Economia Flashcards
Quanto maior para o salário OFERTADO no mercado de trabalho legal …
MAIOR será o custo de oportunidade de um indivíduo entrar ou permanecerá em uma atividade ilegal.
Custo implícito que não envolve desembolso
Custo de oportunidade Sinônimo: custo alternativo/ tarde off CO é q mensuração do valor de abrir mão de algo ao se escolher uma alternativa.
Curva de possibilidade de produção ilustra graficamente como a escassez de fatores de produção criam um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, pais ou sociedade.
Ela representa todas as possibilidades de produção que podem ser atingidas com recursos e tecnologias existentes
A solução de mercado é eficiente em relação a bens com características de rivalidade e exclusividade. Princípios como a não exclusão e a não rivalidade levam a uma intervenção do governo para corrigir a alocação desses bens na sociedade.
Bens públicos puros: não exclusão e a não rivalidade
Bens públicos semi-públicos: exclusão e a não rivalidade
Bens comuns(quase públicos): não exclusão e a rivalidade
Bens privados: exclusão e a rivalidade
O efeito colateral da não exclusividade é o surgimento dos free riders (caronas)
Tais “aproveitadores” causam desequilíbrio/falha no mercado afastando da situação ideal (concorrência perfeita).
Um fator agravante da falta de equidade do sistema tributário brasileiro é a excessiva participação dos tributos sobre o consumo, em relação àqueles sobre a renda e a propriedade, na arrecadação.
sistema regressivo, onerando, de modo mais pesado, os menos favorecidos
Substitutos perfeitos –> U(X1, X2) = aX1+ bX2
Complementares –> U= min {q1, q2} = q1xq2
bens de Giffen possuem elasticidade-preço POSITIVA.
Elasticidade-preço da demanda em regra é negativa (quanto maior o preço, menor a quantidade demandada).
Exceção (bem de Giffen), valor positivo para a elasticidade ( quanto maior o preço, maior a quantidade demandada)
Se um bem é normal, então ele não pode ser um bem de Giffen.
um bem de Giffen é um bem inferior, ao qual grande parte da renda é destinada, e para o qual uma redução do preço faz diminuir a sua quantidade demandada.
A definição de bem inferior depende do efeito renda, e não do efeito preço.
Bens inferiores são aqueles que possuem demanda inversamente proporcional a renda do consumidor. São bens de segunda classe, que o consumidor só compram por não terem acesso a opções melhores. Logo, se a renda do consumidor aumentar, o consumidor deixa de comprar o bem inferior e passa a consumir um bem superior. Por isso, em um bem inferior, o efeito renda é negativo. Ou seja, quanto mais renda, menos consumo. Quanto menos renda, mais consumo.
Classificação dos mercados
- concorrência perfeita
- monopólio
- concorrência monopolista
- oligopólio
- oligopsônio
- monopsônio
Concorrência perfeita
número infinito de produtores e consumidores, produto transacionado é homogêneo, não há barreiras à entrada de firmas e consumidores, perfeita transparência de informações entre consumidores e vendedores, perfeita mobilidade de fatores de produção.
Monopólio
é o oposto da concorrência perfeita. Há apenas uma empresa para inúmeros consumidores. O produto não possui substitutos próximos e há barreira à entrada de novas firmas.
Concorrência monopolística (ou imperfeita):
muito semelhante à concorrência perfeita, com a diferença que o produto transacionado não é homogêneo2. Isto é, cada firma possui o monopólio do seu produto/marca, que é diferenciado dos demais. Exemplo: lojas de roupas (muitas firmas, muitos compradores, porém o produto é diferenciado, cada loja possui o
monopólio da sua marca).
Monopsônio
é a antítese do monopólio. Neste, há apenas um vendedor, enquanto, no monopsônio, existe apenas um comprador. É o caso, por exemplo, de regiões em que há várias fazendas de gado e apenas um frigorífico. Naturalmente, este frigorífico será o único comprador (monopsonista) da carne das fazendas.
curva de demanda
tem inclinação para baixo, decrescente, descendente ou negativa.
Alteração na demanda- Preço
Quando os preços dos produtos sobem, a quantidade demandada cai, e vice-versa
A mudança de preço ocasiona deslocamento NA curva de demanda, AO LONGO DA CURVA.
Mudanças no preço de um bem X provocam deslocamentos NA, AO LONGO, SOBRE a curva de demanda (a curva fica no mesmo lugar), enquanto qualquer mudança em quaisquer outros fatores que não seja o preço do bem provoca
deslocamento DA curva de demanda (a curva inteira sai do lugar).
Renda do consumidor:
provocam aumento da demanda e NÃO aumento da quantidade demandada.
Após o aumento da renda, TODA a curva de demanda se desloca para a direita, indicando maiores quantidades demandadas ao mesmo nível de preço.
O gráfico que relaciona a demanda de determinado bem com o preço de outro bem, que seja substituto ou concorrente do primeiro, apresenta uma inclinação crescente.
Para sabermos se a inclinação de um gráfico é crescente (positiva) ou decrescente
(negativa), devemos conhecer a relação entre a variável do eixo das abscissas
(eixo horizontal) e a variável do eixo das ordenadas (eixo vertical). Se a relação for
direta (uma variável aumenta, a outra aumenta também), a inclinação será
crescente. Caso contrário será decrescente.
curva de oferta tem inclinação para cima ou ascendente
já a curva de demanda tem inclinação para baixo ou descendente
O oligopólio decorrente do conluio de empresas que estabelecem preços e repartem mercado tem algumas características próximas ao monopólio e distantes da concorrência perfeita, na qual várias empresas produzem um bem idêntico
Quando existe um pequeno número de firmas, característica de um oligopólio, as empresas têm de escolher se adotam um comportamento cooperativo (colusivo) ou não-cooperativo. As empresas agem de forma colusiva quando tentam minimizar a concorrência entre elas. “CARTEL”
No ótimo de Pareto, a economia está na fronteira de possibilidades de produção e na fronteira de possibilidades de utilidade, simultaneamente,
pois os preços funcionam como sinal de escassez para as empresas e de utilidade social para os consumidores
Fronteira de possibilidades de produção consiste de uma construção gráfica que mostra a limitação do potencial produtivo de um país na produção de um par de bens ou serviços
a fronteira (ou curva) de possibilidades de produção (FPP), ilustra graficamente a escassez dos fatores de produção e cria um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, país ou sociedade.
demanda de mercado é obtida por meio da soma das curvas de demanda dos consumidores.
demanda agregada é a demanda total de bens e serviços numa dada economia para um determinado momento e nível dos preços
a elasticidade-renda da demanda mede a variação percentual da quantidade demandada em relação à variação percentual da renda.
Se um bem tem demanda elástica, a redução de preço vai gerar um aumento nas quantidades demandadas em proporção superior à redução de preço. Isto fará com
que a receita com a venda de um bem aumente.
Se a elasticidade de demanda linear é zero, o preço do bem
é zero.
A introdução dos carros bicombustíveis, que utilizam simultaneamente álcool e gasolina, eleva a elasticidade preço da demanda de álcool combustível e contribui para limitar a alta do preço desse produto no mercado doméstico.
quanto maior a elasticidade preço da demanda, maior é a queda na quantidade demandada do bem após uma elevação dos preços, limitando, assim, a alta do preço desse produto (se a elasticidade for alta, os produtores não vão querer aumentar muito os preços, pois a redução nas quantidades demandadas será em proporção maior que o aumento de preços)
A quantidade de usos de um bem é um dos fatores determinantes para a sua elasticidade, e quanto maior a quantidade de usos,
maior será a elasticidade.
O aumento de preço significará redução da RT se a EPD é maior que a unidade (se a demanda é elástica, EPD>1).
o aumento de preço, em um contexto de demanda
inelástica,
faz aumentar a receita total e diminuir o custo total, aumentando, desta forma, o lucro.
a receita total dos produtores (dispêndio total dos consumidores) é máxima quando a receita marginal
É ZERO
O Plano Bresser objetivava, basicamente, promover um choque deflacionário na economia, buscando evitar os erros do Plano Cruzado. A inflação foi diagnosticada como inercial e de demanda e, em consequência, o plano foi concebido como híbrido, contendo elementos heterodoxos e ortodoxos
ortodoxo, as políticas fiscal e monetária, ao contrário do ocorrido no Cruzado, seriam ativamente usadas contra a inflação. Os juros reais positivos serviriam para contrair o consumo e também evitar a especulação com estoques. Pretendia-se reduzir o déficit público através de aumentos de tarifas, eliminação do subsídio do trigo, corte de gastos, e, como posteriormente anunciado, corte de investimentos públicos.
Do lado heterodoxo, foi decretado um congelamento de preços e salários no nível vigente quando do anúncio do Plano, a ser realizado em três fases: (1) congelamento total por três meses; (2) flexibilização do congelamento; e (3) descongelamento.
O Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek de Oliveira constituiu um esforço bem-sucedido de industrialização substitutiva de importações, porém propiciou o surgimento de um processo inflacionário subsequente.
O Plano de Metas não tinha como objetivo promover as exportações, mas sim atacar os vários pontos de demanda interna insatisfeita (pontos de estrangulamento). era ir além do processo de substituição de importações. Ele visava à montagem de uma estrutura industrial integrada e mais diversificada. Para tal, o novo foco da indústria deveria ser a produção de bens de consumo duráveis, entre estes, os automóveis.
Recebe o nome de desenvolvimentismo a teoria econômica que
está centrada no crescimento econômico, baseado na industrialização e na infraestrutura, com forte intervenção do Estado, em detrimento do desenvolvimento social.
Os indicadores fiscais incluem as medidas de fluxos, como receitas e despesas, e de estoques, como o endividamento.
Déficit é o excesso de gastos sobre a arrecadação, ou a diferença entre o valor dos investimentos públicos e a poupança do governo em conta corrente, é uma variável fluxo.
Dívida é o acumulado de déficits, ou seja, é uma espécie de passivo do Estado, é uma variável “estoque”.
O começo da Nova República, em 1985, foi caracterizado pelo anúncio de medidas de austeridades fiscal e monetária.
Essas medidas visavam combater o excesso de demanda agregada. Outras medidas como o congelamento de preços combatiam o caráter inercial da inflação. O Plano cruzado é um exemplo.
o governo Geisel lançou o II PND, em fins de 1974, com o objetivo de promover um ajuste estrutural da oferta de longo prazo, simultaneamente à manutenção do crescimento econômico aliado ao endividamento externo para financiar os déficits em conta corrente elevados.
O ajuste na estrutura de oferta significava alterar a estrutura produtiva brasileira de modo que, em longo prazo, diminuísse a necessidade de importações e fortalecesse a capacidade de exportar de nossa economia.
A estratégia do II PND de ajuste na estrutura industrial incluía:
a. Substituir aceleradamente as importações de bens de capital e insumos básicos (química pesada, siderurgia, metais não ferrosos, minerais não metálicos);
b. Desenvolver grandes projetos de exportação de matérias-primas (celulose, ferro,alumínio e aço);
c. Aumentar a produção interna de petróleo e a capacidade de geração de energia hidrelétrica, desenvolver o transporte ferroviário e o sistema de telecomunicações.
y = 12x, sua derivada dy/dx = 1.12.x1-1 = 12.x0 = 12 (repare que o expoente de x é igual a 1. Desta forma, quando fazemos 1-1 no expoente, ficaremos com x elevado a 0, que é igual a 1. Ou seja, a variável x desaparece).
y = 5, sua derivada dy/dx = 0, isto porque y = 5 é o mesmo que dizer y = 5.x0 (neste caso, quando descemos o expoente 0, toda a derivada será igual a 0. Logo, a derivada de um número – ou uma constante – sempre é igual a 0).
para funções de demanda “tipo potência ”, o valor das elasticidades será igual ao valor dos expoentes das variáveis quais elas se referem.
O valor da elasticidade renda ser· o valor do expoente da vari·vel da renda (R). O valor da elasticidade-preço cruzada da demanda será o valor do
expoente da variável preço do bem relacionado (PY).
excedente do consumidor:
È o benefÌcio total que os consumidores recebem alÈm daquilo que pagam pela mercadoria. Em outras palavras: È o que ele estaria disposto a pagar menos o que realmente pagou.
As falhas de Mercado (que impedem o Ótimo de Pareto) são
1) Existência dos bens públicos
2) Existência de monopólios naturais
3) Externalidades
4) Desenvolvimento, emprego e estabilidade, inflação
5) Mercados incompletos
6) Assimetria (falhas) de informação
A demanda agregada que estudamos na Macroeconomia, e representa o somatório dos gastos dos agentes econômicos.
Em Microeconomia, o somatório das demandas individuais nos dá a demanda do mercado (e não a demanda agregada)
A reta orçamentária poderá variar em função de dois fatores:
- Mudanças na renda
- Mudanças nos preços dos bens
a inclinação da reta orçamentária representa o custo de opoortunidade do consumo de determinado bem.
para consumir um bem, e se manter ao longo da reta
orçamentária, é necessário reduzir o consumo do outro bem. Assim, ao consumir um bem, deixa-se de consumir outro bem, o que representa o conceito de custo de oportunidade.
Se o coeficiente da elasticidade preço da demanda for menor que a unidade, então o bem
demandado será insensível a alterações no seu preço.
Se a EPD é menor que 1, isto significa que uma variação no preço implicará variação percentual na quantidade demandada menos que proporcional à variação no preço. Ou seja, a demanda varia menos que o preço. Neste caso, dizemos que a demanda
inelástica ou insensível ao preço.
Em se tratando dos bens de Giffen, a curva de demanda do bem é positivamente inclinada.
Para o bem de Giffen, as variáveis preço e quantidade demandada são positivamente relacionadas.
Fronteira de possibilidades de produção consiste de uma construção gráfica que mostra a limitação do potencial produtivo de um país na produção de um par de bens ou serviços.
A curva de possibilidades de produção trata apenas da capacidade da economia e da eficiência da utilização dos fatores de produção.
Ela nada tem a ver com os desejos da sociedade em consumir algo. Ou seja, não olha para a demanda.
Utilidade marginal (Umg): È o acrÈscimo de utilidade (U) em virtude do acrÈscimo de uma unidade de consumo (q) de um bem qualquer.
À medida que aumentamos o consumo de um bem qualquer, a sua utilidade marginal, isto È, a utilidade ou benefÌcio adicional de seu consumo vai diminuindo. DaÌ, concluÌmos que a utilidade marginal È decrescente. Em outras palavras, quanto mais quantidades de um bem
nós possuÌmos, menos útil ele se torna. Isso acontece porque a sua utilidade marginal é decrescente.
Os consumidores procuram igualar os benefÌcios e os custos marginais (preço).
O consumidor aceita pagar um preço que seja igual ao benefício (utilidade) marginal do bem.
Assinale como errado se você se deparar com a seguinte assertiva:
A maximização da utilidade requer que o preço seja igual ‡ utilidade marginal do bem.
a maximização da utilidade requer que a utilidade marginal seja igual a zero.
A curva de indiferença mostra os gostos dos consumidores independentemente da restrição de renda ou dos preços dos demais bens.
A curva de indiferença mostra as diversas cestas de consumo que geram a mesma utilidade.
a inclinação de uma curva de indiferença é denominada
taxa marginal de substituição
O que produzir (associado à eficiência alocativa)? Como produzir (associado à eficiência distributiva)?
Para quem produzir (associado à eficiência distributiva)?
Pressupostos da CPP: Os recursos são fixos, a tecnologia é constante e os recursos não são perfeitamente substituíveis entre si.
Pontos sobre a CPP são eficientes. Pontos internos à CPP são ineficientes. Pontos além da CPP representam uma alocação impossível.
Não há custo de oportunidade quando a economia opera em um ponto interno à fronteira de possibilidade de produção.
Quando há capacidade ociosa, nós conseguimos aumentar a produção dos bens existentes na economia ao mesmo tempo, ou seja, não precisamos escolher entre um e outro.
Dois pontos sobre a curva de possibilidades de produção são igualmente eficientes, independentemente da relação de preços existente na economia.
Se o ponto estiver sobre a CPP, ele será eficiente, pois estaremos usando todos os recursos da nossa economia. A eficiência na CPP não tem a ver com os preços dos bens, mas sim com a produção desses bens.
A CPP apenas é alterada pelo nível de tecnologia, investimentos, melhorias no sistema legal e regulatório e pelo aumento dos fatores de produção.
Mudanças nos preços não alteram a CPP.
Se os recursos não forem perfeitamente substituíveis entre si, a CPP será côncava e os custos de oportunidade serão crescentes.
Se os recursos forem perfeitamente substituíveis entre si, a CPP será linear (uma reta) e os custos de oportunidade serão constantes.
Ao se deslocar um fator de produção de uma atividade produtiva para outra, o custo de oportunidade será crescente, uma vez que, no curto prazo, fatores de produção não são completamente ou facilmente adaptáveis.
Existem três pressupostos básicos da CPP: Os recursos são fixos, a tecnologia é constante e os recursos não são perfeitamente substituíveis entre si.
ecuperação econômica não é representada pela expansão da curva de possibilidade de produção.
Ao se recuperar, a economia simplesmente passa a operar num ponto mais adiantado do gráfico, aproximando-se da plena utilização dos fatores. Ela sai do ponto F para o ponto C do gráfico abaixo, por exemplo.
Se uma economia estiver operando ao longo de sua curva de possibilidades de produção, então a expansão da produção de bens públicos somente será possível se o consumo de bens privados for reduzido.
Se a economia está operando ao longo de sua curva de possiblidades de produção, a expansão da produção de qualquer bem somente será possível se houver redução da de outro.
A curva de possibilidades de produção trata apenas da capacidade da economia e da eficiência da utilização dos fatores de produção.
Ela nada tem a ver com os desejos da sociedade em consumir algo. Ou seja, não olha para a demanda.
Existem três pressupostos básicos da CPP: Os recursos são fixos, a tecnologia é constante e os recursos não são perfeitamente substituíveis entre si.
O formato côncavo da CPP reflete o terceiro pressuposto (recursos não perfeitamente substituíveis entre si). Isso significa que o custo de oportunidade na produção será crescente, já que os recursos não são perfeitamente adaptáveis (substituíveis) entre si.
A CPP é côncava justamente porque não há adaptabilidade perfeita dos recursos.
Se os recursos para a produção fossem perfeitamente adaptáveis, a CPP seria uma reta.
A noção de custo de oportunidade, subjacente à curva de possibilidades de produção, relaciona-se, estreitamente, com o conceito de escassez.
Se não tivéssemos escassez, não precisaríamos fazer escolhas e não faria sentido falar em custo de oportunidade. No entanto, como há escassez, precisamos enfrentar os trades off e, portanto, enfrentar os custos de oportunidades.
Se uma economia estiver operando ao longo de sua curva de possibilidades de produção, então a expansão da produção de bens públicos somente será possível se o consumo de bens privados for reduzido.
estando sobre a CPP, para elevar a produção de bens públicos, é preciso reduzir a de bens privados.
Se a CPP for uma reta, o custo de oportunidade será constante.
Se a CPP for côncava, o custo de oportunidade será crescente.
Considerando que, de acordo com o Estado de S. Paulo (31/8/2007), o Ministério da Fazenda está preparando a implantação de desonerações fiscais para o setor hoteleiro, é correto afirmar que tais desonerações, quando forem implementadas, deslocarão a curva de oferta desse setor para baixo e para a direita.
As desonerações ficais reduzem os custos do setor com tributos. Isso eleva a capacidade/vontade de ofertar, ou seja, expande a curva de oferta, o que representamos com um deslocamento da curva de oferta para baixo e para a direita
Programas de financiamento para estocagem de produtos agrícolas, no âmbito do Banco do Brasil, ao reduzirem os custos, deslocam a curva de oferta desses produtos para baixo e para a direita, implicando, assim, menores preços para os consumidores.
ERRADO
Ocorre que esses programas de financiamento para estocagem não reduzem custos de produção.
O que eles fazem é gerar um incentivo à estocagem. Se há um incentivo à estocagem, isso significa que a sempresas aumentarão seus estoques em vez de ofertar os produtos. Ou seja, o que acontece é uma contração da curva de oferta no presente. Assim, abre-se mão da oferta no presente para que se oferte mais no futuro.
quando a oferta de um bem ou serviço aumenta, seu preço de equilíbrio diminui, enquanto sua quantidade de equilíbrio aumenta.
Aumento da oferta = diminuição do preço + aumento da quantidade.
Redução da oferta = aumento do preço + redução da quantidade
A curva de Engel relaciona a demanda por um bem e a renda do consumidor.
Para bens normais, a curva de Engel é positivamente inclinada, pois quanto maior a renda do consumidor, maior a demanda pelo bem. Para bens inferiores, no entanto, a curva de Engel será negativamente inclinada, pois quanto maior a renda do consumidor, menor será a demanda pelo bem.
Quanto maior for o valor da elasticidade-preço cruzada da demanda, maior será a probabilidade de os bens ou serviços fazerem parte do mesmo mercado.
Dois bens são ditos complementares se a elasticidade-preço da demanda for negativa.
CRUZADA!
A elasticidade-preço da demanda mede quantidade demandada e o preço do próprio bem.
Para classificarmos dois bens como complementares ou substitutos, precisamos conhecer a elasticidade-preço cruzada da demanda.
Aí sim, se a elasticidade cruzada for negativa, os bens serão complementares.
Considerando que, quando o preço de determinado bem aumenta de R$ 100,00 para R$ 150,00, a quantidade demandada desse bem cai de 400 unidades para 100 unidades, então, nesse caso, a elasticidade preço da demanda, computada no ponto médio, eleva-se a – 3.
O ponto médio do preço (entre 100 e 150) é 125.
O ponto médio da quantidade (entre 400 e 100) é 250.
%𝜟𝑸𝒅 = (𝟏𝟎𝟎 −𝟒𝟎𝟎)𝟐𝟓𝟎= −𝟏,𝟐 %𝜟P = 𝟏𝟓𝟎 −𝟏𝟎𝟎𝟏𝟐𝟓=𝟎,𝟒
EPD = −𝟏,𝟐𝟎/ 𝟒= −𝟑
o efeito substituição é
o conceito econômico que mostra que um aumento no preço do bem X faz com que o consumidor transfira parte da demanda por este para o bem Y simplesmente porque Y ficou relativamente mais barato quando comparado a X
No caso do bem de Giffen, o efeito renda é negativo e superior ao efeito substituição.
ER e ES em direções opostas, sendo que ER suplanta o ES. Todo bem de Giffen é um bem inferior (pois ER e ES atuam em direções opostas), mas nem todo bem inferior é de Giffen.
Os mapas de indiferença são elaborados com base no conceito de utilidade ordinal dos bens e serviços.
Os mapas de indiferença “ordenam” as curvas no espaço de bens (isto é, dizem qual a curva de indiferença que está mais alta ou mais baixa)
O conjunto orçamentário de uma família é formado por todas as combinações de quantidades de bens e serviços que podem ser adquiridas, apresentando como limites os preços relativos e a renda dessa família.
O conjunto orçamentário representa os pontos na área entre a origem e a reta orçamentária.
Ou seja: engloba também os pontos em que não é utilizada toda a renda.
reta é a combinação de bens em que o consumidor utiliza toda sua renda: é o limite.
A hipótese de taxa marginal de substituição decrescente implica que, no consumo de bens, o consumidor tem preferência pela diversificação.
a convexidade da curva de indiferença - a taxa marginal de substituição decrescente – está diretamente ligada à preferência do consumidor pela diversificação no consumo. Isso ocorre porque o servidor prefere consumir os dois bens do que um só. Mas, sempre que precisar abrir mão de um, vai querer mais do outro.
Há duas teorias diferentes: a cardinal, que busca estabelecer com precisão numérica as preferências
e a ordinal que visa tão somente ordenar as preferências (sem a pretensão de definir exatamente o quanto uma preferência é melhor que outra).
Um ponto localizado além da Curva de Possibilidades de Produção representa uma alocação ineficiente dos recursos da economia.
ERRADO.
Se um ponto está além da CPP, a economia não tem capacidade para alcançar aquele nível de produção. Os pontos que representam alocação ineficiente são aqueles dentro da CPP.
Curva de Possibilidades de Produção - CPP é côncava porque os recursos não são perfeitamente substituíveis. Se fossem, a CPP seria linear.
o fato de os recursos não serem perfeitamente substituíveis faz com que a taxa de sacrifício seja crescente, ou seja, faz com que seja necessário abrir mão de cada vez mais unidades de um bem para obter uma a mais do outro. Isso se reflete numa CPP côncava. Se esta taxa de sacrifício fosse constante (se houvesse perfeita substituição dos fatores de produção de um setor para o outro), a CPP seria linear.
curva de demanda linear possui elasticidade-preço constante.
ERRADO
Não confundir elasticidade com inclinação. A curva de demanda linear tem sempre a mesma inclinação, claro, mas elasticidade variável: a elasticidade-preço de uma curva de demanda linear vai de zero a infinito.
A Curva de Engel de um bem normal é positivamente inclinada.
A Curva de Engel relaciona quantidade demandada e renda do consumidor. Se o bem é normal, quando a renda do consumidor aumenta, a demanda pelo bem aumenta também. Ora: se a relação é direta, então a Curva de Engel será positivamente inclinada.
Bens inferiores apresentam elasticidade-renda da demanda negativa.
Se o bem é inferior, renda e quantidade demandada variam em sentidos contrários. Ou seja, quando a renda aumenta, cai a demanda pelo bem inferior e vice-versa.
Se a curva de oferta é totalmente inelástica, a quantidade de equilíbrio do bem será sempre a mesma, qualquer que seja a posição da curva de demanda.
Uma curva de demanda totalmente inelástica (anelástica) é uma curva vertical. Se ela é vertical, a quantidade ofertada não responde a alterações no preço. Então, não importa a posição da curva de demanda, a quantidade de equilíbrio não muda.
A curva de possibilidades de produção diz respeito apenas à capacidade e à eficiência da utilização dos fatores de produção.
ela apenas mostra as possibilidades de produção combinada.
Ela nada tem a ver com os desejos da sociedade.
O efeito crowding out ocorre quando o governo adota uma política fiscal expansionista com a venda de títulos públicos e elevação da taxa de juros,
o que faz com que os investimentos privados se tornem mais caros, o que acaba anulando total ou parcialmente a expansão da economia.
O Estado atuando como regulador, principalmente por meio das agências, busca promover a competição no mercado.
As agências reguladoras do governo buscam, em geral, promover práticas competitivas e analisar eventuais abusos de monopólios.
O Tesouro Nacional usa a metodologia “acima da linha”, enquanto o Banco Central usa o cálculo “abaixo da linha” para obter o resultado fiscal decorrente das despesas e receitas dos órgãos do governo.
Os resultados fiscais podem ser apurados “acima da linha”, que corresponde à diferença entre as receitas e as despesas, método usado pelo Tesouro, ou “abaixo da linha”, que corresponde à variação da dívida líquida total, método usado pelo Banco Central.
Se os bens X e Y são complementares, então um aumento do preço de X gera uma redução na demanda por Y, de maneira que a elasticidade-preço cruzada é negativa.
A elasticidade-renda nos informa se um bem é normal ou inferior, ou seja, se seu consumo varia diretamente ou inversamente com a renda.
A concavidade da CPP (ou FPP) é decorrente do princípio da especialização, e não da escassez dos recursos
I. A CPP mostra o trade-off de uma economia que produz dois bens.
II. Uma guerra ocasiona uma contração da CPP.
A curva de demanda de mercado de um determinado bem representa a soma
das demandas individuais.
Mudanças legislativas que facilitem a entrada de mão de obra estrangeira especializada na área de eletrônica contribuem para deslocar — para baixo e para a direita — a curva de oferta da indústria eletrônica.
“Uma super-colheita de trigo reduz os preços do pão”.
Pode-se supor que a supersafra levará a uma queda no preço do trigo, contribuindo para uma redução do custo de produção do pão, que tem o trigo como insumo. Logo, a curva de oferta de pães deslocar-se-á para a direita, o que contribuirá para baixar o preço de equilíbrio do pão. Com isso, aumenta a quantidade de equilíbrio demandada de pães. Ou seja, houve um movimento ao longo da curva de demanda por pães, sem alteração na posição da curva;
A comercialização dos bilhetes das companhias aéreas realizada por via eletrônica, ao reduzir os custos dessas empresas, desloca, para baixo e para a direita, a curva de oferta de passagens aéreas.
A introdução da obrigatoriedade do uso de cintos de segurança nos automóveis deslocou a curva de demanda para esses cintos, para cima e para a direita.
um aumento autônomo da quantidade demandada desloca a curva de demanda para a direita, aumentando tanto o preço de equilíbrio quanto a quantidade de equilíbrio.
Qualquer fator que não seja o preço deslocará a curva de demanda, e como estamos falando de um aumento, isso só poderá se dar pelo deslocamento da curva para a direita.
pressuposto da exaustividade
Se o consumidor consegue comparar todas as
cestas e ordená-las, dizemos que suas preferências são completas.
A curva de indiferença é a representação gráfica de todas cestas de consumo entre as quais o consumidor
é indiferente.
Por isso o nome de curva de indiferença. Qualquer ponto sobre uma mesma curva de indiferença representa uma cesta de bens que traz a mesma utilidade para o consumidor.
Se o consumidor é neutro em relação a um bem, sua curva de indiferença será paralela ao eixo em que está
colocado este bem.
Se o consumidor é indiferente a um bem (neutro), ter mais ou menos dele não lhe proporcionará mais ou menos utilidade. Logo, de fato, a curva de indiferença será paralela ao eixo em que está colocado este bem.
O que define a inclinação da reta de restrição orçamentária é a razão entre os preços, ou seja, são
os preços relativos. Se os preços dos dois bens caíram pela metade, então esta razão entre eles não mudou.
Logo, não há mudança na inclinação, mas apenas um deslocamento paralelo, neste caso, para a direita. Note
que os dois bens terem seus preços reduzidos à metade tem exatamente o mesmo efeito de uma duplicação
da renda na reta orçamentária.
Se as preferências forem côncavas, teremos a chamada solução de canto.
Preferências côncavas terão utilidade do consumidor maximizada com consumo máxim0 de um dos bens e nulo do outro. Assim como a convexidade das preferências faz com que se opte pela diversificação,
a concavidade faria com que se buscasse a concentração do consumo.
O efeito RENDA
visa a medir o quanto da variação do consumo de um bem se deu em virtude da
mudança do poder aquisitivo do consumidor em virtude de uma variação de seu preço.
Se a produtividade marginal é decrescente, a adição de uma unidade de produção reduz o lucro.
ERRADO
Isso significa que quando aumentamos a quantidade do fator variável, a produção total vai crescendo cada vez menos.
Então, a produtividade marginal ser decrescente é diferente de ser negativa. Se ela fosse negativa, aí a produção total iria cair. Mas o fato de ela ser decrescente não significa necessariamente que a produção será negativa. Portanto, não podemos afirmar que a produtividade marginal decrescente faz a produção cair.
Uma isoquanta é exatamente a curva que contém todas as combinações de capital e trabalho (ou outros insumos) que geram A MESMA PRODUÇÃO!
a taxa marginal de substituição técnica em cada ponto da isoquanta corresponde à quantidade de capital que pode ser substituída por determinada quantidade de trabalho, mantendo-se a quantidade produzida inalterada.
Constitui exemplo de rendimentos de escala crescentes a função de produção X = 0,5KL, em que X é a produção física total, K é a quantidade dos recursos de capital e L é a quantidade de trabalho.
teremos rendimentos de escala crescentes sempre que a soma dos expoentes “K” e “L” for maior do que 1.
Como a função não apresenta expoentes para K e L, sabemos que cada um é igual a 1.
Logo, a soma dos expoentes (1 + 1) é igual a 2.
Se a + β > 0, a economia apresenta rendimentos crescentes à escala.
ERRADO
Para que a economia apresente rendimentos crescentes à escala, a soma dos coeficientes deve ser maior que 1 e não maior que zero.
Rendimentos Marginais decrescentes é a situação na qual ao acrescentarmos mais do fator variável, a produção total cresce cada vez mais. Essa situação só ocorre quando temos pelo menos um fator de produção fixo, ou seja, só ocorre no curto prazo.
Já os rendimentos de escala são uma situação que relaciona os insumos e os produtos. Assim, se tivermos rendimentos constantes a escala, ao dobrarmos os insumos, a produção dobrará também. Os rendimentos de escala são uma situação que só ocorrem no longo prazo.
A produtividade marginal do trabalho é o aumento na produção que uma unidade a mais de trabalho gera.
A lei dos rendimentos marginais decrescentes de uma função de produção reflete o impacto cada vez menor na produção que adições de trabalhadores geram quando o capital é fixo.
A taxa técnica de substituição (taxa marginal de substituição técnica) indica, na verdade, quanto de um insumo precisa ser substituído por outro para que se mantenha constante a produção.
Quando há rendimentos crescentes de escala, as isoquantas ficarão cada vez mais próximas uma das outras à medida em que se aumenta as quantidades de capital e trabalho.
Isso acontece porque dobrar a quantidade de insumos, por exemplo, mais do que dobra a quantidade produzida.
Assim, a isoquanta que “dobra” a quantidade produzida está mais próxima do que o ponto que dobra a quantidade de fatores.
há rendimentos crescentes de escala quando elevar a quantidade de insumos traz uma elevação mais do que proporcional na quantidade produzida.
Se isso acontece, dobrar a quantidade de insumos, por exemplo, triplica a produção, o que faz com que as isoquantas estejam mais próximas uma das outras.
Se nós tivéssemos rendimentos decrescentes a escala, aí seria o contrário: as isoquantas ficariam cada vez mais afastadas uma das outras.
Quando há rendimentos crescentes de escala as isoquantas situam-se cada vez mais
próximas umas das outras, à medida que os insumos aumentam.
Empresas com rendimentos marginais decrescentes terão os custos marginais aumentados à medida que o produto aumenta.
Se os rendimentos marginais são decrescentes, significa que quanto mais insumo você adicionar, sua produção vai crescer, mas vai crescer cada vez menos. E porque a produção cresce cada vez menos? Porque o custo marginal começa a aumentar.
O monopólio natural é uma situação em que o custo fixo é muito alto e o custo marginal é baixo.
Em decorrência dessa estrutura de necessidade de um montante alto investimento inicial que se justifica a atuação do Estado como produtor.
O imposto indireto é um tipo de imposto que incide sobre transações de mercadorias e serviços, sendo a base tributária os valores de compra e venda.
O imposto direto em geral, refere-se a um imposto diretamente pago ao governo ou administração fiscal, cobrado sem intermediação de consumidores ou firma, e que incide por norma diretamente sobre o rendimento apurado.
No longo prazo, se as empresas operam com rendimentos marginais decrescentes, o número de empresas operando no mercado é conhecido.
No modelo de concorrência perfeita, as informaçoes são conhecidas.
Em concorrência perfeita os produtos são homogêneos, não existe um preferível ao outro
No equilíbrio de curto prazo, as firmas maximizam o lucro igualando o custo marginal ao preço.
Se existe livre entrada e saída do mercado e o lucro de curto prazo de cada empresa é negativo, ainda assim as empresas podem decidir manter suas operações.
Se as preferências forem convexas, a média obtida entre duas cestas de bens será fracamente preferível a cada uma dessas duas cestas individualmente.
Estritamente preferida: consumidor prefere estritamente uma cesta a outra.
Indiferente: consumidor está igualmente satisfeito consumindo qualquer uma das cestas
Prefere fracamente: se o consumidor prefere ou é indiferente entre duas cestas.
Dizemos, portanto, que esses 20 milhões são custos irrecuperáveis, custos irreversíveis, custos afundados (sunk costs).
Esses 20 milhões de sunk costs não impactam mais na nossa decisão, pois não podem ser recuperados.
A Economia não leva em consideração os custos afundados. Portanto, os custos afundados têm custo de oportunidade ZERO.
Portanto, independentemente de você ter tido más decisões no passado, não as leve em consideração hoje. Não as deixe impactar nas decisões que você tomará hoje. Foque no futuro e em como você pode tomar boas decisões para sua vida. O que passou já foi, já era. O futuro ainda está em construção.
“w7” é o custo do trabalhador. L é a quantidade de trabalho. “r” é o custo do capital e K é a quantidade de capital empregado.
𝐶𝐹+𝐶𝑉=𝑤𝐿+ 𝑟𝐾
Custo marginal é o quanto que o custo total aumenta se produzirmos uma unidade a mais.
o Custo Marginal também pode ser entendido como a derivada do Custo Total. Isto também significa que o Cmg é a inclinação da curva de Custo Total e da Curva de Custo Variável
Já sabemos que CT é CF + CV. Só que como o CF não varia com a produção, podemos entender que o Cmg será a variação no Custo Variável dividida pela variação da produção. Isto porque sempre que variarmos a produção (aumentando esta produção em 1 unidade), só o CV variará.
A curva de Custo Fixo médio é uma hipérbole. Isso significa que quanto mais o CFme diminui, mais ele se aproxima dos eixos dos gráfico, mas nunca os toca.
Já o Custo Variável médio tem um comportamento diferente. Ele começa alto (50), atinge um mínimo (25, quando a produção é igual a 7) e depois volta a subir.
Uma coisa interessante a se notar é que para a primeira unidade de produção (quando a produção é igual a 1), o Custo Variável é igual ao Custo Marginal, que é igual ao Custo Variável médio.
Para a primeira unidade de produção, CV = Cmg = CVme
Há mais algumas coisas que precisamos saber sobre a curva de custo marginal. A primeira é que ela é um espelho da curva de Produto Marginal.
Repare que a elas são a mesma curva, mas espelhadas, isto é: Quando Pmg é crescente, Cmg é decrescente. Quando Pmg é máximo, Cmg é mínimo. Quando Pmg é decrescente, Cmg é crescente.
Quando nós aumentamos a produção e os custo por unidade decresce, estamos em uma situação de economia de escala. Isso significa que o custo médio da produção cai quando nós aumentamos a produção. Neste caso, a CmeLP é decrescente
quando nós aumentamos a produção e o custo médio aumenta, estamos em uma situação de deseconomias de escala. Neste caso, a CmeLP é crescente
Economias de escala: dobra-se a produção, menos que dobram os custos. Aumenta a produção, Cme diminui. CmeLP decrescente.
Retornos constantes de escala: dobra-se a produção, dobra-se os custos. Aumenta a produção, Cme não se altera. CmeLP sem inclinação (deitada).
Deseconomias de escala: dobra-se a produção, mais que dobram os custos. Aumenta a produção, Cme aumenta. CmeLP crescente.
Na concorrência perfeita, a demanda individual da firma é horizontal.
A curva de demanda de mercado (com a qual se defrontam todas as firmas) é negativamente inclinada, mas a curva de demanda para a firma individual é horizontal, o que equivale a dizer que a curva de procura para a firma é infinitamente elástica. Isso quer dizer que caso a firma resolva alterar seu preço os consumidores comprarão das outras empresas existentes no mercado.
Os bens são heterogêneos na concorrência monopolística.
a teoria do consumidor, baseada na ordenação de preferências, é pautada em funções de utilidades ordinais, pois verifica-se apenas a ordem das utilidades e não o seu cálculo numérico propriamente dito.
O custo marginal, que resulta do aumento no custo variável ocasionado pela produção de uma unidade adicional de produto, é o indicador de custo que uma empresa utiliza para tomar decisões de produção.
Empresas com rendimentos marginais decrescentes terão os custos marginais aumentados à medida que o produto aumenta.
Se os rendimentos marginais são decrescentes, significa que quanto mais insumo você adicionar, sua produção vai crescer, mas vai crescer cada vez menos.
E porque a produção cresce cada vez menos? Porque o custo marginal começa a aumentar.
Define-se custo marginal como o acréscimo no custo variável necessário para produzir uma unidade a mais de produto.
Economias ou deseconomias de escala tem a ver com o nível de produção e sua relação com o custo médio. Se a produção aumenta e o Custo médio cai, temos economias de escala. Se a produção aumenta e o custo médio é o mesmo, temos retornos constantes de escala. Se a produção aumenta e o custo médio aumenta, temos deseconomias de escala.
Em uma escolha de produção ótima, os custos marginais de curto prazo se igualam aos custos de produção de longo prazo.
O custo variável é a área abaixo da curva de custo marginal
No ponto ótimo de longo prazo (custo médio mínimo), teremos igualdade entre custo marginal de curto e de longo prazo e também entre os custos médios de curto e longo prazo
Em uma firma com rendimentos de escala crescentes, se as quantidades de todos os insumos forem dobradas, então a produção mais do que dobrará. Em uma firma com economia de escala, para se dobrar a produção, não é preciso dobrar os custos.
Rendimentos de escala é uma relação da Teoria da Produção. Se há rendimentos de escala é porque ao dobrarmos os insumos, a produção mais que dobrará. Essa é a relação dos rendimentos crescentes de escala.
Já as economias de escala é uma relação da Teoria dos Custos. Se há economias de escala é porque os custos unitários (outro nome para custos médios) são decrescentes. Ou seja aumentamos a produção e o custo médio cai.
Há economia de escopo quando o custo de produção de dois bens de uma empresa é menor do que os custos de produção conjuntos de duas empresas diferentes, cada uma produzindo um único produto.
Quando os custos fixos são muito pesados, para que o custo fixo médio possa ficar interessante para a empresa, a produção precisa ser muito grande.
Com uma produção muito grande, a empresa conseguirá reduzir tanto o custo fixo médio que ela poderá trabalhar com um custo médio baixo. Ou seja, se a empresa aumentar a produção, o custo médio cai.
E há rendimentos crescentes de escala exatamente quando aumentamos a produção e o custo médio é decrescente.
A linha de isocustos é uma reta sobre a qual os custos da firma são constantes para diversas combinações de Capital (K) e Trabalho (L).
A cesta preferida para o consumidor se dá no ponto em que a curva de indiferença tangencia a reta de restrição orçamentária.
A Curva de Engel relaciona a quantidade demandada e a renda do consumidor, a preços constantes. A sua inclinação depende do tipo de bem:
- Bem Normal: o aumento na renda do consumidor gera aumento da quantidade demandada. A Curva de Engel é positivamente inclinada ou ascendente.
- Bem Inferior: o aumento na renda do consumidor gera redução da quantidade demandada. A Curva de Engel é negativamente inclinada ou descendente.
Economia de escopo é a situação em que a produção conjunta de uma única empresa é maior que as produções obtidas por duas empresas diferentes, utilizando as mesmas quantidades de insumos.
Economias de Escopo ocorrem quando a produção conjunta de uma única empresa é maior do que aquilo que poderia ser produzido por duas empresas diferentes, cada uma das quais fabricando um único produto.
resulta em uma produção maior de um produto por uma única empresa em comparação à produção por duas empresas separadas
Quando a elasticidade-preço cruzada da demanda é positiva, temos que os bens são substitutos e o preço de um e a demanda do outro seguirão a mesma direção, subindo ou descendo juntos
Quando a elasticidade-preço cruzada da demanda é negativa, temos que os bens são complementares e o preço de um e a demanda do outro andarão em direções opostas
teorema de Miller-Modigliani
Pela definição do teorema, o valor de uma empresa não é influenciado pela forma como essa empresa é financiada. Portanto, segundo o teorema de Miller-Modigliani, uma variação no coeficiente de endividamento de uma firma não altera o risco sobre os retornos associados à firma
A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes nos mostra que à medida que aumentamos o uso de um determinado fator de produção, mantendo-se os outros fixos, chega-se a um ponto no qual a produção adicional (produtividade marginal) começa a decrescer. Isso é possível somente no curto prazo, quando há pelo menos um fator de produção fixo.
os Rendimentos Crescentes de Escala nos mostram que a produção aumenta em uma proporção maior que o aumento dos fatores de produção. Isso ocorre no longo prazo, onde todos os fatores de produção são variáveis.
Portanto, a existência de rendimentos crescentes de escala não contradiz a lei dos rendimentos marginais decrescentes.
Em uma curva de demanda linear, a elasticidade-preço da demanda é igual a zero quando o preço é zero.
Quando o preço é zero, a a elasticidade-preço da demanda é nula.
p = 0 ➡ Epd = 0
O produto total começa a cair quando o produto marginal se torna negativo.
➡ O produto total atinge seu máximo quando o produto marginal é zero.
➡ O produto total estará crescendo enquanto o produto marginal é positivo.
o produto médio começa a decrescer quando cruza o produto marginal.
quando o Produto Marginal passa a ser menor do que o Produto Médio, os dois são decrescentes
A variação equivalente captura a mudança na riqueza do indivíduo necessária para mantê-lo indiferente quanto à mudança de preços.
A variação compensatória captura a renda necessária para o indivíduo se manter ao mesmo nível de utilidade após a mudança de preços.
As isoquantas mostram a flexibilidade que as empresas têm quando tomam decisões de produção.
O equilíbrio (ponto ótimo) da firma no será quando a curva de isoquanta tangenciar a curva de isocustos mais baixa possível. Pois, para um dado nível de produção, a curva de isoquanta mais baixa indica que está se produzindo com um menor custo. Deste modo produzirá o máximo com custos mínimos (maximização dos lucros).
Funções utilidades podem ser Ordinal ou Cardinal.
Ordinal estabelece somente a ordem de preferência do consumidor. Por exemplo, O bem A é preferível ao bem B. exemplo do conceito de utilidade ordinal, é suficiente para fundamentar as propriedades gerais das curvas de procura.
Cardinal estabelece o grau de utilidade do consumidor, ou seja, o quantum de satisfação por aqueles bens de determinada cesta.
O produto agregado corrente à produção total de bens e serviços finais que são produzidos por uma sociedade num determinado período. Um dos indicativos mais famosos de produto agregado é o PIB.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano. O PIB mede apenas os bens e serviços finais para evitar dupla contagem. Se um país produz R$ 100 de trigo, R$ 200 de farinha de trigo e R$ 300 de pão, por exemplo, seu PIB será de R$ 300, pois os valores da farinha e do trigo já estão embutidos no valor do pão.
Nas falhas de mercado, o governo interfere na economia por meio de políticas fiscais (aumento/redução dos gastos ou aumento ou redução de impostos) e monetárias (redução de taxa de juros e aumento de taxa de juros), a fim de estabelecer o pleno emprego, estabilidade de preços e crescimento econômico.
As externalidades são exemplos de falhas de mercado e podem ser classificadas em positivas (benefício ou valor social / ambiental é maior que o benefício ou valor privado) e negativa (benefício ou valor social / ambiental é menor que o benefício ou valor privado). Exemplo de externalidades positivas seriam os projetos de energia renovável e externalidade negativa seria a própria poluição.
a escolha ótima do consumidor, de acordo com a teoria microeconômica, é limitada pelas combinações possíveis de bens que ele pode adquirir sem ultrapassar o seu orçamento. A partir daí, o consumidor busca construir uma cesta de bens que venha lhe proporcionar o máximo de satisfação possível.
A taxa marginal de substituição é o quanto um consumidor está disposto a trocar de um bem que possui por outro, a fim de manter seu grau de utilidade inalterado, permanecendo sob a mesma curva de indiferença entre os bens.
A Curva de Engel é a representação gráfica que relaciona a quantidade demandada e a renda do consumidor, a preços fixos.
A inclinação da Curva de Engel depende do tipo de bem:
- Bem Normal: o aumento na renda do consumidor gera aumento da quantidade demandada. A Curva de Engel é positivamente inclinada.
- Bem Inferior: o aumento na renda do consumidor gera redução da quantidade demandada. A Curva de Engel é negativamente inclinada.