual e ainda não concluídas nos blocos, podem ser citadas?

A

1- finalização do georreferencianento de estabelecimentos rurais e de interesse

2- correção das deficiências estruturais e operacionais das UVL por meio do fortalecimento das suas estruturas físicas, de RH e comunicação, compatibilizando com as demandas locais e com a nova condição sanitária almejada

3- definição e implementação de sistema eficiente de repasse de recursos para fazer frente às emergências sanitárias

51
Q

Plano Estratégico PNEFA

Quais sao as ações de nível nacional consideradas prioritárias e ainda não concluídas?

A

1- definição e implementação do banco de antígenos e vacinas

2- alcance da estabilidade de repasse de recursos financeiros

3- pleno funcionamento da PGA com integração de cadastro, movimentação e postos de fiscalização

4- fortalecimento da vigilância na fronteira internacional

5- implantação do fundo de emergência nacional

6- promoção da educação e comunicação em saúde

52
Q

Quais são os blocos e suas UFs na revisão da organização geográfica do plano estratégico do PNEFA de 2019?

Esse agrupamento visou a favorecer o processo de transição para ZLSV de forma regionalizada com início em 2019 e conclusão em 2023, quando - então - todo o país alcançaria a condição de livre sem vacina.

A

Bloco 1- Rondônia, Acre, parte do Amazonas e parte do MT (atualmente ZLSV e zona livre de PSC)

Bloco 2- Roraima, Amapá, Pará e restante do Amazonas (ZLCV e todos zona não livre de PSC)

Bloco 3- Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas (ZLCV e todos zona não livre de PSC)

Bloco 4- Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, DF, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo e Goiás (ZLCV e todos zona livre de PSC)

Bloco 5- Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (ZLSV)

53
Q

O Paraná pertence a que bloco do plano estratégico do PNEFA da revisão de 2019?

A

Bloco 5

54
Q

Plano Estratégico PNEFA

Quais são as etapas que devem ser atendidas para o pleito de ANTECIPAÇÃO do cronograma por UF ou Blocos?

A

1- avaliação do quali-sv com pontuação mínima necessária ou superior

2- proposta de zonificacao com análise do impacto na movimentação de animais e produtos

3- descrição dos postos de fiscalização implantados para controle de trânsito

4- documentação que evidencie a gestão estadual e execução das ações previstas

Após avaliação, o DSA poderá demandar supervisão específica do PNEFA para verificação dos controles e ações de vigilância para febre aftosa na zona proposta, buscando apoiar à tomada de decisão

55
Q

A gestão do plano estratégico do PNEFA foi organizada em 3 esferas básicas:

  • nacional (instância central)
  • estadual (instância intermediária)
  • local (instância local)

Devem ser definidos os gestores ou uma equipe gestora nas instâncias central e intermediárias -> capacitando-os para a devida execução e comunicação do conteúdo do plano.

A

Certo

Na instância central, a gestão principal está a cargo do DSA

Nas instâncias intermediárias, a gestão está a cargo dos SVEs, que deverão criar suas equipes gestoras com participação da respectiva SFA e demais parceiros envolvidos em cada estado - principalmente os representantes do setor produtivo.

56
Q

Não será permitido utilizar piquetes sem telas na parte superior para aves de criação ao ar livre.

A

Errado

Quando se tratar de sistemas de criações ao ar livre

Será permitida a utilização de piquetes sem telas na parte superior

Desde que a alimentação e agua de bebida estejam obrigatoriamente fornecidas em instalações providas de proteção ao ambiente externa

Por meio de telas começam-lhe de medida não superior a 1 polegada ou 2,54cm ou outro meio que impeça a entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres

57
Q

As dependências internas dos incubatorios deverão ser divididas em áreas de escrituração e técnica

Separadas fisicamente

Ambas com ventilação individual e fluxo de ar unidirecional

E a área de trabalho deverá ser provida de acesso único para pessoas, equipamentos e materiais

A

Certo

58
Q

Toda a alimentação animal e água introduzidas no estabelecimento SPF deverão receber tratamentos que eliminem a possibilidade de entrada de patógenos,

através de?

A

Esterilização com uso de autoclave para ração

Filtro para a água

59
Q

As visitas de pessoas alheias nos estabelecimentos avícolas de reprodução e COMERCIAL

Serão antecipados dos procedimentos a que devem ser submetidos o pessoal interno

Tais como banho e troca de roupa e calçado na entrada do estabelecimento

E EM CADA NÚCLEO

A

Certo

60
Q

O visitando e o MVO assinarão um termo de responsabilidade afirmando não haver tido contato com qualquer tipo de ave

Em um período mínimo de??

A

SPF e ovos controlados 7 dias

Reprodutoras (linha pura, bisavo e avó): 3 dias

Matrizes 1 dia

61
Q

A água utilizada para consumo das aves e para o sistema de nebulização deve ser tratado com cloro

Qual a concentração residual mínima?

A

3 ppm

62
Q

IN 56

Qual periodicidade das análises microbiológicas da água para:

a) spf e ovos controlados
b) reproductive
c) comerciais

A

SPF e ovos TRIMESTRAL

Reprodução SEMESTRAL

Comercial ANUAL

63
Q

Deverá ser mantido por período não inferior a ______ à disposição do SVO o registro das atividade de trânsito das aves (GTA), as ações sanitárias executadas, os protocolos de vacinação e medicação utilizada e as datas das visitas e recomendações do RT e MVO

A

2 anos

64
Q

IN 56

Quem é o responsável pela fiscalização e supervisão das atividades de monitoramento sanitário das aves, mediante vistorias e acompanhamento documental?

A

Mv do SVO

65
Q

IN 56

Os exames deverão ser realizados aonde?

A

Em laboratórios pertencentes à rede nacional de laboratórios agropecuários do SUASA

Ou em outros laboratórios nos casos previstos em normativas específicas

66
Q

Os lotes de aves produtoras de ovos SPF devem estar livres de quais agentes patogênicos e anticorpos específicos para quais micro-organismos?

A

Adenovírus Aviário 1, 2 e 3

Anemia infecciosa das galinhas

Haemophilus Paragallinarum (avibacterium)

Mycoplasma galissepticum e Synoviae

Paramyxovirus Aviário 2 e 3

Pneumovirus Aviário

Salmonella pulorum, gallinarum e enteritidis

Salmonela spp

Vírus da bouba aviária

Vírus da bronquite infecciosa das galinhas

Vírus da doença de marek

Vírus da doença de Newcastle (3 anos o registro)

Vírus da doença infecciosa da bolsa (gumboro)

Vírus da encefalomielite aviária

Vírus da influenza aviária (3 anos o registro)

Vírus da Laringotraqueite Infecciosa Aviária (3 anos registro)

Vírus da leucose aviária

Vírus da reticuloendoteliose

67
Q

Os lotes de aves SPF devem estar livres dos agentes patogênicos e anticorpos específicos para os seguintes micro-organismos:

Exemplo:
Salmonella typhimurium

A

ERRADO!

Única salmonela que não está citada!

68
Q

Ficará suspenso o fornecimento de ovos SPF para comercialização e incubação durante o período de manifestação clínica das doenças.

A

ERRADO

Durante o período de diagnóstico positivo

69
Q

Os lotes de galinhas devem estar livres de quais agentes patogênicos e anticorpos para quais micro-organismos?

A

Adenovírus Aviário grupo 3 (EDS76)

Mycoplasma galissepticum e Synoviae

Salmonela galinarum, pulorum, enteritidis e typhimurium

Vírus da influenza aviária

Vírus da Laringotraqueite Infecciosa Aviária

Vírus da leucose aviária

Vírus da reticuloendoteliose

70
Q

Os lotes de galinhas devem estar livres de quais agentes patogênicos e anticorpos para os micro-organismos:

Vírus da doença de Newcastle

A

Errado

Adenovírus Aviário grupo 3 (EDS76)

Mycoplasma galissepticum e Synoviae

Salmonela galinarum, pulorum, enteritidis e typhimurium

Vírus da influenza aviária

Vírus da Laringotraqueite Infecciosa Aviária

Vírus da leucose aviária

Vírus da reticuloendoteliose

71
Q

Os lotes de galinhas devem estar livres de quais agentes patogênicos e anticorpos para os micro-organismos:

Adenovírus Aviário grupo 1, 2 e 3

A

Errado

Adenovírus Aviário grupo 3 (EDS76)

Mycoplasma galissepticum e Synoviae

Salmonela galinarum, pulorum, enteritidis e typhimurium

Vírus da influenza aviária

Vírus da Laringotraqueite Infecciosa Aviária

Vírus da leucose aviária

Vírus da reticuloendoteliose

72
Q

Os lotes de aves produtoras de ovos de ANSERIFORMES controlados para produção de vacina inativada devem estar livres de quais agentes patogênicos e anticorpos?

A

Adenovírus aviário grupo 3 (EDS76) - não é permitida a vacina

Mycoplasma galissepticum e Synoviae

Salmonella galinarum, pulorum, enteritidis e typhimurium

Vírus da doença de Newcastle

VÍRUS DA ENTERITE DOS PATOS

VÍRUS DA HEPATITE DOS PATOS

Vírus da Influenza Aviária

73
Q

Os lotes de galinhas produtoras de ovos controlados para produção de vacinas inativadas devem estar livres de MANIFESTAÇÃO CLÍNICA das infecções provocadas por quais agentes?

A

Anemia infecciosa das galinhas

Haemophilus Paragallinarum

Pneumovirus aviário

Reovirus aviário

Vírus da bouba

Vírus da bronquite infecciosa

Vírus da doença de marek

Vírus da doença de Newcastle

Vírus da bolsa (Gumboro)

Vírus da encefalomielite aviária

74
Q

Os lotes produtores de ovos de ANSERIFORMES controlados para produção de vacinas inativada devem estar livres de MANIFESTAÇÃO CLÍNICA de quais agentes?

A

ENTERITE DOS PATOS

HEPATITE DOS PATOS

ENCEFALOMIELITE EQUINA DO LESTE

75
Q

Os lotes produtores de ovos de ANSERIFORMES controlados para produção de vacinas inativada devem estar livres de MANIFESTAÇÃO CLÍNICA da encefalomielite equina do Oeste.

A

Errado

LESTE

76
Q

Os lotes de aves produtoras de ovos controlados para produção de vacinas inativadas deverão ser monitorados a cada _______ devendo ser realizados em pelo menos _______ aves

A

A cada 30 dias

Pelo menos 30 aves

77
Q

ENDOPARASITICIDAS

Os substitutos fenólicos (nitroxinila, disofenol, etc) causam inanição no parasita através da inibição da fosforilação oxidativa mitocondrial em que ocorre o bloqueio da produção de energia (ATP, NADH).

Qual espectro de ação?

Pode ser utilizado em gestantes?

A

Cestodeos (Taenia)

Nematódeos (Haemonchus)

Trematodeos (Fascíola Hepática - principalmente formas maduras)

Entre outros: Anoplocephalidae, etc

  • pode ser utilizado na gestação
78
Q

ENDOPARASITICIDAS

As Salicilanidas (closantel, niclosamida) desacoplam a fosforilação oxidativa mitocondrial causando inanição (ATP e NADH) e paralisia espástica.

Qual espectro de ação?

Pode ser utilizado na gestação?

A

Cestodeos como Taenia

Trematodeos como Fascíola

Closantel -> Nematódeos como Haemonchus

ECTOPARASITA -> OESTRUS OVIS

  • pode ser utilizado na gestação, mas não administrar no estado avançado de gestação - principalmente último mês
79
Q

ENDOPARASITICIDAS

Os Benzimidazois (albendazol, febendazol, mebendazol, tiabendazol…) e os pró m-benzonidazois (fenbendazol…) causam inanição e paralisia nos parasitas, sendo:

Ovicidas, larvacidas e vermicidas

Ligam-se à beta-tubulina promovendo um bloqueio da polimerização e interrompendo os processos vitais.

O triclabendazol pode causar uma desorganização estrutural tegumentar.

Qual espectro de ação e existe efeitos teratogenicos?

A

Nematodeos gastrintestinais e pulmonares

Eficácia variável contra Cestodeos
* o triclabendazol atua contra Cestodeos

PROTOZOÁRIOS (Giárdia)

  • são teratogenicos em grandes animais
  • o Tiabendazol pode atuar como antifúngico em otoacariases e micoses superficiais
80
Q

ENDOPARASITICIDAS

No grupo das Isoquinolonas, o Praziquantel causa paralisia espástica devido a coordenação neuromuscular por inibição da bomba Na/K que aumenta a permeabilidade da medrávamos de cálcio causando a contração muscular paralítica.

Qual espectro de ação e ação na gestação?

A

Atuam sobre cestodeos como Taenia

Atuam sobre trematodeos como Fascíola e Schistosoma mansoni

  • SEGURO PARA GESTAÇÃO
81
Q

os antibióticos betalactâmicos (penicilinas e cefalosporinas) inibem as transpeptidases que estão envolvidas na ligação cruzada do peptidoglicano.

A

Certo

82
Q

Os antimicrobianos beta-lactamico são bactericidas e tempo dependente.

Atuam na inibição da enzima transpeptidase, inibindo assim a síntese da parede celular.

Quais são os grupos pertencentes aos beta-lactamicos?

A

Penicilina (amoxicilina, ampicilina, mecilinam, penicilina G, procaina, benzatina)

Cefalosporinas (cefalorodina, cefalexina, cefalotina, ceftriaxona, ceftiofur)

Carbapenemicos (imipenem, meropenem)

Monobactamicos (aztreonam)

83
Q

Quais são os grupos de antimicrobianos que atuam na síntese da parede celular?

A

Beta-lactamicos (penicilinas, cefalosporinas, carbapenemicos, monobactamicos) -> Bactericidas

Glicopeptideos (vancomicina, teicoplamina) -> Bactericida

Fosfomicinas

Bacitracina (aplicações típicas) -> Bactericida

84
Q

Os antimicrobianos Aminoglicosideos são bactericidas de concentração-dependente que ligam-se à subunidade 30s do ribossomo de forma irreversível e impede a síntese proteica.

Quais são os grupos de antimicrobianos do aminoglicosideo?

A

Estreptomicina

Neomicina

Gentamicina

85
Q

Quais são os grupos de antimicrobianos que inibem a síntese proteica?

A

Aminoglicosideos (estreptomicina, neomicina, gentamicina) -> bactericida

Macrolideos (azitromicina, tilosina) -> bacteriostático ou bactericida em alta concentração

Anfenicois (cloranfenicol) -> bacteriostático

Tetraciclina (doxi, oxitetra) -> bacteriostático

86
Q

As quinolonas são antimicrobianos bactericidas de 1,2,3 e 4 geração que inibem a síntese de ácido nucleico através da inibição da topoisomerase, inibindo o enrolamento da dhélice de DNA.

Quais são as quinolonas?

A

Fluorquinolonas

Enrofloxacina

Levofloxacina

  • SÃO TERATOGENICOS
    _* provoca também danos à cartilagem de cães e potros
87
Q

As quinolonas (bactericidas) são teratogenicas e podem causar dano à cartilagem articular de cães e potros.

A

Certo

88
Q

A eritromicina (macrolideo bacteriostático ou bactericida se em alta concentração) - que atua na síntese proteica - pode causar diarreia severa em ruminantes e em equinos.

A

Certo

  • azitromicina é um macrolideo
89
Q

As tetraciclinas são contra-indicadas para fêmeas prenhas.

A

Certo

Ex: Tetraciclinas Interferem com crescimento dos dentes dos fetos e podem causar hepatites fulminantes na fêmea.

90
Q

As tetraciclinas são bacteriostáticas tempo-dependentes e inibem a síntese proteica.

A

Certo

91
Q

As sulfonamida inibem o ácido fólico e a produção da membrana celular.

São bacteriostáticas, mas podem atuar como bactericida se em altas concentrações.

A

Certo

92
Q

O metronidazol é um antimicrobiano bactericida com ação ampla sobre bactérias anaeróbicas e protozoários como giárdia, trichomonas e entamoeba.

Causa dano ao DNA e é contraindicado para fêmeas prenhes (mutagênico).

A

Certo

93
Q

Considerando a patogenia da Brucelose bovina, julgue o seguinte item.

As lesões placentárias raramente atingem todos os placentomas, em geral, apenas parte deles é afetada. Tais lesões inflamatório-necróticas de placentomas, que impedem a passagem de nutrientes e oxigênio da mãe para o feto, assim como provocam a infecção maciça do feto por B. abortus, são as responsáveis pelo aborto.

A

Certo

94
Q

O diagnóstico alérgico-cutâneo com tuberculina pode revelar infecções incipientes a partir de 3 a 8 semanas da exposição ao Mycobacterium, alcançando boa sensibilidade e especificidade e sendo considerado pela OIE como técnica de referência.

A

Certo

95
Q

A reação à tuberculina pode evoluir para uma necrose central, algumas vezes acompanhada por vesícula e enduração características de uma hipersensibilidade intensa.

A

Certo

96
Q

Em relação à patogenia da Brucelose bovina, julgue o seguinte item.

A principal fonte de infecção é representada pela vaca prenhe, que elimina grandes quantidades do agente por ocasião do aborto ou parto e em todo o período puerperal (até, aproximadamente, 30 dias após o parto), contaminando pastagens, água, alimentos e fômites.

A

Certo

97
Q

Em diversas partes do mundo a resistência a antibióticos usados para tratar salmonelose em humanos e animais vem ocorrendo, incluindo a fluoroquinolonas e cefalosporinas de terceira geração.

A

Certo

98
Q

O que é o tipo de parasitismo “Proteliano”?

A

Expressa uma forma de parasitismo EXCLUSIVA DE ESTÁGIOS LARVARES

Sendo o estágio adulto de vida livre

Ex: larvas de moscas produtoras de miiases

99
Q

Hospedeiro paratênjco - ou de transporte - é o hospedeiro intermediário no qual o parasito não sofre desenvolvimento e em alguns deles permanece encistado até ser ingerido pelo HD.

Não participa ativamente

A

Certo

100
Q

O teste Dornic é um dos testes utilizados para se verificar a acidez do leite antes de se proceder a fabricação de derivados láticos.

Se no alizarol testa-se se o leite está ou não ácido, com o teste de Dornic, verifica-se o quanto é esta acidez (quantifica-se o grau de acidez).

A

Certo