78 Flashcards

1
Q

Formação do coagulo

1) Qual o receptor plaquetário mais abundante na superfície?
2) Quais os dois substratos a que se liga?
3) Quantos receptores existem a superfície da plaqueta?
4) É o receptor chave de que processo plaquetário?

A

1) Gp IIb/IIIa;
2) fibrinogénio e VWF.
3) 50.000;
4) agregação plaquetária;

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2
Q

Formação do coagulo de fibrina

1) quais as duas vias clássicas da coagulação?
2) A coagulação é normalmente iniciada através de que via? e a amplificação?
3) Em que local ocorrer geralmente as reações da cascata da coagulação?

A

1) extrinseca ou do fator tecidual; intrinseca ou ativação por contato;
2) Em termos fisiológicos é iniciada pela extrínseca amplificada pela intrínseca.
3) superficies com fosfolipidos, superficie plaquetária;

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3
Q

Formação do coagulo de fibrina

1) Onde é expresso o fator tecidual?
2) A que fator da coagulação se liga o fator tecidual?
3) Quais as vias de ativação do fator Xa? (2)

A

1) expresso constitutivamente nas superfícies dos componentes celulares do subendotélio da parede vascular e em microparticulas na circulação;
2) Fator VII;
3) Diretamente pelo complexo formado entre FT e VIIa; indiretamente via fator IXa;

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4
Q

Formação do coagulo de fibrina

1) De que depedende a participação do fator XI na hemostase?
2) Qual o papel do fator XIa na coagulação?

A

1) Ativação por feedback positivo pela trombina (II);

2) Propagação e amplificação da cascata da coagulação;

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5
Q

Formação do coagulo de fibrina

1) Qual a função do fator Xa?
2) Qual a protease essencial do sistema da coagulação?
3) Qual o cofator essencial a formação de trombina?
4) Qual a protease envolvida na conversão das formas inativas as formas ativas de fator V e VIII?

A

1) converter a protrombina em trombina;
2) trombina;
3) Va –> cofator essencial ao fator Xa;
4) Trombina;

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6
Q

Formação do coagulo de fibrina

1) Qual a diferença entre a fibrina e o fibrinogeneo? qual a enzima responsável nesta reação?
2) qual a função do fator XIII?

A

1) fibrinogéneo é soluvel. fibrina é insoluvel.

2) Estabilizar coágulo através de ligações covalentes entre as moléculas de fibrina.

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7
Q

Formação do coagulo de fibrina

1) Quais os componentes membranares celulares criticos para que ocorra a coagulação? Estão normalmente expressos nas superfícies membranas em repouso?

A

1) fosfolipidos acidicos, aniónicos… não

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8
Q

Cascata da coagulação

1) Quais os dois fatores ativados pelo complexo formado entre F VII e FT?
2) Qual o co fator do fator IX e do do fator X?
3) Quais os fatores ativados pela trombina? (3)
4) O TFPI inibe a via do FT/FVII. Quando é ativado? Qual a consequência funcional desta ação?

A

1) IX e X;
2) VIII, V;
3) V, VIII e XI;
4) Quando se forma o complexo FT/FVIIa/FXa… A coagulação fica dependente da ansa de amplificação FIX/FVIII;

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9
Q

Fig 78.2

1) Qual a estrutura do fibrinogéneo?
2) Que tipo de associações ocorrem entre as moleculas de fibrinogeneo apos ativação pela trombina? E o fator XIIIa?

A

1) trinodular –> dois domínios D e um domínio E;

2) não covalentes; faz ligação covalente entre os domínios D de moléculas adjacentes.

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10
Q

Mecanismos antritromboticos

1) 3 antiplaquetas produzidos pelas celulas endoteliais?
2) 4 anti coagulação produzidos pelo endotélio?
3) 4 produtos pro fibroliticos produzidos pelo endot+elio?

A

1) prstaciclina, oxido nitrico e CD 39 (ectoADPase);
2) proteoglicanos de heparina, anntrotrombina, inibidor da via FT e trombomodulina;
3) ativator plasminogenio tecidual 1, uroquinase, inibidor do ativiador do plasminogénio. anexina 1;

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11
Q

Mecanismos antitrombóticos

1) Qual a principal protease plasmática inibitória? Qual a função da heparina?
2) Quais os catalisadores fisiológicos?

A

1) Antitrombina III; aumenta a taxa de formação destes complexos inativadores;
2) GAGs, por exemplo sulfato de heparano;

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12
Q

Proteinea C/Proteina S

1) Qual o ativador da proteina C? Qual o catalsiador dessa reação?
2) Quais os fatores inativados pela proteina C? (2) Qual o cofator que acelera esta reação?

A

1) trombina … trombomodulina (porque tem que modular)

2) V e VIII (os co fatores)… proteina S;

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13
Q

Mecanismos antitromboticos

1) Qual a função do TFPI?
2) Qual a consequencia fisiológica da sua ação?
3) Qual a ação da heparina no TFPI? (1)

A

1) regular a via extrinseca da coagulação! inibe o FT;
2) torna a cascata dependente de ansa amplificadora através da ativação induzida pela trombina do fator XI e VIII
3) Aumenta a libertação de TFPI a partir das celulas endoteliais e das plaquetas;

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14
Q

Sistema fibronolitico

1) porque tem que existir?
2) Qual a protease major do sistema fibrolitico?

A

1) porque a trombina pode escapar aos efeitos inibitórios dos sistemas anticoagulantes fisiológicos.
2) plasmina;

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15
Q

Sistema fibrinolitico

1) A trombina atua no endotélio e liberta 3 fatores do sistema fibrolitico. Quais?
2) Qual o regulador do plasminogéneo? e da plasmina livre?

A

1) ativador do plasminogéneo. ativador do tipo uroquinase. inibidor do plasminogéneo.
1) inibidor do plasminogéno; alfa 2 antiplasmina;

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16
Q

Sistema fibrinolitico

1) por que é que a fibrinolise é “especifica de fibrina”?
2) Porque razão o plasminogéneo e o tPA se ligam seletivamente aos coagulos?

A

1) porque a plasmina tem lisina no seu centro ativo que permite a sua ligação à fibrina.
2) porque têm afinidade especifica para a fibrina;

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17
Q

Sistema fibrinolitico

1) os locais de clivagem da plasmina na fibrina são os mesmo que no fibrinogéneo;
2) Os d-dímeros são um teste relativamente especifico da degradação de fibrina ou de fibrinogeneo? porque?

A

1) V
2) Fibrina. porque resultam da formação da ligação covalente que só ocorre após estabilização do coagulo! no fibrinogéneo não existem D dímeros;

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18
Q

Sistema fibrinolitico

1) Como podemos utilizar os D-dímeros para estratificar os doentes quanto ao risco de TVE recorrente?
2) Que grupo populacional leva origem a falsos positivos nos D-Dimeros?

A

1) Quando medidos 1 mês após a descontinuação da anticoagulação dada para o tratamento de um evento inicial idiopático.
2) idosos - podem estar aumentados na ausência de TVE;

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19
Q

Anti fibrinoliticos

A regulação fisiológica da fibrinólise ocorre principalmente a 3 níveis. Quais?

A

1) Inbidores do plasminogéneo (PAI 1 e 2);
2) TAFI –> limita a fibrolnolise;
3) Alfa 2 antiplasmina;

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20
Q

Anti fibrinoliticos

1) Qual o inibidor primário do tPA e uPA no plasma?
2) Como atua o TAFI? Qual a sua ação?
3) A alfa 2 anitplasmina liga-se a plasmina ligada a coagulo com ou sem fibrina? porque?

A

1) PAI 1;;
2) cliva os resudos de lisina na fibrina e por isso limita a fibrinolise porque ela deixa de ter locais de ligação;
3) Sem fibrina! proque a fibrilnolise é um processo especifica de fibrina!;

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21
Q

1) Qual o preditor mais importante do risco hemorrágico?
2) As hematroses espontâneas são um marcador do défice moderado a grave de que fatores? (2) Exlusivamente?
3) Os sintomas hemorrágicos das mucosas são mais sugestivos de que doenças (2);

A

1) História de hemorragia prévia.
2) VIII e IX; não. raramente pode ser de outros fatores da coagulação;
3) disturbios plaquetários ou doença de von willebrand –> doenças da hemostase primária;

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22
Q

Distubios da hemostase primária

Quais os 4 grupos de mecanismos que originam estas doenças?

A

1) adesão, agregação e secreção plaquetária. defeitos na atividade coaguladora da plaqueta;

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23
Q

1) Quais os dois defeitos da adesão plaquetária?
2) Quais os dois defeitos da agregação plaquetária?
3) O que é o sindrome de scott?

A

1) Doença de von willebrand; Sindrome de bernard souiler;
2) trombastenia de glanzmann e afibronogenémia;
3) defeito na atividade coagulante da superficie plaquetária, que perde a capacidade de iniciar lá a coagulação.

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24
Q

Hereditariedade e defeitos da hemostase primária

1) transmissão da maiora dos casos de von willebrand?
2) transmissão do bernard souliber e da ttrombastedenia de glanzman?
3) tranmissão da afibrinogenémia?

A

1) AD;
2) AR;
3) AR;

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25
Q

Defeitos da hemostase primária

1) Qual a glicoproteina ausente ou disfuncional no sindrome de bernard soulier? É um défice de que?
2) Qual a glicoproteina ausente ou disfuncional na trombastenia de glanzmann? é um défice de que?
3) Qual a transmissão?

A

1) GP Ib-IV.V… adesão;
2) GP IIb/IIA .. agregação;
3) AR;

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26
Q

Score para a DVW do tipo 1

1) é para confirmar ou exclui doença?
2) Um score (valor ?) associado a aPTT N tem um valor preditivo (?) de 99.6% para o diagnóstico de DVW; porque entra o aptt no score?

A

1) excluir;

2) < 3 … negativo; porque o apTT reflete via intrinseca e o VFW transporta o fator VIII na circulação.;

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27
Q

Anamnese - Decorar

1) Quais os sintomas mais comum em doentes com doenças hemorrágicas? (3)

A

1)
- Hemorragia prolongada após desagio hemostatico;
- menorragi/ hemorrágia pós parto;
- equimoses extensas;

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28
Q

Hematomas fáceis

1) São comuns em doentes sem diátese hemorrágica.
2) 3 causas de alterações dos vasos ou dos tecidos de suporte que causam hematomas fáceis?

A

1) V - em doentes com e sem doença. são sintomas inespecificos.

2)
- Ehlers Danlos;
- Cushing / Corticoterapia crónica;
- Envelhecimento - purpura senil; (ezemplos de doenças em que tá tudo bem com plaquetas e coagulação mas que se manifesta com sintomas de disfunção plaquetária).

29
Q

Epistáxis

1) É uma sintoma comum particularmente em (2)?
2) É o sintomas mais comum em duas doenças. quais?
3) Quais os sinais de alarme que fazem pensar que a espistáxis é um sintoma de doença de base? (2)

A

1) crianças e climas secos;
2) Telangiectiasia hemorrágica e hereditária e rapazes com DvW;
3) ausência de variação sazonal; hemorragia com necessidade de avaliação/tratamento médico;

30
Q

Hemorragia associada a erupção da dentição decídua

1) Ocorre em que doentes ? (1);
2) É incomum em que doentes?
3) É mais ou menos especifico que a epistaxis? porque?

A

1) crianças com doenças hemorrágicas graves (hemofilia grave);

2) crianças com doenças hemorrágicas leves;
( no fundo é um sinal de grvidade);

3) mais especifico, porque so ocorre em doentes com doenças graves. nem ocorre em pessoas normais.

31
Q

Menorragia - Decorar?

1) Qual a definição em termos quantitativos? Porque?
2) Quais os 3 fatores preditivos de nemorragia?
3) É um sintoma comum em mulheres com três doenças. quais?

A

1) > 80 mL de sangue perdido por ciclo menstrual. É o volume necessário para causar anemia ferropriva;

2)
- anemia ferropriva/necessidade de transfusão;
- coagulos > 2.5;
- necessidade de trocar de penso/tampão em menos de 1 hora;

3)
- Von willebrand;
- Défice de FXI;
- Hemofilia A;

32
Q

Hemorragia do pos parto?

1) é rara, comum ou incomum?; porque?
2) Pode ser tardia em mulheres com dVW ou portadores sintomáticas de hemofilia A. porque?
3) Qual a importância de uma história de HPP?

A

1) é comum. parto é altamente traumático. pode nem significar patologia de base.
2) Porque os niveis de FvW e FVIII normalizam durante a gestação por aumento da síntese hepática! o organismo quer impedir que haja hemorragias durante a gravidez
3) Preditivo de alto risco de recorrência em gestações subsequentes; .

33
Q

Amidgalectomia

1) é um desafio hemostático major. porque?
2) Quais os timings da hemorragia? (2)

A

1) porque é essencial a existÊncia de mecanismos hemostáticos intactos para impedir hemorragia excessiva a partir do leito tonsilar;
´
2) imediato ou 7 dias apos a cirurgia porque perda da escara no local cirurgico.

34
Q

Hemorragia GI / Hematúria;

  1. Deve se identificar o e tratar o local de hemorragia mesmo em doentes com disturbios hemostáticos conhecidos, porque?
    2) A doença de von willebrand tipo 2/3 está associada a ?
A

1) porque geralmente há patologia de base que justifique a hemorragia! é muito mais comum ser manifestação de tumor da bexiga ou do colon do que secun´dario a disturbios da coagulação ou plaquetas. tem que se investigar e excluir, sempre.
2) angiodisplasia intestinal e hemorragia GI –> síndrome de Heyde;

35
Q

Hemartroses e hematomas musculares, são manifestações

1) comuns de (2);
2) possíves de défices moderados a graves de (2);
3) raras nos restantes disturbios hemorrágicos;

A

1)
- Hemofilia A e B , moderada a grave;
- défice adquirido de fator VII

2)
- défice de fator I (fibrinogeneo), II (protrombina) e fatores V VII e X;
- DvW grave , com níveis de FVIII < 5%;

36
Q

Hemartroses:

1) Manifestam-se por (3);
2) A presença de equimose em torno da articulação é comum ou rara? porque?

A

1) dor articular, edema e perda de função;
2) rara. o distúrbio é da hemostase secundária por isso em termos cutâneos, as plaquetas estão integras e raramente se acompanha de equimoses superficiais;

37
Q

Hemorragias life trheratenin;

1) são três, quais são?
2) Qual a principal causa de morte entre as mortes atribuíveis a hemorragia em doentes com deficiências congénitas graves de fatores da coagulação?

A

1) orofaringe, SNC e retroperitoneu;

2) Hemorragia para o SNC;

38
Q

AINEs

1) Quais os AINEs que podem precipitar HGI?

2) Duração do efeito da aspirina na função plaquetária (dias)
- Máxima?
- Habitual?

3) E a duração dos outros AINEs vs asprina, é maior ou inferior? porque?

A

1) todos;
2) 7 dias… 3 dias;
3) inferior. porque têm efeito reversível com a descontinuação do fármaco, ao contrario da aspirina que é irreversível

39
Q

Suplementos dietéticos

1) O omega 3 ou oleo de peixe alteram a função plaquetária.
- Produzem mais (?) que é um inibidor plaquetário mais potente que PIG2;
- Produzem mais (?) que é um ativador plaquetário menos potente que tromboxano A2;

A
  • PGI 3… TxA3… tudo 3; o doente passa a inibir mais e a ativar menos as plaquetas;
40
Q

Suplementos dietéticos - omega 3

1) Podem levar a aumento do tempo de hemorragia e alterações da agregação plaque´taria. E o risco hemorrágico associado, aumenta?
2) A vitamina E inibie a adesão ou agregação plaquetária? porque?

A

1) Não se sabe.

2) agregação. por inibe a PKC e a produção de óxido nitrico;

41
Q

Doenças sistémicas que causam ou agravam sintomas hemorrágicos

1) Os disturbios hemorrágicos adquiridos são comumente secundários ou associados a doença sistémica;

A

1) V;

42
Q

Todas as seguintes doenças sistémicas agravam sintomas hemorrágicos, excepto:

1) deficiência de vitamina K;
2) Paraproteinémias;
3) Doença renal grave;
4) hipertiroidismo;
5) Inusificiência medular;

A

4) hipertridoismidmo. é o hipo em que há menos produção de plaquetas e fatores da coagulação.

43
Q

1) Quais os fatores de coagulação sintetizados no fígado?

2) Quais os fatores da coagulação dependentes da vitamina K? (4) e os anticoagulantes ? (3)

A

1) Todos;

2)

  • II, VII, IX e X;
  • proteina C, S e Z;
44
Q

Contagens de plaquetas:

1) Normal;
2) Cirurgias major;
3) Maioria dos procedimentos;
4) Hemorragia espontânea geralmente não ocorrem até contagens de?
6) Contagens de (?) são necessários para a integridade microvascular;

A

1) 150 - 450.000;
2) 80.000;
3) 50.000;
4) 10.000-20.000;
5) 5.000-10.000;

45
Q

História de trombose;

1) Qual o fator de risco major para trombose arterial?
2) Qual o aspeto mais importante da história de um trombose venosa? porque?
3) Qual o fator preditor mais forte de recorrÊncia da TVE em doentes sem neoplasia?

A

1) aterosclerose;

2) Determinar se foi idiopática ou precipitado. Porque o fato de ser idiopático é o pincipal indicador de recorrência;
3) O fato do evento ser idiopático.

46
Q

História de trombose:

1) A idade é um fator de risco imporntate para trombose
- incidÊncia anual de (?) na infância;
- incidência anual de (?) em octagenários;

A

1)

  • 1/100.000;
  • 1/200
47
Q

História de trombose

1) trombofilias genéticas que conferem um aumento relativamente BAIXO de trombose? (2)

A

1)

  • hteterozigotia para a protrombina G20210A;
  • V de Leiden;
48
Q

Medidas de função plaquetária

1) Quais os tres exames para medir função plaquetária?

A

1) Tempo de hemorragia;
2) PFA 100;
3) Agregometria clássica / TEstes de secreção;

49
Q

Medidas da função plaquetária;

1) Está indicado para avaliação do risco hemorrágico durante a cirurgia? porque?

2)
- O que mede o PFA 100? (1).
- Qual a vantagem relativamente ao tempo de hemorragia?
- Qual a desvantagem deste teste?
- Prevê o risco de hemorragia?

A

1) Não. porque não prediz o risco hemorrágico com a cirurgia. Não é por ter um tempo hemorrágico aumentado que o doente vai sangrar. ou por estar normal que não vai sangrar;

2)
- Coagulação dependente das plaquetas.
- Maior sensibilidade e especificadade para DvW;
- Não é sensível para excluir distúrbios hemorrágicos ligeiros;
- Não está determinada a sua utilidade;

50
Q

Alterações dos exames da coagulação

1) Qual a utilidade do PT como rotina para pre operatório? e do aPTT?
2) O que fazer nos doentes sem história de hemorragia e exames da coagulação anormais? porque?

A

1) deteta défice de vitamina K ou doença hepática; o aPTT não tem utilidade nos doentes sem história de hemorragia.
2) Repetir os exames.. porque geralmente são secundárias a artefatos e por isso vem normal.

51
Q

Alterações dos exames da coagulação

1) A maioria dos ensaios da coagulação são relazidos em plasma anticoagulante com citrato de sódio. porque?
2) Os tubos de coagulação devem estar preenchidos com pelo menos % do preenchimento recomendado. porque?
3) Hematócritos > 55% podem alterar os resultados. porque?

A

1) Porque o EDTA induz trombocitopénia.

2) > 90%. porque o citrato de sódio está em solução liquido e precisa de ser proporcional
ao volume de plasma da amostra!!

3) porque diminui a relação entre o plasma e o anticoagulante. temos mais celulas no mesmo quantidade de sangue e por isso menos plasma, o que faz com que a amostra fique mais anticoagulada do que seria de esperar.

52
Q

1) Quais os testes de rastreio mais comumente usados para avaliação dos doentes? (3)
2) Quais as vias avaliadas pelo PT?
3) qual a unica forma de avaliar o fator VII?

A

1) contagem plaquetária, PT e aPTT;
2) Comum + Extrinseca (fator VII);
3) Através do PT;

53
Q

PT

1) De que depende a sensibilidade do teste?
2) Que tipo de relação existe entre o ISI e a sensibilidade da tromboplastina?

A

1) Com a fonte de tromboplastina. ISI - indice de sensibilidade internacional.
2) Inversa. Quanto menor o ISI , mais sensivel é a tromboplastica.

54
Q

INR

1) foi originalmente desenvolvido para avaliar o que?
2) é comumente usado na avaliação de que doentes?

3) Porque é que o aumento do INR/ TP sobreestima o risco de hemorragia em doentes com doença hepática? (2)

A

1) anticoagulação dependente da varfarina;
2) doentes hepáticos –> critério do scroe de Child Pugh;

3)

  • A produção de trombina (pro coagulante) está normal na DHC leve-moderada; (procoagulante)
  • Não tem em conta a diminuição concomitante na sintese de anticoagulantes endógenos; (que favorecem trombose);
55
Q

aPTT

1) Qual a utilidade na avaliação pré operatório de doentes sem história de hemorragia?
2) % –> de que magnitude têm que ser os défices isolados de fator para prolongar o aPTT?
3) Que vias estuda? Quais os 3 fatores mais importantes que podem estar alterados com o aPTT mas que estão normais com o PT?

A

1) não tem.
2) > 30-50%; so coemça a prolongar qd a produção é metade do normal;
3) intriseca e comum. VIII, IX e XI;

56
Q

Ensaios de mistura

1) Quando são utilizados? Qual o objetivo?
2) Como são realizados?

A

1) quando um aPTT (menos frequentemente um PT) vem prolongado para determinar se é causada por um défice de fator ou a presença de um inbidor.
2) mistura-se plasma normal com o plasma do doente e detemrina-se o PT ou o aPTT imediatamente a após incubação durante períodos variáveis;

57
Q

Ensaios de mistura

Quais os resultados dos testes de mistura imediatamente após a mistura e após correção para

1) Défice de fatores;
2) Anticoagulante lúpico; porque?
3) Anticorpos neutralizadores adquirido; porque?

A

1) corrige imediatamente e mantem-se corrigido;
2) Anticoagulante lupico não corrige nem imediatamente nem depois; porque os anticorpos são dirigidos contra fosfolipidos que interferem com os testes da coagulação. por isso mesmo dadno fatores nunca corrige porque o anticorpo não é dirigido contra fatores da coagulação.
3) pode ou não corrigir imediatamente após a mistura mas após incubação está sempre prolongado. porque neste caso o anticorpo é dirigido contra fatores da coagulação e por isso se o titulo de Ac for baixo, a quantidade de fatores adicionada ultrapassa esses anticorpos.

58
Q

Ensaios de mistura

1) Qual a grande diferença entre a presença de anticoagulante lupico e anticorpo neutralizador nos resultados? E a semelhança?
2) Que causas existem para a ausência de correção com a mistura, para além de ac lupico e anticorpo adquirido (3) ?

A

1) Anticoagulante lupico nunca corrige imediatamente após a mistura. Anticorpo adquirido pode corrigir imediatamente apos mistura. Em ambos os casos não há correção após a incubação;

2) Tem que estar algo no soro que interage com os fatores da coagulação;
- Heparina;
- Produtos de degradação da fibrina;
- Paraproteinas;

59
Q

Testes para Ac Antifosfolipidos

1) O que são anticoagulantes lupicos? Qual a consequencia disso nos testes de mistura?
2) Porque é qo drVVT e o TTI são testes mais sensíveis para os anticoagulantes lupicos?
2) Porque é qo drVVT e o TTI não são especificos para anticoagulantes lupicos?

A

1) Anticorpos dirigidos contra fosfolipidos que interferem com os testes da coagulação; Nunca normalizam porque os anticorpos não são contra fatores da coagulação!!;
2) Porque utilizam menos quantidade de fosfolipidos (que é o antigénio contra o qual estão dirigidos os anticoagulantes lupicos);
3) Porque é um aPTT. A coagulação depende sempre da presença de fosfolipidos e de fatores da coagulação para que ocorra!! na ausência de fatores da coagulação ou na presença de algum inibidor, também estão alterados;

60
Q

Testes para Ac antifosfolipidos

1) Quais os tres critérios que têm que estar presentes para se definir a presença de anticoagulante lupico?

A

1) aPTT/PT prolongado;
2) Ausência de correção nos ensaios de mistura;
3) corrigir com a dição de membranas plaquetárias ativadas;

61
Q

Tempo da trombina

1) como é calculado?
2) Causas de aumento do tempo de trombina? (4)

A

1) Mede o tempo de conversão de fibrinogénio em fibrina;

2) 
-
 Afibrinogenémia/Disfibrinogenémia
- inteferência de PDFs; 
- heparina; 
- Dabigatrano;
62
Q

1) O tempo de reptilase está prolongado na presença de heparina? Porque?

A

1) Não. é uma enzima com atividade semelhante a trombina mas ao contrário desta é resistente à ação da antitrombina III (por isso a heparina não atua na reptilase, apenas na trombina);

63
Q

Atividade anti Fator Xa

- Quais as 3 indiações?

A

1) niveis de HBPM - porque não inibe a trombina;
2) medir diretamente a atividade de HNF;
3) avaliar atividade do rivaroxabano e apixabano;

64
Q

Como se monitoriza:

1) Dabigtrano?
2) Níveis de HBPM?
3) Medição direta da actividade de HNF?

A

1) tempo de trombina. porque é um inbidor direto da trombina;
2) atividade anti Xa;
3) atividade anti Xa;

65
Q

Testes laboratoriais para trombofilia

1) 2 causas de diminuição da antitrombina?
2) Como estão os niveis de proteina C e S com a varfiarina? e Com a trombose aguda? porque?
3) O que acontece ao titulo de anticorpos antifosfolipidos na doença aguda? porque?

A

1) heparina; trombose aguda.
2) diminuidos por diminuição da sintese. Aumentados, para tentar compensar;
3) estão frequentemente positivos na doença aguda porque há destruição de membranas celulares que estimulam a produção destes anticorpos. é transit´roio porque depois da doença aguda, deixa de haver o estimulo para a sua produção.

66
Q

Trombofilia

1) Em que contexto são geralmente requeridos exames para avaliação de trombofilias? Devem ser feitos na doença aguda?

A

1) na avaliação da necessidade de prolongar a anticoagulação; Não porque interfere imenso. Só no estado basal;

67
Q

Trombofilia

1) Na maioria das vezes quantos meses após o evento trombótico é possível para a varfarina? E os testes para avaliar necessidade de prolongar, pedir quanto tempo depois de parar?

A

1) 3-6 meses …. 3 semanas;

68
Q

Trombofilia

1) Quantas semanas após parar a anticoagulação devem ser pedidos os D-Dímeros? Para que? porque?

A

1) 4 semanas…. para estratificar o risco de recorrência em doentes com evento idiopático … porque é um marcador sensível de formação de coágulo;