Diabetes mellitus Flashcards

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1
Q

Diabetes mellitus

RASTREAMENTO -DM2

A
  • ->IDADE >45 ANOS OU SOBREPESO + OBESIDADE
  • —> SEDENTARISMO
  • —>HISTORIA DE DOENÇA CARDIOVASCULAR
  • —>CONDIÇÕES ASSOCIADAS A RESISTÊNCIA A INSULINA -USO DE CORTICOIDES
  • —>HIPERTENSÃO ARTERIAL
  • —>DIABETES GESTACIONAL
  • —>PARENTE DE 1 GRAU COM DM-2 ( CHANCE DE 75%) ENQUANTO NO DM 1 (5-10%), CLARO QUE NO DM1 MONIZOGÓTICO DE 50%
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2
Q

Diabetes mellitus

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

A
  • ->GLICEMIA DE JEJUM -NÃO VALE CAPILAR
  • ->TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA A GLICOSE- NÃO TEM SENTIDO PEDIR CURVA LONGA - BASTA A DE 120 MIN!
  • -HEMOGLOBINA GLICADA
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3
Q

Diabetes mellitus
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
HEMOGLOBINA GLICADA–> POSSÍVEIS ERROS

A

–HEMOGLOBINA GLICADA- 3 ÚLTIMOS MESES. CUIDADO—>SE TEMOS CONDIÇÕES QUE A HEMÁCIA DURARÁ MAIS QUE 3 MESES: ANEMIA CARENCIAL, ESPLENOMEGALIA OU INSUFICIÊNCIA RENAL, A HEMÁCIA TERÁ UMA MEIA VIDA MAIOR E ESSA GLICADA TERÁ VALORES MAIS ALTOS QUE O REAL.

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4
Q

Diabetes mellitus
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
HEMOGLOBINA GLICADA–> POSSÍVEIS ERROS

A

–HEMOGLOBINA GLICADA- 3 ÚLTIMOS MESES.
CUIDADO —> CONDIÇÕES QUE TAMBÉM FAZEM A HEMÁCIA DURAR MENOS, PODERÁ FALSEAR O VALOR: ANEMIA HEMOLÍTICA, HEMORRAGIAS, GRAVIDEZ

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5
Q

Diabetes mellitus
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
HEMOGLOBINA GLICADA–> POSSÍVEIS ERROS

A

HEMOGLOBINA GLICADA NÃO É VALIDA PARA CRIANÇAS OU IDADES JOVENS
–USAR GLICEMIA DE JEJUM OU TTOG.

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6
Q

Diabetes mellitus

VALORES DE CORTE

A
GLICEMIA JEJUM:
 <100 -->NORMAL
100-125 -->PRÉ DM OU GLICEMIA JEJUM ALTERADA
>= 126*** -->DM
***TODOS OS TESTES DEVEM SER REPETIDOS
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7
Q

Diabetes mellitus

VALORES DE CORTE

A

TTOG <140 –>NORMAL
140-199 –>PRÉ DM OU INTOLERÂNCIA A GLICOSE
>= 200** –>DM
**
TODOS OS TESTES DEVEM SER REPETIDOS

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8
Q

Diabetes mellitus

VALORES DE CORTE

A

HEMOGLOBINA GLICADA <5,7-6,4
>=6.5** DM
**
TODOS OS TESTES DEVEM SER REPETIDOS

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9
Q

Diabetes mellitus
VALORES DE CORTE
***TODOS OS TESTES DEVEM SER REPETIDOS

A

SE FAZEMOS UM TESTE A CONFIRMAÇÃO PODE SER POR TESTE DIFERENTE DO PEIMEIRO

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10
Q

Diabetes mellitus
VALORES DE CORTE
***TODOS OS TESTES DEVEM SER REPETIDOS
—–>EXCEÇÃO

A
SINTOMAS (4Ps)
--> POLIÚRIA
-->POLIDIPSIA
-->POLIFAGIA
-->PERDA DE PESO
\+ GLICEMIA CAPILAR >200 AO ACASO: DM
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11
Q

Diabetes mellitus
COMPLICAÇÕES AGUDAS -CETOACIDOSE DIABÉTICA
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

A

–>GLICEMIA>250MG/DL
–>CETONEMIA> 3mmmol/L OU CETONÚRIA SIGNIFICATIVA > 2+
OBS: PACIENTE PRODUZ 3 CETOÁCIDOS: BETA-HROXI-BUTIRATO; ACETO-ACETATO; ACETONA -
–>PH<7.3 OU BIC<18

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12
Q

Diabetes mellitus
COMPLICAÇÕES AGUDAS -CETOACIDOSE DIABÉTICA
CETOÁCIDOS NÃO DOSADOS

A

> OS EXAMES DISPONÍVEIS SÓ CONSEGUEM DOSAR O ACETO-ACETATO E ACETONA

  • -> O BETA-HIDROXI-BUTIRATO QUE É O PRINCIPAL CETOÁCIO ELE NÃO DOSA
  • -> SE FOR COMPATÍVEL COM CETOACIDOSE E O EXAME DER NEGATIVO, COLOCAR PEROXIDO DE HIDROGENIO NA AMOSTRA QUE CONVERTE O ACETO-ACETATO PARA HIDROXIBUTIRATO
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13
Q

Diabetes mellitus
COMPLICAÇÕES AGUDAS - ESTADO HIPEROSMOLAR
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

A
  • ->GLICEMIA >600
  • ->OSMOLARIDADE>320 Osm/kg
  • ->AUSÊNCIA DE ACIDOSE
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14
Q

CALCULO DA OSMOLARIDADE

A

OSML: 2X Na + GLICEMIA/18

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15
Q

Diabetes mellitus

COMPLICAÇÕES AGUDAS -CETOACIDOSE DIABÉTICA

A
  • -> NÃO TEM MAIS INSULINA
  • ->SUPERPRODUÇÃO DE GLICOSE PELA QUEBRA DE GLICOGÊNIO NO FÍGADO E RINS
  • -> AUMENTO DA PRODUÇÃO DE CORTISOL PELA ADRENAL EM FUNÇÃO DO ESTIMULO DE CATECOLAMINAS ==> JOGANDO TRIGLICERIDES, AMINOÁCIDOS NA CIRCULAÇÃO
  • ->UTILIZAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS PARA PRODUÇÃO DE GLICOSE
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16
Q

Diabetes mellitus

COMPLICAÇÕES AGUDAS –SÍNDROME HIPEROSMOLAR - BLOQUEIO DE CETOACIDOS

A

EXISTE UM PEQUENA PRODUÇÃO DE INSULINA QUE É SUFICIENTE PARA INIBIR A PRODUÇÃO DE CETOACIDOS–>DIFERENCIANDO DA CAD
–>PACIENTE TEM MENOS SINTOMAS POIS NÃO ACIDOSE.

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17
Q

Diabetes mellitus

ESTADO HIPEROSMOLAR

A

DM-2
MAIS VELHOS
POUCA INGESTÃO HÍDRICA

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18
Q

Diabetes mellitus

CETOACIDOSE

A
DM -1
-----> OS DM 2 POR: PODEM ENTRAR EM CAD
=>ALTO ESTRESSE, 
=>INSULINOPÊNICOS 
=> FLATGUSH: AFRODESCENDENTE QUE TEM RESISTÊNCIA A INSULINA MUITO GRANDE
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19
Q

Diabetes mellitus

FATORES DE START PARA CAD e EEH

A
MÁ ADERÊNCIA
INFECÇÃO 
ISQUEMIA CARDÍACA
USO DE DROGAS
INFLAMAÇÃO -->PANCREATITE
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20
Q

Diabetes mellitus

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES -CAD

A
  • ->GLICOSE TEM OSMOLARIDADE MUITO GRANDE - PUXA ÁGUA E DESIDRATA GERANDO TAMBÉM DISTÚRBIOS DE NA, MG, K, P, MG
  • -> NO CASO DA CAD, GERAL AINDA CORPOS CETONICOS QUE AO PASSAR PELO RIM LEVA AINDA MAIOR PERDA DE NA
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21
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES -CAD
CLINICA

A
ACIDOSE
IRRITAÇÃO PERITONEAL 
NÁUSEAS - VÔMITOS
PODEM AUMENTAR AMILASE - LIPASE 
RESPIRAÇÃO DE KUSMAULL -ACIDÓTICO -->ELIMINANDO C02 NA RESPIRAÇÃO PARA TENTAR AJUDAR A DIMINUIR A ACIDOSE
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22
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES-CAD
FISIOLOGIA

A
  • ->PELA BAIXA INSULINA E BAIXO BIC FORA DA CÉLULA O K e o P SAEM DA CÉLULA PARA O MEIO EXTRA CELULAR
  • ->O POOL TOTAL DE K ESTÁ BAIXO ( SENDO ELIMINADO PLEO RIM PELA QUANTIDADE MAIOR DE GLICOSE) POREM A MEDIDA PODE ESTAR NORMAL OU ATE ELEVADO
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23
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES -CAD
FISIOLOGIA

A
  • -> O NA VAI PARA O MEIO INTRACELULAR GERANDO UMA PSEUDOHIPONATREMIA
  • -> SEMPRE FAZER O NA CORRIGIDO PARA ESTIMAR PELA GLICEMIA
  • —->NAcorrigido= {(NA X 1.6(GLICOSE - 100)}/100
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24
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES -CAD
EMERGÊNCIAS 0 HIPERGLICÊMICA

A
  • ->DESIDRATRAÇÃO PRINCIPAL PROBLEMA A SER ENFRENTADO
  • ->CAD LEVE: PH=7,3-7,25; HCO3=18-15; ESTADO MENTAL= ALERTA
  • ->CAD MODERADO: PH=7,24-7,0; HCO3=15-10 ESTADO MENTAL=SONOLENTO
  • ->CAD GRAVE: PH <7,0; HCO3= <10; ESTADO MENTAL= ESTUPOR OU COMA
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25
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES -ESTADO HIPEROSMOLAR
EMERGÊNCIAS 0 HIPERGLICÊMICA

A
  • ——>SEMPRE GRAVE***

* **FEZ O DIAGNÓSTICO É SEMPRE GRAVE!

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26
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO

A

PILARES:

1) HIDRATAÇÃO
2) INSULINA + K
3) CONDUTAS DE EXCEÇÃO

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27
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO

A

1) HIDRATAÇÃO: SF0,9% 10-20ML/KG
- –>REAVALIAR HIDRATAÇÃO APÓS
- —> MANTÉM DESIDRATADO: 1L/H
- —>MANTÉM DESIDRATADO, PORÉM TEM CHOQUE CARDIOGÊNICO: SAI DO PROTOCOLO E VAI PARA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA

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28
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
PACIENTE JÁ ESTA HIDRATADO—>PRÓXIMO PASSO:

A

PACIENTE HIDRATADO:
NA>135MEq/L ——>FAZER SF0,45% 250-500ML/H
NA<135 MEq/L —–>fFAZER SF0.9% 250-500ML/H

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29
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
POTÁSSIO

A

2) INSULINA + K —>SEMPRE PENSAR NOS DOIS JUNTOS, POIS ELES ANDAM JUNTOS NA FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA

—>K >5,2MEQ/L —–>INSULINA REGULAR ENDOVENOSA ==> 0,14UI/KG/H OU 0,1UI/KG BOLUS + 0,1UI/KG/H

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30
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
POTÁSSIO

A

—>K entre 3,3 - 5,2 MEQ/L —> ADICIONAR 20-30MEQ/L DE POTÁSSIO NO SORO DE MANUTENÇÃO ***SOMENTE APÓS A REPOSIÇÃO FAZER INULINA CONFORME ITEM ACIMA - O RACIONAL DE SE FAZER POTÁSSIO COM DOSAGEM DE K NORMAL É QUE O POOL DE POTÁSSIO ESTA BAIXO!

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31
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
POTÁSSIO

A
  • ->K<3,3 MEQ/L ESQUECE A INSULINA ! NÃO PODE ARRISCAR FAZER INSULINA E CORRER RISCO DE HIPOCALEMIA. SE TIVER USANDO INSULINA MANDA PARAR, E SE NÃO TIVER, NEM COMEÇA!
  • –>REPOR K (40MEQ)//h DEPOIS DO POTÁSSIO NORMAL É QUE INICIAMOS A INSULINA
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32
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
INSULINA

A
  • –>INSULINA REGULAR 0,14UI/KG/H OU 0,1UI/KG BOLUS + 0,1UI/KG/H
  • -> OBJETIVO: QUEDA DA GLICEMIA ENTRE 50 E 70MG/H, O RACIONAL E NÃO TER PRESSA PARA ABAIXAR A GLICEMIA E MANTER O PACIENTE TEMPO PROLONGADO COM INSULINA PARA SAIR DA PRODUÇÃO DE CETOSE.
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33
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
INSULINA - PROTOCOLO SUBCUTÂNEO

A
  • ->APENAS E CETOACIDOSE LEVE!
  • ->LISPRO OU ASPART
    • —->INICIAL: 0,2 A 0,3 UI/KG
    • —->MANUTENÇÃO 0,1 A 0,2UI/KG A CADA 1 A 2 HORAS
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34
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
GLICOSE NA CAD CHEGOU A 2OOMG/DL

A
  • -> OBJETIVO: QUEDA DA GLICEMIA ENTRE 50 E 70MG/H

- —> INSULINA REGULAR: 0,02 A 0,05/UI/KG/H + SG5% NA INFUSÃO DE MANUTENÇÃO ISSO MESMO SORO GLICOSADO A 5%

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35
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
GLICOSE NO EEH CHEGOU A 3OOMG/DL

A
  • -> OBJETIVO: QUEDA DA GLICEMIA ENTRE 50 E 70MG/H

- —> INSULINA REGULAR: 0,02 A 0,05/UI/KG/H + SG5% NA INFUSÃO DE MANUTENÇÃO - ISSO MESMO SORO GLICOSADO A 5%

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36
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
SUPORTE CLINICO PRESCRIÇÃO POSTERIOR + SEGUIMENTO

A
  • ->DXT 1/1H
  • ->CONTROLE DE K + GASO VENOSA A CADA 2-4
  • ->NA, CL, ANION GAP A CADA 6 HORAS
  • –>UREIA, CR, MG E FOSFORO A CADA 12H
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37
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPLICAÇÕES
CONDUTAS DE EXCEÇÃO

A

–>BICARBONATO:
===>PH<6,9 ( ALGUNS LIVROS ANTIGOS 7,0) —> 100mmOL de hco3 em 400 ML DE ÁGUA E 20MEQ DE POTASSIO EM 2 HORAS ATÉ QUE O PH > 7,0

–>FOSFORO (SE BAIXO PODE DAR DEPLEÇÃO MIOCARDICA E FRAQUEZA MUSCULAR)
===>PO4 <1 –> 20-30meq/L DE FOSFATO DE POTÁSSIO PODEM SER ADICIONADOS AOS FLUIDOS

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38
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA EMERGÊNCIA—>
COMPLICAÇÕES

A
  • –> RELACIONADOS A DOENÇA:
  • *DESIDRATAÇÃO/DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS
  • *HIPERLIPIDEMIA PELO AUMENTO AGUDO DO TRIGLICERIDES - PANCREATITE AGUDA;
  • *INFECÇÕES: FUNGO NA FACE COM PAREDE ESCURA= MURCOMICOSE - SINUSITE AGUDA
  • *FENÔMENOS TROMBOEMBÓLICOS SE INTERNAR O PACIENTE COMEÇAR PROFILAXIA DE TEP/HEPARINA OU ENOXEPARINA
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39
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA EMERGÊNCIA—>
COMPLICAÇÕES

A
  • ->RELACIONADOS AO TRATAMENTO:
  • *HIPOGLICEMIA
  • *ACIDOSE HIPERCLORÊMICA
  • *EDEMA PULMONAR
  • *EDEMA CEREBRAL
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40
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA EMERGÊNCIA—>
COMPLICAÇÕES
**EDEMA CEREBRAL

A
  • -> O NEURÔNIO EM FUNÇÃO DA GRANDE OSMOLARIDADE GLICÊMICA, LEVA MAIS NA PARA DENTRO DA CÉLULA. ALGUMAS MEDIDAS AUMENTAM AINDA MAIS O NA: HC03, NACL, OSMOLARIDADE MANTIDA
  • ->NÃO PODE CORRIGIR AGUDAMENTE
  • ->TRANSPORTE DE LIQUIDO AGUDAMENTE PARA DENTRO DO NEURÔNIO
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41
Q
Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA EMERGÊNCIA--->
COMPLICAÇÕES
**EDEMA CEREBRAL -SINAIS RADIOLÓGICOS TARDIOS
OBSERVAR CLINICA:
A
  • ->CEFALEIA
  • ->ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
  • ->BRADICARDIA E ELEVAÇÃO DA PA
  • ->INCONTINÊNCIA URINÁRIA
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42
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA EMERGÊNCIA—>
COMPLICAÇÕES
**EDEMA CEREBRAL- TRATAMENTO

A

NACL 3%

MANITOL A 20%

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43
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES DA EMERGÊNCIA—>DESLIGANDO A BOMBA DE INSULINA
CETOACIDOSE DIABÉTICA

A
  • -GLICEMIA <200MG/DL + 2 DOS SEGUINTES FATORES:
  • ——> ANION GAP<15
  • ——->BIC >15
  • ——–>PH> 7,3
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44
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES DA EMERGÊNCIA—>DESLIGANDO A BOMBA DE INSULINA
ESTADO HIPEROSMOLAR

A
  • – GLICEMIA < 300MG/DL
  • —OSMOLALIDADE < 315
  • —RECUPERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
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45
Q

Diabetes mellitus

MANIFESTAÇÕES DA EMERGÊNCIA—>DESLIGANDO A BOMBA DE INSULINA

A
  • -> A INSULINA ENDOVENOSA TEM MEIA VIDA DE APROXIMADAMENTE 6 MIN, LOGO EM 30 MIN PRATICAMENTE NÃO TEREMOS MAIS INSULINA CIRCULANDO
  • -PODENDO VOLTAR PARA AS COMPLICAÇÕES
  • -ENTÃO NÃO DESLIGAR A BOMBA NA TORA.
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46
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES DA EMERGÊNCIA—>DESLIGANDO A BOMBA DE INSULINA
PROTOCOLO EMPÍRICO - SC

A
  • -0,1 A 0,2 UI /KG DE INSULINA REGULAR SUBCUTÂNEO

- -MANTER A BOMBA POR MAIS 30 A 60 MIN , TEMPO DE INICIO DE AÇÃO DA INSULINA REGULAR

47
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES DA EMERGÊNCIA—>DESLIGANDO A BOMBA DE INSULINA
CALCULADA - BEM MELHOR

A
  • -ESTIMATIVA BASEADA NA INSULINA INFUNDIDA NAS ULTIMAS HORAS
  • –> POR EXEMPLO: se o paciente estiver recebendo 3UI/H nas ultimas 6 horas ( melhor pegar o tempo de maior estabilidade do paciente): 3ui x 6= 18ui nas ultimas 6 horas, fazer cálculo para 24h = 72ui—> fazer 50-80%
48
Q

Diabetes mellitus
MANIFESTAÇÕES DA EMERGÊNCIA—>DESLIGANDO A BOMBA DE INSULINA
CALCULADA - como fazer as 36 ( referente a 50% do cálculo)

A
  • -LONGA AÇÃO: 18UI
  • —–NPH: 6 + 6 + 0 + 6 UI OU 12UI+0+0+6UI
  • ——INSULINA R: 6UI ANTES DO CAFÉ, ALMOÇO E JANTAR

ALTA

49
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

Fisiopatologia

A

–NÃO É PELO FATO DE EXISTIR HIPERGLICEMIA QUE ESSA GLICOSE IRÁ ENTRAR NA CÉLULA E GERAR LESÃO;
–AS LEÕES EXITEM SE TIVER UMA DIFUSÃO MAIS FACILITADA, O QUE OCORRE EM ENDOTÉLIOS ESPECÍFICOS COMO: retina, glomerular, endotélio conhecido como vasa nervorum
=======> GLICOSE ENTRA NESSES ENDOTÉLIOS E GERA AS LESÕES MICROVASCULARES

50
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
Fisiopatologia
COMO A GLICOSE GERA ESSAS COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES - –POLIMORFISMO ASSOCIADO AO PACIENTE

A
  • -PRODUTOS DE GLICOSILAÇÃO AVANÇADA (AGE)–leva uma obstrução e uma adesividade maior das plaquetas, levando uma oclusão arteriolar e com isso hipofluxo
  • -REDUÇÃO DO CALIBRE DOS VASOS
  • -ESTRESSE OXIDATIVO
  • -INFLAMAÇÕES
  • -POLIMORFISMO ASSOCIADO AO PACIENTE
51
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
Fisiopatologia
COMO A GLICOSE GERA ESSAS COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES - –POLIMORFISMO ASSOCIADO AO PACIENTE

A
    • FATOR QUE DIFERENCIA CADA PACIENTE E FAZ COM QUE UNS TENHAM COMPLICAÇÕES DA DM OUTROS APESAR DA HIPERGLICEMIA NÃO
  • —> lembrando que tabagismo e alcoolismo são ainda fatores de complicações
52
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
Fisiopatologia
COMO A GLICOSE GERA ESSAS COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES

A
  • -PRINCIPAL CAUSA DE DIÁLISE
  • -PRIMEIRA CAUSA DE CEGUEIRA NÃO CONGÊNITA
  • -PRIMEIRA CAUSA DE AMPUTAÇÃO NÃO TRAUMÁTICA
53
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
Fisiopatologia
COMO A GLICOSE GERA ESSAS COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES

A
  • -RASTREAMENTO: imprescindível!
  • -TODOS OS PACIENTES COM DM2 PRECISA SER RASTREADOS DESSAS COMPLICAÇÕES—>não sabemos a data certa do diagnóstico.
  • -TODOS OS PACIENTES COM DM 1 PODEM FAZER O RASTREAMENTO APÓS 5 ANOS DE DOENÇA–=> diagnóstico mais precoce
  • ———> exceção: GRAVIDEZ, PUBERDADE
54
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
Fisiopatologia
COMO A GLICOSE GERA ESSAS COMPLICAÇÕES MACROVASCULARES

A

–COMPLICAÇÕES MACROVASCULARES –principal causa de morte
——> doença arterial obstrutiva periférica (DAOP)
——-> IAM
——–>AVC
–ASSOCIAÇÕES NORMALMENTE ENCONTRADAS:
a) dislipidemia
b)tabagismo
c)HAS
========>RISCO MAIOR DE COMPLICAÇÕES <=====

55
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

NEFROPATIA

A
  • -PRINCIPAL CAUSA DE DIÁLISE NO MUNDO
  • -TUDO INICIA COM AUMENTO DA GLICOSE NO FILTRADO GLOMERULAR –>LEVANDO A ULTRAFILTRAÇÃO RENAL ( rim pode ate aumentar de tamanho com isso) EX: TFG: 100–120
  • -COMPLICAÇÕES INICIAM COM FIBROSE COM
56
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEFROPATIA
HISTOLOGIA

A

====>MANIFESTAÇÕES HISTOLÓGICA MAIS COMUM: glomeruloesclerose difusa + expansão mesangial

====>MANIFESTAÇÕES ESPECÍFICAS: focal ( Kimmestiel - Wilson) - não é patognomônico

57
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

NEFROPATIA

A
  • -COM PASSAR DO TEMPO O RIM NÃO CONSEGUE MANTER SUA FISIOLOGIA
  • -PERDA DE PROTEÍNA
  • —>hiperfiltração —> normoalbuminúria—>microalbuminúria–> macroalbuminúria
58
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEFROPATIA
CLASSIFICAÇÃO: ALBUMINÚRIA

A

=====> DOSADO EM AMOSTRA ISOLADA EM URINA
ALBUMINÚRIA A1 –> < 30 mg/gCr
ALBUMINÚRIA A2 –> 30-300mg/gCr
ALBUMINÚRIA A3 –> > 300mg/gCr
–ESSA PROTEINÚRIA VAI LESANDO O RIM GERANDO INSUFICIÊNCIA RENALCRÔNICA

59
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEFROPATIA
CLASSIFICAÇÃO: TX DE FILTRAÇÃO

A
G1: >= 90
G2: 60-89
G3a: 45-59-------------------------> daqui pra baixo- DOENÇA RENAL DO DM.
G3b:30-45
G4:15-29
G5:<15
60
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEFROPATIA
EXCESSÃO

A

–PACIENTE PODE EVOLUIR DE HIPERFILTRAÇÃO PARA INSUFICIÊNCIA RENAL DIRETO, SEM PASSAR PELAS FASES DE PERDA DE PROTEINÚRIA.

61
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEFROPATIA
RASTREIO

A
    • CREATININA SÉRICA ( cálculo do clearance)
    • ALBUMINÚRIA E CREATINÚRIA NA URINA ISOLADA
  • **EXAMES PRECISAM SER CONFIRMADOS EM 6 MESES***
62
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEFROPATIA
ALBUMINÚRIA A3

A

–PRECISA SER CONFIRMADA POR PROTEINÚRIA DE 24 HORAS.

63
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEFROPATIA
ARMADILHAS

A
  • –UREMIA SEM PROTEINÚRIA=> PODE SER OUTRA CAUSA GLOMERULAR
  • -PROTEINÚRIA SEM RETINOPATIA —> TA ESTRANHO
  • -DOENÇA RENAL RELACIONADO A DM1 ANTES DO 5 ANOS –> ESTRANHO
  • -SEDIMENTOS ATIVOS NA URINA–> PENSAR OUTRAS CAUSAS PRA LESÕES
64
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEFROPATIA
TRATAMENTO

A
  • -CONTROLE GLICÊMICO MAIS INTENSIVO
  • -PREFERÊNCIA COM INIBIDORES DE SGLT2 –> induz a glicosúria diminuindo a pressão intraglomerular, diminuindo a perda de proteína e em alguns casos com reversão da doença.
  • CONTROLE DA PA – USO DE IECA OU BRAA
  • ——-NUNCA A ASSOCIAÇÃO DOS DOIS=> RELACIONADOS A PIORA RENAL E HIPERCALEMIA
65
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

RETINOPATIA

A
  • -COMPLICAÇÃO MAIS COMUM NO DM

- -APÓS 20 ANOS 90% DOS DM 1 E 60% DOS DM TERÃO ALGUM GRAU DESSA COMPLICAÇÃO

66
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

RASTREAMENTO

A
    • APÓS 5 ANOS NO DM 1
  • ——->em gestante a cada 3 meses e na puberdade-> imediatamente em função dos hormônios contra-reguladores
  • -IMEDIATAMENTE NO DM 2

——–>REPETIDO ANUALMENTE APÓS ISSO

67
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

EXAMES

A
  • -OFTALMOSCOPIA ( DIRETA OU INDIRETA)

- -BIOMICROSCOPIA DA RETINA c/ midríase medicamentosa.

68
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
EXAMES - ACHADOS DE FUNDO DE OLHO
retinopatia não proliferativa ou forma leve

A

–FUNDO DE OLHO NORMAL
—-> mácula
—-> disco óptico —> “do edema papilar”
-HIPERGLICEMIA LEVA A LESÃO ENDOTELIAL COM AUMENTO DO CALIBRE E CONSEQUENTE HIPOFLUXO E UM MECANISMO DE ADAPTAÇÃO E A FORMAÇÃO DOS MICROANEURISMAS —>primeira fase da retinopatia não proliferativa ou forma leve
“ se é MICROanurisma é pequena, se é pequena é LEVE”

69
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
EXAMES - ACHADOS DE FUNDO DE OLHO
retinopatia diabética não proliferativa, forma moderada.

A

–COM A DILATAÇÃO DOS VASOS E A PROGRESSÃO DAS LESÕES ENDOTELIAIS OCORRE EXTRAVASAMENTO DO CONTEÚDO PLASMÁTICO E OBSERVAMOS OS EXSUDATOS DUROS—> retinopatia diabética não proliferativa, forma moderada.

70
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
EXAMES - ACHADOS DE FUNDO DE OLHO
forma da retinopatia diabética não proliferativa forma grave

A
  • -COM A PIORA DO EXTRAVASAMENTO DO LIQUIDO VASCULAR TEMOS OS ACHADOS MAIS EXUBERANTES—> hemorragias em chama de vela + exsudatos algodonosos, forma da retinopatia diabética não proliferativa forma grave
  • ———–> OUTRA FORMA GRAVE SÃO AS VEIAS EM ROSÁRIO/VASCULARES INTRA-RETINIANAS - tentativa de reorganizar o fluxo - ensalsichamento das veias
  • ->CHMA DE VELA –>ALGODONOSOS–>ROSÁRIO
71
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
FORMAÇÃO DE NEO-VASOS
menbranopatia profoliferativa

A
  • -NA TENTATIVA DE MELHORAR A IRRIGAÇÃO HA TENTATIVA DE FORMAR NOVOS VASOS, PORÉM SÃO VASOS MUITO FINOS E QUALQUER FATOR EXTERNO PODE GERAR O DESCOLAMENTO ( desolamento de retina ) E CEGUEIRA DO PACIENTE
  • ——–> NEO- VASOS OU RETINOPATIA DIABÉTICA
72
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

EDEMA MACULAR - EXSUDATO NA MÁCULA

A
  • -EXSUDATO NA MÁCULA—> pode levar a cegueira

- -EDEMA MACULAR OU PROLIFERATIVA—> INTERVENÇÃO IMEDIATA

73
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

TRATAMENTO - Proliferativa

A

Proliferativa

  • -> Panfotocoagulação: cauteriza os vasos evitando a tração evitando que eles se rompam. Não recuperam a visão, mas a progressão e cegueira.
  • –>vitrectomia cirúrgica se já tiver descolado a retina
74
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

TRATAMENTO - EFEITOS COLATERAIS - Proliferativa

A
  • -PODE PIORAR A VISÃO
  • —> escotomas
  • —>perda de visão periférica
  • —> redução do campo visual
  • -PORÉM ESSE PROCEDIMENTO VAI EVITAR QUE ELE FIQUE TOTALMENTE CEGO
75
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

EDEMA MACULAR - TRATAMENTO

A
  • -FOTOCOAGULAÇÃO
  • -ANTI VEGF– intra-retiniana
    • INJEÇÃO DE CORTICÓIDE
  • -EVITAR EXERCÍCIOS DE ALTA INTENSIDADE –PODE ACABAR ROMPENDO ESSES VASOS E LEVAR A CEGUEIRA
76
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO -MOTORA

A

–DIAGNÓSTICO CLÍNICO
—diminuição da sensibilidade ou qualquer outro órgão
—aumento da sensibilidade: formigamento, queimação. alodínea,
–EXCLUIR DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS COMO:
====>USO DE ÁLCOOL
====> DROGAS QUE ALTEREM A CONDUÇÃO NERVOSA
====> HEPATITES, HIV, HANSENIASE
=====> DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12 - comum em pacientes que usam metformina
=====> NEUROPATIA POE GUILLAN - BARRET
=====> HIPOTIROIDISMO

77
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO -sensorial- motora

A

A) SIMÉTRICA E GENERALIZADA: sensorial motora aguda e sensorial- motora cônica; autonômica
B) FOCAL E MULTIFOCAL: paralisia do 3 par craniano sem midríase e paralisia do nervo ulnar, não consegue esticar os dedos

78
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO -sensorial- motora

A
  • -PADRÃO: BOTA E LUVA–> quanto maior o nervo maior a possibilidade de ser lesado, assim pessoas mais altas tem maior chance de ter neuropatia diabética.
  • FIBRAS NERVOSAS A (mielínicas) mais rápidas:
  • –> alfa: propriocepção
  • –> beta propriocepçao
  • –> tipo delta: fibras finas ( sensações ) –> dor aguda pois são mielinizadas, dor aguda

.FIBRAS NERVOSAS C ( amielinicas) mas lentas:
—> são Sensitivas ( “C”entitivas): calor, frio, tato e pressão: estimulos lentos

79
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO
TRATAMENTO

A
  • -MULTIFATORIAL E DAS CAUSAS BASE
  • -has
  • -dislipidemia
  • -glicemia
  • -EXERCÍCIOS===>EVITAR EXERCÍCIOS DE IMPACTO
80
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO
TRATAMENTO - DROGAS

A
  • -ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS –> amitriptilina e imipramina
    - — mais efeitos colaterais
81
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO
TRATAMENTO - DROGAS

A

– ANTICONVULSIVANTES–> pregabalina, gabapentina, carbamazepina: únicos que tem respaldo para usar para dor, quaisquer outros não temos respaldo literários

82
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO
TRATAMENTO - DROGAS

A

–INIBIDORES DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA E NORADRENALINA–>duloxetina, venlafaxina

83
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO
TRATAMENTO - DROGAS

A

–INIBIDORES DA RECAPTAÇÃO DE SERONINA—> paroxetina e citalopram

84
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO
TRATAMENTO - DROGAS

A

–TÓPICAS –> capsaicina e clonidina

85
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA- POLINEUROPATIA SENSITIVO
TRATAMENTO - DROGAS

A

–REFRATÁRIOS–> opióides

86
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

NEUROPATIA AUTONÔMICA

A
  • MAIOR INCIDÊNCIA DE MORTE CARDIOVASCULAR
  • LESÃO SISTEMA SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
  • —>lesões em diversos sistemas: ocular, dermatológico, genitourinário, gastrointestinal
87
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA AUTONÔMICA
CARDIOVASCULAR - RASTREAMENTO

A

CARDIOVASCULAR: reduz a variabilidade da frequência cardíaca, paciente vai correr ter estresse e não terá resposta cardíaca.

  • -TAQUICARDIA EM REPOUSO
  • -HIPOTENSÃO POSTURAL
  • -ISQUEMIA MIOCÁRDICA SILENCIOSA - sintomas atípicos
88
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA AUTONÔMICA
CARDIOVASCULAR - RASTREAMENTO

A
  • -RASTREAR TAQUICARDIA EM REPOUSO

- -HIPOTENSÃO POSTURAL

89
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA AUTONÔMICA
CARDIOVASCULAR - TRATAMENTO

A
  • -HIPOTENSÃO POSTURAL
  • —>fluodrocortisona
  • —> octreotide
  • —-> clonidina
90
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA AUTONÔMICA
CARDIOVASCULAR CONCEITO FUNDAMENTAL

A

–DOBRA A MORTALIDADE CARDIOVASCULAR

91
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA AUTONÔMICA
GASTROINTESTINAL

A

–GASTROPARESIA DIABÉTICA
—->náuseas, refluxos
*******DIAGNÓSTICO COM CINTILOGRAFIA DE ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
====> TRATAMENTO: procinéticos, dieta

ESVAZIAMENTO GÁSTRICO ****
–>CONSTIPAÇÃO
===> TRATAMENTO: fibras, laxativos, osmóticos

–>DIARREIA
==> TRATAMENTO: controle de supercrescimento bacteriano com metronidazol, loperamida e codeína

92
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO

A
    • DIABETES + INFECÇÃO + ULCERAÇÃO + E/OU DESTRUIÇÃO DE PARTES MOLES.
  • —> alterações vasculares
  • —> neuropatia autonômica
  • —-> neuropatia sensitivo motora
  • —–> alterações biomecânicas (calor, trauma, pressão plantar)
  • —–> traumas, úlceras
93
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
ÚLCERAS NEUROPÁTICAS

A
  • -INDOLOR
  • -PULSOS NORMAIS
  • -PRESENÇA DE CALOSIDADES (não sente as lesões )
    • PELE SECA - anidrose, pele ressecada, pouca sudorese
  • -FORMA TECIDO DE GRANULAÇÃO
  • -GANGRENA ÚMIDA (chega sangue)
94
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
ÚLCERAS ISQUÊMICAS

A
  • -MUITA DOR
  • -PULSOS ANORMAIS
  • -UNHAS ATROFIADAS (não chega sangue adequado nos pés)
  • -PALIDEZ
  • -MARGENS IRREGULARES
  • -GANGRENA SECA
  • -AVALIAÇÃO DO CIRURGIÃO VASCULAR
95
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
TRATAMENTO - PACIENTE AMBULATORIAL

A
  • -CUIDADOS LOCAIS
  • -LIMPEZA CURATIVOS
  • -ATB QUE COBRE GRAM + ==> AMOX + CLAV/ CEFALEXINA
96
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
TRATAMENTO PACIENTE GRAVE - INTERNAÇÃO

A

–ATB PARA GRAM + E GRAM - ===> VANCOMICINA + MEROPENEM

97
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
CONTROLE DA PRESSÃO LOCAL

A

– EVITAR DEAMBULAÇÃO E PRESSÃO NOS PÉS

98
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
RASTREAMENTO

A

–EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO DO PÉ
–AVALIAÇÃO VASCULAR: PRESENÇA DE PULSOS
–ITB ( >50 ANOS)
======> AVALIAÇÃO ANUAL

99
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
RASTREAMENTO - EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO DO PÉ

A
  • -EXAME FÍSICO–> inspeção focar em região interdigital, palpação dos pulsos.
  • -EXAME NEUROLÓGICO: monifilamento de 10g ==> se positivo dobramos a chance desse paciente ter pé diabético e amputar o pé, fazer 1x por ano
100
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
RASTREAMENTO EXAME DO MONOFILAMENTO DE 10G

A
    • FAZER O TOQUE:
  • ——–>hálux, região logo abaixo do hálux, 3 e 5 região plantar
  • ***alguns autores recomendam o 3 e 5 dedo também mas não é consenso
  • ——->fazer pressão e solicitar resposta se tem dor
  • -EXAME VIBRATÓRIO COM DIAPASÃO DE 128Hz
  • —–> primeiro pododáctilo
  • -TÉRMICA –quente e frio
  • -REFLEXO–primeiro reflexo a se perder é do aquileu
  • -SENSIBILIDADE DOLOROSA –fazer com palito de madeira
101
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
NEUROPATIA - PÉ DIABÉTICO
RASTREAMENTO - MEDIDAS DE PREVENÇÃO

A
  • INSPEÇÃO DO PÉ - pegar espelho e olhar
  • -HIDRATAÇÃO DO PÉ - predispões a hidratação
  • -ORIENTAR CALÇADOS CONFORTÁVEIS
  • -CORTAR AS UNHAS ADEQUADAMENTE— evitar o canto de unha
102
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

DISTÚRBIOS MACROVASCULARES

A
  • -RELACIONADOS A IAM

- -RELACIONADOS A AVC

103
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
DISTÚRBIOS MACROVASCULARES
TRATAMENTOS DE FATORES DE RISCO

A
  • -HAS
  • -TABAGISMO
  • -ATIVIDADE FÍSICA
  • -DISLIPIDEMIA
104
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

DISTÚRBIOS MACROVASCULARES -DISLIPIDEMIA

A
  • -BAIXO HDL
  • -TRIGLICERIDES ALTO
  • -LDL PEQUENO E DENSO
  • ——-> essas características mesmo sendo um LDL baixo ele é mais aterogênico, com maior risco de trombose, iam e avc
  • ——–> temos metas mais baixas para esse grupo
105
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
DISTÚRBIOS MACROVASCULARES - DISLIPIDEMIA
TRATAMENTO 1

A

< 40 ANOS:
—-> COM FATORES DE RISCO: LDL > 100, HAS, TABAGISMO, DOENÇA RENAL CRONICA DO DM, HISTÓRIA FAMILIAR + ====> estatina de média potência ( reduzem de 30 - 50% o LDL) *sinvastatina 20-40; atorva 10-20; rosuva 5-10

—> SEM FATORES DE RISCO: não usar remédio a princípio

106
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
DISTÚRBIOS MACROVASCULARES - DISLIPIDEMIA
TRATAMENTO 2

A

> 40 ANOS:
—> EM FATOR DE RISCO: estatina de média potência ( reduzem de 30 - 50% o LDL) *sinvastatina 20-40; atorva 10-20; rosuva 5-10

—> COM FATOR DE RISCO ( DOAP, IAM, AVC) estatina de ALTA potência ( reduzem de 30 - 50% o LDL) *atorva 40-80; rosuva 20-40, sinva 40 + ezt 10
===========> OBJETIVO DE BAIXAR EM 50% OS NÍVEIS DE LDL

107
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
DISTÚRBIOS MACROVASCULARES - DISLIPIDEMIA
TRATAMENTO 3

A
  • -REFRATÁRIOS:

- ——> INIBIDORES DE PCSK9

108
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

DISTÚRBIOS MACROVASCULARES - HIPERTENSÃO

A

–ALTO RISCO CARDIOVASCULAR: 130X80
========> NORMALMENTE NAS PROVAS TEM ALGUM RISCO CARDIOVASCULAR
PARA OUTROS: 140X90

109
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
DISTÚRBIOS MACROVASCULARES - HIPERTENSÃO
DROGAS

A
  • -IECA
  • -BRAA
  • -BCAA - diidroperidinicos - anlodipina
  • -DIURÉTICOS TIAZÍDICO
110
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

DISTÚRBIOS MACROVASCULARES - MUDANÇA DO ESTILO DE VIDA

A
  • -IMC> 25
  • ——>redução de 5 a 10% do peso

***OBS: OS DM TIPO 1 NORMALMENTE NÃO PRECISA DE RESTRIÇÃO CALÓRICA, BASTA CONTAR OS CARBOIDRATOS E FAZER A INSULINA ADEQUADA

111
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
DISTÚRBIOS MACROVASCULARES -
DIETA

A
  • -15% PROTEÍNA
  • -25% DE GORDURA: menos de 7% de gorduras insaturadas e ZERO DE GORDURA TRANS
  • -60% DE CARBOIDRATOS
112
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas
DISTÚRBIOS MACROVASCULARES -
EXERCÍCIO FÍSICO

A
  • -150 min de exercícios por semana 3x por semana
  • —-> AVALIAR
  • ———->doenças associadas: claudicação, retinopatia proliferativa, doença cardiovascular
113
Q

Diabetes mellitus - Complicações cronicas

DISTÚRBIOS MACROVASCULARES - TESTE ERGOMETRICO

A
  • -TODOS OS PACIENTES COM RCV>10%/10 ANOS
  • ——> TODOS COM MAIS DE 40 ANOS
  • ——> MAIS DE 30 ANOS COM + MARCADOR DE RISCO

MARCADORES DE RISCO:

a) DM2> 10 anos
b) DM1 mais de 15 anos
c) complicação crônica importante
d) fator de risco cardiovascular adicional –> HAS, dislipidemia ou tabagismo