Contabilidade de Custos Flashcards

1
Q

Os gastos para a obtenção de bens que se destinem aos estoques da entidade são considerados

A

INVESTIMENTO

A aquisição de matéria-prima é inicialmente um investimento.

Esta só se transforma em custo quando tal matéria-prima é lançada ao produto produtivo.

Por fim, temos uma despesa quando ocorre a venda do produto fabricado.

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2
Q

Na distinção entre custo e despesa, os termos custo dos produtos vendidos e custo das mercadorias vendidas, como comumente aparecem nas demonstrações de resultados, não são rigorosamente corretos, uma vez que constituem despesas.

A

Ao incorrer em custo, a empresa está formando um ativo. Ocorre que quando o produto/mercadoria é vendido, temos a configuração de uma despesa no resultado. É o sacrifício que se faz para obter a receita.

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3
Q

Custo é o sacrifício (ou consumo) de bem ou serviço no processo de produção de outros bens ou serviços. Exemplo: utilização de matéria-prima (ativo) no processo produtivo. Outro exemplo: os salários dos funcionários da fábrica (pessoal da produção).

A

Já despesa é o consumo intencional de bem ou serviço com a finalidade (direta ou indireta) de obtenção de receitas. Exemplo: pagamento de comissões a vendedores. Ora, pagamos comissões a vendedores para que eles vendam mais (óbvio!). Isso, visando, claro, auferir receitas de vendas! Outro exemplo: os salários do pessoal administrativo da empresa, por exemplo, vendedores.

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4
Q

Custo Fixo Unitário = Custo Fixo Total/Quantidade Produzida

A

Ora, se a quantidade produzida aumentar (denominador da fórmula), obviamente que o custo fixo unitário diminuirá, uma vez que o custo fixo total (numerador da fórmula) permanece inalterado.

O custo fixo total é constante (insensível às oscilações da produção).

O custo fixo unitário é decrescente em função do aumento da quantidade produzida.

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5
Q

Segundo Eliseu Martins (2010), a terminologia em empresas comerciais e financeiras é perfeitamente idêntica a das entidades industriais, quando, à primeira vista, só existem despesas.

A

Mas é fácil entender que a generalização dessa terminologia se deve não só ao uso das técnicas daquela disciplina, como talvez principalmente à ideia de que tais entidades são produtoras de utilidades, e assim possuem custos. São custos que imediatamente se transformam em despesas, sem que haja a fase de Estocagem, como no caso da indústria de bens, mas de qualquer forma não deixa de ser apropriada a terminologia

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6
Q

“gasto” – seja ele despesa, custo ou investimento – envolve o consumo de ativos ou de serviços. Logo, gasto é consumo. O que vai diferenciar, no entanto, um gasto de outro e, lógico, proporcionar a classificação nas três espécies supracitadas, é a finalidade ou o produto (resultado) do gasto.

A

O gasto efetuado com a produção de ativos ou com a prestação de serviços é um custo. Já os gastos dos quais emerge um ativo é um investimento. Por exemplo, o gasto com a compra de matéria-prima. Entenda. Quando a empresa compra a matéria-prima (digamos à vista) há o gasto (consumo de caixa, isto é, consumo de ativo…percebe?), mas como consequência surge outro ativo, a matéria-prima. Isso é um investimento. Por fim, temos a despesa como sendo o gasto implementado com a função de auferir receitas.

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7
Q

relevância

A

entendida como a qualidade que a informação tem de influenciar as decisões de seus usuários auxiliando na avaliação de eventos passados, presentes e futuros;

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8
Q

utilidade

A

deve ser útil à gestão tendo a sua relação custo benefício sempre positiva

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9
Q

oportunidade

A

qualidade de a informação estar disponível no momento adequado à tomada de decisão;

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10
Q

valor social

A

deveproporcionar maior transparência e evidenciação do uso dos recursos públicos

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11
Q

fidedignidade

A

referente à qualidade que a informação tem de estar livre de erros materiais e de juízos prévios, devendo, para esse efeito, apresentar as operações e acontecimentos de acordo com sua substância e realidade econômica e, não, meramente com a sua forma legal;

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12
Q

especificidade

A

informações de custos devem ser elaboradas de acordo com a finalidade específica pretendida pelos usuários;

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13
Q

comparabilidade

A

entende-se a qualidade que a informação deve ter de registrar as operações e acontecimentos de forma consistente e uniforme, a fim de conseguir comparabilidade entre as distintas instituições com características similares. É fundamental que o custo seja mensurado pelo mesmo critério no tempo e, quando for mudada, esta informação deve constar em nota explicativa;

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14
Q

adaptabilidade

A

deve permitir o detalhamento das informações em razão das diferentes expectativas e necessidades informacionais das diversas unidades organizacionais e seus respectivos usuários;

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15
Q

granularidade

A

sistema que deve ser capaz de produzir informações em diferentes níveis de detalhamento, mediante a geração de diferentes relatórios, sem perder o atributo da comparabilidade.

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16
Q

Custo de transformação

A

mao de obra direta + custo indireto de fabricação

17
Q

Custo primário

A

material direto + mao de obra

18
Q

IV Determinado item de custo fixo cujo valor global se altere mês a mês por força de alteração na política de preços dos fornecedores não se torna variável em razão da sua característica de não recorrente.

A

O custo fixo só se torna variável se esse valor se alterar em decorrência do volume de produção, se o valor do custo fixo mudar por causa de alteração na política de preços, isso não desnaturará a sua classificação.

19
Q

Os custos primários são os custos de material direto e mão de obra direta.

A

Os custos primários são, por natureza, diretos e variáveis

20
Q

Um custo é considerado fixo somente dentro de um intervalo relevante cujo limite é a capacidade instalada da empresa.

A

Se o prédio de uma fábrica é alugado a R$ X por mês e possui uma capacidade produtiva de até 1.000 unidades do produto, este custo de aluguel será fixo porque será o mesmo para qualquer nível de produção entre 0 e 1.000 unidades.

No entanto, se a produção fosse de 1.500 unidades, seria preciso alugar outro prédio e o valor gasto em aluguel aumentaria.

21
Q

Os custos semivariáveis variam com o nível de produção de bens ou serviços, mas ocorrem, ainda que caiam, mesmo que não ocorra uma produção, como é o caso dos gastos com a conta de energia elétrica da fábrica e a de telefone

A

Os custos semifixos (também chamados de custos por degraus) são custos que são fixos numa determinada faixa de produção, mas que variam se há uma mudança desta faixa. Exemplo: A produção de até 20.000 unidades de determinado produto pode ser supervisionada por um único supervisor. Se a empresa aumentar essa produção terá que contratar mais supervisores.