Pneumonia adquirida na comunidade Flashcards

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1
Q

Qual o distúrbio eletrolítico mais presente nos pacientes com pneumonia por legionella?

A

Hiponatremia.

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2
Q

legionella. É UM GERME TIÍCO OU ATÍPICO?

A

A legionella é considerada um germe atípico, no entanto, a pneumonia causada por esse agente tem início agudo, com febre alta e evolução com pneumonia lobar.

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3
Q

Os agentes etiológicos das pneumonias bacterianas são inúmeros e variam de acordo com o local do diagnóstico – 1- comunidade, 2 - hospitalar, 3 - UTI.

A

S. pneumoniae, S. pneumoniae, S. pneumoniae.

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4
Q

Na UTI, os principais agnetes de pneumonia são:

A

S. pneumoniae, S. aureis, Legionella.

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5
Q

O envolvimento de germes atípicos (Chlamydia e Mycoplasma) se eleva paulatinamente a partir dos

A

4-5 anos.

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6
Q

Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)

A

Do ponto de vista prático, a PAC é aquela que se manifesta clinicamente na comunidade ou
dentro das primeiras 48 horas da internação (alguns autores estendem este período até 72 horas).

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7
Q

Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)

A

Vários trabalhos recentes têm nos mostrado que é impossível, do ponto de vista clínico e mesmo radiológico, fazer uma diferenciação precisa entre pneumonias bacterianas típicas e atípicas.

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8
Q

O diagnóstico da PAC pode ser feito apenas em bases clínicas. Sendo assim, a radiografia de tórax é dispensável. VERDADEIRO OU FALSO?

A

FALSO. Além da contribuição ao diagnóstico, a radiografia de tórax permite ainda avaliar a extensão das lesões, detectar complicações e auxiliar no diagnóstico diferencial.

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9
Q

As taxas de mortalidade das Pneumonias Adquiridas na Comunidade (PAC):

A

variam entre 1% até 22%

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10
Q

Agora atenção, segundo a atualização de PAC publicada em 2019, pacientes internados na ENFERMARIA podem receber monoterapia com ceftriaxona, EM QUE SITUAÇÃO?

A

CASO SEJA DESCARTADA A POSSIBILIDADE DE INFECÇÃO POR LEGIONELA (o único germe atípico capaz de causar pneumonia grave).

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11
Q

GERME PARA PNM E DROGA; RELAÇÃO:

A

Streptococcus pneumoniae -amoxicilina; Haemophilus influenzae -cefalosporina de 3ª geração; Mycoplasma pneumoniae - claritromicina; Staphylococcus aureus-oxacilina

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12
Q

PAC

DEFINIÇÃO

A

–Inflamação/infecção
–Aguda
===> horas/dias
–Local: comunidade< 48 hs (adm) hospitalar

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13
Q

PNEUMONIA ASSOCIADA AOS CUIDADOS MÉDICOS

A

—-»>NÃO EXISTE MAIS!

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14
Q

ETIOLOGIA

AMBULATÓRIO

A
  • -Pneumococo
  • -Mycoplasma
  • -Clamidia
  • -H. influenzae
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15
Q

ETIOLOGIA

ENFERMARIA

A
  • -Pneumococo
  • -Mycoplasma
  • -Clamidia
  • -H. influenzae
  • -LEGIONELA
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16
Q

ETIOLOGIA

UTI

A
  • -Pneumococo
  • -Legionela
  • -Estafilococos
  • -H. influenzae
  • -BGN
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17
Q

AGENTE BACTERIANO MAIS COMUM DE PAC

obs: algumas estatísticas relatam que os vírus são mais comum

A

–PNEUMOCOCO

=====> mesmo no HIV

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18
Q

GERMES ATÍPICOS

MICOPLASMA

A
  • -EXTREMOS DE IDADE
  • —-> crianças e idosos
  • -Tosse seca prolongada
  • -Miringite bolhosa
  • -Eritema cutâneo, mialgias
  • -Aglomerados: por exemplo no quartel com surto de pneumonia
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19
Q

GERMES ATÍPICOS

LEGIONELA

A
  • -Cefaleia
  • -Confusão
  • -Hiponatremia
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20
Q

PNEUMONIA POR HISTOPLASMOSE

A

–MORCEGO

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21
Q

PNEUMONIA POR CRIPTOCOCOS

A

–POMBOS

22
Q

ENDOCARDITE, PNEUMOTOCELE OU INFECÇÃO VIRAL PRÉVIA

A

–ESTAFILOCOCOS

23
Q

QUADRO CLINICO

A
  • -Alterações respiratórias: tosse taquipneia, expectoração
  • -Alterações sistêmicas: febre, taquicardia, fremeto tóraco-vocal aumentado, macicez a percussão, pecterilóquia fônica que é a ausculta do 33 percebemos com nitidez
  • -RX para diagnóstico diferencial
24
Q

SÍNDROME DE MENDELSON

A
  • -Aspiração maciça: síndrome relacionada a aspiração maciça
  • -Pneumonite
  • -Fator de risco mais importante é pós operatório
  • -Suporte/ATB
25
Q

COQUELUCHE

A

–Rinorreia em acessos, repetidos que podem gerar até vômitos
–Quadro subagudo
====> TRATAMENTO COM AZITROMICINA

26
Q

TUBERCULOSE

A
  • -Sintomas de > 14 dias
    • Sudorese noturna
  • -Hiporexia
  • -Fator de risco: etilista, fuma ou contato com paciente com tuberculose
27
Q

TUBERCULOSE

RX

A

–ÁPICE DOS PULMÕES ESCAVADOS

28
Q

EXACERBAÇÃO DE DPOC X PAC

A
  • -Pneumonia tem que ter consolidação ao RX

- -Exacerbação de DPOC não tem consolidação ao RX

29
Q

RADIOGRAFIA DE TÓRAX NA PAC

A
  • -Admissão–> todos que internam devem ser feito RX de tórax
  • -Resolução lenta: dissociação clínica-radiológica
  • -Tabagista: se é fumante solicitar radiografia de tórax após algumas semanas pois pode ser câncer
  • -Especificidade: limitações em acurácia
30
Q

RADIOGRAFIA DE TÓRAX

A

–Perfil: observar sinal da coluna

31
Q

USG DE TÓRAX

A
  • -Elevada acurácia
  • -Auxilia procedimentos
    • POC –> point of care
  • -Obeso: USG não gosta de obeso
32
Q

USG DE TÓRAX

A

–focos de broncograma aéreos

33
Q

TC DE TÓRAX

A
  • -Melhora acurácia
  • -Diagnóstico diferencial
  • -Imunossuprimido
34
Q

EXAMES COMPLEMENTARES

AMBULATÓRIO

A

–NENHUM

35
Q

EXAMES COMPLEMENTARES

ENFERMARIA

A
  • -Escarro: pra avaliar se GRAM+ ou -
  • -Hemocultura
  • -Antígeno urinário: LEGIONELA/PNEUMOCOCO
36
Q

EXAMES COMPLEMENTARES

UTI

A
  • -Escarro: pra avaliar se GRAM+ ou -
  • -Hemocultura
  • -Antígeno urinário: LEGIONELA/PNEUMOCOCO
  • -Aspirado
  • -Painel Viral: uma das principais causas de PNM
37
Q

MARCADORES

A

–Proteína C reativa: boa para resposta ao tratamento, após instituição do tratamento se ela começar a cair após 48-72 horas ta dando tudo certo
–Procalcitonina: Diagnóstico ( valores altos provavelmente e bacteriana), porém não enxergam bem infecções por vírus. Bom exame para seguimento do tratamento.
===> valores altos ->BACTÉRIA
===>valores baixos-> VÍRUS

38
Q

GASOMETRIA

A

–SOMENTE NOS HIPOXÊMICOS

39
Q

ESTRATIFICAR

A
  • -GRAVIDADE
  • -MORTALIDADE
  • -LOCAL DE TTO
40
Q

CURB 65

1 PONTO PARA CADA

A
C->CONFUSO
U->UREIA MAIOR QUE 50
R->FR MAIOR QUE 30
B-> BAIXA PRESSÃO PAS <90 E PAD<60
65->IDADE
41
Q

CURB 65

A

0-1=> BAIXO RISCO–> ambulatório
2=>MODERADO —>enfermaria
3-5=>ALTO RISCO–>considerar UTI

42
Q

FATORES AGRAVANTES

COX

A

C->COMORBIDADES ( ICC, DM em uso de insulina)
O-> SATURAÇÃO < 90%
X->RX –> derrame pleural, consolidações multilobares ( mais graves)

43
Q

FATORES AGRAVANTES

PSO

A

P->psicossocial
S->socioeconômico
O->via oral

44
Q

QUEM VAI PARA UTI

critérios maiores

A

CRITÉRIOS MAIORES
–Ventilação mecânica
–Choque
=====> basta um critério

CRITÉRIOS MENORES
--Hipotensão
--PaO2/FiO2 < 250
--Multilobar
=======> bastam dois critérios
45
Q

TRATAMENTO AMBULATÓRIO

A
  • -EMPÍRICO
  • -TRATAR GERME MAIS PROVÁVEL
  • -INDIVÍDUO: comorbidades, ATB prévio, Alergias
46
Q

TRATAMENTO AMBULATORIAL

A

–JOVEM: B-lactâmico ou macrolídeo
–IDOSO: B-lactâmico E macrolídeo ou QUINOLONA RESPIRATÓRIA
====>tratamento pelo menos 5 dias. Ex: 5-7 dias.

47
Q

ENFERMARIA

A
  • -B-lactâmico (ceftriaxona) + macrolídeo ou
  • -quinolona respiratória
  • —–> se tiver o antígeno urinário para Legionela que é o único atípico que dá PNM grave, pode retirar o macrolídeo e fazer B-lactâmico (ceftriaxona) em monoterapia ou quinolona respiratória.
48
Q

UTI

A

–B-lactâmico (ceftriaxona) + macrolídeo
====> pelo menos 7 dias
====> paciente mais grave 10 dias até 14 dias.

49
Q

ALTA—->vacina

A
  • -INFLUENZA

- -PNEUMOCOCICAS: idosos ou comorbidades

50
Q

Pneumo 23

A
  • -aplicada a cada 5 anos
  • -após os 65 anos
  • -1 dose
51
Q

Pneumo 13

A
  • -1 vez na vida

- -deixar pelo menos um intervalo de 12 meses entre a PNM 23 e PNM 13