NEUROPEDIATRIA - DISTÚRBIOS DA AUDIÇÃO Flashcards

1
Q

o que é a hipoacusia condutiva?

A

redução de transmissão do som para a coclea

  • problemas na orelha média e externa
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2
Q

o que é a hipoacusia neurossenroial?

A

Defeito ao longo da via auditiva da cóclea ao córtex
- a maioria decorre de problema na cóclea (endococlear), como o nervo coclear no seu segmento intracoclear

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3
Q

ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA
há:

Preservação das células ciliares auditivas (receptores) com comprometimento severo das respostas auditivas do tronco encefálico, incluindo a onda I

V ou F

A

VERDADEIRO

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4
Q

ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA
há:

ausência ou alteração importante na BERA desde a onda I, juntamente com a presença de EOA normais

V ou F

A

VERDADEIRO

  • Na clínica observamos muitos comprometimentos de linguagem
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5
Q

SURDEZ CORTICAL É BASTANTE RARO, POR QUÊ?

A

PORQUE NECESSITA DE ACOMETIMENTO BILATERAL EXTENSO CORTICAL.

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6
Q

TESTES AUDITIVOS SÃO OBJETIVOS OU

A

COMPORTAMENTAIS: Avaliação da resposta da criança ao estimulo

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7
Q

TESTES AUDITIVOS OBJETIVOS

  • TIMPANOMETRIA

O QUE É?

A

A finalidade é analisar a pressão no tímpano e a transmissão de estímulos sonoros para os ossículos do ouvido

  • MOBILIDADE DA MEMBRANA TIMPANICA, TUBO DE EUSTÁQUIO, CANAL AUDITIVO EXTERNO.
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8
Q

TESTES AUDITIVOS OBJETIVOS

  • EMISSÕES OTOACÚSTICAS

O QUE É?

SUA PRESENÇA SIGNIFICA O QUE?

A

São produtos dos sons emitidos pelas células ciliares externas, que voltam para a orelha média

a presença significa que a ORELHA MÉDIA E A CÓCLEA estão respondendo NORMALMENTE à estimulação sonora.

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9
Q

TESTES AUDITIVOS OBJETOS

  • POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO (PEATE ou BERA)

> > também chamados de PEA-TC , Potencial Evocado Auditivo de Tronco Cerebral, o Potencial Evocado Auditivo de Média Latência e o Potencial Evocado Auditivo de Longa Latência

O QUE É?
COMO INTERPRETAR?

A

PILAR DA AUDIOMETRIA PEDIÁTRICA

Para a execução do PEA-TC o estímulos aplicados são sonoros, mas de um tipo muito específico. São apresentados curtos estalidos denominados clics, através de fones de ouvido, semelhante aos utilizados em aparelhos de som. Estes clics provocam as respostas no nervo auditivo que seguiram seu trajeto natural. Os potenciais elétricos evocados pelos estímulos são captados por eletrodos aplicados à pele na região das orelhas e do couro cabeludo.

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10
Q

HIPOACUSIA NEUROSSENSORIAL, MISTA ou CONDUTIVA É MAIS COMUM?

A

CONDUTIVA

  • 80% DOS CASOS
  • Frequentemente coincide com perda auditiva coclear também, nesse caso é chamado de hipoacusia mista
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11
Q

HIPOACUSIA CONDUTIVA

EXEMPLO DE CAUSAS:

A

OTITE MÉDIA COM EFUSÃO

MALFORMAÇÕES DA ORELHA MÉDIA/EXTERNA
– Síndrome branquio-oto-renal
– Síndrome de Goldenhar
– Síndrome CHARGE (coloboma, heart defect, atresia choanae, retarded growth, genital and ear anomalies)
– Síndrome de Treacher-Collins
– Síndrome de Townes-Brocks
– Síndrome de Down, Patau e Edwards

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12
Q

QUAL A CAUSA DE COCLEOPATIA POR MALFORMAÇÕES MAIS COMUM NAS CRIANÇAS?

A

AQUEDUTO VESTIBULAR ALARGADO
‘‘Enlarged Vestibular Aqueducts (EVA)’’

  • Geralmente uma hipoacusia neurossensorial assimétrica
  • Pode ter início súbito ou gradual
  • Pode ser observado em algumas doenças, como a síndrome CHARGE, Waardenburg, Pendred, branquio-oto-renal
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13
Q

QUAIS AS DROGAS QUE ESTÃO MAIS ASSOCIADAS COM OTOTOXICIDADE?

A

AMINOGLICOSÍDEOS principalmente gentamicina, estreptomicina e vancomicina

outros:
- antineoplasicos como platinas e macrolideos
- radioterapia craniana
- Antimaláricos e AINE’s

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14
Q

ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA
- É UMA ENTIDADE RARA

V OU F

A

FALSO

  • ASSOCIADO COM 8% DOS CASOS DE HIPOACUSIA RECEM DIAGNOSTICADOS
  • CAUSAS GENÉTICAS E NÃO GENÉTICAS SÃO ASSOCIADAS
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15
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA NÃO SINDRÔMICA

QUAL A CAUSA MAIS COMUM?

A

ARNSHL (Autossomic recessive neurossensorial hearing loss)
- 80% DOS CASOS
- Tipicamente congênita e severa
- MULTIGÊNICA (> de 80)

Menos comum são as dominantes (19%) e ligadas ao X

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16
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

  • A MAIORIA TEM ANORMALIA DE OUTROS SISTEMAS

V OU F

A

FALSO

  • ## 1/3 TEM ACOMETIMENTO DE OUTROS SISTEMAS.
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17
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

  • SÍNDROME DE WAARDENBURG

O QUE É, QUAL A CLÍNICA?

A
  • Redução da pigmentação dos olhos, pele e cabelo.
  • Anormalia craniofacial com telecanto (aumento da distância entre olhos).
  • Hipoacusia neurossensorial.
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18
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

  • SÍNDROME DE USHER

O QUE É? QUAL A CLÍNICA?

A

TIPO 1: HIPOACUSIA NEUROSSENSORIAL + RETINITE PIGMENTOSA + HIPORREFLEXIA VESTIBULAR + ACOMETIMENTO VISUAL SEVERO

TIPO 2: HIPOACUSIA AO NASCIMENTO SEM ACOMETIMENTO VISUAL PRECOCE

TIPO 3: ACOMETIMENTO VISUAL E AUDITIVO TARDIO

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19
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

  • SÍNDROME DE TRACHER-COLLINS

O QUE É? QUAL A CLÍNICA?

A

MALFORMAÇÃO MANDIBULOFACIAL (DISOSTOSE)
- Dismorfia facial característica (foto)
- Hipoplasia zigomática, mandibular, orelha externa, microretrognatia
- Hipoacusia

20
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

  • SÍNDROME DE REFSUM

O QUE É? QUAL A CLÍNICA?

A
21
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

  • SÍNDROME CHARGE

O QUE É? QUAL A CLÍNICA?

A

ACRÔNIMO DE

Colaboma
Heart defect (cardiopatia)
Atresia de coana
Retardo do desenvolvimento
Genitourinário malformation
Ear (orelha) malformation

  • TEA em 50%
22
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA MITOCONDRIAL

É RELATIVAMENTE FREQUENTE

V OU F

A

VERDADEIRO

23
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

  • SÍNDROME DE ALPORT

O QUE É? QUAL A CLÍNICA?

A

HIPOACUSIA + NEFROPATIA (hematuria, DRC) + DISTURBIO VISUAL

  • ligado ao X
24
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

Marshall–Stickler spectrum.

O QUE É? QUAL A CLÍNICA?

A

Deficiência de colágeno

  • Dismorfismos faciais: hipoplasia nasal, achatamento facial, envolvimento ocular (miopia…), palato arqueado,
25
Q

HIPOACUSIA GENÉTICA SINDRÔMICA

Síndrome de Jervell–Lange–Nielsen

O QUE É? QUAL A CLÍNICA?

A

Hipoacusia neurossensorial grave
e
Cardiopatia: Síndrome do QT longo

'’it is of paramount importance to include this test (ecg) in the evaluation
of a congenitally deaf patient or even in children ‘’

26
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL

É BASTANTE RARO.

V OU F

A

FALSO!

PREVALÊNCIA: 2–3% entre crianças e até 70% entre adultos mais velhos

27
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL

ETIOLOGIA É CONHECIDA NA MAIORIA DOS CASOS

V OU F?

A

FALSO, A MAIORIA NÃO TEM A CAUSA DEFINIDA

  • HÁ TEORIAS, COMO: Transferência ineficiente de informações inter-hemisféricas e sincronia neural imprecisa
  • Distúrbios neurológicos, anormalidades ou danos que afetam as áreas do cérebro responsáveis ​​pelo processamento auditivo também podem causar
28
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL

POSSÍVEIS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS:

A
  • TABAGISMO NA GESTAÇÃO;
  • CONSUMO DE CHUMBO NA 1ª INFÂNCIA;
  • OTITE MÉDIA COM EFUSÃO < 2 ANOS*

*OTITE MÉDIA: Perda auditiva condutiva pode levar à privação sensorial e à estimulação acústica inconstante do sistema auditivo central. Consequentemente, ocorre percepção sonora distorcida.

29
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL

REFERE-SE A:

A

DIFICULDADES EM PROCESSAR INFORMAÇÕES AUDITIVAS APESAR DA AUDIÇÃO PERIFÉRICA NORMAL.

30
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (TPA)

  • TPA DE DESENVOLVIMENTO:
  • TPA ADQUIRIDO:
  • TPA SECUNDÁRIO:

QUAIS AS DIFERENÇAS?

A

TPA de Desenvolvimento: Surge na infância sem uma causa aparente, geralmente com audição normal.
TPA Adquirido: Relacionado a causas identificáveis, como traumatismo craniano ou infecções.
TPA Secundário: Resulta de uma perda auditiva periférica (Ex: OMA).

31
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (TPA)

PODE COEXISTIR COM OUTROS TRANSTORNOS COMO:

A

1 - AUTISMO: não necessariamente a um déficit no processamento auditivo central, mas sim à forma como processam o significado dos estímulos auditivos

2 - TDAH: uma vez que ambos afetam o processamento sensorial. Crianças com TDAH podem apresentar sintomas semelhantes ao TPA, como dificuldades de atenção auditiva.

3 - DISLEXIA: Crianças com dislexia também podem apresentar déficits no processamento auditivo, como problemas no sequenciamento de informações e dificuldades em ambientes ruidosos.

32
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (TPA)

qual é a idade mínima para diagnóstico?

A

7 anos

  • O desenvolvimento da linguagem das crianças se estabiliza após os 7 anos de idade; portanto, o diagnóstico de TPA só pode ser feito após essa idade.
33
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (TPA)

É NECESSÁRIO DESCARTAR PERDA AUDITIVA PERIFÉRICA, COMO É FEITO?

A
  • Testes como timpanometria, audiometria e potenciais evocados auditivos são usados para descartar perda auditiva periférica.

PARECE QUE NÃO PODE TER PERDA AUDITIVA PERIFÉRICA PROFUNDA, SE FOR PERDA LEVE ,DA PRA USAR FERRAMENTAS PRA AVALIAR O PROCESSAMENTO CENTRAL!

34
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (TPA)

HÁ FALTA DE TESTES PADRONIZADOS PARA AVALIAR O PROCESSAMENTOS, MAS PODEM SER USADOS DE 2 TIPOS?

A

(a) medidas comportamentais que avaliam as capacidades funcionais do sistema auditivo central

(b) medidas eletrofisiológicas que examinam os processos neurais na via auditiva central.

35
Q

TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (TPA)

MANEJO:

A
  • Treinamento auditivo: Treinamento auditivo acusticamente controlado, realizado em cabine acústica com auxílio de audiômetro.
    Exercícios que estimulam discriminação de sons, atenção auditiva e memória auditiva. Visa melhorar a neuroplasticidade do cérebro e melhorar a função auditiva.
    Exemplos incluem programas de treinamento auditivo baseados em computador, remediação de habilidades como vocabulário e fechamento auditivo, e treinamento de escuta dicótica.
  • Estratégias cognitivas e linguísticas trabalham no desenvolvimento de funções superiores, como atenção e memória, e estratégias metacognitivas para ajudar na resolução de problemas auditivos.
  • Modificações acústicas e ambientais
  • Farmacoterapia (AINDA INCERTO): Pesquisas têm mostrado que aspectos da audição foram fisiologicamente e comportamentalmente melhorados após intervenção farmacológica. Crianças que usam medicamentos estimulantes para tratar TDAH tiveram melhor desempenho em testes de audição e escuta em comparação com crianças com TDAH que não tomaram nenhum medicamento. No entanto, nenhum medicamento foi comprovado como benéfico
36
Q

O P300 É UM TESTE AUDITIVA QUE VISA O QUÊ?

A

P300 é a sigla para Potencial Evocado Auditivo de Longa Latência, um exame que analisa o Processamento Auditivo Central (PAC) do cérebro

37
Q

QUANDO INDICAR O EXAME DE EMISSÕES OTOACÚSTICAS (EOA)?

A
  • Triagem auditiva neonatal, rápida e não invasiva.
  • Monitoramento de ototoxicidade (pacientes expostos a drogas ototóxicas).
  • Avaliação de crianças pequenas ou não cooperativas.
  • Diferenciação entre perdas auditivas cocleares e retrococleares.
  • Estudo de zumbido (tinnitus) e de perda auditiva induzida por ruído.
  • Confirmação da função auditiva normal em pacientes com queixas auditivas e audiometria normal.
38
Q

QUAIS AS LIMITAÇÕES DAS EMISSÕES OTOACÚSTICAS?

A
  • não detectam perdas auditivas que envolvem o nervo auditivo ou estruturas centrais
  • podem ser afetadas por problemas na orelha média, como a presença de líquido

avaliam apenas a função das células ciliadas externas da cóclea

39
Q

QUANDO INDICAR O BERA/PEATE?
(Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico)

  • Ele avalia a integridade das vias auditivas desde o ouvido até o tronco cerebral
A
  • Triagem auditiva neonatal, especialmente em recém-nascidos de risco.
  • Suspeita de perda auditiva neurossensorial.
  • Pacientes com dificuldade de cooperação (crianças pequenas, pacientes com deficiência intelectual).
  • Suspeita de neuropatia auditiva.
  • Avaliação de tumores do nervo auditivo (neuroma acústico).
  • Surdez súbita e vertigem associada a distúrbios auditivos.
  • Monitoramento intraoperatório de nervos auditivos.
40
Q

para que serve o teste P300?

A

É um tipo de potencial evocado que avalia o processamento cognitivo do estímulo sonoro.
- avalia as respostas cognitivas corticais, ou seja, como o cérebro processa informações auditivas de forma consciente.

41
Q

QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES DO P300?

A
  • Transtornos de atenção e concentração, como TDAH.
  • Avaliação de disfunções cognitivas, como comprometimento cognitivo leve, demências.
  • Lesões cerebrais (traumatismo craniano, AVC) com impacto cognitivo.
  • Distúrbios do processamento auditivo central.
  • Distúrbios psiquiátricos (esquizofrenia, depressão).
  • Epilepsia e avaliação do envelhecimento cognitivo.
42
Q

resumidamente, quais as diferenças do BERA, P300 e Audiometria?

A
  • BERA/PEATE: Avalia a audição no tronco cerebral.
  • P300: Avalia o processamento cognitivo dos sons.
  • Audiometria: Testa a capacidade auditiva (envolvendo a percepção de sons).
43
Q

A AUDIOMETRIA NÃO LOCALIZA A LESÃO, ELA FORNECE A INTENSIDADE DA PERDA AUDITIVA E CONSEGUE DIFERENCIAR SE É CONDUTIVA OU NEUROSSENSORIAL.

V OU F?

A

VERDADEIRO

apesar de diferenciar condutivo VS neurossensorial, a audiometria por si só não pode identificar onde o problema está localizado, por exemplo:
- Se é um problema na cóclea (ouvido interno),
- No nervo auditivo,
- No tronco cerebral,
- Ou em áreas mais centrais do sistema auditivo.

44
Q

O BERA é eficaz até o nível do tronco encefálico, mas não avalia estruturas auditivas mais centrais, como o córtex auditivo.

V ou F

A

VERDADEIRO

45
Q

Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência (P300)

Ele localiza lesões de forma precisa E indica que há um comprometimento funcional do processamento auditivo nas áreas corticais, sugerindo uma possível lesão central.

V ou F

A

FALSO!

ELE NÃO LOCALIZA DE FORMA PRECISA

  • mas pode indicar que há um comprometimento funcional do processamento auditivo nas áreas corticais, sugerindo uma possível lesão central.
46
Q

QUAL É O MELHOR EXAME PARA DETECTAR LESÕES AUDITIVAS CENTRAIS?

A

A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ENCÉFALO

  • O BERA (ou PEATE) é excelente para localizar lesões nas vias auditivas até o tronco encefálico, mas não avalia estruturas auditivas mais centrais, como o córtex auditivo.
  • O p300 pode indicar que há um comprometimento funcional do processamento auditivo nas áreas corticai, mas não localiza de forma precisa
  • As EOA muito menos