Finanças/ MFIN Flashcards
No que se refere à rentabilidade dos investimentos, a taxa interna de retorno (TIR) é definida como a taxa
de desconto, que iguala o VPL de uma oportunidade de investimento a zero.
alavancagem
ele pegou dinheiro emprestado no banco por uma taxa (2%) para aplicá-lo num projeto que renderia uma taxa maior (5%).
o critério da TIR pode nos enganar, pois de nada adianta obter uma enorme rentabilidade sobre uma parcela muito pequena do nosso capital disponível.
O critério do VPL tende a prevalecer em relação ao da TIR.
No caso de um investidor que necessite avaliar a viabilidade de um novo empreendimento e que considere bom negócio aquele que tem taxa mínima de atratividade de 15%, se o valor presente líquido for positivo, necessariamente a taxa de retorno será superior a 15%.
Ao descontar usando a taxa de 15%, o VPL foi positivo. Isto indica que o valor presente dos recebimentos futuros é MAIOR que o valor presente do investimento inicial. Para obter a taxa interna de retorno, é preciso zerar o VPL. Fazemos isso ELEVANDO a taxa de juros, pois isto vai reduzir o valor presente dos recebimentos futuros, até igualá-lo ao valor presente do investimento. Portanto, a TIR é necessariamente MAIOR que 15%.
A montagem do fluxo de caixa deve levar em conta o rigor das normas internacionais, não se admitindo o registro de fluxos virtuais de caixa; portanto, recomenda-se que, na operação de desconto de duplicatas, seja considerado o recebimento do valor líquido descontado pelo banco como uma entrada classificada entre as atividades operacionais.
O valor recebido em uma operação de desconto de duplicatas passa a integrar o caixa da empresa, que de fato é classificado entre as atividades operacionais. Além disso, na demonstração de fluxo de caixa devemos registrar o valor efetivamente recebido no desconto (valor líquido), que é o que passou a integrar o nosso caixa, e não o valor nominal da duplicata.
Se, no estudo de viabilidade de determinado projeto, verificar-se que a taxa interna de retorno calculada é menor que o retorno exigido, será correto propor-se como alternativa o parcelamento do investimento inicial necessário sem prejuízo do fluxo de receitas esperado, ou, na impossibilidade do referido parcelamento, concentrar-se o fluxo de receitas, antecipando-se o seu recebimento.
Quando postergamos despesas (parcelando o investimento inicial, ao invés de concentrá-lo no início) ou antecipamos receitas, elevamos a rentabilidade do projeto, ou seja, elevamos a taxa interna de retorno do investimento. Assim, essas são possibilidades para buscarmos uma rentabilidade superior ao retorno mínimo exigido, tornando o investimento atrativo.
Caso, na análise da viabilidade de um projeto, se constate que, à medida que se aumenta a taxa de desconto mínima aceitável, diminui o valor presente líquido, a decisão favorável à realização desse projeto só se dará se houver uma diferença positiva entre o valor presente dos fluxos futuros de caixa e o valor presente do investimento.
preciso haver uma diferença positiva entre o valor presente dos fluxos futuros de caixa e o valor
presente do investimento.
o cálculo do VPL é feito usando a TMA da Empresa.
A TMA (taxa mínima de Atratividade) é que é usada para calcular o VPL. Com o VPL se encontra a TIR.
Se TMA for menor que a TIR, o projeto é viável.
Em determinada época, a inflação de um país (mês 1) foi de 1,20%; no mês seguinte (mês 2), a inflação foi de 2% e, no outro mês (mês 3), foi de 1,8%. Quanto à inflação acumulada do período, é correto afirmar que será superior a 5%.
COMO CALCULAR A INFLAÇÃO ACUMULADA?
Taxa sobre taxa: (1,012). (1,02). (1.018) = 1,0508, portanto, 5,08%.
O fato importante é que no regime de capitalização simples as taxas proporcionais são equivalentes.
Duas taxas são proporcionais quando a razão entre elas é igual à razão entre os respectivos períodos expressos na mesma unidade de tempo.
Dependendo do grau de eficiência, dizemos que os mercados são eficientes na forma fraca, forma semi-forte ou forma forte.
Na forma forte, as cotações dos ativos devem refletir TODA a informação, pública ou privada, de forma que ninguém deverá conseguir obter retornos excessivos (condições para arbitragem).
Na forma semiforte, as cotações se ajustariam muita rapidamente à nova informação PÚBLICA disponível, de forma que, com base NESSAS informações, não há espaço para ganhos excessivos. A forma semiforte significaria que nem a análise fundamentalista (dados da empresa) nem a análise técnica (gráficos de preços) conseguirão produzir retornos excessivos.
Na forma fraca entende-se que, pelo menos, os preços atuais das ações refletiram as informações dos preços passados.
A análise técnica (que busca padrões gráficos nos preços) não deverá ser capaz de produzir retornos excessivos, embora algumas formas de análise fundamentalista ainda possam oferecer retornos excessivos (melhor leitura das informações de balanço, melhor capacidade de projeção, por exemplo)
A adição de novos ativos ao portfólio tende a reduzir ainda mais o risco, porém há um limite. Há um risco que não pode ser diversificado,
é o risco de mercado ou o risco sistemático.
DESCONTO é o valor abatido de uma dívida pela sua antecipação
VALOR DESCONTADO é o valor atualizado da dívida, ou seja, a diferença entre o valor nominal (original) da dívida e o desconto obtido.
o que chamavámos de CAPITAL INICIAL - agora de valor atual
O que era MONTANT - agora é valor nominal
E o JUROS - agora de desconto