133 Flashcards

1
Q

Introdução

1) O BRC ABL1 resulta da tranlocação entre o que e o que? qual o mecanismo porque induz LMC?
2) Qual a história natural da LMC? As tres fases por ordem?

A

1) braço longo do 9 e do 22; é uma tirosina cinase, com ativação constitutiva. leva a proliferação celular descontrolada;
2) bifásica ou trifásica. Inicial é indolente, depois geralmente há a acelerada e termina na blástica (LMA);

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2
Q

Introdução

1) antes dos TKI qual era a sobrevida média? e a sobrevida a 10 anos?
2) Atualmente com o imatibi cqual a taxa de sobrevida aos 10 anos?
3) Qual o papel do trasnplante alogénico no tratamento destes doentes atualmente? porque?

A

1) 3-7 anos; inferior a 30%;
2) 85%;
3) segunda ou terceira linha. porque tem muitos riscos associados e porque as sobrevidas com TKIs são excelentes.

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3
Q

Incidência e epidemiologia

1) Responsável por % dso casos de leucemia;
2) Apenas % dos doentes tem menos de 20 anos;
3) com os TKIs a taxa de mortalidade anual passou de 10 a 20% para %;

A

15%;
3%;
2%;

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4
Q

Incidência e epidemiologia

1) idade média ao diagnóstico?
2) A incidência está a aumentar ou a diminui?
3) E a prevalência a aumentar ou diminuir? porque? em que se espera que atinja um plateau?

A

1) 55-65 anos;
2) tem se mantido constante;
3) a aumentar . incdência constatne e tratamento diminui muito a mortalidade. 2030

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5
Q

LMC - Etiologia

1) A única coisa que aumenta o risco de LMC é? quantos anos apos a exposição? está relacionada com a dose?
2) Quais os nãos (4)?

A

1) exposição a radiação ionizante - acidentes nucleares e radioterapeterapia. 5-10 anos; está relacioanda com a dose;

2

  • )NÃO há associação familiar;
  • NÃO é frequentemente secundária ao tratamento de outros cancros com agentes alquilantes e/ou radiação
  • NÃO há associação com com exposição ao benzeno ou outras toxinas, fertilizantes, inseticidas ou vírus;
  • Não está aumentada após o acidente de chernobyl;
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6
Q

Etiolgoias

1) Benzeno:
- está associado a (3) patologias;
- não está associado a (1);

2) Radiação:
- (1) é efeito precoce?
- (2) é efeito tardio?

3) citotóxicos;
- (1) é efeito precoce?
- (2) é efeito tardio;

A

1)
- anemia aplásica; mielodisplasia; LMA;
- LMC;

2)

  • anemia aplásica;
  • mielodisplasia e LMA;

3)

  • anemia aplásica;
  • mielodisplasia e LMA;
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7
Q

Período de latencia:

1) apos alquilantes:
- Mielodisplasia
- LMA
- LMC

2) Apos inibidores das topoisomerases:
- LMA
- mielodisplasia;
- LMC

A

5-7
4-6
Não AUMENTA RISCO!!!

1-3 anos;
2 anos;
Não AUMENTA RISCO!!;

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8
Q

Fisiopatologia %

1) T(9;22) está presente em % dos casos de LMC clássica;

2) BCR ABL está presente em
- % adultos nomrias;
- % crianças;
- % amostras de cordão umbilical;

A
1) > 90%
2)
- 25%
- 5%
- 0%
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9
Q

Fisiopatologia

1) Translocação 9:22. Quais as únicas celulas em que está presente? em que céluas não está presente?

A

1) hematopoiéticas. Não está presente em celulas estrumais ou outras céluals do corpo!;

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10
Q

Fisiopatologia

BCR - ABL

1) Qual é o ocnogene? Qual a propriedade d aoncoproteina que confere vatnagem de crescimento sobre as outras celuals hematopoiéticas? quais as duas consequencias funcionais?
2) Qual a consequência a longo prazo para a hematopoiese da existência destes clones? porque pode reemergir apos terapeutica eficaz?

A

1) ABL; atividade tirosina cinase. aumenta a proliferação e reduz a apoptose das celulas de LMC;
2) é suprmida pelas celulas clinais. porque não têm lesão e por isso, quando voltam a ter nutrientes, podem prolfierar.

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11
Q

Fisiopatologia - BCR ABL

p190

1) O ponto de corte é mais centromerico ou telomérico? qual o outro nome?
2) ocorre em que duas patologias? é rara em qual delas?
3) na LMC está associada a melhor ou pior prognóstico?
4) está presentem em % dos doentes com LLA Ph+

A

1) centromérico , dai ser mais curto; bcr minor
2) LLA Ph+; LMC; rara na LMC;
3) mau prognóstico.
4) 2/3

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12
Q

Fisiopatologia - BCR ABL

p230

1) O ponto de corte é mais centromerico ou telomérico? qual o outro nome?
2) está associada a melhor ou pior prognóstico?

Tanto o p190 como o p 230 são raros;

A

1) telomérico. BCR micro;
2) melhor prognóstic, mais indolente;

Telomérico com a telo tudo é melhro -> bom prognóstico;

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13
Q

Fisiopatologia - BCR abl

1) A ativaçaõ constitutiva do BCR ABL leva a ativiação de vias intracelulares de transdução (5). Esta ativação é mediada pela fosfolrização do que? e requer o que?
2) Qual o mecanismo de atuação dos TKIs?

A

1) RAS; MAP cinases; STAT; PI3k; MYC; fosfoliração da tirosina; proteinas adpatadores;
2) ligam-se ao dominio cinase de BCR aBL 1. e previnem a ativação de vias de transformação e a sinalização a montante;

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14
Q

Fisiopatologia - BCR abl

1) Onde atuam os TKIs? Quais as 3 consequencias funcionais da sua atuação?

A

1) no dominio cinase. inibe a proliferação das celulas neoplasicas. aumenta a sua apoptose e permite a hematopoiese normal.

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15
Q

Fisiopatologia - Modelos animais

1) O BRC- ABL1 tem potencial leucemogénico como alteração oncogénica isolada? porque?
2) O BCR ABL1 é suficiente para causar LMC na maioria dos individuos? Porque? o Que é necessário?
3) A causa do arranjo BCRL ABL é conhecida?

A

1) Sim. em reatinhas, expresar este gene em celulas normais levou a leucemias lifnoides e LMC!! por isso estableceu-se uma relação causal!!;
2) Não. Porque está presente em 25% adultos ; 5% crianças; 0% cordão umiblical; Eventos moelculares adicionais ou ausência de reconecimento imunológico.
3) Não. é desconhecido;

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16
Q

LMC - Fisiopatologia

1) Como é definida LMC? é pela presença de cromossoma ? ou pela presença de BCR ABL;

2) Em alguns doentes que apresentam morfologia tipica de LMC, o cromossoma pH não é identificado citogenéticamente.
- Como se demonstra a presença de BCR ABL (2)?;
- Como é o curso da doença comparativamente aos Ph+?
- Respondem aos TKIs?

A

1) É definida pela presença de BCR/ABL1 num doente com neoplasia mieloproliferativa;

2)

  • FISH e PCR;
  • Igual;
  • Repsondem.
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17
Q

Fisiopatologia
LMC é definida pela presença de BCR/ABL 1 num doente com neoplasia mieloproliferativa

1) Em muitos doentes, o cromossoma pH não é identificado citogenéticamente.
- Como é a morfologia e a clinica nestes doentes?
- respondem a TKIs?
- Tem bom ou mau prognóstico?
- Que alterações moleculares ajudam a confirmar (2)?

A
  • atipica!
  • não responde,;
  • mau prognóstico -> sobrevida média 2-3 anos; ;
  • CSF3R e SETBP1;
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18
Q

Fisiopatologia - transição para fase acelerada ou blástica

O mecanismo é mal compreendido mas

1) Está geralmente associado a alterações cromossómicas caracteristicas (5);
2) Está associado a alterações moleculares (4)

A

1) trissomia 8; pH duplo; isocromia 17; del17 (p53), del 20;
2) TP53(supressor tumoral) , Rb1 (supressor tumoral); Runx1 (pro mitogenio); p16 (pro mitogenio);

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19
Q

Fisiopatologia - transição para fase acelerada ou blástica

1) Qual o principal responsável pela progressão? como?
2) Qual o efeito dos TKIs para impedir a transição para face acelerada ou blástica?

A

1) BCR/ABL1. induz instabilidade genética que leva à aquisição de mutações adicionais e, eventualmente, à transformação blástica
2) estabilizam o genoma e reduzem a traxa de transformação;

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20
Q

Fisiopatologia - transição para fase acelerada ou blástica

Taxa de transformação blástica

1) Como é que os TKIs reduziram drasticamente a sua ocorrência?
2) Nos primeiros 2 anos de terapêutica com TKI a transformação blástica é rara em que grupo de doentes? e quando ocorre é geralmente de que tipo morfológico?
3) Nos doentes que continuam terapÊutica, após os 3 anos de terapêutica continuada a transformação blástica é ?

A

1) Estabilizam o genoma;
2) jovens. linfoblástica subita;
3) rara;

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21
Q

Fisiopatologia - transição para fase acelerada ou blástica

1) Para haver benificio na terapêutica com TKI é preciso que haja resposta citogenética? porque?

A

1) Não . A doença torna-se mais indolente, mesmo que não haja resposta completa;

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22
Q

Apresentação clínica

1) % dos doentes são diagnosticados com base em exames laboratoriais, com sintomas mínimos a apresentação nos países desenvolvidos.
2) como é a apresentação dos doentes em paises subdesenvolvidos?

A

1) 50-60%
2) Maior carga de doença à apresentação: esplenomegalia, anemia e sintomas associados (dor abdominal, perda de peso e fadiga)

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23
Q

Sintomas

1) % apresentam-se na fase crónica;
2) Os doentes são geralmente assintomáticos;
3) Sintomas comuns, quando presentes são manifestações de que (2)? porque ocorrem? quais são esses sintomas? (5)

A

1) 90%
2) V

3) anemia e esplenomegália.anemia porque a medula não está a produzir. esplenomegália porque há hematopoiese extramedular compensatória;
Fadiga. Mal-estar geral- Perda de peso. Saciedade precoce. Dor ou massa no QSE

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24
Q

Sintomas

1) Apresentações iniciais menos comuns são duas. quais são? causadas por? (2)
2) Sintomas de fase acelerada ou blástica? (6). Qual o mecanismo comum a todos?

A

1) Eventos trombóticos, ou diátese hemorrágica; Trombocitose ou leucocitose marcadas;

2) agravamento dos sintomas
- febre não explicada (proliferação celular marcada)
- infeções (não há leucócitos)
- hemorragia (não há plaquetas;
- fadiga severa (não há hemácias);
- Perda de peso significativo (citocinas e esplenomegália);
- Eventos trombócitos (blastos)
- dores osseas e articulares (citocinas)

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25
Q

Achados fisicos

1) qual é o sinal mais comum?
2) % de doentes com esplenomegália;
3) achados menos comuns:
- hepatomegália %;
- linfadenopatia %;

4) Qual a importância da existência de doença extramedular? o que significa esse achado?

A

1) esplenomegália
2) 20-70%
3)
- 10-20%
- 5-10%

4) Se a biopsia confirmar a presença de blastos indica transformação da LMC;

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26
Q

Achados físicos

1) Prurido, diarreia, flushing e ulceras gastrointestinais são sintomas de que tipo? estão associados a que? que tipo de celulas?

A
  • histaminérgico. hiperprodução de histmina. elevadas contagens de basófilos;
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27
Q

Achados hematológicos

1) em que doentes é que a leucocitose é comum? contagens?
2) Que células predominam na leucocitose? Porque? Existem formas imaturas? porque? Quantos blastos?

A

1) LMC não tratada. 10-500 x 10^9;
2) neutrofilos. porque ao contrario da LMA, aqui não há paragem da diferenciação celular. existem porque há desvio esquerdo da hematopoiese. geralemmten menos de 5% de blastos

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28
Q

Achados hematológicos

1) Duas linhagens frequentemente aumetnadas? Porque?
2) A trombocitose é comum? Porque? E a trombocitopénia? O que sugere a sua presença?
3) % de doentes com anemia;
4) % de doentes com oscilações ciclicas das contagens celulares sem tratamento?

A

1) eosinofilos e basófilos. porque é uma neoplasia mieloide, pode afetar os percursores destas linhagens;
2) é . ha grande libertação de IL 6. rara. pir prognóstico, aceleração da doença ou outra causa;
3) 1/3;
4) 25%;

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29
Q

Achados bioqumicos.
1) 1 parametro diminuido. porque?
4 parametros aumetnados;

2) Num doente, Que achado deve levar a realização de exame da MO e analise citogenética? o que não precisa estar presente?

A

1) fosfatase alcalina leucocitária;
2) vitamina B12, áicod urico, LDH e lisozima;

3) a presença de leucocitose inexplicada e sustentdada! para excluir LMC. não precisa de ter esplenomegália.

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30
Q

Achados medulares

1) hipercelular? racio mieloide eritroide?
2) Blastos medulares são de quanto geralmente? e se > 15% o que indicam? (2);
3) A fibrose medular é comum? é de que tipo? % de doentes com fibrose grau 3-4? é fator de mau prognóstico? porque? que tipo de fibrose é rara?

A

1) sim. 15:20:1
2) 5%; pior prognóstico ou aceleração.
3) sim. reticulinica. 30/40% (linas há muitos mas génios são raros); Não. com a terapeutica com TKI desaparece na maioria dos doentes; colagénica;

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31
Q

Achados medulares

1) progressão com uma fase de mielofitese ou burnout medular? é comum? é rara?

A

20-30% com bussulfano

rara com os TKIs;

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32
Q

Achados citogenéticos e moleculares

1) Em que consistem as variantes philadelfia? e a Ph mascarada?
2) Qual o prognóstico dos doentes com filadelfia e mascarada? e a resposta ao tratametno com TKI? a morfologia de SP?

A

1) varainte: tres ou mais translocações que envolvem o 9 e o 22; mascarada entre o 9 e outro cromossoma que não o 22;
2) igual; igual; normal;

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33
Q

Achados citogenéticos e moleculares

1) % de doentes com alterações cromossómicas adicionais em celulas com Ph+;
2) Que nome se dá à ocorrÊncia de alterações cromossomicas adicionais numa celulas pH positiva? qual o impato prognóstico? quais as 5?

A

1) 5-10%
2) evolução clonal. ERAM sinais de mau prognóstico (não dizem se agora são)

  • Trissomia 8
  • Ph duplo
  • Isocromia 17
  • Del17p
  • 20q-
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34
Q

Achados citogenéticos e moleculares

1) Que técnicas devemos usar para monitorizar a carga tumoral em doentes a fazer TKI? (2) porque? que outra vantagem têm?
2) Em que circunstancia se deve fazer FISH no momento do diagnóstico? para que?
3) Porque é que está geralmente recomendada um analise citogenética no momento do diagnóstico?

A

1) FISH e PCR. são técncinas mais sensiveis que cariótipo convencional. podem ser feitas em sangue periférico. ( a citogenética so em sangue medular=
2) se o FISH fore ser usado para monitorizar a respsota a terapeutica. para quantificar a percentagem de células Ph positivas e ficarmos com um valor basal.
3) porque o fish só deteta o Ph. não deteta a presença de outras alteraões cromossomicas (evolução clonal) que a citogenética convencional deteta.

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35
Q

Achados molecular

Os RNAs de BCR/ABL são geralmente e13a2 e e14a2, mas 2-5% são outros tipos.

1) Qual a relevância clínica disto? (2)
2) Qual a solução?

A

1) Risco de falsos negativos com a PCR; e Estudos follow-up dariam falsamente BCR/ABL1 indetétavel (uma resposta molecular completa quando na verdade nã0;
2) fazer estudos moleculares ao diagnóstico para documentar a presença e tipo de transcritos do BCR ABL1;

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36
Q

Achados citogeneticos e moleculares

1) O diagnóstico de LMC deve sempre basear-se na citogenética da MO porque? quais as tres vantagens da MO diagnostica?
2) % de doentes em que a percentagem de blastos e basofilos da medula são superiores as do sangue periférico. O que é que isso sugere (2)?

A

1) FISH e PCR têm riscos de falsos positivos e falsos negativos. confirma presença Cr Ph, deteta evolução clonal e quantifica a percentagem de blastos e basófilos
2) 10% . mau prognóstico ou transformação blástica

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37
Q

Achados citogeneticos e moleculares

1) Qual a pratica standard para monitorizar os doentes sob terapêutica com TKIs? (3)
2) Quantos tipos de resposta existem? Quais são?

A

1) citogenetica, FISH e estudos moleculares.

2) 4 1) Citogenética completa
2) Citogenética parcial
3) Molecular major
4) Moecular completa

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38
Q

Definições - respostas a terapêutica

1) Citogenética completa % metatases positivas para Ph;
2) Citogenética parcial % de metafases positivos para Ph;
3) Molecular major % transcriptos BCR ABL
4) Molecular completa % BCR ABL1

A

1) 0%
2) < 35%
3) < 0.1%
4) < .0032%;

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39
Q

Transformçaão da LMC

1) 5 sinais geralmente associados a porgressão da doença?

A
Leucocitose resistente ao tx
Agravamento da anemia
Febre
Sintomas constitucionais
Aumento dos blastos e basófilos na M.O. Ou no sangue periférico
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40
Q

Transformação da LMC:
1) Quais são os 5 Critérios que definem fase acelerada?

2) qual a sobrevida media associada?

A

≥ 15% blastos periféricos
≥ 30% blastos + promielócitos periféricos
≥ 20% basófilos periféricos
Evolução clonal citogenética
Trombocitopenia < 100x109 (não relacionada com terapêutica)

2) 1 ano e meio;

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41
Q

LCM - Apresentação

% apressentam-se em fase cronica
% apresentam-se em face acelerada ou blástica

A

90%

5-10%

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42
Q

Transformação da LMC

1) Quais os tipos de fase acelerada? Qual tem melhor prognóstico? porque?
2) Qual a sobrevida com TKIs de fase acelerada de novos aos 8 anos?
3) Qual a sobrevida com TKIs de fase acelerada que progrediu de crónica aos 4 anos?

A

1) de novo (que se apresentou assim) vs progrediu. a de novo. porque outra indica uma doneça refratária a terapeutica;
2) 75%
3) 70%;

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43
Q

Fase blástica

1) Como se define? (1 de 2 critérios)

2)
- % de fases blásticas mieloides;
- % de fases blasticas que são linfoides;
- 4 blasticas incomuns;

A

1) > 30% de blastos em SP ou MO; ou blastos em doença extramedular;

2)

  • 60%
  • 25%
  • eritroide, promielocitca, monocitica, megacariocitica;
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44
Q

Trnasofmrçaõ blástica linfoide

linfoblastos

  • que marcador citológico é positivo? e negativo?
  • expressam marcadores mieloides? em que %?
A

TdT postivos; peroxidase negatibos

sim. 50-80%;

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45
Q

fase blástica linfoide

  • apesar de incomum % ocorre raramente em jovens nos primeiros 2 anos de terapeutica com TKIs;
  • porque é importnate identificar se é linfoide ou mieloide? qual resposta a terapeutica?
A

1-2%

Fase Blástica Linfóide é altamente responsiva a QT anti-LLA + TKIs

46
Q

Prognóstico e história natural

1) Antes do imatinib
- tx de mortalidade anual nos primeiros dois anos;
- tx mortalidade anual a partir dos 2 anos;
- Sobrevida média;

2) Qual a história natural sem Tx alogénico, antes dos TKIs?

A

1) 10% vs 15-20%; 3-7 anos;

2) transformava sempre e morte por fase acelarada ou blastica

47
Q

Prognóstico e história natural

Era pos imatinib

1) taxa de mortlidade anual no primeiro ano (%)
2) mortes por outroas causas que não LMC (%);
3) taxa de sobrevivÊncia aos 8 e 10 anos %? e se apenas forem consideradas mortes relacionadas com LMC?

A

1) 2%
2) 50%
3) 85% .. 93%;

48
Q

Prognóstico

1) Nos primeiros 2 anos de terapêutica com TKI ainda ocorrem transformações blásticas. %? qual o tipo mais comum? respondem a terapêutica? qual o tratamneot?
2) qual o efeito do nilotinib e dasatinib como terapeutica de primeira linha na transformação blastica? reduziu? de quanto para quanto?

A

1) 1 a 2%; linfoide; respondem a QT com TKI seguida de Tx alogénico.
2) reduziu- de 6-8% para 2-4%;

49
Q

Prognóstico

1) Tx continua com TKI. A transformação para fase blástica é rara num follow up de 4-8 anos (%);
2) Como é o desenvolvimento de resistencia nos doentes sob TKIs? Ocorre em quantas fases? qual a primeira? porque?

A

1) < 1% ano;
2) citogenetica –> hematologica –> transformação. porque o TKI estabiliza o genoma das células!! e por isso ha muito menos transformação espontânea;

50
Q

PRognóstico

1) Quais são os fatores prognóstcos mais importantes na era da tx com imatinib?
2) Qual é o endpoint terapêutica major e o único endpoint associado com melhoria da sobrevida?

A

1) fators prognósticos relacionados com o tatamento.

2= resposta citogenética completa!!;

51
Q

PRognóstico

1) Quais são os fatores prognóstcos mais importantes na era da tx com imatinib?
2) Qual é o endpoint terapêutica major e o único endpoint associado com melhoria da sobrevida?

A

1) os fatores prognositcos relacionados com o tratamento;

2) resposta citogenética completa;

52
Q

PRognóstico

1) Resposta molecular major . está associada a 3 benificios mas uma coisa muito importante nao faz. o que?
2) A ocorrência de resposta molecular major num doente com resposta citogenética completa tem algum impato na sobrevida?porque?

A

1) diminui risco de recidiva; o risco de progressão; prediz diferenças na sobrevida livre de eventos;
2) não. a osbrevivência é semelhatne indepednemtne de ser ter atingigo resposta molecular major ou não. porque as tteraeptuicas de resgate são muito efiazes e devem ser implemetnadas à primeira evidÊncia de recidiva citogenetica;

53
Q

Prognóstico

1) Qual a importância clínica de uma resposta molecular completa? e a sua importÂncia em contexto de investigação?
3) Quais as tres conclusões que não se podem tirar por não se ter atingido resposta moecular, seja ela major ou completa?

A

1) permite que uma gravide pare a terapeutica para engravidar; permite cura molecular em vez de funcional.
2) nao signfica que a terapeutia tenha falando, não é indicação para mudar de terapeutica. não é indicação para transplantar o doente;

54
Q

Terapêutica médica da LMC

1) 5 fármacos orais
2) 1 fármaco por SC. Quanto está indicado? qual o mecanismo de ação?

A

1) Todos os TKIs;
2) Omecetaxina; Quando não houve resposta a pleo menos 2 TKIs. inibidor da sintese proteica que inive a sintese da oncoprotiena BCR-ABL1;

55
Q

TKIs e Aprovação

1) O nilotinib está aprovado para todas as fases excepto?
2) O bosutinib está aprovado para todas as fases excepto?
3) o ponatinib está aprovado para todas as fases excepto?
4) o imatinib e o dasatinbi estão aprovados para todas as dases exceto?

A

1) fase blástica;
2) primeira linha
3) primeira linha
4) aprovadas para todas sem excepção;

56
Q

TKIs

1) Quais os de primeira geração?
2) Quais os de segunda geração?
3) quais os de terceira geração?

A

1) Imatinib;
2) outros
3) ponatinib;

57
Q

Omacetaxina

1) Unico que é dado por via?
2) Quando está indicado?
3) Qual o mecanismo de ação?
4) Para que fases está indicado? (2). Em que fase não se pode usar? é igual neste aspeto a que TKI?
5) como é o regime terapeutico?

A

1) subcutânea;
2) há falha a terapeutica com pelo menos 2 TKIs;
3) Inibidor da sintese proteica que inibe a sintese de BCR ABL;
4) Crónica e acelerada. Blástica. Nilotinib;
5) 14 dias de duas infeções SC dia mais 7 dias para consolidação;

58
Q

Caracteristicas diferenciadores dos TKIS

1) O nilotinib tem uma estrutura semelhante ao imatinib mas é (?)x mais potente;
2) Qual a caracteristica diferenciador do bosutib e dasatinib?
3) Qual a caracteristica diferenciador do ponatinib?

A

1) 30x
2) é serem inibidores duplos 3) SRC-AB1;
4) Ser o unico ativo contra a T315I;

59
Q

Potencia dos TKIs vs Nilotinib

Todos mais potentes

1) dasatinib ? x mais
2) bosutinib ? x mais
3) ponatinib ? x mais;

A

1) 300x mais;
2) 30-50x mais;
3) 30 x mais;

60
Q

Resultados do imatinib

1) % atinge resposta citogenética completa (pelo menos 1x)
2) % estão em resposta citogenética completa aos 5 anos de follow-up
3) % de sobrevida livre de eventos a 8 anos
4) % de sobrevida global – %
5) % de transformação para fases acelerada ou blástica aos 4-8 anos;

A

1) 83%
2) 60-6%
3) 81%
4) 85%
5) < 1%/ano;

61
Q

Resultados dos TKIs 2ª geração vs Imatinib

1) (?) Níveis de resposta citogenética completa
1) (?) Níveis de resposta molecular major
1) (?) Níveis de BCR/ABL1 indetetáveis
2) (?) % de transformação
3) Efeito na sobrevida? Qual a justificação para isso?

A

1) maiores
2) menor
3) não teve. a terapeutica de resgate com TKIs de segunda linha é altamente eficaz e por isso equilibra os efeitos negativos da recidiva com imatinib;

Conclusão
melhoram TUDO menos a sobrevivÊncia!!

62
Q

TKIs de segunda geração

1) Porque motivo não se usam como primeiro linha?

A

Porque não têm benificio na sobrevida relativamente ao imatinib.

63
Q

Tratamento de salvação na fase crónica com TKIs de segunda e terceira - %

1) % sobrevida a 3-5 anos com novos TKIs;
2) % resposta citogenética completa c/ mutação T315I ponatinib
3) % resposta citogenética completa c/ dasatinib, nilotinib, bosutinib ou ponatinib; As respsotas citogenéticas são geralmente duráveis, particularmente se ? (2)
4) % mortalidade anual com TKIs

A

1) 70-80%
2) 50-70%
3) 30-60%; … ausÊncia de evolução clonal e mutações;
4) < 5%;

64
Q

OBJETIVOS DO TRATAMENTO

1) Na prática clinica o objetivo é a cura funcional. que se define como?
2) NA pratica clinica o objetivo é alcançar e manter o que? porque?

3) Em investigação o objetivo é a cura moecular que se define como? COmo se define essa resposta em termos moleculares?

A

1) que o doente tenha uma sobrevida semelhante ao normal.
2) resposta citogenética completa. porque é o unico fator associado a prolongamento da sobrevida;
3) erradicar a doença. obter as maiores taxas de BCR/ABL1 indetetáveldurante pelo menos 2 anos

65
Q

OBJETIVOS DO TRATAMENTO

1) Na prática clinica, deve continuar-se o TKI escolhido na dose mais tolerável possível (sem efeitos adversos grau 3-4 e sem efeitos adversos crónicos intoleráveis) até acontecer uma de duas coisa? O que indicam ?

A

1) recidivia citogenética. Efeitos adversos inacetiáves persistentes. Indcam falÊncia terapeutica.

66
Q

Objetivos do tratamento

Relativamente a falência terapêutica quais são as duas UNICAS coisas que indicam falência terapêutica?

A

1) Recidiva citogenetica (do ponto de vista do médico);

2) Efeitos adversos inaceitáveis (do ponto de vista do doente);

67
Q

Porque é que não está indicado alterar o TKI num doente que em resposta citogenética completa apresenta perda de resposta molecular major?o que pode explicar isso?

A

Porque a sobrvida é igual a mudar só quadno há recidiva citogenética. porque a terapetica de resgate com TKI é altamente eficaz quando ocorre recidiva citogenética;

68
Q

MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA

O principal objetivo terapêutico com …

1) Imatinib é atingir uma resposta citogenética completa aos (?) meses;
2) TKIs de segunda geração é atingir uma resposta citogenética completa aos (?) meses;

A

1) 12 meses;

2) 3-6 meses;

69
Q

Monitorização da terapeutica com imatinib como primeira linha;

1) Quais são as quatro indicações de falência terapêutica e para mudar o tratamento? por que se muda de tratamento?

A

1) nao atingir resposta citogenetica completa aos 12 meses; recidiva hematológica; recidiva citogenética; efeitos adversos inaceitáveis persistentes. muda-se porque o tratamento de salvação com outro TKI tem bom prognóstico;

70
Q

Monitorização da terapeutica com imatinib como primeira linha;
Como é feita a monitorização
1) até resposta citogenética completa) (1);
2) após resposta citogenética completa? (2)
3) Qual a unica indicação para monitorizar exlusivamente por PCR?

A

1) monitorização apertada;
2) FISH e PCR dse sangue perfiérico 6/6 meses ou 3/3 se duvidas sobre alterçaões nos trascritos BCR aBL;
3) Em doentes em resposta molecular major;

71
Q

Monitorização da terapeutica com imatinib como primeira linha;

1) O que deve ser feito se houver recidiva citogenética em termos terapêuticos? e em termos diagnósticos? porque?

A

1) alterar para outro TKI porque é falha terapeutica e a resposta com novos TKIs é boa. analise mutacional , porque ajuda a selecionionar o proximo TKI e identifica mutações em 30-50% dos doentes;

72
Q

Monitorização terapeutica e analise mutacional

1) Está indicado em que doentes? porque? neste grupo identifica mutações em que %?
2) Não esta indicado em que doentes? porque? Neste grupo identifica mutações em que %?

A

1) Nos que têm recidiva citogenética. porque as mutações no centro catalitico são a principal razão. ajuda a selecionar o proximo TKI. 30-50%
2) Que estão em resposta citogenética completa porque so identficia mutações em < 5% dos doentes.

73
Q

Imatinib como terapeutica de primeira linha

Resposta citogenética parcial aos 3-6 meses

1) como é definida? qual a importância quando ocorre? qual a importÂncia quando não ocorre?

A

1) < 10% de transcriptos de BCR-ABL; Quando atingida está associda a melhor resposta a longo prazo. Quando não atingida, depende. nem alguns estudos ta associado a mau prognóstico. nos estudos em que se usaram TKIS 2ª geração não

74
Q

Monitorização da terapêutica - Quando se usam TKIs de 2ª G como primeira linha:

1) Objetivo é atingir resposta citogenética completa em quanto tempo?
2) Se não for atingida está associada a ? (3);
3) Porque não se transplantam os doentes quando não atingem a resposta citogenética nesse prazo?
4) O fato de não se atingir a resposta citogenética completa deve fazer alterar a terapeutica? porque?

A

1) 3-6 meses;
2) pior sobrevida livre de eventos; mais transformação; pior sobrevida;
3) porque a sobrevida mesmo sem atingir a respota é MELHOR que a do transplante –> 80 a 90%;
4) Nao , não se sabe se alterar a tx melhoraria o prognóstico a longo prazo, é apenas um sinal de alerta.

75
Q

Efeitos adversos

1) DE uma maneira geral são ? (2)
2) em % dos casos são graves;

A

1) leves a moderados;

2) < 5-10%;

76
Q

Efeitos adversos - Imatinib

  • mnemónica?
  • afeta que % de doentes?
  • são geralmente ? (2)
A
  • nada de especial;
  • 10 a 20%
    . leves a moderados
77
Q

Efeito adversos - Dasatinib

1) Mnemónica?
2) % mielossupressão ++ trombocitopénia;
3) % derrame pleural,
4) % derrame pericárdico;
5) % tem HTPulmonar;
6) ?

A

D -> derrame, diminuição das plaquetas;

20-30%
10-20%
< 5%;
< 1-2%
prolongamento do QT;
78
Q

Efeitos adversos

1) Comparativamente ao imatinib os de 2ª geração estão associados a mais ou menos efeitos adversos ligeiros a moderados?

A

1) menos

mas têm mais graves;

79
Q

Efeitos adversos Nilotinib

1) mnemónica?;
2) % hiperglicémia e DM;
3) prudido;
4) Rash;
5) Cefaleias;
6) % pancreatite;
7) QT longo
8) E

A

Perca do NILO. P de pancreatite( hipergilcémia e DM) e prurido;

DANILO tem problemas de coração

80
Q

Quais os que estão associados a prolongamento do QT?

A

1DANILO tem problemas de coração?

Dasatinib e Nilotinib estão associados a QT longo?

81
Q

Efeitos adversos - Bosutinib

1) Mnemónica?
2) Está associado a diarreia em % dos casos;

A

1) só faz BOSta = diarreia;

2) 50-70%;

82
Q

Efeitos adversos - Ponatimib

1) mnemónica
2) % eventos vasoclusivos;
3) % Rash;
4) % aumento da lipase e amiliase;
5) % pancreatite;
6) HTA

A

1) P pancreatite e aumento da lipase e amiliase + perca do nilo;
2) 10-20%
3) 10-15%;
4) 10%
5) 5%;

83
Q

Efeitos adversos

1) de uma forma geral depende da dose? são reversiveis?;

A

1) depende. são reservisveis com diminuição da dose ou interrupção da terapêutica;

84
Q

Dose minima eficaz dos TKIs

1) Bosutinib (?)g/dia;
2) Imatinib (?)g/dia;
3) Nilotinib (g) g/2x dia;
4) Dasatinib (?) g/dia;
5) Ponatinib (?) g/dia;

A
300
300
200
20
15

BIN Da Puta

85
Q

Efeitos adversos da terapêutica

1) Disfunção e falência renal ocorrem com a terapÊutica a longo prazo em % dos doentes?. O que fazer para reverter?

A

1) 2-3%

2) mudar de TKI;

86
Q

Efeitos adversos da terapêutica - Eventos vasospespaticos e vasoclusivos

1) Ocorrem mais com dois TKIs. quais? em que % de doentes?
2) Representam indicações para parar ou reduzir a dose nesses doentes. porque?

A

1) ponatinib e nilotinib; < 5%;

2) porque incluem cenas como angina, enfarte, AITs, AVCs, que ficam 5 a 20x mais frequentes que na opulação em geral;

87
Q

Transplante alogénico

Percentagens;

1) % Sobrevida a longo prazo se feito na fase crónica;
2) % Sobrevida a 5 - 10 anos = taxas de cura;
3) % morrem no primeiro ano;
4) % morrem nas primeiras duas décadas por complicações do transplante;

A

40-60%;
50-60%;
5-30%´;
10-15%;

88
Q

Transplante alogénico

Cura e mortalidade precoce na LMC em fase crónica dependem de (5)

A

1) Idade do doente
2) Duração da fase crónica
3) Dador relacionado ou não-relacionado
4) Taxa de compatibilidade
5) Regime de preparação

89
Q

Transplante e % cura

1) Fase Blástica
2) Fase Acerelada
3) Evoluçao clonal como unico critério para fase acelerada;
4) 2ª fase crónica;
5) fase crónica;

A

1) ≤ 15%
2) 20-40%
3) 40-50%
4) 40-50%
5) 50-60%

90
Q

Terapêutica após transplante

1) Indicações para fazer terapêutica adicional após o transplante? (2)
2) Quais as três estratégias terapêuticas disponíveis?
3) Relativametne aos TKIs, podem ser usados para duas indicações e têm alta taxa de sucesso a reinduzir remissões de que tipo (2) mas não (1)?

A

1) Recidiva (qq que seja - molecular, citogenética ou hematológica) ou transformação hematológica;
2) TKis, infusões de linfócitos do dador, 2º transplante alogénico.
3) prevenir ou tratar recidivas. muito sucesso se recidiva moecluar ou citogenética. sem sucesso se recidiva hematológica!!;

91
Q

Transplante alogénico

1) Atualmente é considerada terapeutica de 2ª ou 3ª linha. Por isso qual é a grande questão?
2) Em doentes que recidivam em fase cronica a decisão de usar TKI ou Ttransplante depende de 6 fatores?

A

1) saber o timing e em que sequencia usar TKI ou Tx. se ´segunda ou terceira linha.

2) 
Idade do doente
Disponibilidade de dadores
Risco de TCTH alogénico
Mutações e evolução clonal
História prévia e comorbilidades
Preferência do doente e do clínico
92
Q

Transplante alogénico

1) LMC em fase blástica ou acelerado têm sempre indicação para tx o mais precocemente possível com uma excepção. Qual?
Porque?

2) Qual a sobrevida a longo prazo de doentes com fase acelerada de novo que começam TKIs?

A

1) fase acelerada de novo. porque tÊm sobrevida estimada com TKI de 75%; (superior a do Tx)
2) 75% aos 8 anos;

93
Q

Transplante alogénico

Recidiva em fase crónica

1) Doentes com mutações T315 o que fazer? (2);
2) Mutações Y253H, E225K/V e F359 V/C/I o que fazer? (2)
3) Mutações V 229L, T315 A e F317 L/F/I/C o que fazer?

A

1) ponatinib e considerara tx porque há pouco tempo de follow up c este fármaco;
2) Dasa ou Bosu;
3) Nilotinib;

Conclusão !!! NA fase cronica

1) tudo o que seja mutações –> TKI;
2) tudo o que não seja mutações –> tx é mais preemente;

94
Q

Transplante alogénico

Qual é o raciocniono por detras da decisão de começar TKI ou transplante quando o doente recidiva em fase cronica? Qual a primeira coisa a fazer? Porque?

A

1) Procurar mutações. porque se tiver mutações é para fazer TKI. Se tiver outros achados o transplante é mais urgente

95
Q

Transplante alogénico

Recidiva em fase crónica

1) Quais os tres critérios que se presentes devem fazer do transplante segunda linha quando o doente recidiva em fase crónica? porque?

A

1)
- evolução clonal;
- mutações desfavoráveis;
- sem resposta citogenética completa após 1 ano de terapeutica de resgate com TKI;
- porque as remissões são de curta duração;

96
Q

Recidiva em fase crónica

1) Quais os tres critérios que se presentes fazem do TKI a opção de segunda escolha o transplante uma terceira linha, e pode-se usar qualquer TKI?
2) Quais os dois critérios que devem fazer renunciar ao Tx?

A

1)
- Ausencia de eovlução clonal;
- ausencia de mutações;
- resposta citogenética com TKI;

2)
- > 65-70 anos;
- alto risco de mortalidad ecom TCHT

97
Q

Tratamentos da fase acelerada e blástica

1) Para todas as fases tirando a acelerada de novo, como é feita a terapÊutica? (2)

A

1) TKI de 2ª ou 3ª geração isoladamente ou associado a QT para reduzir a carga tumoral + Tx alogénico.

2)
- 30-50%;
- 20-30%;
- 10-30% é incomum, sobretudo completa e é transitória na fase blástica;

98
Q

Tratamentos da fase acelerada e blástica

1) Taxas de resposta a terapêutica TKI isolado (como indução pré transplante)
% fase acelerada;
% fase blástica;
% resposta citogenética;

A

1)
- 30-50%;
- 20-30%;
- 10-30% é incomum, sobretudo completa e é transitória na fase blástica;

Não são grande coisa, por isso decidiu tentar-se induzir TKI+QT antes do transplante para reduzir a carga tumoral e obter mais taxas de resposta. estão a decorrere estudo.

99
Q

Tratamentos da fase acelerada e blástica

1) Taxas de resposta a terapêutica TKI associado a QT (como indução pré transplante). De uma forma geral os resultados são melhores ou piores?

A

1) melhores
- aumento da taxa de resposta;
- aumento da duração da resposta;
- aumento da sobrevida;

100
Q

Tratamentos da fase blástica linfoide

1) Qual o esquema a ser usado?
2) % de resposta completas?
3) Sobrevida média de qtos anos?

Isto permite aumentar as taxas de cura com o transplante porque? (2)

A

1) QT anti LLA + TNKI;
2) 60-70%;
3) 2-3 anos;

1) permite fazer o Tx com menor carga de LMC ou numa 2ª fase crónica

101
Q

Tratamento da fase blástica não linfoide:

1) Qual o esquema a ser usado?
2) % de resposta completas?
3) Sobrevida média de qtos anos?

A

1) QT anti LMA + TKI;
2) 30-50%
3) 9-12 meses;

102
Q

Tratamento da fase acelerada

1) Como se trata geralmente?
2) Quando se considera TKi isolado com taxas de resposta significativa;

A

1) QT de baixa intensidade + TKI;

2) Se forem usados critérios “soft”
- so evlução clonal;
- so trombictose;
-

103
Q

Outros tratamentos e considerações especiais

1) 3 Indicações para INF alfa em associação com TKI;

A

1) Após falência tratamento com TKI (por vezes)
2) Gravidez; ( ocasionalmente)
3) Erradicar doença molecular residual (na investigação);

104
Q

Outros tratamentos e considerações especiais

A hidroxiureia é segura e eficaz para reduzir a carga inicial de LMC em duas situações. Quais?

A

1) Medida temporária entre tx definitivo;

2) em combinação com TKI para manter uma resposta citogenética ou hematológica completa

105
Q

Outros tratamentos e considerações especiais

Que estrategias usar para aliviar sintomas de esplenomegália?

1) ocasional;
2) rara;

Que estratégias usar para leucocitose extrema e complicações leucostáticas?

1) raramente;
2) geralmente;

A

1) esplenectomia;
2) radiação esplénica;

3) leucaferese; QT para provocar SLtumoral é tão eficaz como;

106
Q

Grávidas

1) Uma grávida com LMC em terapÊutica o que é obrigatório fazer? QUais as consequencias disso? O imatinib é teratogénico? é comum?
2) Qual é a grande coisa a controlar na LMC da gravidez? Como se contra a LMC durante o primeiro trimestre? e a partir do primeiro trimestre?

A

1) Parar TKIs. Aumentar a carga tumoral e a leucocitose, é isso que vai ter que ser contraolado. Sim. Ocasional -> oculares, esqueléticoas e rnais;
2) Leucocitose, porque paramos os TKIs. No primeiro trimestre é leucaférese porque ainda não se pode usar QT porque estamos na fase de embriogenese. . A partir do primeiro trimestre usa-se hidroxiyreia;

107
Q

Grávidas

1) O INF alfa pode ser utilizado para controlar a LMC na gravida? é teratogénico? Quais os efeitos adversos? (2)

A

1) Pode. Não. antiangogénico e aumenta o risco de abortos espontâneos;

108
Q

Considerações especiais

Doentes em tx com TKIs podem -> anomalias cromossómicas em células Ph- (perda do Y, Triss 8, 20q-, anomalias 5 ou 7).

1) O que acontece na maioria dos casos?
2) E raramente o que pode acontecer?

A

1) Desaparece espontaneamente;
2) anomalias do 5 ou 7 são clonais e evoluem para SMD ou LMA; Curso natural da doença nos doentes c/ LMC suprimida mas que vivem tempo suficiente para desenvolver outras neoplasias hematológicas)

109
Q

Considerações globais

Paises desenvolvidos:

1) % são diagnosticados em exames de rotina. sem sintomas
2) % tem LMC de alto risco

Paises sudebsenvolvidos:

1) % tem LMC de alto risco;
2) maioria são diagnosticados com sintomas;

EStimase-se que % dos doentessejam tratados com TKi de forma conssitnete em todo o meundo;

A

50-70%
10-20%
30-50%

menos de 30%;

110
Q

1) Estudos em países com acesso aos TKIs a sobrevida a 10 anos é de ?.
2) No entanto a estimativa mundial de sobrevida provavelmente é menor que (»)

A

85%

50%;