PNV Flashcards

1
Q

Vacina

A
  • imunidade adquirida de forma artificial, associada a uma resposta imunitária especializada, que surge quando o organismo é exposto a determinados antigénios atenuados ou inativados
  • A imunização adquirida também pode ser obtida de forma natural, podendo ser ativa (quando efetivamente há exposição ao agente patogénico e contrai-se a doença) ou passiva(através da transferência de anticorpos da mãe para o filho ou via aleitamento materno)
  • A imunidade artificial adquirida de forma passiva ocorre quando são administrados anticorpos pré-formados no organismo, que promove uma defesa transitória.
  • As vacinas são dirigidas contra determinadas porções das células. A maioriadas vacinas são inativadas (agente completo ou toxinas inativas ou ativadas em pequenas quantidades) de forma que o organismo produza uma resposta imunitária contra esse antigénio
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2
Q

Resposta a vacina

A

vacinas despoletam uma resposta humoral com produção de anticorpos específicos. Contudo, as vacinas vivas(como a vacina da gripe intra-nasal–não existente em Portugal ou a vacina da BCG) produzem uma resposta a nível celular.

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3
Q

O que fazem as vacinas

A
  • Estimulam a imunidade
  • Se numa primeira exposição ao antigénio a resposta é relativamente lenta, com um determinado número de anticorpos e uma queda desse tipo específico de anticorpos, numa segunda toma (reforço vacinal) a resposta é maior, mais rápida e prolongada ao longo do tempo. Isto explica a necessidade da administração de doses de reforço
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4
Q

PNV

A

-2020:
• Introdução da vacina contra o Meningococo do grupo B
• Alargamento da vacinação contra o HPV aos rapazes a partir dos 10 anos de idade

  • O Programa Nacional de Vacinação implementado em 1965 tem sido desde então objeto de reformulações, é gratuito e universal, bastando apenas estar em solo português para ter direito a ser vacinado. É elaborado, coordenado e orientado pela DGS, e as vacinas são administradas nos centros de saúde e hospitais públicos e privados, por enfermeiros, que nem sempre precisam da prescrição do médico para proceder à vacinação, por terem autorizaçãopara tal.
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5
Q

Varíola

A
  • desde 1974 que deixou de ser administrada devido à sua erradicação.
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6
Q

Vacinas em vigor

A

• A partir dos 18 meses a vacinação fica praticamente completa para a maioria das doenças incluídas no Programa Nacional de Vacinação, com exceção da vacina inativada da poliomielite, da difteria, tétano e tosse convulsa, que têm doses de reforço,da VASPR (sarampo, parotidite epidémica e rubéola) e do HPV.

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7
Q

Intervalo entre administrações

A
  • apenas duas vacinas vivas injetáveis não podem ser administradas com qualquer intervalo (mesmo dia ou com intervalo de pelo menos 4 sem)
  • qualquer vacina, viva ou inativada, que não seja administrada de forma injetável, pode ser tomada com qualquer intervalo
  • É possível administrar as vacinas em intervalos superiores aos recomendados, por exemplo quando os pais não foram vacinar a criança logo na altura estipulada e só conseguiram passados uns meses. Não tem problema, porque pode sempre conseguir recuperar-se, sem quebra da sua capacidade imunitária ou diminuição da concentração final de anticorpos.O importante é completar o esquema estabelecido.
  • Por outro lado, por vezes recorre-se a esquemas acelerados, com intervalos inferiores aos recomendados, e nestes não são respeitados os intervalos mínimos estabelecidos para cada vacina. Um exemplo disso é quando a criança vai ser submetida a imunossupressão (esplenectomia, terapêutica com corticoides ou quimioterapia).
  • EXCEÇÕES:
    • A corticoterapia só é um problema quando administrada por >14 dias, por condicionar uma imunossupressão que pode ser problemática se forem administradas vacinas vivas.
    • No caso dos produtos contendo imunoglobulinas também tem que haver um intervalo específico para cada uma das vacinas, de modo que esta seja realmente imunogénica e não seja comprometida pela presença de anticorpos em circulação.
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8
Q

CI vacinas

A
  • verdadeiras contraindicações são:
    • Deficiências imunitárias graves;
    • Vacinas vivas nas grávidas (mulheres grávidas estão naturalmente imunossuprimidas). Ex. vacina VASPR
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9
Q

BCG

A
  • deixou de ser obrigatória
  • Mycobacterium tuberculosis
  • vacina viva atenuada
  • intradermica
  • diminuição da gravidade da doença, e não tanto na diminuição da incidência da doença.O que a BCG consegue é diminuir o número de casos graves pelo Mycobacterium tuberculosis
  • Atualmente está indicada só em alguns grupos de risco:
    •Crianças provenientes de países com alta incidência de tuberculose, que vão viajar para esses países, ou cujos pais são provenientes desses países;
    • Pais com dependências de álcool ou drogas;
    • Se provêm de bolsas populacionais com elevada prevalência de tuberculose.
  • acima de 1 ano requer prova tuberculinica ou IGRA neg
  • não sera administrada nenhuma vacina no mesmo braço pelo menos nos 3 meses seguintes (risco linfadenite)
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10
Q

Hep B

A
  • Diminuíram significativamente o número de casos
  • Uma das novidades do Programa Nacional de Vacinação de 2017foi a instituição de uma formulação hexavalente (existia anteriormente uma pentavalente). Com esta formulação é possível diminuir o número de inoculações (injeções) necessárias fazer às crianças –muito menos traumatizante para estas e para os pais
  • vacina de Ag da sup recombinante
  • Intra mx
  • Não pode ser adm em RN com <2000g excepto filhos de mãe AgHBs +
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11
Q

Haemophilus B

A
  • reduziu a sua incidência
  • Causa infeções respiratórias que podem ser ligeiras, mas está também na origem de situações graves como a epiglotite, que pode levar em poucas horas ao colapso da via aérea da criança –era frequente as crianças morrerem de epiglotite antes da existência desta vacina. Também pode causar meningite, cuja incidência reduziu brutalmente, havendo alguns casos residuais.
  • Vacina contra oligo/polissacarido da sup conjugado
  • intra mx
  • doença invasiva a HIb apos 2 anos -> não e preciso vacinar
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12
Q

Difteria/tetano/tosse convulsa

A
  • corynebacterium diphteriae, clostridium tetani, bordtella pertussis
  • toxóide difterico, tetânico e toxóide e sub-unidades de Bordtella pertussis
  • intramx
  • Para a Bordetella Pertussis parece haver uma diminuição da imunidade com a idade
  • Adolescentes e jovens adultos podem não estar imunes para esta doença, pelo que houve necessidade de fazer vacinação de reforço, nomeadamente nas mulheres grávidas.
  • Relativamente à vacinação da grávida contra a tosse convulsa, esta é de extrema importância para o recém-nascido, que só é vacinado a partir dos dois meses, sendo que só passava a ter imunidade a partir da 2ª ou 3ª toma da vacina.Verificou-seque existia um conjunto que bebés que contraía a doença antes da sua vacinação, daí que se tenha optado pela vacinação universal das grávidas, de modo que os anticorpos passassem de forma passiva para o recém-nascido e este tivesse menor probabilidade de doença grave e morte
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13
Q

Polio

A
  • virus inteiro, inativado
  • intra mx
  • no caminho da sua erradicação.
  • Nos países em desenvolvimento, a vacina é feita de forma oral, com o vírus atenuado. Tem a vantagem de ser de fácil administração, sem necessidade de meio assético,e o facto de o vírus ser excretado nas fezes favorece a imunidade de grupo, pela inoculação de outras crianças
  • Nos países desenvolvidos, como existe uma elevada imunidade de grupo e esta doença praticamente não circula, usa-se a fórmula inativada da vacina (AVIP) em vários reforços
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14
Q

Meningococo C

A
  • oligo/polissacarido capsular da neisseria, conj com prot bacteriana
  • intra mx
  • Foi instituída no Programa Nacional de Vacinação em 2000-mais um avanço para a redução do número de casos de meningite meningocócica.
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15
Q

VASPR (Vacina contra o sarampo, parotidite e rubéola)

A
  • Vírus dos Sarampo (Paramixovírus)
  • Vírus da Parotidite Epidémica (Paramixovírus)
  • Vírus da Rubéola (Togavírus)
  • Vírus vivos atenuados
  • intramx
    •Todos os indivíduos antes dos 18 anos devem receber 2 doses ,independentemente da idade.
    • Contraindicada em grávidas
    • Pode ser administrada em indivíduos que já tenham tido uma das 3 doenças.
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16
Q

HPV

A
  • Papillomaviridae
  • nove valências do vírus
  • intramx
  • Pela possível resposta psicogénica à injeção, principalmente em adolescentes como inerente risco de síncope->vacinar a jovem sentada ou deitada+vigilância durante 30minutos
  • Foi introduzida há dois anos, para as raparigas. Contudo,a infeção por HPV é uma condição necessária para o desenvolvimento do cancro do colo do útero, mas também para o aparecimento de cancro do pénis, ânus e boca, daí que a vacina tenha passado a ser administrada de forma universal.
17
Q

Meningo B

A
  • N. meningitidis Grupo B
  • intra mx
  • É feita através da vacinologia reversa, ou seja, os cientistas sequenciaram o Meningococo do serogrupo B, determinaram as várias proteínas existentes na Neisseria meningitidis do grupo B e viram qual delas era capaz de induzir imunidade contra o meningococoB
  • Neste caso determinaram que era uma mistura dos vários tipos de proteínas(que identificaram pela sequenciação do genoma). Conseguiram uma imunidade muito satisfatória, praticamente mais de 95%. Esta vacina é a primeira feita por uma tecnologia de vacinologia reversa.
18
Q

Vacina Extra-PNV

A
  • anti-pneumocócica
  • anti-meningocócica ACWY
  • Rotavírus
  • Hepatite A
  • anti-varicela
  • anti-gripe
19
Q

Anti-pneumocica

A
- polissacárida 23 valente, a conjugada 13 valente já existe
• 90%serotipos
-Eficácia 60-70% na prevenção DIP
-Não protege de formas menos graves
-Não dim portadores nasofaríngeos
• Indicada em(i.m.ous.c.):
- Imunodeprimidos >65anos
- Grupos de risco2->65anos
- Revacinação a cada 3-5anos
- A polissacárida23 valente como não tem a proteína transportadora que dá origem às proteínas conjugadas, é uma vacina que tem que ser renovada -tem que se fazer uma re-inoculação cada 2 anos para que as crianças/adultos/imunodeprimidos se mantenham imunes. Não só os 13 serotipos do pneumococo (vacina do PNV) como os outros 10 sorotipos que também causam doença, principalmente nestes grupos de risco
20
Q

Anti-meningocócica ACWY

A
  • vacina no futuro provavelmente entrará no PNV mas por enquanto é uma vacina que se os pais quiserem podem administrar às suas crianças e proteger contra os serotipos adicionais que não estão no programa (que inclui apenas o serotipo C) e assim também se protege contra os sero grupo A, W e Y, que embora não hajam tantos casos no nosso país, são frequentes noutras zonas do mundo (Europa, Inglaterra, países em vias de desenvolvimento) e faz sentido já que viajamos muito que vacinemos as nossas crianças contra esta doença
21
Q

Rotavirus

A
  • vacina contra o rotavírus está incluída no PNV de 2020 mas só para grupos de risco, e portanto todas as crianças que são saudáveis não são grupos de risco. Podem ser vacinadas pelos pais, que têm que comprar as vacinas.
  • principal causa de gastroenterite em crianças < 5 anos
  • Alta morbi-mortalidade
  • VírusRNA →estirpes animais e humanas
  • 7 SEROGRUPOS:A,B,C,D,E,F,G
  • SEROTIPOS G e P,com base nas proteínas cápside e segmentos RNA:VP6 e VP7(1-6;8-10,12)e VP4(11)
  • Podem ser administradas a partir dos 2 meses e não se podem administrar a seguir aos 6 meses. Temos uma janela de vacinação curta e portanto como pediatras e como médicos de família, temos de ser capazes de recomendar.
22
Q

Hep A

A
  • vacina da hepatite Anão está recomendada de forma universal, está atualmente indisponível, houve uma rotura de stock há uns anos, devido a alguns surtos onde se teve que racionar a administração da vacina
  • Não está recomendada em Portugal porque com a melhoria das condições de higiene, deixou de ser prevalente. Neste momento somos considerados um país de baixa endemicidade e portanto teoricamente não teremos de fazer a vacinação de forma universal
  • Existe uma norma, emanada da DGS, que diz que a vacina da hepatite A só deve ser administrada em algumas circunstâncias:
    • ou em contexto de pós exposição, por exemplo, um surto que há numa escola, deve ser dada a vacina para todas as crianças que estiveram em contacto, constitui uma forma de proteção;
    • ou em contextos de pré-exposição, em grupos de risco;
    • ou incluída no PNV, naqueles que vão ser submetidos a transplante hepático ou encontram-se sob terapêutica com fatores de coagulação derivados do plasma que historicamente podiam estar contaminados com o vírus
  • Doença de declaração obrigatória
23
Q

Varicela

A
  • Transmissão: Contacto directo, via respiratória, in-útero
  • Doença exantemática muito contagiosa
  • Afecta 90% indivíduos susceptíveis < 20 anos ( + < 10 anos)
  • Benigna, mas morbi-mortalidade significativa →custos sociais e económicos consideráveis
  • Complicações: 2% imunocompetentes; 32% imucomprometidos
  • Grupos de risco: < 1 ano e > 14 anos, Grávidas, RN de mãe com varicela no período neonatal, Imunodeficiências congénitas e adquiridas, Doença cutânea disseminada, Doença pulmonar crónica, Terapêutica prolongada com salicilatos
  • não ser administrada a crianças saudáveis
  • A questão que se coloca é que se vacinarmos uma criança contra a varicela, a imunidade adquirida pela vacina pode ir decaindo ao longo da vida e portanto a criança chegar à adolescência, ou ao período em que engravida, suscetível a esta infeção e portanto sofrer os efeitos da varicela, que são muito mais graves nos adolescentes e obviamente nas grávidas. E portanto só em determinadas circunstâncias é que deve ser administrada em crianças -nos imunodeprimidos, ou no adolescente que chega a idade fértil e nunca contraiu varicela. Aí poderá fazer sentido fazer a vacinação.
24
Q

Gripe

A
  • Ortomixovirus
  • Tipos A, B e C→Só FluA e FluB causam doença epidémica
  • Classificação de acordo com antigénios de superfície(H1N1,H3N2…)
  • Epidemias anuais no Inverno (4-8semanas):5-15%população mundial
    –Consequências:absentismo escolar e laboral
    – Risco de complicações é >criança, doença crónica e > 65anos
    – Terapêutica específica em grupos de risco(Oseltamivir,Zanamavir)
    – Prevenção→VACINA
  • Inactivadas (vírus completo ,fraccionado,sub-unidades,sub-unidades adjuvada e sub-unidades virosómica)
  • Atenuada nasal
    • A quota de vacinas atribuída a cada país é limitada
    • A prescrição deve ser criteriosa
    • A administração em Outubro
    • Crianças não expostas à gripe ou à vacina : 2doses
25
Q

Segurança e notificação

A
  • Todas as vacinas têm um elevado grau de segurança,eficácia e qualidade
  • São certificadas lote a lote
  • A reacções adversas possivelmente relacionadas com a vacinação devem ser notificadas em www.infarmed.pt
26
Q

Outras imunizações

A
  • Imunoglobulina Humana “normal”
  • Imunoglobulinas hiper-imunes
  • Lisados Bacterianos
27
Q

Imunoglobulina Humana “normal”

A
  • conjunto de imunoglobulinas que são extraídas de vários doadores, com uma tecnologia mais ou menos complexa, e no fundo, é uma espécie de cocktail que possui anticorpos contra variadíssimas doenças que existem no sangue desses doadores, e que são úteis para bloquear ou imuno modular a resposta imune a algumas doenças, nomeadamente: a Púrpura trombocitopénica imune, na doença de Kawasaki, ou nas imunodeficiências que cursam com défices humorais em que é necessário administrar de forma exógena os anticorpos de forma a proteger as crianças
  • Terapêutica com altas doses cada vez mais utilizadas em pediatria
  • Terapêutica segura
  • Efeitos adversos raros
28
Q

IG hiperimunes

A
  • Imunoglobulina humana contra a HepatiteB (profilaxia pós exposição mas habitualmente utilizada em hospitais quando um bebé nasce de uma mãe que é positiva para hepatite B)
  • Imunoglobulina humana contra a Varicela (surto numa enfermaria de doente imunodeprimidos ou proteger crianças que poderão estar em contacto com um menino com varicela.)
  • Imunoglobulina humana contra o Antigénio-D (mães Rh -(negativas) para prevenção de doença hemolítica do recém-nascido)
  • Imunoglobulina humana contra o Citomegalovírus
  • Imunoglobulina humana contra o Tétano
  • Soro anti-botulínico
  • Soro anti-diftérico
  • Soro contra o veneno de víbora
  • As imunoglobulinas hiperimunes são, aí sim, anticorpos específicos contra determinadas doenças ou contra determinados antigénios
29
Q

Lisados bacterianos

A
  • vacinas orais, que não são mais do que um conjunto de bactérias destruídas, lisados bacterianos administrados oralmente, periodicamente, nomeadamente antes dos períodos sazonais das infeções respiratórias para estimular de alguma maneira a imunidade contra estes antígenos
  • não substitui as vacinas mas em determinadas situações, infeções respiratórias, parece ser eficaz, tanto que existem várias formulações e na maioria das vezes para infeções respiratórias superiores.
30
Q

CONCLUSÕES

A

A imunização activa permite uma imunidade duradoura

A imunização passiva é importante principalmente no período pós-exposição ou quando o sistema imunitário não funciona