Assistência ao Parto Flashcards

1
Q

Em relação ao intervalo de tempo pra auscuta fetal intermitente, na assistência ao parto na fase ativa e no período expulsivo é de?

A

Fase ativa é de 15-30 minutos
Período expulsivo é de 5 min

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2
Q

Quais parâmetros são avaliados no índice de Bishop?

A

Altura da apresentação (+1)
Consistência do colo (amolecido)
Posição do colo (anterior)
Apagamento ou esvaecimento o colo (>=80%)
Dilatação do colo (aberto, >= 5 cm)

  • 5 A’s
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3
Q

Quando o indice de bishop é desfavorável?

A

< 6

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4
Q

Como caracteriza-se a fase ativa do trabalho de parto?

A

Contração uterinas dolorosas e regulares
Grau de apagamento cervical
Dilatação cervical de 5 cm até a dilatação completa

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5
Q

A fase ativa do parto tende a durar quanto tempo?

A

12 horas nas nulíparas
10 horas nos partos subsequentes

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6
Q

Dilatar pelo < 1 cm/h é preditor para eventos adversos?

A

Não

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7
Q

Quanto tempo dura a segunda fase do trabalho de partow

A

2 horas nas primíparas
1 hora nas multíparas
OMS fala 3 e 2 respectivamente

– Mais 1 hora se analgesia

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8
Q

O que é o sinal de tartaruga

A

Exterioriza a cabeça e volta, sendo um diagnóstico da distócia de obos

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9
Q

Quais fatores de risco para distócia de ombro?

A

Obesidade
Macrossomia
Termo tardio
Parto vaginal assistido

– O que deixa o feto muito grande ou pelve muito pequena

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10
Q

Na fase ativa, de quanto em quanto tempo devemos fazer o TV?

A

4-4 horas

  • Pode ser realizado antes se a paciente tiver dúvida e deseja o toque ou se suspeita que o TP não está evoluindo como deveria
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11
Q

Quando pode ser feito analgesia no TP?

A

Quando solicitado
– Lembrar que existem outras formas de analgesia
—- Independendo do plano de parto

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12
Q

Pode alimentar-se durante o TP?

A

Sim, no primeiro período.

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13
Q

O que corresponde ao período expulsivo

A

Dos 10 cm até o nascimento

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14
Q

O que é a cesariana a Fuchs Marshall?

A

A cesariana clássica

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15
Q

Em casos de paciente com histórico de Fuchs Marshall, com colo desfavorável, e que necessita da indução do parto, qual a conduta?

A

Utilizar métodos mecânicos de indução

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16
Q

Em casos de paciente com histórico de cirurgia longitudinal uterina, qual a conduta do parto para essa paciente?

A

Não podemos induzir, mas caso venha em TP, vamos seguir se possível
— Caso seja indicado a indução, vamos logo para a cesariana.

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17
Q

Quais os dois passos para induzir o parto?

A

Preparo do colo - Mecânico ou Medicamentoso, se colo desfavorável
Dinâmica uterina - ocitocina se colo favorável

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18
Q

Quais indicações absolutas de cesariana?

A

Desproporção cefalo-pélvica
Herpes genital em atividade
Placenta prévia total
Condiloma grande
Morte materna com feto vivo
Prolapso de cordão – URGENCIA

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19
Q

Quais são os estágios do trabalho de parto?

A

Dilatação
Expulsão
Dequitação
1ª hora pós parto (Geenberg)

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20
Q

Lesões perineais que semprem devem ser suturada são as de grau?

A

3 e 4

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21
Q

Laceração perineal com acometimento da camada muscular, mas preservando o esfíncter anal, é grau

A

2

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22
Q

Quais músculos são seccionados em uma episiotomia médio lateral direita?

A

Buslboesponjoso e transverso superficial do períneo.

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23
Q

Qual tipo de episiotomia tem maior risco de complicações?

A

Mediana

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24
Q

Quais indicações em casos de hipotenção aterial importante após indução da analgesia?

A

Checar decúbito
Expansão volêmica
Uso de vasopressores

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25
Podemos utilizar uterotônicos em casos de hipotensão?
Não, pois esses podem causar hipotensão
26
Quais manobras para disócias em casos de apresentação pélvica e quais as condutas em cada caso?
De ombro, devemos realizar a manobra 180-90º De cabeça, podendo usar as manobras de Bracht e Mauriceuau
27
Sobre a ausculta fetal intermitente, qual o tempo de acordo com o período do parto?
1º alto risco 15' e baixo risco 30' 2º 5' em ambos os casos (OMS e MS), porém no ACOG é 15' no baixo risco
28
Cardiotocografia está indicado em casos de risco habitual?
Não.
29
Podemos não fazer o manejo ativo no 3º período do parto?
Ninguém é contra o manejo ativo, porém, caso a paciente não queira, pode ser feito o manejo HandsOff. -- Explicar os risco e benefícios a gestante.
30
Como é descrita a manobra de Bracht?
Erquimento do tronco, com dorso fetal em direção à pube, colocando o diâmetro bisacromial transversalmente à bacia.
31
Como fazer o índice de choque?
FC/PAS, se > 1,7 é elevado.
32
Quais são as causas de hemorragia pós parto?
Os 4 T's T - Tônus (70%) - sem o globo de Pinard T - Trajeto (20%) - lacerações e trauma (inversão) T - Tecido (10%) - resto placentários T - Trombo (1%) em casos trombocitopenias
33
Qual a conduta em HPP?
Compressão bimanual com retirada de coágulos. Transamim (ácido tranexâmico) Dois AV calibrosos em ambos os membros, para realização de reposição volêmica com cristaloides. Devemos avaliar a necessidade de hemoderivados
34
O que é o período expulsivo?
10 cm de dilatação até o parto.
35
Quais vantagens da posição vertical?
Efeito da gravidade Menor compressão da aorta e cava Maior eficiência da contratilidade
36
Como reduzir as chances de lesões perineais graves?
Massagem perineal Compressas mornas Despendimento do polo cefálic com compressão do períneo Junto com manejo ativo do 3º período do TP
37
As desacelarações (DIP) do tipo I são fisiológicas ou patológicas?
Fisiológicas, devido compressão do polo cefálico. -- São desacelerações precoces no 1º período do trabalho de parto --- Contrações ocorrem junto com as desacelerações
38
O que é o TP com parto normal planejado?
Espontânio ou induzido Entre 37-42 semanas de gestação (termo) Feto único, vivo e em apresentação cefálica Sem comorbidades
39
O que caracteriza uma parada secundária da descida?
Ocorre na 2ª fase do parto (expulsivo), dois toques consecutivos com a mesma apresentação (1h), após atingir dilatação do colo completa
40
Qual o ideal de dilatação por hora?
1cm
41
Qual a primeira causa de parada secundária da dilatação?
Desproporção céfalo-pélvica
42
Mecônio intraparto é considerado sofrimento fetal?
Sim, de forma agudo.
43
Qual a linha de base esperada para os BCF fetais?
120-160 bpm
44
Quando abrir o partograma?
Na fase ativa do trabalho de parto
45
Em casos de hipertonia por taquissistolia, pode ocorrer sofrimento fetal?
Sim, pois o feto faz trocas no momento intracontrações, logo se há muitas contrações pode entrar em sofrimento.
46
Manobra de Taxe qual sua indicação?
Inversão uterina
47
Em casos de lesões herpeticas em região vulvar é indicação de cesaria?
Sim
48
Qual a lei do acompanhante?
1 acompanhante da escolha do paciente. -- Em casos de doula, é um profissional, logo não conta como acompanhante.
49
Em casos de TV com toque em glabela, qual a conduta?
É uma deflexão de segundo grau, sendo indicação de cesariana, pois causa insuficiência cefalo-pélvica,
50
Quais os graus de deflexão?
1º - apresentação em bregma 2º - apresentação de glabela 3º - apresentação do mento
51
O que é um parto taquitócico?
Mulher entra e TP ativo tem o parto em < 4 horas
52
Quais cuidados ter em um parto taquitócico?
Laceração e canal vaginal Hipotonia uterina RN com leve hipóxia Lesão de plexo braquial do RN Hemorragias intracranianas no RN
53
Qual a conduta no parto taquitócico?
Amniotomia tardia S/N Analgesia preceoce Revisão cuidadosa do canal de parto Observação rigorosa do RN
54
Quais fatores de risco para hipotonia e sangramento?
Multiparidade Placenta sucenturiada (tecido retido) Gemelaridade
55
Fator protetor para atonia e sangramento do 4º período do TP?
Clampeamento imediato do cordão.
56
O que pode ser feito em casos de parada secundária da descida?
Amniotomia ou Oscitocina.
57
Qual é a intervenção mais evetiva na prevenção de HPP?
Adm de substâncias uterotônicas (10 UI, IM)
58
Quais medidas do manejo ativo do 3º período?
Clampeamento oportuno do cordão Tração controlada do cordão Massagem uterina -- Brandt-Andrews** Contato precoce mãe-bebe Avaliar a placenta, colo, vagina e períneo
59
Quais os critérios para indução de trabalho de parto?
Pós-datismo -- >= 41s
60
Amniotomia é indicado de forma rotineira?
Não, só sendo feita em casos de preparo do preparo do colo e uso de ocitocina, porém sem melhora das contrações.
61
Qual principal causa de parada cecundária da dilatação?
Problemas de contração
62
A distócia biacromial, o que é?
Distócia de ombro
63
Os vícios do estreito médio são considerados quando?
Diâmetro bituberoso for menor que 10 cm e polo cefálico estiver insinuado (plano 0 de DeLee), apesar de contrações efetivas
64
Recomendações da OMS para o parto
Cuidado respeitoso Presença de acompanhante de livre escolha Toque vaginais a cada 4 horas Puxos institivos Ausculta intermitente - a depender da fase do parto. Métodos não farmacológicos e farmacológicos de analgesia Não recomendar usar agentes uterotônicos apenas com objetivo de acelerar o parto Não recomendado fazer tricotomia, enteroclisma e Kristeler
65
O que é o parto pélvico prolongado?
Descida progressiva da apresentação, mas excessivamente lenta. Nota-se dilatação completa do colo uterino e demora da descida e expulsão do feto.
66
O que é a fase ativa prolongada?
Dilatação do colo de maneira arrastada (< 1 cm por hora) -- Geralmente cruza a linha de alerta
67
O que é a parada secundária da dilatação?
No primeiro período do parto (dilatação), com contrações adequadas e 2 toques com a mesma dilatação (em 2 horas).
68
O que é a DIP III?
São acelerações variáveis (duração, intensidade), sem relação com a contração -- Por compressão do cordão umbilical, podendo ser patológico
69
Em casos de fase ativa prolongada, com uma cardiotoco tranquilizadora, qual a conduta?
Ocitocina Endovenosa
70
Na cardiotocografia, qual o melhor preditor?
Variabilidade
71
Em casos de Cardiotocografia categoria II, podemos instituir medidas de reanimação fetal?
Sim
72
Quais as fases clínicas da contração uterina na gestação?
Quiescência - inicia noa implementação do zigoto, a contratilidade é refratária a agentes que determinam contrações miometriais, vai até a fase de ativação, não modificando o colo uterino. Ativação - sem modificação cervical, antecede a fase de estimulação em 6-8s , preparando para fase de estimulação. Descida do fundo uterino. Estimulação - contração uterina com capacidade de modificação do colo uterino, sendo dividida em dilatação, expulsão e dequitação Involução - retorno ao estado pré-gravídico
73
Quais distócias cursam devido desproporção cefalopélvica absoluta?
Parada secundária da dilatação ou da descida.
74
Desacelerações tardias está associado à
Diminuição do pH fetal Maior morbimortalidade perinatal
75
Quais são as DIPs patológicas?
II e III
76
O que são as DIP tipo II?
Desacelerações tardias. -- Contração uterina ocorre e logo depois há uma desaceleração.
77
Há necessidade de massagem uterina nas medidas ativas do secundamento?
Não, pois em 2018 a febrasgo passou a não indicar
78
Como aplicar a ocitocina em casos profiláticos para HPP?
Ocitocina 10 UI IM
79
QUais as causas da DIP II?
Hipotensão materna Taquissistolia nas contrações uterinas Disfunções placentárias -- Perdendo o valor preditivo no período expulsivo
80
Se RPMO a termo, qual a conduta?
Interromper a gestação
81
Em casos de apresentação mento posterior, é possível o parto vaginal?
Não.
82
Paciente com contração uterinas dolorosas e sangramento vaginal escuro misturado com muco, devemos pensar em?
Tampão mucoso sanguinolento
83
Parto moroso é um parto? Uma complicação seria?
Prolongado, pode cursar com atonia
84
Qual a primeira alternativa para o desprendimento da cabeça em casos de apresentação pélvica?
Fórceps de Piper, em casos de falha podemos fazer a manobra de Champetier de Ribes (Mauriceaus + Pressão supra-púbica).
85
Em casos de morte fetal, qual a conduta?
Aguardar a evolução natural do parto por até 4 semanas, com controle da coagulação. -- Podemos indicar a indução do parto, na paciente internada
86
O partograma reduz as taas de cesarianas e parto instrumental?
Não
87
O partograma reduz a morbimortalidade materna e perinatal?
Não
88
Existe menor taxa de cesarianas quando a diferença entre a linha de alerta e ação é de 4 horas?
Sim, pela revisão da Cochrane
89
Qual tipo de episiotomia, quando necessário, é utilizada? Por qual motivo?
A medio-lateral, pois causa menor risco de rotura do esfincter anal
90
Qual episiotomia melhor amplia o canal?
A mediana, entre a fúrcula e o anus. Porém maior risco de lacerações de 3º e 4º grau e de rotura do esfincter anal
91
Onde é infiltrado o anestésico na episiotomia?
A nível de nervo pudendo e seus ramos
92
Qual o fio para suturar as epsiotomias
Absorvíveis, em planos anatômicos
93
Podemos associar ocitocina com amniotomia?
Sim
94
A ocitocina e/ou amniotomia determina o tipo parto?
Não, ajuda a corrigir as contrações uterinas
95
Utilizamos enema no trabalho de parto?
Não
96
O que é a manobra de McRoberts?
Manobra utilizada para distócias de ombro, é a elevação membros inferiores em hiperflexão. Podendo ser associada a uma pressão suprapúbica (rubin I)
97
O que é amanobra de Zavanelli?
Utilizada para distócias de ombros, onde outras medidas não deram certo. Logo empurro o bebe de volta e indico cesariana
98
Qual são fatores de risco para distócias de ombro?
DG, pois há um aumento biacromial, são bebes macrossômicos, devido a hiperinsulinemia.
99
Deve ter linha de alerta e de ação no partograma?
Não, está desistimulado segundo a OMS em 2018
100
São contraindicações para maturidade cervical
Febre Doença materna que se beneficie da interrupção da gestação Alergia ou hipersensibilidade ao medicamento Glaucoma -- cuidado
101
O que é o MEOWS?
É uma escala de alerta obstétrica, que utiliza 7 parâmetros, para classificar as gestantes em alerta amarelo ou vermelho - Taxa respiratória - SatO2 - Tx - PAS e PAD - FC - Resosta neurológica
102
O que é procidência do cordão?
Presença do cordão umbilical diante/lateral da apresentção com bolsa amniótica integra - Urgência
103
O que é prolapso do cordão?
Presença do cordão umbilical diante da apresentção com bolsa amniótica rota - Urgência
104
Qual a conduta de procedência ou prolapso do cordão?
Quando em período expulsivo, fazer o parto. Se não colocar a paciente em genitopeitoral e levar para cesariana.
105
O que é laterocidência de cordão?
Membrana integra, cordão ao lado, mas não consegue perceber ao toque (mais interno).
106
Qual a duração da fase de latência do TP?
20 horas em primíparas 14 horas nas multíparas -- Contrações que não muda colo
107
O primeiro período do trabalho de parto tem início quando?
Em 5-6 cm, ou seja, em fase ativa.
108
O que é amniorrexe pramatura (RPMO)?
Antes do trabalho de parto, ou seja, antes da dilatação ou no período expulsivo
109
Qual a droga de primeira escolha na prevenção de HPP?
Ocitocina
110
O clampeamento oportuno o cordão aumento risco de HPP?
Não
111
Em caso de prolapso de cordão, qual o padrão da DIP?
III
112
Qual a conduta em casos de prolapso de cordão?
Posição de prece maometana (4 apoios) e realizar TV e colocar a cabeça fetal para dentro do útero, para descomprimir o cordão umbilial. Manter a mão no toque. Encaminhar para cesariana de emergência
113
Qual objetivo do descolamento das membranas entre 38-41s?
É um método não farmacológico para deflagrar o parto, assim evitando a gravidez prolongada.
114
Qual característica da decnica de Misgav Ladach de cesariana?
Ausência de separação do plano entre os músculos retos abdominais e suas aponeuroses Incisão transversa Não sutura os músculos retos abdominais, sem necessidade
115
Quais são os critérios de aplicabilidade do fórceps?
Bolsa rota Dilatação completa Altura > = + 2 Rotação de no máximo 45º
116
Qual tipo de forceps mais indicado?
de alívio
117
Qual principal marcador de acidemia fetal?
Diminuição da variabilidade dos BCFs -- também pode indicar o sono
118
Quem compõ a ressucitação fetal intrauterina?
Administrar uteroítico Mudança de decúbito Retirada da ocitocina
119
Qual a dose de misoprostol para indução do parto?
25 mcg, via vaginal, a cada 6 horas
120
Qual quadro clínico de inversão uterina?
Paciente no 3º período do TP, com dor súbita e hemorragia intensa que evolui para choque hipovolêmico. Ao exame observa-se fuga da matriz - não acha o fundo do útero.
121
O que é o procedimento de Huntington?
É uma Cx, que reinverto o útero