EXAME DISMORFOLÓGICO Flashcards

1
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO

A

BRAQUICEFALIA
- ENCURTAMENTO DA DIMENSÃO ANTEROPOSTERIOR DA CABEÇA EM COMPARAÇÃO COM A LARGURA.
- RAZÃO ENTRE A LARGURA E O COMPRIMENTO DA CABEÇA (Índice cefálico) > 81% (Normal: 76-80,9%)

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2
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO

A

DOLICOCEFALIA
- AUMENTO DO COMPRIMENTO ANTEROPOSTERIOR DA CABEÇA EM COMPARAÇÃO COM A LARGURA.
- ÍNDICE CEFÁLICO* INFERIOR A 76% (Normal: 76-80,9%)

ÍNDICE CEFÁLICO: RAZÃO ENTRE A LARGURA E O COMPRIMENTO DA CABEÇA, EXPRESSA EM PORCENTAGEM.

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3
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO:

A

MACROCEFALIA
- CIRCUNFERÊNCIA OCCIPITOFRONTAL >P97 EM COMPARAÇÃO COM OS PADRÕES NORMAIS APROPRIADOS PARA IDADE E SEXO.

Atenção: macrocefalia é um termo absoluto, mas existe a denominação macrocefalia relativa, quando o percentil da circunferencia da cabeça excede o percentil da altura.

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4
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO

A

MICROCEFALIA
- CIRCUNFERÊNCIA OCCIPITOFRONTAL MENOR QUE O PERCENTIL 3

PS: O TERMO “MICROCEFALIA RELATIVA” PODE SER USADO QUANDO O PERCENTIL DO TAMANHO DA CABEÇA É MENOR QUE O PERCENTIL DA ALTURA.

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5
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO

A

OCCIPITAL PLANO (occipit flat)

  • CONVEXIDADE REDUZIDA DO OCCIPITAL.
  • A AVALIAÇÃO DEPENDE MUITO DA EXPERIÊNCIA DO OBSERVADOR.
  • PODE OU NÃO SER ACOMPANHADA DE BRAQUICEFALIA.
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6
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO

A

OCCIPITAL PROEMINENTE (Occiput, Prominent)

  • AUMENTO DA CONVEXIDADE DO OCCIPITAL DÁ UMA APARÊNCIA DE PROEMINÊNCIA.
  • AVALIAÇÃO DEPENDE MUITO DA EXPERIÊNCIA DO OBSERVADOR.
  • PODE OU NÃO SER ACOMPANHADA DE DOLICOCEFALIA.
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7
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO

A

PLAGIOCEFALIA

  • GERALMENTE É UMA COMBINAÇÃO DE ACHATAMENTO OCCIPITAL UNILATERAL COM PROEMINÊNCIA FRONTAL IPSILATERAL, RESULTANDO EM UMA FORMA CRANIANA ROMBOIDE.
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8
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO

A

CLOVERLEAF SKULL

  • CRÂNIO TRILOBADO
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9
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO

A

TRIGONOCEFALIA

  • CABEÇA EM FORMA DE CUNHA OU TRIANGULAR, COM O ÁPICE DO TRIÂNGULO NA LINHA MÉDIA DA TESTA E A BASE DO TRIÂNGULO NO OCCIPITAL
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10
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO:

A

TURRICEFALIA

  • CABEÇA ALTA EM RELAÇÃO À LARGURA E AO COMPRIMENTO
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11
Q

DESCREVA O ACHADO

A

Elevação frontal do cabelo (Hair, Frontal Upsweep)
- CRESCIMENTO DO CABELO ANTERIOR PARA CIMA E/OU PARA OS LADOS.

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12
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

Número anormal de redemoinho no cabelo
- UM REDEMOINHO DUPLO DE CABELO ÀS VEZES É CHAMADO DE COROA DUPLA.
- EM 10% DOS CASOS, A DIREÇÃO DO REDEMOINHO É NO SENTIDO ANTI-HORÁRIO.

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13
Q

QUAL É O ACHADO?

*capilar

A

IMPLANTAÇÃO ALTA DO CABELO: Dá a impressão de testa longa

  • Logicamente, deve ser diferenciado de calvicie frontal
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14
Q

DESCREVA O ACHADO DISMORFOLÓGICO DA IMAGEM:

*Cabelo

A

IMPLANTAÇÃO BAIXA DO CABELO

  • Dá a impressão de testa curta
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15
Q

QUAL É O ACHADO?
*Capilar

A

IMPLANTAÇÃO CAPILAR BAIXA POSTERIOR

  • O CABELO NO PESCOÇO SE ESTENDE MAIS INFERIORMENTE DO QUE O USUAL
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16
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

CABELO ESPARSO
- NÚMERO REDUZIDO DE CABELOS POR UNIDADE DE ÁREA

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17
Q

DESCREVA O ACHADO:

*Capilar

A

BICO DE VIÚVA

  • LINHA FRONTAL DO CABELO COM ARCOS BILATERAIS ATÉ UM PONTO BAIXO NA LINHA MÉDIA DA TESTA
  • HISTORICAMENTE, AS VIÚVAS INGLESAS NO SÉCULO XVIII USAVAM UM CHAPÉU PRETO, DE FORMA TRIANGULAR, COM UMA PONTA VOLTADA PARA A FRENTE NA LINHA MÉDIA.
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18
Q

QUAL É O ACHADO?

A

FACE LARGA
FACE LARGA É DISTINTA DE FACE REDONDA.
- SUBJETIVO: APARENTE AUMENTO NA LARGURA DA FACE SUPERIOR E INFERIOR.
- OBJETIVO: LARGURA BIZIGOMÁTICA (FACE SUPERIOR) E BIGONIAL (FACE INFERIOR) MAIOR QUE 2 DESVIOS PADRÃO ACIMA DA MÉDIA

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19
Q

DESCREVA A DISMORFIA FACIAL:

A

FACE GROSSEIRA: COARSE FACE

  • AUSÊNCIA DE APARÊNCIA FINA E NÍTIDA DAS SOBRANCELHAS, NARIZ, LÁBIOS, BOCA E QUEIXO, GERALMENTE DEVIDO A CARACTERÍSTICAS ARREDONDADAS E PESADAS OU PELE ESPESSADA, COM OU SEM ESPESSAMENTO DO SUBCUTÂNEO/OSSOS.
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20
Q

QUAL DISMORFIA FACIAL É ESSA?

A

FACE PLANA: Flat face

  • AUSÊNCIA DE CONCAVIDADE OU CONVEXIDADE DA FACE QUANDO VISTA DE PERFIL.

a face plana pode ser identificada ao traçar uma linha imaginária que conecta a glabela (ponto mais proeminente do osso frontal, acima da raiz do nariz) à parte anterior da mandíbula. Se o filtro superior (área entre o nariz e o lábio superior) estiver alinhado com essa linha, a face é considerada plana.

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21
Q

QUAL DISMORFIA FACIAL É ESSA?

A

FACE LONGA/ALONGADA
- OBJETIVO: ALTURA FACIAL MAIS DE 2 DESVIOS PADRÃO ACIMA DA MÉDIA
- SUBJETIVO: UM APARENTE AUMENTO NA ALTURA DA FACE.

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22
Q

QUAL DISMORFIA FACIAL É ESSA?

A

FACE ESTREITA
- largura facial reduzida, tanto na parte superior (bizigomática) quanto na parte inferior (bigonial), dando a impressão de um rosto mais alongado verticalmente e estreito horizontalmente.
- A face estreita é distinta da face longa, pois envolve uma redução na largura do rosto, enquanto a face longa refere-se ao aumento da altura facial.

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23
Q

COMO NOMEAMOS ESSA FACE?

A

REDONDA
- Face mais circular do que o usual.

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24
Q

COMO NOMEAMOS ESSA FACE?

A

FACE CURTA

  • Redução no comprimento

às vezes confunde com aumento da largura

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25
Q
A
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26
Q

como descrevemos essa face?

A

face quadrada
- Os contornos faciais, vistos de frente, mostram uma face/crânio superior larga e uma face/mandíbula inferior larga, criando uma aparência quadrada

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27
Q

como descrevemos essa face?

A

FACE TRIANGULAR

  • Contorno facial, visto de frente, em formato triangular, com largura nas têmporas e afilando-se até um queixo estreito.
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28
Q

COMO DESCREVEMOS ESSE ACHADO?

A

“TESTA/FRONTE LARGA” => broad forehead

  • DISTÂNCIA APARENTEMENTE AUMENTADA ENTRE OS DOIS LADOS DA TESTA.
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29
Q

QUAL É ESSE ACHADO?

A

FRONTE ESTREITA / TESTA ESTREITA

  • REGIÃO INTER-TEMPORAL APARENTEMENTE ESTREITA
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30
Q

QUAL ACHADO É ESSE?

A

TESTA/FRONTE PROEMINENTE

  • PROEMINÊNCIA ANTERIOR DE TODA A TESTA, DEVIDO À PROTRUSÃO DO OSSO FRONTAL
  • SUBSTITUI TESTA SALIENTE
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31
Q

QUAL É ESSE ACHADO?

A

TESTE / FRONTE INCLINADA

  • INCLINAÇÃO DA SUPERFÍCIE ANTERIOR DA TESTA A PARTIR DA VERTICAL
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32
Q

QUAL ACHADO É ESSE?

A

RUGAS VERTICAIS NA TESTA

  • RUGAS VERTICAIS DE TECIDO MOLE SÃO OBSERVADAS NA LINHA MÉDIA DA TESTA. ESTAS FREQUENTEMENTE SE ESTENDEM DA LINHA DO CABELO ATÉ A SOBRANCELHA.
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33
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

Bossa frontal

  • PROTUBERÂNCIA BILATERAL DAS PROEMINÊNCIAS ÓSSEAS FRONTAIS LATERAIS COM RELATIVA PRESERVAÇÃO DA LINHA MÉDIA

não é o mesmo que testa proeminente

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34
Q

Descreva o achado:

A

GLABELA DEPRIMIDA

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35
Q

Descreva o achado:

A

GLABELA PROEMINENTE

  • Protusão da glabela
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36
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

DEPRESSÃO METÓPICA
- SULCO VERTICAL LINEAR NA LINHA MÉDIA DA TESTA, ESTENDENDO-SE DA LINHA DO CABELO ATÉ A GLABELA.
- NÃO HÁ DEFEITO ÓSSEO SUBJACENTE.

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37
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

Crista Metópica Proeminente

  • SINÔNIMO: SUTURA METÓPICA PROEMINENTE
  • CRISTA ÓSSEA VERTICAL POSICIONADA NA LINHA MÉDIA DA TESTA
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38
Q

descreva a dismorfia:

A

CRISTA SUPRAORBITÁRIA PROEMINENTE

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39
Q

Descreva o achado:

A

CRISTAS SUPRAORBITAIS SUBDESENVOLVIDAS (Hipoplásicas)
- ACHATAMENTO DA PORÇÃO SUPRAORBITAL DOS OSSOS FRONTAIS

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40
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

PROEMINÊNCIA ZIGOMÁTICA

  • Aumento do processo zigomático do temporal
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41
Q

descreva o achado:

A

ARCO ZIGOMÁTICO SUBDESENVOLVIDO
- SINÔNIMO: MAÇÃ DO ROSTO ACHATADA; SUBDESENVOLVIMENTO ZIGOMÁTICO
- SUBSTITUI: HIPOPLASIA ZIGOMÁTICA

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42
Q

descreva o achado:

A

BOCHECHAS CHEIAS - Full cheeks

  • AUMENTO DA PROEMINÊNCIA OU ARREDONDAMENTO DOS TECIDOS MOLES ENTRE OS ZIGOMAS E A MANDÍBULA
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43
Q

descreva o achado:

A

BOCHECHAS AFUNDADAS
- DEFINIÇÃO: FALTA OU PERDA DOS TECIDOS MOLES ENTRE OS ZIGOMAS E A MANDÍBULA
- ESTA APARÊNCIA É ENCONTRADA MAIS FREQUENTEMENTE EM PACIENTES EDÊNTULOS (SEM DENTES).

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44
Q

descreva o achado:

A

ACHATAMENTO MALAR

  • UBDESENVOLVIMENTO DO PROCESSO MALAR DA MAXILA, OBSERVADO NO PERFIL E/OU POR PALPAÇÃO
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45
Q

descreva a dismorfia:

A

PROEMINÊNCIA MALAR

  • Processo malar da maxila proeminente

SUBSTITUI: HIPERTROFIA MALAR; HIPERPLASIA MALAR

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46
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

PROEMINÊNCIA DO TERÇO MÉDIO DA FACE
- AUMENTO DO TAMANHO DA MAXILA (MANDÍBULA SUPERIOR) EM COMPRIMENTO (AUMENTO DA ALTURA DO TERÇO MÉDIO DA FACE) OU PROFUNDIDADE
- A PROEMINÊNCIA MAXILAR PODE DAR A APARÊNCIA DE RETROGNATIA.

IMAGEM: - pode-se observar um exemplo de proeminência do terço médio da face, onde há um posicionamento anterior notável da região entre os olhos e o lábio superior, criando uma convexidade facial característica

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47
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

RETRUSÃO DO TERÇO MÉDIO DO ROSTO
- Subdesenvolvimento da maxila (mandíbula superior) em comprimento e profundidade
- Aparência plana ou côncava da região média da face
- Pode fazer os olhos parecerem mais proeminentes ou “saltados”

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48
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

PREGA NASOLABIAL PROEMINENTE

  • Sulco natural que se torna mais pronunciado com o envelhecimento
  • Localiza-se entre o nariz e os cantos da boca
  • Também conhecido como “bigode chinês”
  • Tende a se aprofundar com o avanço da idade
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49
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

Prega Nasolabial Subdesenvolvida

  • Sulco nasolabial menos pronunciado que o normal
  • Aparência mais plana entre o nariz e a boca
  • Pode ser uma característica isolada ou parte de um quadro mais amplo de alterações faciais

Sinônimos:
Sulco nasolabial subdesenvolvido
Prega nasolabial hipoplásica
Sulco nasogeniano hipoplásico

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50
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

Proeminência Pré-maxilar

  • Projeção anterior excessiva da região anterior da maxila
  • Aumento da convexidade facial
  • Ângulo nasolabial aumentado
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51
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

Subdesenvolvimento Pré-maxilar

  • Redução no tamanho da pré-maxila, caracterizada por um desenvolvimento insuficiente desta região do osso maxilar.
  • Redução no desenvolvimento da região anterior da maxila
  • Aumento da concavidade facial
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52
Q

QUAL É O ACHADO?

A

Mandíbula larga
- Aparente aumento da largura da mandíbula inferior quando vista de frente
- Quando uma mandíbula larga é acompanhada por uma face superior larga, o termo Face quadrada é usado.

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53
Q

DESCREVA O ACHADO?

A

Mandíbula estreita

  • Aparente diminuição da largura da mandíbula inferior quando vista de frente.
54
Q

Descreva a dismorfia:

A

Fenda
- Deficiência na linha média da mandíbula e de alguns ou todos os tecidos sobrejacentes

55
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

Micrognatia
- é visto de frente

56
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

Prognatismo

  • Protrusão anterior da crista alveolar mandibular além do plano vertical da crista alveolar maxilar, melhor apreciada de perfil

O examinador deve usar o julgamento para distinguir uma mandíbula protuberante de uma Pré-maxila subdesenvolvida ou Face média retraída

57
Q

Qual é a dismorfia?

A

Retrognatia

  • Mandíbula inferior posicionada posteriormente, que está recuada em relação ao plano da face quando vista de lado, mas não de frente
  • Esta característica pode ser acompanhada por micrognatia (microretrognatia)
58
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

Queixo largo

59
Q

como é esse achado?

A

Covinha no queixo

60
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

QUEIXO COM: Vinco em Forma de H

  • Sinônimo: Queixo, sulco em forma de H.
61
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

QUEIXO PONTIAGUDO

  • Os dois ramos da mandíbula se encontram em um ângulo agudo.
  • afilamento acentuado da parte inferior do rosto em direção ao queixo
62
Q

QUAL É O ACHADO?

A

QUEIXO CURTO
- Diminuição da distância vertical da borda vermelha do lábio inferior até o ponto mais inferior do queixo

63
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

QUEIXO LONGO

  • Aumento da distância vertical da borda vermelha do lábio inferior até o ponto mais inferior do queixo
64
Q

QUAL É A DISMORFIA CERVICAL?

A

PESCOÇO LARGO

  • Aumento da largura do pescoço quando visto de frente ou de costas
65
Q

QUAL É A DISMORFIA CERVICAL?

A

PESCOÇO LONGO

66
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

PESCOÇO CURTO

67
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

PESCOÇO ALADO

  • Uma dobra de pele orientada paraverticalmente no aspecto posterolateral do pescoço, geralmente se estendendo da região mastóide do crânio até o acrômio, e melhor apreciada em vista frontal ou posterior
68
Q

QUAL É O ACHADO?

A

Pele redundante na nuca

  • Excesso de pele ao redor do pescoço, frequentemente disposta em dobras horizontais
69
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

ABLÉFARO

  • Pálpebras ausentes.
  • Visto na Síndrome Ablefaria Macrostomia (SAM)
70
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

ANQUILOBLÉFARO

  • Fusão parcial das margens das pálpebras superior e inferior por bandas únicas ou múltiplas de tecido.
71
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

BLEFAROCALASIA

  • Pele palpebral frouxa, enrugada e flácida.
  • Geralmente é mais aparente na pálpebra superior.
  • A característica é frequente em pessoas mais velhas.
72
Q

qual é a dismorfia?

A

BLEFAROFIMOSE

  • Uma redução fixa na distância vertical entre as pálpebras superior e inferior com fissuras palpebrais curtas.
73
Q

DIFERENÇA DE BLEFAROFIMOSE E PTOSE?

blefarofimose
A
  • Ptose é o termo a ser usado quando a redução na abertura palpebral não é fixa, mas pode ser aumentada ativa ou passivamente.
  • Blefarofimose: Uma redução fixa na distância vertical entre as pálpebras superior e inferior com fissuras palpebrais curtas.
74
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

Criptoftalmia

  • Pálpebras fundidas cobrindo o globo e a cavidade com fissuras palpebrais ausentes
  • “Olho escondido”.

PODE SER COMPLETA OU INCOMPLETA.

75
Q

QUAL É O ACHADO?

A

ECTRÓPIO

  • Uma rotação ou virada para fora (eversão) da margem palpebral
76
Q

QUAL É O ACHADO?

A

ENTRÓPIO

  • Uma rotação para dentro (inversão) da margem palpebral
  • Isso deve ser distinguido do Epibléfaro.
77
Q

DESCREVE O ACHADO:

A

EPIBLÉFARO

  • dobra horizontal de pele próxima à margem palpebral inferior causando uma verticalização dos cílios e fazendo com que eles entrem em contato com o globo ocular.

Na maioria dos casos, não causa nenhuma repercussão e melhora sozinho

78
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

EPICANTO

  • Uma prega de pele começando acima do aspecto medial da pálpebra superior e arqueando-se para baixo para cobrir, passar na frente e lateralmente ao canto medial
79
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

EPICANTO INVERSO

  • Uma prega de pele começando no ou logo abaixo do aspecto medial da pálpebra inferior e arqueando-se para cima para cobrir, estender-se na frente e lateralmente ao canto medial
80
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

HIPOTELORISMO
- OBJETIVO: Distância interpupilar mais de 2 DP abaixo da média OU abaixo do 3º percentil.
- SUBJETIVO: A distância interpupilar parece estar diminuída.

81
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

OLHOS FUNDOS (Sunken eyes)

  • Um olho que está mais profundamente recuado no plano do rosto do que é típico
  • o globo ocular está recuado em comparação com a proeminência geral do rosto.
82
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

HIPERTELORISMO

  • A distância interpupilar parece estar aumentada
83
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

Sobrancelha Larga

  • Aumento regional na largura da sobrancelha.
84
Q

QUAL É A DISMORFIA?

A

SOBRANCELHA altamente ARQUEADA

85
Q

descreva a sobrancelha:

A

horizontal

86
Q

descreva a sobrancelha

A

SOBRANCELHA QUE SE ESTENDE LATERALMENTE

  • Uma sobrancelha que se estende lateralmente além da borda orbital, em vez de curvar-se suavemente para baixo nessa localização
87
Q

DESCREVA A SOBRANCELHA:

A

SOBRANCELHA ESCASSA/RAREFEITA

  • Diminuição da densidade/número e/ou diminuição do diâmetro dos pelos da sobrancelha
  • A escassez pode ser regional (medial, central, lateral) ou total

sinônimo: hipotricose da sobrancelha

88
Q

descreva a sobrancelha:

A

sobrancelha espessa
- Aumento da densidade/número e/ou aumento do diâmetro dos pelos da sobrancelha
- Sinônimo: Hipertricose da sobrancelha

89
Q

descreva a dismorfia

A

Ausência de cílios / Atriquia de cílios

  • Frequentemente, esse achado é congênito e associado à alopecia universal
90
Q

descreva os cílios:

A

Cílios longos
- Aumento do comprimento dos cílios
- sinônimo: tricomegalia ciliar

91
Q

descreva os cílios:

A

hipotricose dos cílios / Diminuição da densidade/número de cílios

92
Q

descreva a dismorfia:

A

Palpebra fendida ou Entalhada

  • Descontinuidade curta na margem da pálpebra inferior ou superior
  • O segmento lateral da pálpebra inferior é o mais comumente envolvido
  • Modificadores para designar a localização da fenda podem ser adicionados, como “inferior” e “lateral.”
93
Q

DESCREVS O ACHADO:

A

VINCO INFRAORBITAL

  • Vinco na pele que se estende de abaixo do canto interno do olho lateralmente ao longo do processo malar da maxila e zigoma.
94
Q

descreva a dismorfia:

(lacrimal)

A

AUSÊNCIA DO PONTO LACRIMAL

  • Substitui: Agenesia do ponto lacrimal
  • Nenhum ponto lacrimal superior e/ou inferior identificável
  • Embora geralmente se presuma ser causada por agenesia, evitamos mecanismos causais nesta terminologia
95
Q

Descreva a dismorfia:

A

PONTO LACRIMAL ECTÓPICO

  • Posicionamento de um ponto lacrimal em local diferente das margens mediais da pálpebra
  • Posições ectópicas podem incluir a pálpebra superior, a ponte nasal ou inferior ao aspecto medial da pálpebra inferior
96
Q

DESCREVA A DISMORFIA:

A

LAGOFTALMO

  • Incapacidade de fechar totalmente as pálpebras enquanto acordado, dormindo ou em ambos os casos.
  • O lagoftalmo frequentemente resulta em irritação crônica da conjuntiva e/ou córnea.
  • Muitas vezes está associado com Ectrópio.

figura: This teenage girl has Lagophthalmos, which has
caused her to have severe corneal and scleral irritation.

97
Q

descreva os olhos:

A

Fenda Palpebral Em Forma de Amêndoa

  • Arqueamento agudo para baixo da pálpebra superior e para cima da pálpebra inferior, em direção ao canto medial => dá ao contorno das fendas palpebrais a configuração de uma amêndoa

Comentários: A configuração em amêndoa tende a se dissipar com o tempo à medida que os tecidos circundantes (por exemplo, pálpebra, ponte nasal) crescem.

98
Q

Descreva a dismorfia:
(além da proptose)

A

Fenda Palpebral, Inclinada para Baixo
- os cantos nasais das fissuras palpebrais são mais altos do que os cantos temporais
- Isso significa que o aspecto lateral do olho está inclinado para baixo em relação ao aspecto medial.

substitui: inclinação antimongoloide

99
Q

Descreva o achado:

A

Fissura palpebral longa: aparente aumento do comprimento das fissuras palpebrais

  • O olho tem duas fissuras palpebrais, uma horizontal e uma vertical, que representam a área exposta entre as pálpebras superior e inferior.
100
Q

Descreva o achado:

A

Fissura palpebral curta

  • uma aparente redução do comprimento das fissuras palpebrais
101
Q

descreva a dismorfia:

(além do hipotelorismo)

A

FISSURA PALPEBRAL: INCLINADA PARA CIMA

substitui: inclinação mongoloide

102
Q

descreva a dismorfia:

A

Proptose

  • Um olho que se projeta anteriormente ao plano da face em uma extensão maior do que o típico
    causas potenciais:
  • Doença de Graves (oftalmopatia tireoidiana)
  • Tumores orbitais e Inflamações orbitais
103
Q

Descreva o achado:

A

PTOSE: A margem da pálpebra superior está posicionada 3 mm ou mais abaixo do normal e cobre a porção superior da íris
- Ptose verdadeira: Geralmente ocorre na presença de um comprimento normal da fissura palpebral.
- Ptose aparente: Pode ser observada em casos de:
- Blefarofimose e outras causas de fissuras palpebrais curtas
Pseudoptose: Ocorre na presença de subdesenvolvimento zigomático severo, quando a resultante inclinação acentuada do olho para baixo puxa a pálpebra superior diagonalmente sobre o globo ocular.

104
Q

descreva a sobrancelha:

A

SINOFRE

  • Encontro das sobrancelhas mediais na linha média
105
Q

DESCREVA O ACHADO:

A

TELECANTO: aumento da distância entre os cantos internos dos olhos.
- O telecanto pode estar presente: Sem olhos amplamente espaçados / Com olhos amplamente espaçados
- Quando ocorre com olhos amplamente espaçados, esta característica deve ser codificada separadamente.

figura da frente:
A: Telecanto com distância interpupilar normal. Observe a falta de visualização adequada da esclera em direção aos cantos mediais dos olhos.
B: Telecanto com olhos amplamente espaçados.

106
Q

ANATOMIA DO NARIZ

RAÍZ NASAL:

A

FOTO

  • Raiz nasal: a parte mais deprimida e superior do nariz ao longo da crista nasal.
107
Q

ANATOMIA DO NARIZ

PONTE NASAL:

A

se refere à estrutura óssea formada pelos ossos nasais que corre ao longo da parte superior do nariz
-> acima da parte rotulada “Cartilagem do Septo”.

108
Q

DORSO NASAL:

A
  • Porção do nariz que se inicia na raiz estendendo-se até a ponta (ápice), representando a região mais externa.
  • Sua anatomia é composta por osso e cartilagem hialina.
109
Q

ASA DO NARIZ:

A

o tecido que compreende o limite lateral do nariz, inferiormente, circundando a narina.

110
Q

PONTA NASAL:

A

é a parte do nariz mais distante do plano da face.

111
Q

COLUMELA, o que é?

A

É a margem inferior do septo nasal.

112
Q

diferença de columela para septo nasal:

A

A principal diferença é que a columela é externa e visível, enquanto o septo nasal é interno e não visível sem equipamentos especiais. A columela é como a “ponta” visível do septo nasal, mas o septo se estende muito mais para dentro do nariz.

113
Q

descreva a dismorfia:

A

Fenda da ala ou asas nasal (Ala nasi cleft)

  • descontinuidade na margem externa da ala/asa nasal, que são as porções laterais do nariz que parcialmente circundam as narinas
114
Q

descreva o nariz:

(imagem c e d)

A

Asa do nariz ou Ala nasal espessada

a) normal
b) levemente espessada
c) espessamento mais pronunciado
d) espessamento acentuado

115
Q

descreva o nariz

A

Asa do nariz hipoplásica/Subdesenvolvida

116
Q

DESCREVA O NARIZ:

A

Columela larga

117
Q

DESCREVA O NARIZ:

A

Columela de inserção alta: Inserção da columela posterior superior à base nasal
- Esta condição afeta a relação entre a columela e as asas nasais, que idealmente devem estar em equilíbrio

118
Q

descreva o nariz:

A

COLUMELA BAIXA: Columela que se estende inferiormente ao nível da base nasal, quando vista de lado
- Essa característica pode ocorrer com ou sem inserção baixa da columela.
- Pode ser confundida com uma ponta nasal pendente, que pode ocorrer simultaneamente

119
Q

DESCREVA O NARIZ:

A

Columela de baixa inserção
- A inserção da columela ocorre em um ponto mais baixo que o normal em relação à base nasal.
- é melhor apreciada quando vista de lado.

120
Q

Descreva o nariz:

A

Columela curta

  • é frequentemente acompanhado por uma ponta nasal deprimida, mas deve ser avaliado e codificado separadamente.
121
Q

descreva o nariz:

A

Narinas antevertidas

  • A ponta do nariz é voltada para cima e posicionada superiormente à base nasal, permitindo que as narinas sejam facilmente visualizadas de frente.

Substitui
Nariz arrebitado

122
Q

Descreva o nariz:

A

Narina aumentada

  • Abertura aumentada da narina

-

123
Q

Descreva o nariz:

A

NARINA ESTREITA

  • Abertura estreita, semelhante a uma fenda, da narina

FIGURA: Narinas estreitas. Observe que o eixo mais longo das narinas tem uma direção diferente nos dois painéis.

124
Q

DESCREVA O NARIZ:

A

NARINA ÚNICA

125
Q

DESCREVA A PRINCIPAL DISMORFIA:

A

Narinas supernumerárias

  • Mais de duas narinas
126
Q

DESCREVA O NARIZ:

A

BASE NASAL ESTREITA

  • ## Distância reduzida entre as inserções das asas do nariz.
127
Q

Descreva o nariz:

A

Base nasal larga

  • Distância aumentada entre as inserções das asas do nariz.
128
Q

Descreva o nariz:

A

Ponte nasal deprimida/retraída

129
Q

Descreva a ponte nasal:

A

Ponte nasal estreita

  • Largura diminuída da ponte óssea do nariz
130
Q

Descreva a ponte nasal:

A

Ponte nasal proeminente

131
Q

Descreva a ponte nasal:

A

Ponte nasal larga

  • Aumento da largura da ponte nasal
132
Q

Descreva a dismorfia nasal:

A

CARTILAGEM NASAL AUSENTE

  • Esta característica pode ser acompanhada por uma deficiência do osso nasal.
  • Muitas vezes acompanhado de holoprosencefalia