Aula 8 - PALS Flashcards
Causas reversíveis de PCR na pediatria (6hs e 5Ts):
- Hipovolemia
- Hipóxia
- Hidrogênio (distúrbios do H+ – mais comum: acidose)
- Hipo/hiperpotassemia
- Hipoglicemia
- Hipotermia
- Tóxicos (intoxicações em geral)
- Tamponamento cardíaco
- PneumoTórax
- Trombose coronariana
- Trombose pulmonar
Ritmos chocáveis?
FV e TVSP.
Checklist PCR.
- Estado consciência (ausência de resposta ao chamado)
- Ausência de movimento respiratório ou gasping (insuficiência respiratória).
- Ausência de pulso (choque cardiocirculatório)
Ritmos não chocáveis?
Assistolia e AESP.
PALS
INTUBAÇÃO EFICIENTE:
- Expansão torácica simétrica bilateral.
- Ausência de ruídos estomacais.
- Presença de gás carbônico exalado via capnógrafo ou fita.
- Sinal indireto: vapor na cânula traqueal.
PALS:
Causas de irresponsividade a IOT?
- D: deslocamento do tubo.
- O: obstrução por secreções ou hemorragia.
- P: pneumotórax.
- E: equipamento com falha (ventilador mecânico).
Medicações via endotraqueal são feitas pelo menos dez vezes o volume normal do medicamento. São medicações passíveis de administração endotraqueal:
- A: atropina.
- N: naloxona.
- E: epinefrina.
- L: lidocaína.
Quando indicada IOT, o socorrista tem 30s; utiliza-se cânula OT com cuff somente > 8 anos.
A cânula orotraqueal (TOT) deve ser de diâmetro:
- < 1 ano: 3,5.
- 1 a 2 anos: 4,0.
- > 2 anos: (idade/4) +4
- > 8 anos (Tubo com cuff): (idade /4) + 3,5
Checar pulso em lactentes:
Braquial.
Checar pulso em crianças:
Femoral ou carotídeo.
*checar por 10 segundos.
Causas comuns de PCR em crianças.
Pneumonia, asma, bronquiolite, aspiração pulmonar, afogamento, síndrome da angústia respiratória aguda (SARA), além de sepse, politraumatismos, intoxicações e queimaduras.
Compressões no SBV na PCR?
As compressões deverão ser feitas em uma frequência de 100-120 /min e as ventilações 10x/min (1 ventilação a cada 6 segundos).
*profundidade de 1/3 do tórax (4cm em < 1 ano e 5cm em > 1 ano e não mais de 6cm em adolescentes).
Técnica dos polegares circundando o tórax (<1ano), de uma mão (entre 1 e 7 anos) e das 2 mãos (≥ 8 anos).
Ventilação na PCR:
- 15:2 se 2 socorristas.
- 30:2 se 1 socorrista.
- 3:1 no RN (“1, 2, 3 e ventila”)
- 1 socorrista treinado: ventilação boca a boca.
- 2 socorristas: balão auto-inflável (capacidade varia com a idade, 450-500mL se <1a e 1000mL para os demais).
*Se oxigênio suplementar, FiO2 100%; oximetria de pulso: garantir SatO2 ≥ 94%.
Fixação do tubo na rima da boca IOT:
- Crianças no período neonatal: Peso + 6
- Nasotraqueal: Peso + 7
- Crianças maiores: Número do tubo x 3.
Após 2º choque, os subsequentes devem ter carga > 4 J/kg.
(máximo: 10 J/kg).
Ventilação:
- > 1 ano: boca a boca;
2. ≤ 1 ano: boca a boca-nariz.
Após o 3o choque:
RCP por 2 minutos.
Amiodarona ou lidocaína.
Tratar causas reversíveis!
Amiodarona
Posologia?
Bolus 5 mg/kg repetidos até 2 vezes.
Adrenalina (Epinefrina)
Posologia?
0,01 mg/kg repetidos a cada 3-5 min.
Podemos falar que uma criança está em choque “descompensado”, quando houver a presença de…
Hipotensão.
FV/TV sem pulso
Terceiro passo?
Checar ritmo.
FV/TV sem pulso
Segundo passo?
RCP por 2 minutos…
+ Acesso IV/IO.
Lidocaína, posologia?
Ataque: 1 mg/kg.
Manutenção: 20-50 mcg/kg/min.
FV/TV sem pulso
Conduta após o segundo choque?
RCP por 2 minutos.
+ Adrenalina (a cada 3-5 min) e considerar IOT.
AESP/ ASSISTOLIA
1) Abordagem
1. 1) Segurança do local
1. 2) Checar responsividade
1. 3) Pulso (<1a br, >1a fem e carotídeo)
1. 4) Respiração
2) HD: PCR
2. 1) Iniciar compressões (100-120, 1/3 diâmetro 4/5cm)
3) Solicitar suporte ventilatório
* coxim abaixo pescoço se <2a, occipto >2a
* VA (15:2. leve extensão com elevação do mento, tração mandíbula)
* máscara + balão auto-inflável com reservatório + látex + fonte O2.
4) Monitorização cardiaca + oxímetro
5) Solicitar carrinho de parada
6) solicitar contagem de tempo
7) solicitar acesso + preparo drogas
8) estimar/perguntar peso
10) Checa ritmo
* gel nas pás
10. 1)Assistolia : CAGADA, reinicia compressoes
10. 2) AESP: checa pulso, reinicia compressões por 2 min.
11) ADR a cada 3-5 min
* ET: 1ml/kg 1:10.000
* EV: 0,1ml/kg 1:10.000
12) Considerar IOT em 30s
* tubo 3,5. 4. idade4+4.
* laringo reto miller
* fixacao: tubo x 3
13) rechecar ritmo a cada 2 min
14) tratar causas reversíveis (6H, 5T)
15) causas de irresponsabilidade a IOT (DOPE)
FV/TV sem pulso
1) Abordagem
1. 1) Segurança do local
1. 2) Checar responsividade
1. 3) Pulso (<1a br, >1a fem e carotídeo)
1. 4) Respiração
2) HD: PCR
2. 1) Iniciar compressões (100-120, 1/3 diâmetro 4/5cm)
3) Solicitar suporte
(*coxim abaixo pescoço se <2a, occipto >2a)
*VA (15:2. leve extensão com elevação do mento, tração mandíbula)
*máscara + balão auto-inflavel com reservatório + latex + fonte O2.
4) Monitorização cardiaca + oxímetro
5) Solicitar carrinho de parada
6) solicitar contagem de tempo
7) solicitar acesso + preparo drogas
8) estimar/perguntar peso
9) ventilação
10) Checa ritmo
* gel nas pás
10. 1) FV/TV SP
* Choque 2J/kg -> reiniciar compressões -> tempo 2 min
11) ADR a cada 3-5 min
* ET: 1ml/kg 1:10.000
* EV: 0,1ml/kg 1:10.000
12) CHECAR RITMO
12. 1) FV/TVSP: 4J/kg -> Reiniciar compressões imediatamente por 2 minutos.
13) Considerar IOT
* 30s, tubo 3,5/4/idade:4+4/
* laringo lamina reta de miller
* fixação: tubo x3
14) Checa ritmo
14. 1)FV/TVSP: choque 4-10J/kg -> RCP -> Amiodarona 5mg/kg EV (apresentação 50mg/ml), máximo 2 doses.
15) Rechecar e chocar a cada 2 minutos.
16) TRATAR CAUSAS
17) DOPE