urg/emerg HAS Flashcards

1
Q

definição de emergencia hipertensiva

A

niveis elevados de PA ( PAS ≥ 180 ou PAD ≥ 120 mmHg) + LOA (cérebro, pulmão,coração, aorta) + risco de morte

*sinais de LOA: dor torácica, RNC, anisocoria, deficit motor focal, sintomas respiratórios, alterações fundoscopia

AVC, SCA, Eclampsia, DAA, EAP,

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2
Q

o que avaliar diante de pacientes com emergencia hipertensiva em busca de etiologia?

A
  • ausculta pulmonar (crepitações), Fr e SatO2
  • ausculta cardíaca
  • interrogar ingestão drogas
  • Aferir pressão em ambos membros
  • verificar deficit neurológico
  • avaliar fundo de olho
  • avaliar sinais de congestão sistêmica, turgência jugular, edema de mmii para avaliar IC aguda
  • caracterizar a dor e pedir ECG s/n
  • hemograma, eletrolitos, Ur, Cr

investigar sintomas:

  • de PIC elevada: nauseas e vomitos (trauma ou AVc)
  • de deficit neurologico por AVC
  • de dor toracica ou costas por DAA ou SCA
  • de dispneia por EAP
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3
Q

exames complementares uteis e quando solicitar nas crises hipertensivas

A

1- TC crânio se déficit neurológico ou dd para EH
2- ECO TE ou TC tórax se assimetria pulsos ( > 20mmHg) ou suspeita de DAA
3- ECG se suspeita de IAM
4- Rx Tórax se DAA
5- eletrólitos, enzimas cardíacas, função renal, glicemia

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4
Q

_____ é geralmente um diagnóstico de exclusão, confirmado retrospectivamente quando o estado mental melhora depois que a pressão arterial é reduzida para a faixa autoregulatória

A

-Encefalopatia hipertensiva

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5
Q

qual deve ser a conduta inicial para PA diante de emergência hipertensiva

A
  • Reduzir PA 25% na 1ª hora (< 180x120)
  • Reduzir para PA < 160-100mmHg (5-15% nas 2ª-23h)
  • Manter 135-85mmHg por 24-48h e após as primeiras 24h pode ser usado VO e descontinuar EV
  • EXCETO PARA CASOS DE:
    A) nos casos de dissecção, PAS 100-120 em 20min
    b) AVCi (valores variam conforme uso de trombolítico)
    c) AVCh
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6
Q

se emergência hipertensiva, preferir drogas ….

A

endovenosas

NPS
nitroglicerina
hidralazina (nao usar na DAA)
esmolol

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7
Q

fisiopatologia da Enc Hipertensiva

A

hipertenso prévios :
por perda autoregulação sanguínea cerebral pela elevação abrupta da PA causando edema cerebral e sintomas de HIC

presença de sinais e / ou sintomas de edema cerebral causados por aumentos graves e / ou repentinos na pressão arterial. É principalmente um diagnóstico de exclusão de outras causas de disfunção do sistema nervoso central

Fundo de olho confirma diagnostico e TC para excluir AVC

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8
Q

sintomas da Encefalopatia hipertensiva

A

PRESSÃO ELEVADA
+
Início insidioso:
- cefaleia, náuseas, vômitos (aumento PIC)
- rebaixamento nível consciência, inquietação, confusão
- convulsao (se não for tratada)
-papiledema e hemorragia retina, exsudatos a fundoscopia

SINAIS neurológicos focais são indicativos de AVC mas exame de imagem é fundamental para distinguir, sendo um daignostico de exclusão especialemtne quando os sintomas neurológicos melhoram após a PA ser reduzida para a faixa autoregulatória

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9
Q

clinica e principal diagnostico diferencial de EH

A

edema de papila, elevação PA, alteração nível consciência,cefaleia e cujos sintomas neurológicos melhoram após a PA ser reduzida para a faixa autoregulatória

Na presença de doenças neurológicas, sintomas de dor de cabeça, náusea e vômito, seguidos por sintomas não-localizadores, como inquietação, confusão, convulsões ou coma, a TC ou RM deve ser obtida para excluir AVCi ou AVCH mostrando edema cerebral subst branca de maneira difusa e simétrica

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10
Q

conduta diante Encefalopatia hipertensiva

A
  • MOV
  • Redução PAM com NPS no maximo 10-20% na 1ª hora e não mais que 15% nas 12h seguintes afim de
  • Reduzir para valor não inferior 160x110 dentro dessas 2-6h e a partir daí, introduzir o CAPTOPRIL mas sem suspender NPS ainda
  • REtirar NPS + manter captopril + ambulatório
  • Diazepam durante crise e fenitoína 15mg/kg IV manutenção em SF 50mg/min
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11
Q

o que naõ se deve fazer na Encefalopatia hipertensiva

A

baixar bruscamente PA pois pode levar a hipofluxo cerebral

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12
Q

Quando suspeitar de EAP hipertensivo ?

Há outras causas de EAP ?

A

hipertensão + crepitações/sibilos bilaterais + estase jugular + dispneia em repouso e ortopneia + SatO2 < 90%

  1. dispneia em repouso ou que piora após dias
  2. taquipneia, ortopneia e DPN
  3. tosse seca
  4. diaforese, pele fria, hipertensão. agitação, edema mmii

OUTRAS
= arritmias, INSUF VALVAR
= disfunção VE: IAM, IC descompensada
= SARA

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13
Q

conduta diante de EAP hipertensivo

A

1-ECG (SCA? arritmias?), seriar Tn, eco
2-MOV + Na, K+ Cr, Ur
3- decúbito elevado

4-O2 por cateter nasal 2-4L/min ou MV 50% 16L/min

5-VASODILATADORES em BIC titulando a cada 5min para reduzir 25% PAM na 1ªhora

a) Nitroglicerina BIC ou
b) NPS 2mL + 248mL SG 5% em BIC 0,3-10mcg/kg/min ou 5mL/h e reavaliar 5/5min
c) Hidralazina EV 20mg/mL- 1mL + 9 mL SF9%, fazer 2/2mL e esperar resposta 5/5min

6-Furosemida EV em bolus 1mg/kg (1 ampola de 2mL tem 20mg)

7- morfina 10mg/mL + 9mL de SF, fazer ACM 4-8mg (venodilatador e diminui resposta adrenergica)

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14
Q

conduta PA frente AVEh

A

MOV + NPS
Reduzir para < 140x90 e depois inciar esquema VO

a) PAS 150-220 agresivaem 1h
b) Se PAS > 220 infusao continua

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15
Q

conduta para PA diante AVEi

A

SÓ REDUZIR SE:

a) > 185x110 mmHg: EM CANDIDATOS A TROMBOLITICO
- - REDUZIR para PAS 140-180
- -Meta: < 185x 105 pós trombolise

B) Não candidatos a trombolise se PA > 220 x 120 mmHg
Reduzir 15% em 24h e Manter PAD 100-110 nas 24h

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16
Q

quando suspeitar clinicamente de paciente com dissecção aórtica aguda ?

A

Dissecções tipo A
1-Dor torácica anterior lancinante/facada e de inicio súbito (menos tipico em > 70a)
2-Não piora progressivamente, já é intensa desde inicio
3-Irradiação direção da dissecção e interescapular
4-Assimetria pulsos entre MMSS (pela progressão da dissecção com oclusão dos ramos aorta) > 20mmHg de diferença entre ambos os braços ou pulso carotídeo, braquial ou femoral fraco ou ausente (porem assimetria de puslo é menos comum em > 70a)
5-Sopro regurgitação aórtica em borda esternal D
6- pode causar tamponamento cardíaco e IAM
7- síncope, esta geralmente indica o desenvolvimento de tamponamento cardíaco e dissecção tipo A mas apenas 5-10% cassos
8- hipotensão por IAM, tamponamento

Dissecções tipo B
1- IRA, má perfusão de mmiii, paraplegia
2- dor intensa nas costas que migra em direção caudal a medida que progride a dissecção e também abdominal
3- hipernte~sao

OBS: Casos sem dor geralmente eram mais velhos
(idade média 67) e os sintomas de síncope, insuficiência cardíaca ou acidente vascular cerebral foram vistos com mais frequência neles grupo

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17
Q

diagnostico diferencial/complicaçoes de DAA

A
  • IAM, Insu aortica
  • sincope, AVEi
  • Isquemia mesenterica ou renal
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18
Q

classificações da Dissecção aórtica Aguda

A

Stanford A: acomete aorta Ascendente
Stanford B: não acomete aorta ascendente

Debakey I: acomete ascendente e descendente
Debakey II: acomete aorta ascendente apenas
Debakey III:acomete aorta descendente apenas

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19
Q

quais exame ajudam no diagnostico de DAA ? qual outro que pode a ajudar na suspeita ?

A

1- D-dimero < 500 + escore 0-1 ajuda a excluir o diagnsotico de DAA para aqueles que apresentam dor toracica de probabilidade baixa-mod

2- PCT INSTAVEL:
ECO TE (melhor se tipoA, pouco sensível para tipo B)
ou angio-TC tórax
2- PCT ESTAVEL: RM tórax

3- RX tórax AP no leito com alargamento mediastino (80-90%) a probabilidade de falha no diagnóstico, foi significativamente maior quando ausente desse achado e não pode ser usado para excluir diagnóstico alem de não mostrar se a dissecção for do tipo B

20
Q

tratamento inicial imediato de DAA ? metas ?

A

(UTI)
EV: BB/BCC ± NPS

a) manter Fc < 60bpm
(propranolol/esmolol/metoprolol ou BCC) e se o BB nao for capaz de reduzir sozinho a PA, usa-se NPS.
SE INTOXICAÇÃO COCAINA, não usar BB

B) reduzir PAS para 100-120 em 30min e manter

C Analgesia morfina
(10mg/mL- 1mL + 9mL ABD- fazer 2mL IV a cada 10minutos)

21
Q

drogas que podem ser usadas nas emergecnias hipertensivas na gravidez e no controle cronico

A

CRISE
Hidralazina
NPS
Nifedipino

CONTROLE:
Metildopa
Hidralazina
Nifedipino REtard
Anlodipino
22
Q

quais indicações cirurgia diante DAA

A

1) Sd Marfan
2) Stanford A/ Debakey 1 e 2
3) Stanford B + LOA/ dor persistente/ HAS persistente

23
Q

tratamento longo prazo para DAA

A

(todos) Controle PA : NPS + BB (propranolol,metoprolol)
a) Analgesia morfina (10mg/mL- 1mL + 9mL ABD- fazer 2mL IV a cada 10minutos)
b) Fc = 60bpm e após isso controle PAS 100-120

(Stanford B): Acompanhamento com TC 6/6 meses para verificar propagação ou extensão da dissecção

24
Q

oque é pseudocrise hieprtensiva e como tratar ?

A

picos pressão em assintomáticos que não atingem metas urgência ou emergência e possuem
relação com estresse agudo ou uso irregular de medicação ou desencadeado por colica, cefaleia, ansiedade, mal-estar e tonturas.

sem alteração exame físico
cefaleia hemicraniana
sem comorbidades
palpitação, taquipneia e dor torácica

conduta:
ANSIOLÍTICO (benzodiazepínico 5-10mg VO)
ANALGESICO (para dor, cefaleia) dipirona e tramadol 50mg

25
Q

mecanismo de ação e taxa infusao NPS

A

Vasodilatador não seletivo: artéria e veias (diminuindo PRÉ e PÓS mas pouco FC)
Aumentado a concentração de NO subendotelial, endotélio age metabolizando a droga rapidamente (daí em infusão continua EV)

0,3 -10mcg/kg/min
Em SORO GLICOSADO + FOTOPROTEÇÃO

1 ampola = 2ml = 50mg
(25mg/mL)

26
Q

quando há risco intoxicação por NPS

A

1) DRC

2) em doses >2mcg/kg/min

27
Q

quando considerar intoxicçaõ por NPS e como reverter

A

HIPOXIA, nausea, confusão, CONVULSÃO, ACIDOSE METABÓLICA HIPERLACTATEMICA com ânion GAP aumentado, ARRITMIAS, REDUÇÃO INOTROPISMO , Diferença arterio-venosa de O2 aumentada (>5)

Tratamento : RETIRADA NPS + HIDROXICOBALANINA 70mg/kg + Corrigir acidose

28
Q

quais contraindicaç~eos da nitroglicerina

A
1-Choque
2-Cardiopatia hipertrófica (o coração  acomoda pouco volume devido à hipertrofia concêntrica e consequente redução do diâmetro intra-cavitário. Portanto, a redução do RV com nitroglicerina, prejudica diretamente o DC
3-Tamponamento cardíaco
4-Estenose aórtica grave
5-Hipertensão intracraniana
29
Q

sinais de intoxicação por nitroglicerina, seu tratamentoe interação perigosa da ntiroglcierina

A

pele coloração azulada
1) Azul de metileno (quelante metahemoglobina), 1 a 2mg/kg EV;

2) Interromper a fonte de nitrito, a infusão de nitroglicerina;
3) Oxigenar o paciente;
4) Corrigir a acidose

Inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (VIAGRA)

30
Q

qual mecanimos de ação da nitroglicerina

A

Metabolizado levando ao aumento NO

VENODILATAÇAÕ PREFERENCIAL

DIMINUINDO RETORNO VENOSO (PRÉ-CARGA)

DIMINUINDO ESTRESSE MIOCARDICO e o
CONSUMO de O2

31
Q

principal indicação nitroglicerina

A

isquemia miocardica

32
Q

evitar usar NPS

A

hipertensão IC

DPOC e fibrose pulmonar

33
Q

quais as queixas clinicas mais comuns em pacientes com crise hieprtensiva?

A

cefaleia
tontura
dispneia

34
Q

definição de urgênica hipertensiva

A

PAD ≥ 120 mmHg assintomatico ou oligossintomatico com risco iminente de LOA (MAS SEM LOA) e sem risco imediato a vida porém que necessita de drogas VO para evitar evolução apra emergencia e acompanhamento ambulatorial precoce dentro de 7d após resolvido crise para ajuste de medicaçõ, inicio de terapia ou avaliar ade3rencia ao tto

35
Q

qual a conduta diante de URgencia Hipertensiva e em quanto deve ser a faixa de redução da redução PA

A

internação e local calmo (por pelo menos 30min, essa medida se mostra capaz de reduzir PA em até 20mmHg ) + reduzir PA ≤160x ≤100 mmHg. No entanto, PAM não deve ser reduzida em mais de 25% nas primeiras 2-4h COM medicação VO
a) captopril 25-50mg repetir 40-60 min SN
losartana 50mg
b) anlodipino 5mg
c) clonidina (maior queda da PA) 0,1 a 0,2 mg
d) hidralazina

Não há evidencia sobre necessidade de redução rápida da PA e por isso após a administração de um desses agentes, o paciente é observado por algumas horas para verificar uma redução de 20-30 mmHg. Por isso a administração de nifedipina SublinguaL NÃO É ACONSELHADA !!

Reduções maiores que isso especialmente em pacientes idosos são prejudiciais pelo risco de induzir isquemia cerebral, miocárdica ou lesão renal aguda por cair abaixo da faixa de perfusão tecidual que é mantida por autoregulação especialmente idosos.

Posteriormente, um agente é prescrito e o paciente é enviado para casa e posterior acompanhamento ambualtorial para ajuste de medicamentos assim que atingir ≤ 160 / 100 mmHg (seja para iniciar tto para HAS, para incentivar aderência se for caso ou adicionando outra medicação) porque isquemia ou IAM, AVC, ou lesão renal aguda, podem ser induzidos por terapia antihipertensiva rápida e agressiva.

36
Q

o que seria a Nefrosclerose Hipertensiva maligna

A

Emergência hipertensiva marcada por arterioloesclerose hiperplásica de instalação rápida por proliferação de cels musculares lisa das arteríolas com oclusão progressiva das arteríolas renais e IRA

37
Q

como identificar a nefroesclerose hipertensiva maligna e tratar ?

A

1- hemolise microangiopatica
2- retenção de excretas nitrogenadas (Ur, Cr, proteinuria, hematuria, hipoK e Na)
3- confusão mental
4- papildema, vomitos

tratar: HIDRALAZINA FUROSEMIDA + BB
furosemida: 20-60mg IV

38
Q

QUAIS as condições clinicas que favorecem ocorrencia de dissecção aortica ?

A

1) por necrose cística de túnica média
- Sd marfan
- Sd Enhlers Danlos

2) por aterosclerose
3) HAS por pico ou aitividade fisica extenuante
4) anuerisma previo

outros: quinolona, trauma, sd turner

39
Q

quais as complicações da dissecção aortica no seguintes porções

a) ascendente
b) arco
C) descendente

A

pela oclusão de ramos da aorta

a) IAM e Iaortica
B) AVCi, sincope, diferença PA mmss
c) isquemia mesenterica/rrenal

40
Q

vasodilatadores que causam taquicardia reflexa e são contraindicados

A

Hidralazina na DAA

Nifedipina SL

41
Q

quando considerar HAS mal controlada e a conduta ?

A

pacientes procuraram PS poe elevação da PA mas assintomáticos ou com sintomas não ocasionados pelo aumento da PA: dor torácica atípica, cefaleia tensional, pânico

tranquilizar + sintomáticos/ansiolíticos + adesão ao tto e retorno ao posto de saúde

42
Q

como age o NPS, apresentaçaõ contraindicação e efeitos colaterais

A

vasodilatador arterial (!) E venoso que libera CN e NO, este ultimo o principal vasodilatador endotelial, reduzindo RVP sem aumentar retorno venoso

ampola 25mg/mL (1 ampola= 2mL = 5mg) + fotoproteção
Fazer com 248mL de SG 5% na faixa 0,3-10ucg/kg/min inciando 5mL/h com supervisão da PA 5/5min até PAD 100-110

  • EFEITOS COLATERAIS: aumento da PIC, espasmo muscular, intoxicação por cianeto (qdo > 2ucg/kg/min), acidose metabólica com GAP aumentado, REdução PaO2
  • CONTRAINDICAÇÃO: hipertensão IC pois diminui PAM, reduzindo PPC,

CORREÇÃO NA INTOXICAÇÃO:
quelante (vitamina B12 70mg/kg) + O2 + correção da acidose + suspender NPS

43
Q

como age a nitroglicerina, contraindicação e colaterais

A

5mg SL até 3x de 5/5min
venodilatador preferencial, reduzindo retorno venoso, diminui estresse parietal dos ventriculos e consequentemente, reduz consumo O2 pelo miocárdio

contraindicado: uso viagra concomitante, cardiopatia dependente de pre carga (tamponamento, EAo grave, CMHP), HIC, choque
colaterais: meta-Hb (pele azul acinzentada, SaO2 85%, PaO2 normal, dispneia)

44
Q

quadro clinico e conduta para hipertensão por uso de cocaína e catecolaminergicos

A

ansiedade,tremor, midríase, dor precordial , palpitação

ECG, enzimas, Tc de cranio (se deficit), Rx

TTO: benzodiazepínico + NPS/nitroglicerina

45
Q

existem exames laboratoriais que ajudem no diagnostico de dissecção aórtica

A

D-dímero < 500 + probabilidade baixa-moderada conforme aortic dissection risk score = DESCARTA DISSECÇÃO

46
Q

controle da PA no AVCi e no AVCh

A

AVCi: pelo risco de degeneração hemorrágica é tolerável até 220x120mmHg ou PAM 130mmHg

a) se não for candidato a trombolítico….
- PA ≥ 220 x 120 com redução máximo de 15% em 24h

b) se for usar trombolítico: reduz se PA≥ 185x 110mmHg

AVCh
controle de PA quando: < 220 e de preferencia manter < 150mmHg

47
Q

definição e criterios diangosticos de Pre-eclampsia

A

1) HAS + proteinuria ou disfunção de órgão alvo (trombocitopenia, IR, EAP, iminência eclampsia, disf hepática)
(PA ≥ 14x9 + ≥ 300mg/d ou ≥ 1+ na fita ou ptn/cr > 0,3 mg/dL)
2) >20 semanas
3) sem historia previa HAS