Mini simulados Flashcards
Princípio da Entidade. Tal autonomia é a distinção da pessoa dos sócios para a pessoa jurídica, sendo demonstrada pela separação entre o Patrimônio da Entidade e dos sócios. Portanto, usar o cartão corporativo da empresa para pagar compras de supermercado de sua família é uma afronta ao Princípio da entidade.
Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Uma autoridade administrativa, ao editar uma portaria interna disciplinando a atuação de seus subordinados, exerce o chamado poder hierárquico.
O poder hierárquico é conceituado pela doutrina como sendo o poder de que dispõe a administração pública para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal.
Podemos identificar como objetivos do poder hierárquico:
→ dar ordens;
→ editar atos normativos internos para ordenar a atuação dos subordinados;
→ fiscalizar a atuação e rever atos;
→ delegar competências;
→ avocar atribuições; e
→ aplicar sanções.
quanto à aplicação de sanções, em relação aos servidores públicos, o entendimento é que pode ser decorrência tanto do poder hierárquico quanto do poder disciplinar.
Isso porque os dois conceitos estão relacionados, de forma que, muitas vezes, quando se aplica uma punição ao agente público, diz-se que a sanção decorre diretamente (ou imediatamente) do poder disciplinar e mediatamente (ou indiretamente) do poder hierárquico.
Sobre os instrumentos necessários à formação do vínculo com a administração, cada um se aplica a uma situação determinada, nos seguintes termos:
a) termo de colaboração: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pela administração pública que envolvam a transferência de recursos financeiros;
b) termo de fomento: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pelas organizações da sociedade civil, que envolvam a transferência de recursos financeiros;
c) acordo de cooperação: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco que não envolvam a transferência de recursos financeiros.
Técnica Contábil significa como o conhecimento contábil é aplicado. São, basicamente, quatro as técnicas utilizadas na contabilidade: escrituração, elaboração das demonstrações contábeis, auditoria e análise das demonstrações contábeis.
Apesar de sua importância para a Contabilidade, a Controladoria não é uma técnica contábil.
apuração do resultado do exercício está relacionada com a função ECONÔMICA e não administrativa da Contabilidade.
b) função econômica: a função econômica da contabilidade está atrelada à apuração do lucro ou prejuízo do exercício, também conhecido como “RÉDITO” ou resultado do exercício.
a) função administrativa: como função administrativa, a contabilidade ajuda no controle do patrimônio. A saber, por exemplo, quanto temos de mercadoria em estoque, quanto temos de pagar de tributos, qual o valor que temos a pagar de salários, qual o montante que temo em caixa, no banco.
Se o Auditor tiver dúvidas quanto à confiabilidade das informações ou indicações de possível fraude, ele deve aplicar, essencialmente, procedimentos adicionais ou algo equivalente para sanar essas dúvidas.
A21. O auditor pode aceitar registros e documentos como genuínos, a menos que tenha razão para crer no contrário. Contudo, exige-se que o auditor considere a confiabilidade das informações a serem usadas como evidências de auditoria
Risco de auditoria
é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.
As informações devem ser suficientes, adequadas, relevantes e úteis no fornecimento de evidências às conclusões e recomendações da auditoria interna:
- a informação suficiente é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;
- a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável através do uso apropriado das técnicas de auditoria interna;
- a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e recomendações da auditoria interna;
- a informação útil é a que auxilia a organização a atingir suas metas.
Os dois requisitos éticos mais relevantes relacionados à auditoria das demonstrações contábeis são o ceticismo profissional e o julgamento profissional. Assim, o requisito relacionado à existência de circunstâncias que causarão distorções relevantes nas demonstrações contábeis é o ceticismo profissional.
Ceticismo profissional
O auditor deve planejar e executar a auditoria com ceticismo profissional, reconhecendo que podem existir circunstâncias que causam distorção relevante nas demonstrações contábeis.
Segundo a NBC TI 01, “Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado”.
não é exercida em pessoas físicas, mas somente em pessoas jurídicas. As de direito público que são interno e externo, e não as de direito privado.
- 2.2 – Riscos da Auditoria Interna
- 2.2.1 – A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos:
a) a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações e das operações;
b) a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.
O planejamento é dividido em duas fases – a estratégia global e o plano de auditoria. É a estratégia global quem orienta a elaboração do plano, e não o inverso
Atividades de planejamento
O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar o desenvolvimento do plano de auditoria.
Antes de iniciar a etapa de planejamento de determinada auditoria, o auditor deve realizar o estabelecimento do entendimento dos termos do trabalho.
O auditor deve realizar as seguintes atividades no início do trabalho de auditoria corrente:
(a) realizar os procedimentos exigidos pela NBC TA 220 – Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis;
(b) avaliação da conformidade com os requisitos éticos, inclusive independência;
(c) estabelecimento do entendimento dos termos do trabalho, conforme exigido pela NBC TA 210 – Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria
O planejamento é dividido em duas fases – a estratégia global e o plano de auditoria. É no plano de auditoria que o auditor define a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria planejados.
O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir a descrição de:
(a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos planejados de avaliação de risco, Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento da Entidade e de seu Ambiente;
(b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação – Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados;
(c) outros procedimentos de auditoria planejados e necessários para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de auditoria
o Sistema S está no escopo obrigatório da CASP, por determinação do TCU.
a determinação não abrange todos os Serviços Sociais Autônomos, mas apenas o Sistema S.
Aplicação da CPU aos Conselhos profissionais:
Entendimentos:
CFC: conselhos são autarquias, logo está no escopo obrigatório;
STN (MCASP): conselho aplica-se facultativamente as normas do CASP.
a) Primárias (P): quando seus valores são incluídos no cálculo do resultado primário; e
As receitas primárias referem-se, predominantemente, às receitas correntes que advêm dos tributos, das contribuições sociais, das concessões, dos dividendos recebidos pela União, da cota-parte das compensações financeiras, das decorrentes do próprio esforço de arrecadação das Unidades Orçamentárias, das provenientes de doações e convênios e outras também consideradas primárias. Além disso, há receitas de capital primárias, decorrentes da alienação de bens e transferências de capital.
b) Financeiras (F): quando não são incluídas no citado cálculo.
As receitas financeiras são aquelas que não contribuem para o resultado primário no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo, alterando concomitantemente o ativo e o passivo financeiros. São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo), das privatizações, amortização de empréstimos concedidos e outras.
a etapa do planejamento abrange, de modo geral, toda a análise para a formulação do plano e ações governamentais que serviram de base para
a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação.
A inelegibilidade reflexa poderá ser afastada caso o Chefe do Poder Executivo possa concorrer à reeleição, mas decida não fazê-lo, renunciando ao mandato até 6 meses antes do pleito eleitoral (“desincompatibilização”)
Se ele estivesse no exercício do segundo mandato, nem mesmo a desincompatibilização teria o condão de afastar a inelegibilidade reflexa.
A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.
Trata-se do princípio da anualidade (ou anterioridade) eleitoral, que tem como principal objetivo assegurar a observância do princípio da segurança jurídica e, com isso, evitar modificações casuísticas nas regras eleitorais no curso das eleições.
As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.
Isso significa que, no momento da arrecadação, a cota de um Fundo de Participação do Município é considerada receita do estado que arrecadou pelo seu total. No momento do repasse, será incluído como despesa para o ente que repassou.
Uma vez reconhecida a aplicação do princípio da insignificância, ficará a afastada a tipicidade MATERIAL da conduta, eis que não será capaz de ofender significativamente o bem jurídico. Todavia, a conduta continuará sendo formalmente típica.
Os requisitos para a aplicação do princípio da insignificância são:
Mínima ofensividade da conduta
Ausência de periculosidade social da ação
Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento
Inexpressividade da lesão jurídica
É verdade que tanto uma curva de demanda linear muito inclinada quanto uma curva de demanda linear pouco inclinada terão suas elasticidades-preço variáveis, indo do infinitamente elástico ao perfeitamente inelástico, com elasticidade unitária no ponto médio da curva.
exceções entre as curvas lineares: a curva horizontal e a curva vertical.Nesses casos, a elasticidade-preço será, respectivamente, infinita ou nula ao longo de toda a curva.
O princípio da INTRANSCENDÊNCIA da pena. Vejamos o art. 5º, XLV da CF/88:
Art. 5º (…) XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;
A multa é PENA CRIMINAL e, como qualquer pena, não pode passar da pessoa do condenado, ou seja, em caso de morte, não passará aos sucessores, ainda que haja herança em valor suficiente para quitar a pena de multa.