RETA FINAL 12 Flashcards

1
Q

A temperatura de conservação do leite cru refrigerado na unidade de beneficiamento de leite e derivados pode ser de até _____C, quando o leite estocado apresentar contagem microbiológica máxima de _____UFC/mL anteriormente ao beneficiamento.

A

Até 7C

Quando apresentar contagem microbiológica máxima de 300 mil ufc por mL antes do beneficiamento

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2
Q

Qual o índice crioscópico do leite em hortvet e celsius?

A

530 a 555 hortvet

512 a 536 celsius

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3
Q

O leite cru refrigerado de tanque individual ou de uso comunitário deve apresentar medidas geométricas TRIMESTRAIS de Contagem Padrão em Placas de no máximo _______ UFC/mL e de Contagem de Células Somáticas de no máximo ______ CS/mL.

As medidas geométricas devem considerar as análises realizadas no período de _____ meses consecutivos e ininterruptos com no mínimo 1 amostra MENSAL de cada tanque.

A

CPP 300.000 UFC/mL
CCS 500.000 UFC/mL

As médias geométricas devem considerar as análises realizadas no período de 3 meses consecutivos e ininterruptos com no mínimo 1 amostra MENSAL de cada tanque.

  • em caso de ausência de resultado mensal da média geométrica trimestral, o resultado de cada mês subsequente substituirá a média geométrica até o restabelecimento da média geométrica trimestral calculada.
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4
Q

O leite cru refrigerado deve apresentar limite máximo para CPP de até ______ UFC/mL antes do seu processamento no estabelecimento industrial.

A

900.000 UFC/mL

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5
Q

O leite pasteurizado é o leite fluido submetido a um dos processos de pasteurização, envasado automaticamente em circuito fechado e destinado a consumo humano direto.

Quais os tipos de Pasteurização?

A

Lenta 63-65 30 minutos

Rápida 72-75 15-20 segundos

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6
Q

O leite pasteurizado e o leite pasteurizado tipo A devem atender ao critério microbiológico para Enterobacteraceae.

Quais são os parâmetros?

A

N 5

C 0

m 10 - M 0

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7
Q

Sempre que houver padronização do teor de gordura do leite pasteurizado deve ser indicado no painel principal do rótulo, próximo à denominação de venda, em carácteres destacados, independentemente da classificação quanto ao teor de gordura.

A

Certo

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8
Q

É obrigatória a homogeneização do leite pasteurizado tipo A _____ e _____.

A

INTEGRAL

E

SEMIDESNATADO

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9
Q

O leite cru destinado à fabricacao de leite tipo A e seus derivados deve apresentar médias geométricas trimestrais de Contagem Padrão em Placas de no máximo ______ UFC/mL e de Contagem de Células Somáticas de no máximo ______ CCS/mL.

As médias geométricas devem considerar as análises realizadas no período de ____ meses consecutivos e ininterruptos com no mínimo ____ do leite da granja.

A
  1. 000 CPP
  2. 000 CCS

Análises realizadas no período de 3 meses consecutivos e ininterruptos com no mínimo 1 AMOSTRA QUINZENAL DO LEITE DA GRANJA

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10
Q

De quanto em quanto tempo o Conselho Consultivo da Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite avaliará a necessidade de revisão dos requisitos da IN76?

A

No mínimo a cada 2 anos

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11
Q

Cespe) Tanto nos caninos quanto nos equinos, o número de vértebras caudais pode variar conforme a raça do animal.

A

Certo

Equinos: 15 a 21 caudais.
Caninos: em torno de 20 vértebras caudais, sendo este número muito variável até mesmo dentro de uma mesma espécie

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12
Q

Cespe) Nos mamíferos, o núcleo eritrocitário permanece no decorrer do processo de eritropoiese, o que resulta em hemácias maduras nucleadas.

A

Errado

As hemácias de mamíferos não possuem núcleo; são anucleadas.

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13
Q

Cespe) A constituição dentária dos cães varia de acordo com o sexo do animal; nos equinos, é invariável entre machos e fêmeas.

A

Errado

Dos cães não varia entre os sexos.

Equinos varia: as fêmeas não possuem os caninos

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14
Q

Os equinos não possuem vesícula biliar.

A

Certo

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15
Q

Qual a relação entre laminite e ingestão de carboidratos?

A

Após a ingestão de grãos ricos em carboidratos, ocorre a multiplicação de G+ no ceco, com a produção de ácido lático que ativa enzimas, promove acidose resultando em morte das G- e liberação de endotoxinas (LPS).

Ocorre concomitantemente respostas inflamatórias na mucosa do ceco aumentando sua permeabilidade e absorção destas toxinas pela corrente sanguínea desencadeando distúrbios como a laminite.

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16
Q

Cespe) A redução da síntese e da secreção da albumina sérica em decorrência de doenças hepáticas crônicas aumenta a pressão oncótica no sangue.

A

Errado

Pressão oncótica refere-se à força exercida pela albumina e outras proteínas nos vasos sanguíneos. Como é gerado por moléculas grandes, a pressão oncótica também é chamada pressão osmótica coloidal.

ou seja, cai albumina, cai pressão oncótica.

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17
Q

Cespe) A presença de neutrófilos imaturos no sangue em quantidade considerada acima do normal para a espécie provoca desvio para a esquerda na medula.

A

Certo

Desvio à Esquerda: Aumento de Bastões (neutrófilos imaturos) na corrente sanguínea. Bastões são neutrófilos imaturos, ou seja, não há tempo para madurar e já são liberados na corrente sanguínea.

Desvio à Direita: Aumento de neutrófilos velhos com núcleo hipersegmentado.

Segmentados: neutrófilos maduros

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18
Q

A coagulação sanguínea consiste na transformação do sangue líquido num gel sólido denominado coágulo sanguíneo ou trombo (quando no interior nos vasos), com o objetivo de parar uma hemorragia.

  • O soro é o plasma sem fibrinogênio e alguns fatores retidos no coágulo?
A

Certo

A diferença entre soro e o plasma é que o soro é o plasma sem fibrinogênio, liberado após a coagulação do sangue, enquanto o plasma é preparado para coagulação do sangue, e com função no sistema imunológico.

O plasma possui fatores de coagulação e o fibrinogênio, proteínas como a albumina (A albumina é uma das importantes, pois atua na manutenção da pressão osmótica coloidal), etc.

O soro é obtido após a coleta, coagulação da amostra e posterior centrifugação, sendo que nenhum anticoagulante é utilizado. O objetivo é que haja a formação de coágulo, e nesse processo os fatores da coagulação, plaquetas e fibrinogênio são consumidos.

Então, de forma simplificada, o soro é o plasma sem fibrinogênio e fatores da coagulação.

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19
Q

A coagulação sanguínea consiste na transformação do sangue líquido num gel sólido denominado coágulo sanguíneo ou trombo (quando no interior nos vasos), com o objetivo de parar uma hemorragia.

  • O que é o Fibrinogênio?
A

O fibrinogênio é um fator da coagulação (fator I), uma proteína necessária para a formação do coágulo. É produzido no fígado e liberado na circulação junto com outros fatores. É desencadeado quando há lesão de um vaso sanguíneo, processo chamado hemostasia, que contém o sangramento.

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20
Q

A coagulação sanguínea consiste na transformação do sangue líquido num gel sólido denominado coágulo sanguíneo ou trombo (quando no interior nos vasos), com o objetivo de parar uma hemorragia.

  • O que é a Tromboplastina, Protrombina e a Trombina?
  • A trombina está presente normalmente na corrente sanguínea?
A

A trombina é produzida da protrombina, que é essencialmente o estado inativo desta proteína. A protrombina é produzida no fígado. Fatores ativados de coagulação Xa e Va formam um complexo que é responsável pela conversão da protrombina em trombina.

Inicialmente as plaquetas liberam uma enzima denominada tromboplastina no local lesionado. Esta, por sua vez, juntamente a íons de cálcio, transforma a enzima protrombina em trombina, que é uma enzima proteolítica que transforma o fibrinogênio em monômeros de fibrina através da remoção de alguns peptídios. Esses monômeros polimerizam-se e formam os fios de fibrina. Por fim, é formada uma rede a partir desses fios, onde ficam aprisionados as células do sangue, plaquetas e o plasma, constituindo o coágulo.

A trombina não está presente normalmente na corrente sanguínea e deve ser formada pelas modificações na protrombina, um precursor inativo.

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21
Q

A coagulação sanguínea consiste na transformação do sangue líquido num gel sólido denominado coágulo sanguíneo ou trombo (quando no interior nos vasos), com o objetivo de parar uma hemorragia.

  • As plaquetas são pequenos fragmentos de citoplasma desprovidos de núcleo formadas na medula óssea a partir de qual célula?
A

Dos megacariócitos

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22
Q

A coagulação sanguínea consiste na transformação do sangue líquido num gel sólido denominado coágulo sanguíneo ou trombo (quando no interior nos vasos), com o objetivo de parar uma hemorragia.

  • A protrombina e o fibrinogênio são produzidos no fígado a partir da vitamina K e uma pequena concentração de Íons de Cálcio.
A

Certo

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23
Q

A coagulação sanguínea consiste na transformação do sangue líquido num gel sólido denominado coágulo sanguíneo ou trombo (quando no interior nos vasos), com o objetivo de parar uma hemorragia.

  • O coágulo surge a partir da união das moléculas de fibrinas que constituirá uma rede tridimensional que irá reter os glóbulos de sangue.
A

Certo

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24
Q

Por que o animal com raiva apresenta salivação excessiva como se tivesse engasgado?

A

Ocorre paralisia faríngeo-laríngea

Resulta em ruídos respiratórios

E regurgitação de saliva.

A espuma salivar se acumula no interior dos lábios e o animal parece engasgado e pode ser incapaz de beber água

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25
Q

Como são os sinais clínicos de raiva no cão e no gato?

A

Pode apresentar a furiosa ou a muda/paralítica

Na forma furiosa, ocorrem 3 períodos distintos:
1- melancólico (apatia, reflexos lentos, se isola, pode morder)

2- excitação (violento, agressivo, perde o medo dos humanos, morde qualquer coisas viciosamente, escoriações de se automutilar, língua pendente devido à paralisia da mandíbula)

3- depressão (hidrofobia, progresso degenerativo da medula, paraplegia, morre por falha respiratória ou cardíaca, coma e morte)

  • gato é parecido com os sintomas do cão, mas é muito mais agressivo do que o cão!
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26
Q

Quando se trata de raiva transmitida por morcegos, não foram observadas diferenças acentuadas entre as manifestações clínicas nos bovinos, equinos, asininos, muares e outros como caprinos, ovinos e suínos.

A

Certo

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27
Q

Quando o isolamento dos animais portadores de anemia infecciosa esquina será permitido?

A

Somente quando os portadores estiverem localizados em área de ALTO RISCO (região sabidamente endêmica e onde as condições ambientais contribuem para a manutenção e a disseminação da doença)

Proposto pela CECAIE da UF

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28
Q

Em relação às diretrizes para prevenção, controle e ERRADICAÇÃO do Mormo:

O que é “eliminação de foco”?

A

Conjunto de medidas de defesa sanitária animal

Definidas e aplicadas pelo SVO com o objetivo de eliminar as fontes de infecção***

Em uma unidade epidemiológica

E impedir a sua transmissão e dispersão

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29
Q

Em relação às diretrizes para prevenção, controle e ERRADICAÇÃO do Mormo:

O que é “eutanásia”?

A

Indução do animal à morte

Utilizando método que ocasione a perda rápida e irreversível da consciência

E promova analgesia total do animal

Sem representar risco ou causar angústia ou operador

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30
Q

Em relação às diretrizes para prevenção, controle e ERRADICAÇÃO do Mormo:

O que é “Mormo”?

A

Doença contagiosa e geralmente fatal

Causada pela bactéria Burkholderia mallei

De curso agudo ou crônico

Que acomete principalmente os equídeos

Podendo OU NÃO apresentar sintomas clínicos

E para qual não há tratamento eficaz para eliminação do agente nos animais portadores

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31
Q

Os testes de Mormo para fins de trânsito serão realizados em laboratórios credenciados, enquanto os testes para fins de investigação epidemiológica de suspeitas ou eliminação de focos serão realizados apenas em laboratórios oficiais.

A

ERRADO

Testes para investigação epidemiológica OU eliminação de foco: LABORATÓRIO OFICIAL ouuuuu Laboratório PÚBLICO CREDENCIADO***

⚠️ na definição de laboratório credenciado da legislação cita: laboratório público ou privado* homologado pelo mapa

Sendo assim, para os casos acima somente laboratório oficial ou laboratório PÚBLICO credenciado!

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32
Q

Os relatórios de análise para mormo emitidos por laboratórios OFICIAIS poderão ser empregados com finalidade de trânsito?

A

Poderão mediante aprovação pelo DSA

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33
Q

Em relação às diretrizes para prevenção, controle e ERRADICAÇÃO do Mormo:

O que é “Médico Veterinário Habilitado”?

A

O profissional devidamente registrado no respectivo Conselho Regional

E que tenha sido aprovado em capacitação específica sobre o PNSE oferecida e organizada PELO SVO***

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34
Q

O C. Tetani é inoculado no organismo através de ferimentos ou do aparelho digestivo.

Quais feridas favorecem a anaerobiose e o desenvolvimento do patógeno?

A

Feridas profundas e de caráter perfurante favorecem a anaerobiose

Da mesma forma que feridas purulentas, já que há consumo de oxigênio pelos micro-organismos piogênicos

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35
Q

O agente do tétano possui 3 exotoxinas: a tetanolisina (necrose), a tetanospasmina (sinais clínicos característicos) e a toxina não espasmogenica (estímulos autônomos em resposta à hiperestimulacao do sistema nervoso simpático).

Em qual momento ocorre a liberação das proteínas tóxicas?

A

Quando ocorre a mudança para forma vegetativa

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36
Q

A tetanoespasmina (exotoxina responsável pelos sinais clínicos do tétano) é uma potente neurotoxina.

Qual origem e qual gene a codifica?

A

Gene TeTx 🧬

Origem Plasmidial

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37
Q

Como ocorre os sinais clínicos do tétano?

A

Através da exotoxina tetanoespasmiba que age na pré-sinapse interferindo na liberação de neurotransmissores que promovem o relaxamento muscular.

O agente possui uma cadeia leve e outra pesada.

  • a cadeia pesada se liga a células neuronais e transporte proteínas
  • a cadeia LEVE bloqueia a liberação de neurotransmissores que promovem o relaxamento muscular: a glicina e o GABA. Assim, hiperestimula o sistema nervoso simpático
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38
Q

Qual tipo de paralisia que ocorre em humanos e equinos pelo tétano?

A

Descendente

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39
Q

Norma Interna 5

No caso de suspeita não fundamentada e colheita de soro para vigilância ativa enviada para laboratório credenciado:

O Form-In poderá ser enviado anexo ao formulário de colheita UNICAMENTE para laboratórios credenciados.

A

Certo

Constar a frase: “amostras colhidas com a finalidade de vigilância para PSC”

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40
Q

No caso de suspensa fundamentada para PSC em atendimento à notificação de mortalidade:

Interdição

Encaminhamento imediato do FORM-In a quem?

Remessa de amostras a qual laboratório?

A

Encaminhamento imediato do form-in aos setores de EPIDEMIOLOGIA da instância federal e ESTADUAL

E remessa das amostras a laboratório OFICIAL da rede lanagro

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41
Q

Norma Interna 5

Quando se tratar de granja de terminação de suínos (dos 70 dias de idade até o abate), a taxa de mortalidade maior que 9% deverá ser considerada para o LOTE (de duração aproximada de 4 meses) e não mais mensal.

Há exceções?

A

Contudo, para granjas ciclo completo que não praticam o vazio sanitário entre os lotes de terminação, permanece a interpretação mensal.

42
Q

Norma Interna 5

As amostras deverão ser colhidas de animais na fase de produção que apresentou alteração nos índices de mortalidade.

No caso de colheita de reprodutores machos e fêmeas, deverão ser priorizados quem?

A

Deverão ser priorizados animais nas fases de GESTAÇÃO e DESCANSO, dando-se preferência a matrizes acima de 3 partos**

Deve-se, na medida do possível, preservar matrizes em lactação ou próximas ao parto

43
Q

Norma Interna 5

Qual a amostragem para amostrar animais em cada estabelecimento de criação?

A

Mínimo 8 para 10 animais

Máximo 35 para mais do que 600 animais

44
Q

Norma Interna 5

Como ocorrerá a vigilância em matadouros-frigoríficos para reprodutores suideos de descarte?

A

O serviço de inspeção oficial (SIF e SIP) coletará amostras de reprodutores machos 👨 e FÊMEAS 👩 encaminhados para descarte.

  • coleta de soro sanguíneo de 1 reprodutor por carga de TODAS as cargas
  • escolher os mais velhos, que representem melhor a realidade sanitária do rebanho
    • a unidade do SVO mais próxima buscará o soro e irá rotular, enviar ao laboratório oficial ou CREDENCIADO e quando possível centrifugar

*** em UF em que a presença de SIF ou SIP não seja significativa, ou seja, que não represente a maior parcela de abates no estado: colher amostras a cada 6 meses de 1 reprodutor por UPL ou CC cadastrado no SVO com vistas ao monitoramento

45
Q

Norma Interna 5

A GTA para descarte de reprodutores somente poderá ser emitida por quem?

A

Somente poderá ser emitida pelo SVO do município de origem** dos animais

46
Q

Norma Interna 5

O que deverá ser feito em UF em que a presença de SIF e SIP não é significativa para poder realizar vigilância em matadouros de reprodutores de descarte?

A

Deverão ser colhidas amostras a cada 6 meses de 1 reprodutor por UPL ou CC cadastrada no SVO com vistas ao monitoramento

47
Q

Norma Interna 5

Em caso de detecção de lesões múltiplas compatíveis com PSC no post mortem, a origem deste suíno será rastreada pelo SVO até _____?

A

Será rastreada pelo SVO até a fase de UPL ou de terminação (caso seja abate parcial do lote)

que efetuará visita ao estabelecimento de criação correspondente para avaliação clínico-epidemiológica

48
Q

Norma Interna 5

Qual procedimento para aqueles estabelecimentos de criação ou lote de animais para descarte em frigorifico que tiveram pelo menos um animal reagente após o teste sorológico de triagem?

A

O SVO deverá visitar a propriedade e realizar uma detalhada investigação epidemiológica complementar que possibilite um diagnóstico final sobre a presença ou não da infecção pelo vírus da PSC

  • quando a amostra reagente for procedente do matadouro-frigorifico, todas as propriedades que fizeram parte do lote ao qual pertencia este animal deverão ser visitadas.
49
Q

Norma Interna 5

Quando a amostra reagente for procedente do matadouro-frigorifico, todas as propriedades que fizeram parte do lote ao qual pertencia este animal deverão ser visitadas.

Caso haja presença de sintomatologia compatível: interditar e adotar os procedimentos do plano de contingência.

E quando não há presença de animais com sintomatologia clínica compatível?

A

Para os casos em que não há a presença de animais com sintomatologia clínica compatível,

a propriedade deverá permanecer em vigilância sendo acompanhada com visitas SEMANAIS

E o proprietário deverá ser instruído de que ao observar qualquer alteração ou aumento de mortalidade deverá notificar o SVO imediatamente.

50
Q

Norma Interna 5

O controle dos resultados dos componentes do sistema de vigilância para PSC será efetuado pelo SEDESA de cada UF, que deverá elaborar relatórios a cada quanto tempo? E encaminhar para quem

A

Sedesa elabora relatórios semanais a serem encaminhados ao DSA

  • incluir nos relatórios semestrais os dados de movimentação de 🐖 e importações de 🐷
51
Q

Portaria 220/ADAPAR

As atualizações de saldo, cadastro e informações dos índices de mortalidade das criações de suínos devem ser realizadas até quando?

Por quem?

A

Até o décimo dia de cada mês

Pelo produtor ou seu RT

  • se a mortalidade for acima do estabelecido, será notificado imediatamente
52
Q

O plano nacional de prevenção da influenza aviária e de controle e prevenção da doença de Newcastle é estratégia passível de aplicação em todas as UF para promover ações direcionadas à defesa sanitária animal, visando ao fortalecimento do sistema de atenção veterinaria e visando à implementação do PNSA em todo o território nacional.

A

Certo

53
Q

A adesão das UF às normas previstas no plano de prevenção da IA e controle e prevenção da DNC tem caráter voluntário.

Os critérios descritos nesta legislação servirão para o que?

A

Avaliação dos sistemas locais de atenção veterinaria

E

Classificação das UF por status sanitário em relação à IA e DNC

54
Q

Para ingresso de bovinos e bubalinos de ZLSV em ZLCV, com exceção daqueles destinados ao abate imediato, qual deverá ser o procedimento?

A

1- imediatamente vacinados na UF de destino

2- quando a finalidade do ingresso de bovinos e bubalinos não for o abate, o SVO de ORIGEM deverá - com antecedência ao ingresso - encaminhar comunicação sobre a movimentação desses animais ao SVO de destino.

55
Q

Quais são os procedimentos para entrada de animais suscetíveis à febre aftosa oriundos de zona tampão ou BR-3 para ZLCV?

A

1- proceder da região onde permaneceram por pelo menos 12 meses anteriores ou desde o nascimento e de exploração pecuária onde a febre aftosa não foi oficialmente registrada nos 12m anteriores ao embarque e que num raio de 25km a partir dela não foi registrada a doença nos 6m anteriores.

2- sem sinais clínicos no dia do embarque

3- isolados mínimo 30 dias antes do embarque com coleta para teste após 14 dias mínimo de quarentena

  • os testes podem ser dispensados se for direto ao abate ou oriundos de GRSC
  • os testes são dispensados para bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos com até 6m acompanhados ou não das mães devendo estar identificados individualmente

4- isolados no destino por 14 dias
* nos casos de eventual existência de animais suscetíveis no estabelecimento aprovado para isolamento no destino, tais animais serão impedidos de ser movimentados durante o período de isolamento, salvo se for para abate

56
Q

No caso de constatação de um resultado positivo em animais suscetíveis à febre aftosa oriundos de zona tampão ou BR-3 para entrada em ZLCV:

Quando a finalidade da movimentação não for o abate, no caso de se identificar pelo menos um animal positivo às provas laboratoriais empregadas, todo o grupo de animais deverá ser impedido de ingressar na ZLCV.

E quando for para abate?

A

Para fins de abate, somente os animais com reação positiva ficarão impedidos de ingressar na zona livre com vacinação.

57
Q

Bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos com até 6 meses de idade oriundos de zona tampão ou BR-3

Acompanhados ou não das mães

Ficam dispensados de testes laboratoriais para entrada em ZLCV

Devendo estar identificados individualmente e constarem da relação definida.

A

Certo

58
Q

Em casos excepcionais, relacionados com a capacidade e disponibilidade de abate na origem, o MAPA poderá autorizar o ingresso de suideos destinados ao abate imediato

Independente da classificação de risco para febre aftosa na origem para animais que atendam a quais requisitos?

A

Procedentes de estabelecimentos cadastrados e supervisionados pelo SVO

Permanecido no estabelecimento de origem DESDE O NASCIMENTO

Submetidos à quarentena e TESTE DIAGNOSTICO*****

Diretamente ao abate excluídos aqueles habilitados para mercados internacionais que apresentem exigências quanto à origem dos animais

59
Q

Quais são os requisitos a serem cumpridos para entrada de animais suscetíveis em zona tampão ou BR-3 de UF com classificação inferior?

A

1- proceder diretamente da região onde permanecerem pelo menos 12 meses ou desde o nascimento

2- procederem de exploração pecuária sem registro de febre aftosa nos últimos 12 meses e que num raio de 25km sem registro nos últimos 6 meses

3- sem sinais clínicos no embarque

4- isolados 30 dias antes do embarque

5- isolados 14 dias no destino

60
Q

O trânsito de suideos envolvendo GRSC - independentemente da classificação de risco para febre aftosa na origem - poderá ser autorizado pelo MAPA

Após o que?

A

Após avaliação fundamentada em parecer técnico do SVO da UF na ORIGEM

61
Q

Como ocorrerá o trânsito de animais suscetíveis à febre aftosa dentro da zona infectada?

A

1- proceder de exploração pecuária nos quais 60 dias anteriores sem foco e nas proximidades de 25 km sem caso nos últimos 30 dias;

2- se os bovinos e bubalinos forem oriundos de zona onde realiza vacinação, o SVO*** deverá comprovar a realização

3- Bovinos e bubalinos provenientes de zona livre sem vacinação deverão ser vacinados na chegada da zona infectada, sendo relacionados após 30 dias sob controle do SVO - caso a vacina seja obrigatória no destino.

62
Q

Bovinos e bubalinos provenientes de zona livre sem vacinação deverão ser vacinados na chegada da zona infectada, sendo relacionados após 30 dias sob controle do SVO - caso a vacina seja obrigatória no destino.

A

Certo

63
Q

Todo produto de ZLSV e de estabelecimento integrante do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal terá livre trânsito em todo o território nacional.

A

Certo

64
Q

É permitido o ingresso em zona livre de febre aftosa, com ou sem vacina, de produtos e subprodutos oriundos de todo o território nacional:

Quais são esses produtos?

A

1- carnes e MIUDOS para consumo humano submetidos à tratamento suficiente para inativar o vírus

2- couros e pele em qualquer fase da industrialização ou curtidos

3- leite pasteurizado ou longa vida -> submetido a UAT

4- cascos, chifres, pelos e crinas submetidos a tratamento capaz de inativar o vírus, secos e devidamente acondicionados

5- ração animal industrializada

6- sebo (gordura fundida) e farinha de carne e ossos

7- gelatina e colágeno hidrolisado, obtido de pele bovina e suína

8- outros submetidos a tratamento suficiente para inativar, mediante parecer e autorização do mapa após realização de avaliação de risco específica

65
Q

A gelatina e o colágeno hidrolisado de pele suína e de pele bovina oriunda de todo o território nacional poderá ingressar em ZLSV ou ZLCV.

A

Certo

66
Q

Miudos destinados ao consumo humano submetidos a tratamento térmico suficiente para inativar o vírus

oriundos de todo o território nacional poderá ingressar em ZLSV ou ZLCV.

A

Certo

Carnes e miudos

67
Q

Leite pasteurizado ou longa vida oriundo de todo o território nacional poderá ingressar em ZLSV ou ZLCV.

A

Errado

Leite pasteurizado ou longa vida submetidos a tratamento UAT!!!

68
Q

Cascos, chifres, pelos e crinas in natura oriundos de todo o território nacional poderá ingressar em ZLSV ou ZLCV.

A

Errado

Casco, chifre, pelo e crina submetidos a tratamento capaz de inativar

Além de estarem secos e devidamente acondicionados

69
Q

A ração animal industrializada oriunda de todo o território nacional poderá ingressar em ZLSV ou ZLCV.

A

Certo

70
Q

A farinha de ossos calcinado oriunda de todo o território nacional poderá ingressar em ZLSV ou ZLCV.

A

Errado

A legislação cita a farinha de carne e ossos

71
Q

A farinha de carne e ossos oriunda de todo o território nacional poderá ingressar em ZLSV ou ZLCV.

A

Certo

72
Q

O sebo (gordura fundida) oriundo de todo o território nacional poderá ingressar em ZLSV ou ZLCV.

A

Certo

73
Q

Poderá adentrar carne fresca com ou sem ossos de bovinos oriundos de ZLCV em ZLSV?

A

Sim

Carne fresca com ou sem osso

Bovinos 12 meses ou desde nascimento em ZLCV

  • sem sinais clínicos de doença vesicular no embarbe nem no ante mortem e sem lesões sugestivas no post mortem e em matadouro com inspeção oficial e integrante do SISBI
74
Q

Não será permitido entrada de miudos in natura de ovinos, caprinos e suideos oriundos de ZLCV em ZLSV.

A

Errado

Poderá sim

Carne fresca com ou sem osso OU miudos in natura de ovinos, caprinos, suínos e outros que permaneceram últimos 12m ou desde o nascimento em ZLCV e obtidas em matadouro com inspeção oficial e integrante do SISBI

75
Q

A entrada de couro e peles em bruto de animais oriundos de ZLCV para ZLSV deve ser como?

A

Couro e peles em brutos obtidos em estabelecimentos de abate com inspeção oficial

OU

Salga com sal marinho contendo 2% carbonato de sódio por mínimo 7 dias

76
Q

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fará análise fiscal do medicamento genérico de uso veterinário, mediante coleta de amostras do produto na indústria e no comércio, para confirmação da bioequivalência.

A

Certo

77
Q

Em relação à Listeriose em humanos e animais, quais são os sorotipos que os acometem?

A

Humanos: L. Monocytogenes 1/2a, 1/2b e 4b

Animais: L. Monocytogenes 1/2a, 1/2b, 4a, 4b
L. Ivanovii sorotipo 5

L. Innocua (ocasionalmente)

78
Q

Quais são as espécies acometidas pela listeriose?

A

Mamíferos

Aves

Peixes

79
Q

Quais são os sinais clínicos da listeriose nos animais?

A

Mastite

Ceratoconjuntivite 👀

Encefalite

Aborto

80
Q

Quais são os sintomas de listeriose nos humanos?

A

Meningite, encefalite

Infecção cervical ou intrauterina em gestantes - pode provocar aborto no 2 ou 3 trimestre ou nascimento prematuro

Endocardite

Lesões granulomatosas no fígado e outros órgãos

Abscessos

Lesão cutânea papular

  • essas lesões geralmente são precedidas por sintomas semelhantes ao da gripe com febre persistente
  • também pode apresentar sintomas gastrointestinais
81
Q

O Mycobacterium tuberculosis e o Mycobacterium bovis estão classificados como patógenos da classe de risco 3, cujo risco individual é alto e para a comunidade é limitado.

A

Certo

82
Q

As micobactérias são bastonetes curtos aeróbicos, imóveis, não capsulados, não flagelados, sendo a cultura o método diagnóstico considerado padrão-ouro para confirmação da tuberculose.

A

Certo

83
Q

A fase de investigação no sistema de vigilância para doenças vesiculares tem início quando da comunicação de suspeita de doença vesicular.

Engloba a vigilância passivo-ativo diante de uma suspeita, investigação clínico-epidemiológica para descartar ou confirmar uma suspeita de doença vesicular, iniciando-se, assim, a fase de alerta (confirmação da doença vesicular).

A

Certo

Investigação

Alerta

Emergência

Conclusão

84
Q

A febre aftosa pode causar febre alta de até 41C que declina a partir do segundo dia.

A

Certo

85
Q

Na febre aftosa, pode-se verificar vesículas e bolhas integras que somente são perceptíveis durante a fase aguda da doença que dura até 2 dias.

Qual a diferente entre vesícula e bolha?

A

Vesícula é um pequeno levantamento da epiderme contendo líquido seroso

Bolha é uma vesícula maior que 0,5cm de diâmetro

Geralmente formada pela coalescência de vesículas

86
Q

Em relação à área de emergência zoossanitaria, considerando as opções oferecidas pela OIE deve-se optar por quais estratégias para gestão da área de emergência?

A

1- implantação de zona de contenção como um espaço geográfico delimitado que passa a ser reconhecido pela OIE após a demonstração de ausência de focos por pelo menos 2 períodos de incubação da doença contados a partir do último caso;

2- estabelecimento de uma zona de contenção composta por uma zona infectada onde os focos podem estar ativos, circundada por uma zona de proteção na qual não deve ter ocorrido registro da doença por pelo menos 2 períodos de incubação.

87
Q

De acordo com o plano de contingência 2020 para febre aftosa, do ponto de vista epidemiológico, considerando a característica de dispersão CENTRÍFUGA das doenças transmissíveis de curso agudo como a febre aftosa,

Como será a divisão da área de emergência?

A

Será dividida em focos e em áreas de risco epidemiológico (perifocal, vigilância e proteção).

1- área perifocal: imediatamente circunvizinha ao foco, compreendendo pelo menos as propriedades rurais adjacentes e pode ser empregado raio de 3km do foco.

2- área de vigilância: circunvizinha à área perifocal. 7km da área perifocal

3- área de proteção: área imediatamente circunvizinha à área de vigilância e representa os LIMITES DA ÁREA DE PROTEÇÃO SANITÁRIA. Podem ser consideradas as propriedades rurais localização até 15km dos limites da área de vigilância

88
Q

Em um animal sem histórico de vacinação, a produção de anticorpos para febre aftosa após a infecção tem início quando?

A

A partir do 5o dia pós-infecção

Atingindo níveis de detecção pelos testes laboratoriais a partir do 14o dia, sendo que neste momento o processo de cicatrização está avançado e a possibilidade de isolamento viral é pequena ou inexistente

89
Q

Em relação ao PNEFA:

O que é tempo de ação e tempo de reação?

A

Tempo de Ação: Intervalo de tempo entre o provável início da doença e a notificação. Permite avaliar o grau de participação e comprometimento da comunidade. Máximo: 24 horas

————

Tempo de Reação: Intervalo de tempo entre a notificação e o atendimento pelo SVO. Permite avaliar a capacidade e o preparo do SVO.
Máximo: 12 horas.

90
Q

A estomatite vesicular possui maior prevalência em animais mais velhos.

Em relação à febre aftosa, em rebanhos não vacinados a suscetibilidade depende da idade dos bovinos?

A

Não

Em rebanhos não vacinados contra febre aftosa, a suscetibilidade INDEPENDE da idade dos bovinos.

91
Q

Quais são os animais mais suscetíveis à febre aftosa?

A

Bovinos são mais suscetíveis, enquanto os suínos são mais sensíveis

Ou seja, os bovinos possuem maior facilidade de serem acometidos, enquanto os suínos possuem maior sensibilidade (apresentam sinais mais graves.

Os suínos exigem uma maior dose infectante quando comparado aos bovinos, isso devido ao fato de que a principal via de infecção é a digestiva. Talvez explique o fato de existir suínos não infectados em propriedades com ocorrem a da doença em bovinos.

92
Q

Os suínos exigem uma maior dose infectante quando comparado aos bovinos, isso devido ao fato de que a principal via de infecção é a digestiva. Talvez explique o fato de existir suínos não infectados em propriedades com ocorrem a da doença em bovinos.

A

Certo

Por isso, os bovinos são os mais suscetíveis à febre aftosa

93
Q

Qual o método mais utilizado para atenuação de vírus destinados à produção de vacinas?

A

Atenuação por passagens em cultivo celular

94
Q

Além de fazer parte das defesas inespecíficas, os macrófagos e as células NK também participam da resposta imune específica.

A

Certo

95
Q

Quais são os mecanismos de resistência anti-viral conferidos pelos Interferons?

  • alfa e beta inespecificos
    • gama específico
A

Captação do IFN por células confere a elas um estado de resistência contra o vírus

Mecanismos: Degradação de RNA viral e Inibição da Síntese Proteica

96
Q

Os componentes do sistema complemento são mediadores do processo inflamatório, constituindo-se - ao lado dos anticorpos - os principais efetores da resposta imune humoral.

A

Certo

97
Q

Ao contrário dos linfócitos, que podem penetrar nos tecidos e recircular no sangue, os macrófagos são raramente recirculantes (exceção: células foliculares dendríticas).

A

Certo

98
Q

O V. vulnificus difere dos outros víbrios patógenos, uma vez que invade e se multiplica na corrente sanguínea. A mortalidade ocorre em 40 a 60% dos casos.

A

Certo

99
Q

A toxina botulínica é formada por duas proteínas, fragmento A (cadeia leve – LC) e fragmento B (cadeia pesada – HC), as quais são ligadas por uma ponte dissulfídica. A cadeia pesada é responsável pelo efeito da toxina nas células nervosas.

A

Errado

A LC é responsável pelo efeito da toxina nas células nervosas. A HC contém o domínio de translocação na membrana e a estrutura de ligação receptora da toxina

100
Q

A listeriose pode levar ao aborto, nascimento de feto morto ou prematuro quando a mulher grávida é infectada no segundo e terceiro trimestres.

A

Certo