129 Flashcards

1
Q

De uma forma geral como está a produção das células a nivel medular?

Qual a diferença fundamental entre hemorragia aguda e anemias hemoliticas?

A

Normal, ou até aumentado;

local da perda de eritrocitos –> para fora do corpo na hemorragia; dentro do corpo nas hemoliticas;

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2
Q

Hemoliticas - clinica e lab

1) Causas hereditárias correlacionam-se com defeitos ? excepção?
2. Causas adquiridas correlacionam-se com defeitos ? excepção?

A

Intra corposuculares. HPN que é adquirida;

Extra corposulares. SHU atipico que é hereditário;

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3
Q

Manif clinicas e laboratoriais

1) 2 exemplos que podem constituir emergências clinicas;
2) 2 exemplos cujo diagnóstico pode ser feito anos mais tarde;

A

1) AH autoimune ou favismo;

2) esferocitose hereditária ligeira ou doença aglutininas frias;

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4
Q

Manifestações clinicas e laboratoriais;

1) O principcal sinal clinico é a ictericia;
2) a esplnenomegália é frequente;
3) a hepatomegálise é frequente;
4) Em todas as formas congénitas graves de HA podem existir alterações esqueléticas apesar de nunca serem tão graves como na talassémia major;

A

1) V
2) V -> é um local preferencial de hemolise;
3) em calguns casos pode ocorrer,
4) por hiperatividade da medula ossea para compensar;

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5
Q

Manifestações clinicas e laboratoriais;
1) O VGM e a Concentração hemoglobina média estão geralmente aumentados;

2) A hiperbilirrubinémia é sobretudo à custa da indireta;
3) A LDH pode estar aumentada até (?) o normal nos casos de hemólise intravascular;
4) pode haver palidez ou ictericia;

A

V; ha reticulocitose;
V
10x
V - depende se a hemolise é intra ou extra vascular e da intensidade;

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6
Q

Manifestações clínicas e laboratoriais;

1) Estão dependentes de 2 mecanismos que são comuns a todas as formas destas doenças. quais?
2) A bilirrubina pode estar normal;
3) O aumento do numero de reticulócitos está associado a um aumento do VGM;

A

1) por um lado a hemolise, por outro a resposta eritropoiética da MO;
2) V não tem nada a ver com o fígado;
3) V - é por isso que VGM está aumentado;

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7
Q

Manifestações clínicas e laboratoriais;

1) Achados no esfregaço? (3) todos relacionados com o que?
2) NA maioria dos casos é necessário aspirado medular; se realizado o que mostra?
3) Geralmente, na suspeita de AH são necessários testes especificos para um diagnóstico especifico do tipo de AH;

A

1) macrócitos, policromasia e por vezes eritrocitos nucleados;
2) F - a medula está a responder. hiperplasia eritroide;
3) V;

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8
Q

Fisiopatologia geral

1) 2 fenómenos muito importantes que ocorrem em simultaneo e em sentidos opostos durante a maturação do eritrócito?
2) Na célula a única fonte de ATP é a glicólise aeróbia;

3 coisas que o eritrócito não tem:

A

1) acumulação de hemoglobina no citoplasma (340 g/L) e perda progressiva de organelos celulares;
2) falso -> o eritrócito não tem mitocondrias. não usa oxigénio. não há alterantiva à glicose anaeróbia, que é a unica fonte de ATP no eritrócito;
3) nucelo, mitocondria e ribossomas;

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9
Q

Fisiopatologia geral

1) Como se dá a remoção fisiológica das celulas senecentes;
2) qualquer tipo de insuficiÊncia metaólica tem duas consequencias no eritrocito? Em qualquer uma das duas situações o que acontece?
3) O que define uma doença hemolitca?
4) O que é preciso acontecer para que uma doença hemolitica se manifeste sob a forma de uma anemia hemolitica?

A

ligação das moeculars de banda tres, a anticorpos IgG e C3 . fagocitose pelo SRE;

lesão estrutural da membrana, falÊncia da bomba catiónica. A semi vida do eritrócito está diminuida.

3) uma redução da semivida do eritrocito;
4) A taxa de destruição dos eritrocitos tem que exceder a capacidade medular na produção de novas celulas;

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10
Q

Fisiopatologia geral

1) Qual o processo fisiopatológico essencial , comum a todas as HA?
2) Qual o gold standard para provar que a semi-vida dos eritrócitos esta diminuida? é usado=

A

1) um aumento do turnover eritrocitário;

2) estudo com crómio 51; Não. raramente usadi;

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11
Q

Fisiopatologia geral

1) Quais as consequencias a longo de um evento hemolitico transitório? Qual o fator que geralmente fica mais em falta?
2) Quais as consequências a longo prazo de um evento hemolítico recorrente ou persistente? (2)

A

1) nenhumas. aumento das necessidades de ácido folico;

2) formação de calculos bilares; Hipersplenismo com netutropénia e ou trombocitopénia;( se extra vascular)

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12
Q

Fisiopatologia geral

1) Quais as diferenças fundamentais no metabolismo do ferro entre uma hemolise intra e extravascular?
2) Qual a consequencia da sobrecarga crónica de ferro? quais os dois orgãos particularmetne atingidos?

A

1) intravascular –> depleção do conteudo total de ferro –> ferropénia;
2) extravascular cronica –> sobrecarga de ferro é mais comum (sobretudo se transfusões);
3) hemocromatose secundária. Fígado e coração;

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13
Q

Fig 129.1 - Metabolismo do eritrócito:

1) Quais as duas principais vias metabólicas e as funções associadas?
2) Quais os três défices enzimáticos mais comuns por ordem?
3) Qual o único défice do shunt hexose-monofosfato?

A

1) - glicolitica (embden myerhorf) para a produção de energia.
- shunt hexose monofsfoato para reduzir o glutatiao e proteger a célula da lesão oxidativa;

2) glicose 6 fosfato desidrogenase > piruvato quiase > glicose 6 fosfato isomerase;
3) 6 GPD;

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14
Q

Fisiopatologia geral

Em muitos casos a hemolise está compensada, sem anemia;

Um doente com uma condição hemolitica pode apresentar-se sem anemia;

4 fatores de descompensação de qq anemia hemolitica?

A

V
V

Gravidez;
Défice de folato;
Insuficiência renal (menos EPO);
Infeção aguda;

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15
Q

Anemias hemoliticas hereditárias
4 - uma extracorposcular e 3 intracorposculares;

Das intracorposculares o capitulo só fala de duas?

A

1 - SHU atipico;
3 - Complexo membrana citoesqueleto; E enzimopatias;

Membrana citoesqueleto; e défices enzimáticos;

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16
Q

Membrana citoesqueleto

1) Dividem-se em três grandes grupos de acordo com a localização da proteína afetada;
2) Qual a característica das proteínas de membrana que estão ancoradas a membrana por GPI?

A

1) - Membrana; Citoesqueleto;
Ancoragem;

2) têm apenas dominio extracelular!! a maioria das proteinas de membrana são transmmebranares, com domímio intra e extracelular;

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17
Q

Membrana citoesqueleto

1) Qual a proteína de membrana mais abundante? Qual a sua função?
2) Qual a principal proteina do citoesqueleto? qual a sua unidade basica?
3) Quais as principais proteinas de ancoragem? (3)

A

1) banda 3 (uma glicoforina); transportador de aniões;
2) Espectrina; dimero de alfa e beta espectrina;
3) anquirina, banda 4.1 e banda 4.3;

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18
Q

Membrana citoesqueleto

1) As alterações nos constituintes quer da membrana, citoesqueleto ou proteínas de ancoragem são geralmente hereditários;
2) Em termos morfológicos, as alterações nos constituintes da membrana são conhecidas como (1)

A

V

esferocitose hereditária ou eliptocitose herediária;

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19
Q

Membrana citoesqueleto

1) A classificaçao das doenças da membrana/citoesqueleto é feita com base na morfologia, que dá origem a 3 grandes entidades (?)

A

1) esferocitose, eliptocitose e estomatocitose;

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20
Q

Esferocitose hereditária

1) forma relativamente comum de anemia hemolítica c/ Frequência estimada de (?);
2) Eritrócitos anormalmente suscetíveis a lise em meios (?)
3) Qual o principal teste diagnóstico?

A

1) 1:5000;
2) hipotónicos;
3) Teste de fragilidade osmótica - põem-se as células num meio hipotónico até elas rebentarem;

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21
Q

Esferocitose hereditária

1) Geneticamente heterogénea, porque?
2) Herança clássica é (?);
3) Herança de algumas formas grave sé (?)

A

1) várias mutações podem ocasionar o mesmo fenótipo e mutações no mesmo gene podem originar diferentes fenótipos;
2) AD;
3) AR;

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22
Q

Esferocitose hereditária

1) Espectro clínico (?)
2) pode apresentar-se na infância ou na idade adulta;
3) achados clínicos principais (3)
4) É o achado de cálculos biliares numa pessoa jovem que costuma levar à investigação diagnóstica;

A

1) muito variado! (casos leves que podem só ser detetados em adultos até casos graves com anemia na infância);
2) V - clinica muito variada;
3) ictericia, esplenomegália e geralmente cálculos;
4) V;

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23
Q

Esferocitose hereditária

1) há uma correlação entre a variabilidade clínica e a variabilidade genética associada a condição;

A

V - A variedade das manifestações deve-se às lesões moleculares diferentes;

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24
Q

Esferocitose hereditária - Genes e tabela 129.3

1) 3 Têm transmissão AD;
2) 2 Têm transmissão AR;

A

1) Banda 3; Anquirina; Beta Espectrina; (BABE)

2) Espetrina alfa e banda 4.2;

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25
Esferocitose hereditária - Genes e tabela 129.3 1) maioria é por mutações da (?) 2) % por mutações da banda 3; 3) % por mutações da banda 4.2; 4) (2) são causas raras;
1) Anquirina; 2) 25%; 3) 3 % 4) Espectrinas;
26
Esferocitose hereditária 1) a anemia é geralmente macrocitica; 2) é praticamente a única condição em que ocorre aumento da (?) 3) Qual o duplo papel do baço nesta patologia?
F - normocitica. é tão ligeira que não há grande efeito pelos reticulocits!! muito cuidado. normocitica e no esfregaço ve-se esforicotos; 2) CHGM; 3) por um lado é o principal local de destruição. por outro lado a circulação esplénica torna estes eritrócitos mais esferócitos e acelera a sua destruição, mesmo que esta possa ocorrer noutro local.
27
Esferocitose hereditária 1) Duas razões para a ausência de história familiar nestes doentes? 2) Na presença de história familiar, diagnóstico é geralmente feito com base em aspetos de AH e morfologia tipica; 3) Nalguns casos o diagnóstico definitivo apenas é possível de obter através de estudos moleculares;
1) Ou é uma mutação de novo ou é uma forma recessiva; 2) V 3) V;
28
Esferocitose hereditária 1) A esplenectomia é unica coisa a oferecer porque? 2) A grande questão é quando e quem esplenectomizar e isso depende da gravidade.
1) Porque não há tratamento para a causa da esferocitose (não há maneira de corrigir o defeito básico) 2) V
29
Esferocitose hereditária Quando esplenetomizar - A indicação depende da gravidade do caso: 1) Ligeiro: (?) 2) Moderado: (?) 3) Grave: (?)
1) Evitar a esplenectomia; 2) Atrasar até puberdade; 3) até aos 4-6 anos;
30
Esferocitose hereditária Profilaxia das infeções pos esplenectomia 1) É obrigatório fazer (?) 2) É controverso fazer (?) 3) Durante a esplenectomia é mandatória a realização de colecistectomia
1) vacinação anti pneumocócica ANTES da esplenectomia; 2) profilaxia com penincilina APOS a esplenectomia; ; 3) a gravidade é extremamente variável. só se clinicamente indicado (colica, pancreatite, etc;
31
Eliptocitose hereditária: 1) é tão heterogénea quanto a esferocitose em termos genéticos e clínicos; 2) Há uma correlação direta entre a morfologia eliptocítica e a gravidade clínica;
1) V | 2) F;
32
Eliptocitose hereditária: 1) casos assintomáticos podem ter praticametne 100% de eliptócitos em SP; 2) O baço tem o mesmo papel duplo que na esferocitose hereditária; 3) em que casos é que a esplenectomia pode ter beneficio?
1) V - porque não há correlação entre a morgologia eliptocicitca e a gravidade clinica; nos casos graves podenm nem haver eliptocitos, com imensos poiquilócitos de formas vizarras; 2) F - pode não ter o pael especifico que tem 3) casos graves;
33
Eliptocitose hereditária: ``` 1) Qual a prevalência? Variante - Ovalocitose do sudeste asiático 1) causada por (?); 2) transmissão (?); 3) assintomática em (?); 4) letal em (?); 5) % da população; ```
1) 1:5000, igual a esferocitose; 1) deleção banda 3; 2) AD; 3) heterozigotia; 4) homozigotia; 5) 7%;
34
Eliptocitose hereditária - genética 1) alfa espetrina -> responsável por % dos casos; transmissão (?); 2) beta espetrina -> responsável por % dos casos 3) Banda 4.1 -> responsável por % dos casos;
1) 65%... AD 2) 30% .. AD; 3) 5%.. AD; é tudo AD na esferocitose!!;
35
Eliptocitose hereditária - genética A eliptocitose hereditária causada por mutações na banda 4.1 tem grande diferença clínica consoante está em: 1) homozigotia; 2) heterozigotia
1) hemolise grave, | 3) não dá hemólise;
36
Distúrbios do transporte de catiões: 1) De uma forma geral são condições raras com tranmissão (?) 2) Qual o mecanismo fisiopatológico? 3) Podem ser causa de (disturbio ionico)? 4) A hemólise pode variar de (?)
1) AD; 2) alteração dos canais iónicos. Por isso o que vai acontecer é uma hiperhidratação da células ou uma desidrataçaõ da célula; Equivale a uma ausÊncia de função da ATPase Na+/K+;M 3) pseudohipercaliémia; 4) ligeira a muito grave!
37
Distúrbios do transporte de catiões: Estomatocitose: 1) Mecanismo fisiopatológico? 2) CHCM (alta ou baixa)?; 3) Esfregaço SP ?; 4) Mutações causais;
1) ganho de água; 2) baixa -> hiperhidratação celular; 3) eritrócito com palidez central linear; 4) Banda 3, Rehsus RHAG, SLC2A1;
38
Distúrbios do transporte de catiões: Xerocitose; 1) Mecanismo fisiopatológico; 2) CHCM; 3) Mutação causal; 4) Membrana (?)
1) perda de água --> desidratação celular; 2) alta: porque há concentração dos iões celulares; 3) PIEZO1; 4) Ridigez;
39
Distúrbios do transporte de catiões: 1) O SLC2A1 é responsável por uma forma especial de estomatocitose, chamada de (?)
1) criohidrocitose;
40
Distúrbios do transporte de catiões: A esplenectomia está contraindicada numa destas patologias. Qual e porque?
1) Estomatocitose; 2) Numero significativo tem complicações tromboembólicas graves; (as celulas estão cheias de ága e embolizam par ao pulmão)
41
Disturbios dos canais iónicos PIEZO1 Dá origem a xerocitose , também conhecida como (?), tem transmissão (?) Os doentes podem apresentar-se com (?); RHAG: Muito rara, transmissão (?) e uma mutação especifica causa (?)
1) xerocitose com pseudohipercaliémia; 2) AD; 3) edema perinatal; AR... estomatocitose hiperidratada;
42
Alterações enzimática -> 3 vias podem estar alteradas? As 4 mais comuns por ordem de frequencia são? Qual a molecula chave que tem o potencial redutor da célula?
1) via glicolitica; 2) metabolismo redox; 3) metabolismo dos nucleótidos; glicose 6P desidrogenase, pirovato cinase, pirimidina 5' nucleotidase, glicose 6 fosfato isomerase; NADPH;
43
Alterações da via glicolitica 1) Qual a via exclusiva para a produção de ATP nos eritrócitos? Porquê?
1) via glicolitica; ao longo da sua diferenciação perderan mitocondrias, ribossomas, nucleo;
44
Défice de piruvato cinase 1) Duas caracteristicas comuns a todas as alterações da via glicolitica; 2) prevalência estimada de (?); 3) O polimorfismo E277K da piruvato cinase foi encontrado em populações de raça (?) com uma frequencia em heterozigotia de (%-%)
1) todas raras e hereditária; 2) 1:10.000; 3) africana ... 1-7%;
45
Anormalidades na via glicolitica 1) 3 coisas comuns a TODOS os defeitos da via glicolitica; 2) A apresentação na fomra de ictericia neonatal grave é rara; 3) casos ligeiros: pode apresentar-se mais tardiamente ou manter-se assintomática e ser detetada de forma acidental;
1) hereditários; raros a muito raros; todos causam anemia hemolitica de intensidade variável; 2) não é incomum e pode necessitar de transfusão;
46
Anormalidades na via glicolitica 1) A esplenomegália está geralmente presente; 2) Manifestações sistémicas envolvem predominantemente 2 sistemas; 3) O défice de triose fosfato isomerase está associado a (?);
1) verdade; 2) nervoso central e musculo esquelético; 3) deficiência mental grave;
47
Anormalidades na via glicolitica 1) Tríade diagnóstica (3); 2) Devem ser consideradas no diagnóstico diferencial de qualquer anemia hemolitica coombs-negativa; 3) Na maioria dos casos existem alterações morfológicas concomitantes;
1) anemia normo ou macricutucam reticulocitse e hiperbilirrubinémia; 2) V; 3) falso - grande diferença para os distúrbios de membrana;
48
Anormalidades na via glicolitica 1) Como se faz o diagnóstico definitivo?; 2) E se já houver alteração molecular na familiar?
1) demonostrando a presença de defice enzimática por ensaios quantitativos; 2) podemos testar diretamente o defeito a nível do DNA, sem necessidade de ensaios enzimáticos;
49
Anormalidades na via glicolitica 1) Num caso de défice de fosfoglicerato cinase o transplante de medula óssea - controlou (?); - não controlou (?);
1) as manifestações hematológicas; | 2) a lesão neurológicas;
50
Défice de piruvato cinase: 1) causada por défice no cromossoma (?); 2) É considerada uma deficiência rara, como todas as da via glicolitica; 3) A prevalência é de (?);
1) 1;; 2) V; 3) 1:10.000;
51
Défice de piruvato cinase: Em homozigotia: 1) quadro é de uma AH que geralmente se apresenta no periodo neonatl com (?) 2) A ictericia geralmente presiste e é acompanhada de (?) 3) A anemia é de gravidade muito variável;
1) icetericia neonatal; 2) reticulocitose muito aumentada; 3) V por vezes é grave a ponto de necessitar de transfusoes sanguineas regulares; outras é discreta e limitada a um distúrbio hemolítico quase compensado;
52
Défice de piruvato cinase: 1) O diagnóstico pode ser tardio, e em alguns casos é feito por exemplo (?); 2) A anemia é extremamente bem tolerada. porque?
1) numa mulher grávida durante a primeira gravidez, quando a anemia pode agravar 2) O bloqueio metabólico desta última etapa causa um aumento do DPG, um efetor importante na curva de dissociação da hemoglobina-oxigénio;
53
Défice de piruvato cinase Tratamento --> Essencialmente de suporte. Com o que? Ao que? 1) Que suplementos devem ser dados constantemente? 2) Em que casos usar a esplenectomia? 3) Está descrito um caso de tratamento curativo atraves de ?
Suporte a produção eritrocitária aumentada. Com folatos e transfusões; 1) folatos devido ao aumento marcado do turbover celular; 2) casos mais gravos; 3) trasnplante de medula de um irmão HLA idêntico com PK normal; -> Opção viável para casos graves em que se dispõe de um irmão doador]
54
Deficiência da glicose 6 - fosfato- desidrogenase 1) Ocorre uma diminuição na atividade da G6PD na maioria dos tecidos, a redução é menos acentuada do que nos eritrócitos e não parece ter impacto clínico; 2) É uma condição com hereditariedade?
1) V; | 2) ligada ao X; a outra é a HPN;
55
Deficiência da glicose 6 - fosfato- desidrogenase 1) Qual a implicação dos homens serem hemizigóticos para o gene? e das mulheres terem dois genes G6PD? 2) Qual a conseguencia da inativação do cromossoma X nas mulheres?
1) Ou são normais ou têm deficiência; Ou são homozigóticos (deficitárias) ou heterozigóticas (fenótipo intermédio); 2) As mulheres são mosaicos genéticos com racio com uma proporção altamente variável de células normais vs celulas com deficiência de G6PD e um grau igualmente variável de expressão clínica;
56
Deficiência da glicose 6 - fosfato- desidrogenase 1) Algumas mulheres heterozigóticas podem ser tão afetadas como os homens; 2) Foram encontradas mutações em todos os casos em que região génica? Quase todas as mutações são de que tipo? 3) Qual o mecanismo pelo qual as mutações provocam doença na maioria dos casos? e em alguns casos?
1) V - As mulheres são mosaicos genéticos com racio com uma proporção altamente variável de células normais vs celulas com deficiência de G6PD e um grau igualmente variável de expressão clínica; 2) na região codificadora; mutações pontais; 3) Aceleram a diminuição fisiológica da atividade da G6PF que ocorre com o evenlhecimento normal; em alguns afata a sua ação catalitica;
57
Deficiência da glicose 6 - fosfato- desidrogenase 1) A anemia hemolitica não esferocitica crónica está assoicada a um fenótipo mais ligeiro; 2) Está amplamente distruida nas regiões (?) do mundo; 3) pelo menos (?) milhoes de pessoais tem um alelo;
1) F mais grave. Não confundir com o subtipo Ovalocitose do Sudeste Asiáticoda Eliptocitose hereditária [que tende a ser assintomático] 2) tropicais e subtropicais; 3) 400;
58
Deficiência da glicose 6 - fosfato- desidrogenase 1) Em várias áreas, a frequência do gene pode chegar aos (%); 2) Qual a variante de G6PF presente na áfrica e europa do sul? 3) A heterogeneidade polimorfica das variantes da G6PD apoia o conceito de evolução convergente;
1) 20% 2) G6PD A-; 3) V Esta heterogeneidade comprova a sua origem independente e a noção de que foram selecionadas por um agente ambiental comum [evolução convergente]
59
Deficiência da glicose 6 - fosfato- desidrogenase 1) A grande maioria dos doentes com deficiência de G6PD permanece clinicamente assintomático por toda a vida; 2) A ictericia nonatal relacionada com défice de G6PD está geralmente presente ao nascimento;
1) V- No entanto, todos correm risco de ter icterícia neonatal e anemia hemolítica aguda quando expostas a diversos agentes oxidativos; 2) F - muito raramente; o pico de incidÊncia é entre o segundo e o terceiro dias de vida e na maioria dos casos a anemia não é grave;
60
Deficiência da glicose 6 - fosfato- desidrogenase 1) Fatores de descompensação para icterícia neonatal (4) 1) fatores de descompensação para anemia hemolitica aguda? (3)
PIFUs - prematuridade, infeção , fatores ambientais (naftalina) e UGT1A; FIFA - Fármacos, Infeção e FAvas;
61
Défice de glicose-6-fosfato desidrogenase Quadro clínico de crise hemolítica: 1) tipicamente incia-se com mal-estar, fraqueza e dor abdominal/lombar 2) a ictericia e hemoglobinúria ocorre quando? 3) O início pode ser extremamente abrupto, em especial com favismo em crianças; 4) A anemia é geralmente macrocitica, moderada a grave;
1) V 2) após um intervalo de 2-3 dias; 3) V 4) F - normalmente normocítica e normocrómica. o ataque é agudo!! não há tempo para a medula compensar!! não há hemólise crónica;
62
Défice de glicose-6-fosfato desidrogenase Quadro clínico de crise hemolítica: 1) O esfregaço de sangue mostra (3); 2) O achado mais típico é a presença de poiquilócitos bizarros com formas (1) e células mordidas ou (1)
1) anisocitose; policromasia e esferócitos; | 2) em hemifantasma [hemoglobina distribuída desigualmente] ou em forma de bolha [eritrócitos com áreas trincadas]
63
Défice de glicose-6-fosfato desidrogenase 1) Qual o teste classíco para visualizar a presença de precipitados de hemoglobina desnaturada? em que outra situação está presente? O que se vê? 2) Existe hemolise intra e extra vascular;
1) coloração supravital com metilvioleta; corpusculos de Heinz; Hg insta´veis; constitui um sinal incontestável de dano oxidativo aos eritrócitos; 2) V;
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Défice de glicose-6-fosfato desidrogenase 1) Insuficiencia renal aguda: - Adultos (?); - Crianças (?); 2) Após a remoção do fator desencadeante , a recuperação total da anemia hemolitica é a regra;
1 ) é a complicação mais grave; é rara; 2) V;
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Défice de glicose-6-fosfato desidrogenase Existem dois fármacos potencialmente responsáveis por uma crise hemolítica - Testar para a presença de DG6PD deve ser feita antes de admnistrar (?); - Testar para a presença de DG6PD é mandatória antes de administrar (?)
1) primaquina é o único agente eficaz em Eliminar gametócitos do P. falciparum e hipnozoítos de P. vivax; 2) rabsuricase; Descritos casos mortais em RN com lesão renal e em adultos com síndrome de lise tumoral;
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Défice de glicose-6-fosfato desidrogenase Anemia hemolítica não esferocítica crónica: - Duas diferenças fundamntais para a forma mais comum; - Ocorre numa minoria; - o doente é virtualemnte sempre um homem; - geralmente tem história de (1) e pode apresetanr-se com (3); - A anemia é geralmente (?) - por definição a hemólise é cronica nestes doentes mas estão susceptiveis a lesão oxidativa aguda; - porque pode haver risco aumentado de infeções bacterianas nestes doentes?
A hemolise é cronica; é uma forma grave; V V ictericia NN, anemia, icterica, calculo vesiculares, esplenomegália. gravidade muito variável (normomacrocitica) V Nalguns casos a deficiência é tão grave que limita a capacidade oxidativa dos granulócitos com aumento do risco de infeções bacterianas!
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Défice de glicose 6 PD: Diagnóstico laboratorial 1) Testes rastreio (semiquantitativo); - Pode ser usado (?) - Não pode ser usado em (?) - classifica corretamente homens como normais ou deficitários. 2) Teste diagnóstico (quantitaivo) - pode ser usado (?) - nos homens diferencia normal do défice; - Nas mulheres, não diagnostica algumas hemizigóticas; 3) Teste DNA;
1) - Fora da crise, no estadio basal; - na crise; 2) na crise ... nos homens diferencia tudo
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Défice de glicose 6 PD desidrogenase Tratamento A) Prevenção: - É altamente preveinivel evitando a exposição a fatores desencadeantes em individuos triados; - O favismo é completamente evitável; B) crise aguda: - Na maioria dos casos é necessário tratamento especifico;
V V - basta não comer favos; V;
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Défice de glicose 6 PD desidrogenase Anemia hemolítica nãoesferocítica crónica Baço e esplnectomia - Não há evidência de destruição seletiva de eritrócitos a nível do baço; - A esplenectomia tem benificio nos casos graves;
V | V
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Poiquilocitose infantil 1) Associada à deficiência da glutationa peroxidase causada por defeito genético; 2) Anemia grave e rara, em geral autolimitada do primeiro mês de vida
1) F - causada por um defeito nutricional transitória de selénio; 2) V
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DEFICIÊNCIA DE PIRIMIDINA 5-NUCLEOTIDASE 1) Qual a função da enzima? 2) Qual a grande caracteristica morfológica? 3) Como é a anemia? Podem beneficiar de esplenectomia?
1) indispensável ao catabolismo de nucleotídios originários da degradação de ácidos nucleicos das fases finais da maturação dos eritrócitos; 2) Pontilhado basofílico 3) A anemia de intensidade variável dura a vida toda; Podem beneficiar de esplenectomia porque a anemia é cronica
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SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA FAMILIAR 1) Distúrbio do tipo microangiopático (?) 2) Base genética é por alterações das proteínas reguladoras do complemento 3) As alterações são toleradas no estado basal. Quando há hemolise? Por ativação de que via? 4) Qual o principal mecanismo fisiopatológico?
1) da crinaça; 3) V- so quando há algum trigger é que há os episódios de hemólise; alternativa; 4) Lesão endotelial;
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SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA FAMILIAR 1) É uma doença grave. % de morte na fase aguda e % de casos que prodrigem para DRC? 2) Com frequencia, sofre remissão espontânea; 3) Qual tem sido a terapÊutica standard e que alternativa eterapeutica surgiu?
15%; ... 50%; V 3) troca de plasca para repor o regulador em falta; Eculizumab que é um anti C5; melhora o quadro microangiopatico e diminui o uso de troca de plasma;
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SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA FAMILIAR 1) Há tendÊncia para recidiva após exposição a novo trigger e quando ocorre o prognóstico é sempre grave;
V;
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Anemias hemolitica extracorposculares - adquiridas A) Destruição mecânica 1) 2 situações? 2) O que as caracteriza (2)? 3) O que as diferencia (1)?
1) Hemoglobinuria da marcha: e anemia hemolitica microangiotpática; 2) Hemolise intravascular e hemoglobinuria; 3) uma é aguda e auto limitada; a outra cronica e iatrogénica
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Anemias hemolitica extracorposculares - adquiridas B) Infeções: 1) Qual a causa infecciosa mais comum de HA em áreas endémicas? 2) E noutras partes do mundo? 3) O que provoca a sépsis a clostridiu perfringes?´ 4) A se´spis é uma causa comum de AH em crianças;
1) Malária; 2) E.coli O157:H7; 3) hemolise intrasvascular potencialmente fatal; 4) Rara;
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C) Anemia hemolitico AI 1) Dois mecanismos, dois locais de hemolise e dois tipos de Ac diferente? qual a maioria dos casos?
1) IgG, eritrofagocitose, extravascular; IgM, complemento, intravascular; 2) Maioria dos casos é por IgG;
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C) Anemia hemolitico AI 1) Como é o quadro clínico? 2) Qual a mortalidade associada ao evento agudo? 3) Qual a tríade clássica? Está sempre presente? Pode haver hemoglobinuria? 4) Qual o teste diagnóstico? O que faz? O que nos diz resultado positivo? e negativo?
1) Agudo, grave. Hb pode chegar aos 4; 2) 10% morre sem tratamento; 3) Anemia, ictericia e esplenomegália. Nem sempre está presente. Pode haver hemoglobinuria quando o anticorpo é IgM que é uma minoria; 4) Coombs direto porque deteta directamente os anticorpos na superfície do eritrocito. Teste positivo faz o diagnóstico. Negativo não exclui, apenas torna improvável
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C) Anemia hemolitica AI 1) Na maioria dos casos os anticorpos têm alguma especificidade? e quando têm para que antigénio é? 2) Na maioria dos casos , qual a causa? quais as doenças associadas? 3) Qual o principal determinante do tratamento? o que fazer nas formas graves? e nas menos graves? 4) Qual a eficácia da prednisona isoladamente? Qual a vantagem de associar rituximab em baixa dose a prednisona? quando usar esplenectomia?
1) maioria são inespecificos, reagindo contra todos os eritrócitos; em alguns caso tem especificidade. é geralmente anti e quando isso acontece, 2) idiopática. LES, LLC, DII, transplante alogénico. 3) A gravidade da anemia. Suporte, transfusões de sangue NÃO compatível (quase sempre necessárias). Imunossupressão: corticoides + rituximab; 4) induz remissão em pelo menos 50% dos doentes. Reduz a recidiva, que é comum nestes doentes; casos recidivantes ou refratários a terapeutica medica;
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C) Anemia hemolitica AI 1) porque usar sangue não compativel?
1) como a maioria dos anticorpos são inespecificos qualque sangue, seria destruido. é para não estragar sangue bom
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d) Hemoglobinuria paraxistica ao frio 1) tem bom ou mau prognóstico? 2) qual a população alvo? 3) geralmete qual o tirgger? auto limitada? O que acontece apos o evento agudo? 4) qual o anticorpos envolvido? tem especifidade para que antigénio? 5) Qual o comportamento bifásico do anticorpo? 6) qual o local de hemolise in vivo?´ 7) como é feito o diagnóstico?
1) bom prognostico 2) crianças 3) infeção viral. auto-limitada; recuperação é a regra; 4) Donath Landsteiner; Anti-P; 5) liga-se aos eritrócitos em propriedades baixas. Mas lisa os eritrócitos na presença do complemento a altas temperaturas. 6) intravascular, porque é mediada pelo complemento; 7) a presença do donath landsteiner é diagnóstica;
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Doença da aglutinina a frio 1) qual a população alvo? 2) é aguda ou crónica? 3) qual a temperatura optima de reação do anticorpo? quando ocorrem hemolises?
1) idosos; 2) cronica; 3) baixas temperaturas. não reage a 37º graus. quando o doente é expsoto ao frio;
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Doença da aglutinina a frio 1) qual a especificidade do anticorpo? e a classe?; 2) O antigénio I está presente em poucas ou muitas células?´ 3) Quem produz o anticorpo? qual a patologia associada?
1) IgM; especificidade anti-I; 2) em quase todas; 3) clone de celulas B expandido? macroglobulinémia de waldenstrom. é como se fosse a fase inicial em que as outras manifestações não estão presentes;
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Doença da aglutinina a frio 1) qual o tratamento nas formas leves? e nas formas mais graves? 2) porque razão a transfusão não é eficaz? 3) Em termos terapeuticos qual a diferença fundamental para a anemia hemolitica auto imune?
1) evitar a exposição ao frio. transfusões + imunossupressão; 2) porque o antigénio I está presente em todas as celulas; 3) a predisona e a esplenectomia não são eficazes;
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Doença da aglutinina a frio 1) QUal a grande arma terapÊutica? qual a taxa de resposta? 2) Qual o efeito quanso se associa fluraabina?
1) rituximab que inie o cloe de celulas B; 6%; | 2) prolonga a remissão;
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AHAI vs CAD: 1) % mortalidade associada ao episódio agudo de AHAI 2) % de resposta do CAD ao rituximab; 3) % de resposta da AHAI a prednisona; 4) Qual o papel da esplenectomia e prednisona numa e noutra? 5) Qual o papel do rituximab nuna e noutra?
1) 10% 2) 60% 3) > 50%; 4) esplenectomia recidiva ou refratários e prednisona primeira linha; não têm nenhum papel na CAD; 5) AHAI - diminui as recidivas quando dado com prednisona; CAD - primeira linha 60% de respostas;
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Anemias secndárias a fármacos e tóxicos 1) quais os 2 mecanismos de lesão dos tóxicos? 4 exemplos o segundo mecanismo. 2) Qual a caracterisitca da HA causada pelo chumbo? 3) Quais os tres mecanismos que uma substância extrinseca tem para lesar o eritrocito?
1) oxidativos vs não oxidativos; arsina, estibina, cobre e chumbo; 2) pontilhado basofilico tal como a defice de P5N (pode ser fenocopia); 3) lesão direta; indução de produção de Ac; hapteno;
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Anemias secndárias a fármacos e tóxicos 1) Qual o mecansmo de lesão induzido pela penincilina? porque deixa de haver hemolise quando se para o farmaco? 2) qual o mecanismo de lesão induzido pela metildopa? contra que Ag eritrocitário são produzidos Ac? o titulo diminui quando se para a metildopa?
1) haptenos. numa segunda exposição as celulas são lesadas numa reação cruzada. Porque o Ac não é dirigido diretamente contra eritrocitos. 2) induz diretametne a formação de anticorpos contra antigénios do eritrocito --> anti e; sim;
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Antigénios eritrocitários e doenças. 1) alguns casos de anemia autoimune o anticorpo é dirigido contra? 2) NA hemoglobuniria paroxisitca ao frio? 3) Na CAD?; 4) Na metildopa?
1) antigenio e; 2) antigenio p; 3) antigenio i; 4) antigenio e;
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Hemoglobinuria paroxistica noturna 1) é uma forma adquirida? é aguda ou crónica? qual o local de hemolise? 2) Qual a tríade clássica? a pancitopénia é comum? 3) é mais frequente em homens ou mulheres? qual a prevalência? 4) Existe susceptibilidade de hereditariedade?
1) adquirida; cronica; intravascular; 2) hemolise intravascular, pancitopénia e trombose venosa; sim, está geralmente presente; 3) igual, tal como AA; 5 por milhão 4) não existe evidência de susceptbilidade devido a componente hereditário;
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Hemoglobinuria paroxistica noturna 1) Que idade tem a maioria dos individuos? 2) Qual a apresentação clássica? e a mais comum? outras formas de apresentação? 3) Qual o sindrome que deve fazer pensar em HPB na ausÊncia de doença hepatica? qual o quadro clinico?
1) adultos jovens. pode apresentar-se na infância ou na decada de 70; 2) hematuria macroscópica; sob a forma de anemia por pancitpénia; ataques recorrentes de dor abdominal por trombose; 3) budd chiari. trombose das veias hepáticas com hepatomegalia aguda e ascite;
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Hemoglobinuria paroxistica noturna 1) sem tratamento, qual a sobrevida média? 2) Qual a progressão para LMA? 3) Quais as 3 principais causas de morte por ordem? 4) reucuperação espontanea é frequente?
1) 8-10 anos; 2) 1-2% de todos os casos; 3) trombose venosa, neutropénia grave; hemorragia por trombocitopénia; 4) rara;
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Hemoglobinuria paroxistica notura 1) qual o achado hematológico mas conssitete? quando é que a anemia é normomacrotica? e microcitica? e a morfologia? 2) O que está muito aumentado? bilirrubina ou LDH? e a haptoglobina como esta? 3) Qual a carateristica unica da hemoglobinuria nestes doentes? 4) a medula está geralmente hipercelular? ou hipocelular? porque?
1) anemia; nomrmomacro quando há reticulocitse compensatória. micro se o doente ficar ferronpénico pela hemoglobunirua; 2) LDH- há um aumento ligeiro a moderado da bilirrubina não conjugada; geralmente indetavel; 3) varia de gravidade em horas; 4) celular quando está a comepnsar a anemi. e aí tem hiperplasia eritroide marcada com diseritropoiese; Hipocelualr pela história natural da doença , quando ocorre anemia aplásica!!
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HPN 1) Qual o racional do diagnóstico? qual o gold satndard? qual o ponto de corte se forem usados granulocitos? e eritrocitos?
1) provar existe uma população celular negativa para CD55 e CD59; citomefria de fluxo; pode usar granulocitos ou eritrocitos; 20% granulocitos; 5% eritrocitos;
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HPN 1) Em temros imunes quais as duas vias que podem levar a hemolise na HPN? 2) Qual o mecanismo que explica a hemolise cronica na HPN? e As exacerbaçoes agudas em contexto de infeção viral ou bacteriana? 3) das duas proteinas em falta, qual é a mais importante? porque?
1) ativação pela via alterna ou reação antigenio anticorpo; 2) ativação da via alterna; ativação mediada por anticorpos. Há infeção o ocorpo responde produzindo anticorpos e há agravamente; 3) CD 59. porque impede a ligação dos polimeros de C9;
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HPN 1) A mutação está localizada em que cromossoma? É constante ou difere de doente para doente? porque? Ocorre em que celulas? 2) O sangue periférico contem sempre uma mistura de células normais e células HNP. porque? 3) Qual o mecanismo da trombose nestes doentes?
1) X; diferente porque é somática. cada doente tem uma diferente. Nas células hematopoiéticas da medula; 2) Porque a mutação é somática e afeta apenas uma parte das celulas hematopoiéitcas. As afetadas produzem clones fodidos. as normais continuam a produzir celulas normais; 3) défice de CD59 a nivel das plaquetas;
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HPN 1) A AA e a HPN são doenças autoimunes especificas de órgão. Qual a grande diferença do ataque das células T a medula entre uma outra? 2) As celulas hematopoiéticas HPN mutadas têm duas caracteristicas muito importantes. uma em relação as celulas T; outra em relação as celulas hematopoiéticas normais. quais são? 3) é mais comum um doente apresentar-se primeiro com HPN e depois AA ou ao contrario ? porque?
1) Na AA as celuals T destroiem as hematopoiéticas todas. Na HPN so destroiem as saudaveis e poupam os clones mutados; 2) resitem à agressão celular T; não se multiplicam na presença de celulas normais!!; 3) primeiro AA e depois HPN. porque as HPN resistem as celulas T e não se multiplicam quando as outras celulas estão nromais;
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HPN 1) Qual o tratamento na maioria dos doentes? 2) Duas medidas mandatórias. porque? 3) Os corticoides a longo prazo? estão indicados? tÊm eficácia na hemolise crónica? porque?
1) apneas suporte transfucional= 2) suplementar com acido folico e ferro. porque a medula está sempre a compensar a hemolise, uma vez que ela é cronica; 3) Estão contraindicados. isto é tipo AA. não são eficazes. não tÊm efeito na hemolise crónica porque ela não é mediada por anticorpos!! é mediada pelo complemento.
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HPN 1) Qual o grande avanço terapeutico nestes doentes? liga-se a que componente do complmeneto? Porque é tão importante nestes doentes?
1) Eculizumab; liga-se ao C5; Porque atua no mecanismo da hemolise crónica, ao contrario dos corticoides!;
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HPN 2) A utlização do eculizumab nestes doentes diminui a necessidade de transfusão em quantos doentes? quantos mantêm a a ncessidade de transfusão? porque não reduz a 100% a necessidade de transfusão? Qual o polimorfismo genetico responsável por esse fator?
50% 50%. metade metade; as celulas são opsonizadas por C3 e sofrem hemolise extravascular; CR1;
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HPN; 1) De quanto em quanto tempo deve ser admnistrado o eculizumab? 2) qual o unico tratamento que cura a HPN? a quem deve ser ofericdo?
1) 14 em 14 dias; | 2) transplante alogénico. deve ser oferecido a todos os doentes jovens com formas graves e irmão HLA identiico;
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Tratamento dos doentes com sindrmoe AA - HPN 1) Qual a indicação para utilizar ATG e ciclosporina nestes doentes? porque não tem efeito na hemolise? 2) Quais as indicações para a profilaxia anticoagulante? e quando está indicado terapeutica trombolitica?
1) para melhorar a neutropenia ou trombocitopénia pela falencia medluar. porque a hemolise é mediada pelo complemento!! quanto muito melhora a anemia; 2) se o doente tja teve trombose, deve fazer anticoagulação indefinidamente; para doentes com complicações tromboticas que não resolvem;
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Anemia por perdas agudas 1) Quais os dois mecanismos de anemia nas perdas? 2) quais os tres estados fisiopatologicos apos perda augda
1. perda direta vs ferropenia por perdas crónicas; | 2. hipovolemia --> hemodiluição --> resposta medular;
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Anemia por perdas agudas 1) Na fase de hipovolémia há anemia? porque? 2) no stado de hemodiluição há anemia? o grau de anemia reflte a quantidade de sangue perdido? 3) O que significa que apos 3 dias da hemorragia a hemoglobina for de 7?
1) Não há anemia porque a concentração de Hb não é afetada uma vez que há perda de sangue total; 2) sim porque a cocentração de Hb diminui. relfete porque refelete o grau de resposta do organismo. quanto mais agua se reter para manter normovolémia, mais diluição vai haver; 3) que metade da volemia foir perdida;
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Anemia por perdas agudas 1) sempre que houver uma queda subita da hemobloina deve suspeitar se de anemia pos hemoraagia aguda, independentemente da história dada pelo doente;
1) V porque pode ser interna e é fodida;
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Perdas agudas - tratamento? 1? qual a grande diferença paras as anemias cronicas no tratamento? 2) o que é prioritário, procurar a causa ou começar tratamento? porque? 3) Quais as duas formas alterantivas a transfusão, disponveis que podem ser dados a todos os dadores e são universais? qual o standard? 4) Os quimicos fluocarbonados tÊm ligação reverível ou irrevers´ivel ao oxigénio?
1) em muitos casos é preciso repor as perdas prontamentes. porque não há tempo para a medula compensar. 2) na perda aguda é o contrario da cronica. a prioridade é tratamento sintomático porque a medula não está a compensar. procurar a causa é secundário. 3) quimicos sintéticos fluorocarbonatos e hemoglobinas modificaas; Não existe porque ainda nenhuma está aprovada; 4) reversível;