Ecg Flashcards

1
Q

Ritmo sinusal

A

Intervalos r-r regulares
P postiva em d1, d2, avf e negativa em avr
Onda P em D2 com 2,5q x 2,5q
Qrs seguido de o da p

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2
Q

Morfologia onda P sinusal

A

DESPOLARIZACAO ATRIAL

Em d2:
2,5q de amplitude
2,5q duracao

Em v1:
Amplitude 1,5q da parte positiva
Até 1q da parte negativa

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3
Q

Frequencia cardiaca ritmo regular

Frequencia de ritmo irregular

A

1500/numero quadradinhos
300-150-100-75-60-50
300/ numero de quadradoes

Numero QRS entre 15 quafrdoes em D2 longo e multiplicar por 20

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4
Q

Avaliar VD

A

Inverter posicao V1 e V2 e posicionar a direita como imagem em espelho

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5
Q

Avaliar parede dorsal

A

Deslocar para formar v7 e v8 do v4 e v5 na linha acila posterior e hemiescapular respecfivamente

DE ACORDO COM ESTUDOS DE RM CARDIACA A ANTIGA DENOMINAÇAÕ DE IAM DORSAL ESTAVA RELACIONADO NA VDD COM ACOMETIMENTO DE PAREDE LATERAL

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6
Q

Derivacoes que veeem parede inferior

A

D2,d3,avf

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7
Q

Derivacoes que veem parede lateral alta ?

Parede lateral baixa

A

D1 e avL

V5 e v6

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8
Q

Derivações que veem poção anterosseptal

A

V1 e v2, V3

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9
Q

Derivaxoes que veem parede anterior
Paredrle anterolateral
Parede anterior extensa

A

V1 a v4
V4 a v6, D1, avL
V1 a v6, D1 avL

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10
Q

Derivacoes que veem Vd

A

V3r e v4r

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11
Q

Derivacoes que veem parrde lateral

A

V5 e v6 (baixa)

D1 e avL (alta)

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12
Q

Morfologia do intervalo PR

A

Conducao AV

3 a 5 q

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13
Q

Morfologoa QRS

A

Duracao 3 q
Amplitude > 5q (frontal) e > 10 (precordial)
D1,d2,d3= 15 minimo

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14
Q

Morfologia onda Q para area eletricamente inativa

A
  • Duracao > 1q em duas ou mais derivações contiguas
  • Amplitude > 1/4 onda R
  • Quando presentes em V1 e V2
  • v4>v5>v6
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15
Q

Baixa voltagem do QRs

A

<5q frontal
<10q precordial

Fibrose com perda do potencial elétrico
- chagas, amiloidose

Fatores que afastam parede dos ventrículos da parede torácica
- derrame pericárdico, obesidade, dpoc, mama volumosa, pneumotórax

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16
Q

Alteracoes ontervalo PR

A

Pre-excitacao ou BAV

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17
Q

causam Alteracoes segmento ST

A
IAM
Alterações repolarização nos Bloqueios de RAmo ou Sobrecargas de camaras
Pericardite
Taquicardias SV
HipoK+
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18
Q

Morfologia onda T

A
  • Assimétrica (ascende lento)
  • Polaridade igual QRS (positiva nas precordiais mas pode ser negativa em V1 e é negativa em avR)
  • Maximo 6q altura frontal
  • Maximo 10q altura precordial
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19
Q

FC NORMAL

A

50-100 bpm

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20
Q

Sobrecarga de AD está associada a maior ocorrencia de …

A

taquiarritmias supraventriculares

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21
Q

Critérios e causas de sobrecarga AD (SAD)

A

Amplitide de P em D2 > 2,5q
Amplitude da parte (+) p de V1 》 1,5q
Sinal penaloza tranchesi

-Estenose tricuspide
-Insuf tricuspide
Se paciente com sobrecarga de CAMARAS DIREITAS sem sobrecarga de AE, pensar em…
-Hipertensao pulmonar
-Estenose pulmonar

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22
Q

Criteios e causas de Sobrecarga de AE (SAE)

A

Onda P em D2 com duração 》 3q
Amplitude parte negativa da onda P em V1> 1q
Onda P bifida com entalhe 1q

Estenose mitral
Insuficiencia mitral
Miocardiopatia (rest,dilatada, hipert)

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23
Q

É sinal indireto de SAE

A

FA

A maioria dos pacientes com FA possui SAE

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24
Q

Causas de sobrecarga biatrial

A

Estenose mitral associada a hipert pulm
Estenose mitral associada a insuf tricusp
Estenose mittal e estenose tricuspide
CIA

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25
Q

Causas de PR curto

A
  • ritmo atrial ectopico
    (Tempo percorrido entre inicio da despolarizacao atrio ate inicio despolarizacao do ventriculo)
  • conducao AV acelerada
    ( menor retardo do impulso)
  • feixe anomalo acessório /pré-excitação
    (Conexão alternativa anormal entre átrio e ventriculo e inicio despolarização ocorrerá em menor tempo)
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26
Q

Caracteristicas de wolf parkinson white(WPW)

A
(WPW em ritmo sinusal:
=Wide QRS
=PR short
=Wave delta
Alteracao repolarizacao ventricular

quando tá em arritmia, não se vê a onda delta, logo, só a vemos quando revertemos a arritmia

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27
Q

PR longo

A

> 5q

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28
Q

Causas de BAV 1( PR longo)

A
IAM parede inferior
Tonus vagal exacerbado atletas
Idsde avançada
Hipocalemia, hipoMg
Febre reumatica
Chagas, endocardite
Medicacoes antiarritmicas (propafenona, BB, amiodarona, sotalol, procainamida)
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29
Q

BAV durante tratamento da endocardite infecciosa significa…

A

Evoluindo com abscesso perivalvar especialmente de valva aortica pela proximidade anatomica desta com sistema de conducao

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30
Q

Causas de infra e supra do segmento PR

A

Infra: pericardite, infarto atrial

Supra: infarto atrial

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31
Q

Intervalo PR variavel

A
1-BAV 2 GRAU MOBITZ I
(Aumento progressivo PR ate bloqueio P)
2-BAV 2 GRAU MOBITZ II
(Bloqueio subito da onda P)
3-BAVT
(Dissociacao ondas P com QRS)
4-Marca passo atrial mutável
(Pelo menos 3 morfologias P distintas com intervalos variavels podendo ter P bloqueada. Se 5-Fc > 100 é taqui atrial multifocal
Dupla via de condução nodal
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32
Q

O diagnostico de hipertrofia é reservado para

A

Eco ou Rm.

Ecg apenas avalia sinais indiretos de sobrecarga

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33
Q

Criterios de SVe

A

RaVL + Sv3 > 28 homens (Cornel)
RavL + sv3 > 20 mulheres

Sv1 + Rv5 ou v6 > 35 (sokolov)

RavL > 10

*Padrão Strain (infra ST + inversão T ambos se opondo ao QRS)
**critérios de Romhilt tem E de 97% e S 60%
R ou S > 20 ou S V1.V2 ou R V5V6 > 30 – 3pts
Padrão Strain sem uso de drogas ———1pt
SAE —————————————————-3pts
Eixo alem de -30º——————————– 2ptos
QRS > 2,5q —————————————– 1pto
se pontuar 4 ou mais torna o diagnostico provavel

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34
Q

Criterios SVD

A

Desvio eixo para D
(aumento de R em V1 e de S em V6)

Rv1 + Sv5-6 > 10,5
RV1 > 6    ( tem q)
Sv6 > 3
Sv5 > 10
Padrão Strain (infra ST + inversão T) em V1, V2, V3
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35
Q

Causa onda R ampla em v1 e v2 que nao seja por aumento massa ou volume de VD

A

1)Cardiomiopatia Hipertrofica septal

V1 e v2 captam tanto Vd quanto septo e por isso surgem R de frande amplitude nessas derivacoes

2) BRD
3) pré excitacao ventricular pela via acessória
(Estimulo elétrico vindo de uma regiao em direcao ao v1 caapz de despolarizar VE)
4) pneumotorax a esquerda empurrando empurrando o coracao para direira, atelectasia a direita, escoliose
5) iam parede lateral

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36
Q

alterações no ECG de Bloqueio de ramo

A
  • Qrs > 3q (alentecimento da condução)
  • Alterações morfologia QRS
  • Alteração ST na repolarização ventricular
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37
Q

Qual bloqueio indica necessidade de solicitacao exames complementares ?

A

BRE para investigar cardiopatia estrutural por meio ECO

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38
Q

criterios de BRD

A

Qrs alargado (> 3q)
+
V1 com R empastado
d1, avL, d5, d6 onda S empastada

  • há alteração do ST que se opõe a parte FINAL do QRS
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39
Q

Qual bloqueio de ramo sugere investigar chagas

A

BRD

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40
Q

Causas BRD

A

A sua incidência aumenta conforme a idade. Não é associado a maior risco de doença isquêmica do miocárdio, infarto miocárdico ou morte cardiovascular, sugerindo ser apenas marcador de degeneração
do sistema de condução cardíaco

Degeneração senil
Chagas
IAM da ADA

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41
Q

criterios de BRE

A
Qrs alargado > 3q
   \+
Ausência de q em D1, avL, v5, v6
R alargada em D1, avL, v5, v6
S alargada em v1 e v2
  • há alteração de ST que se opõe a polaridade do QRS
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42
Q

Pacientes com icc e BRE com sintomas refratarios ao tto clinico

A

Terapia para reduzir dessincronia cardíaca gerada pelo bloqueio: terapia ressincronização

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43
Q

Causas BRE

A

A incidência de BRE aumenta com a idade, tendo prognóstico benigno em jovens; no entanto, está associado à doença cardíaca estrutural na população idosa. O BRE é associado com ativação ventricular assíncrona, o que reduz a eficiência da contração ventricular esquerda resultando em queda da FEVE, principalmente quando existe cardiopatia
subjacente.
Em pacientes com IC ou em vigenica de SCA é preditor mortalidade, alem de dificultar análise do segmento ST qdo na suspeita de SCA e não permite a realização do diagnóstico de isquemia no teste ergométrico.

  • Cardiopatia hipertensiva, valvopatia, dilatada
  • IAM (Iam anterior extenso com lesão na ada que emite ramos septais)
44
Q

Criterio e causa para area eletricamente inativa

A

Q》 1q horizontal em 2 ou mais dervacoes contiguas
OU
maior que 1/4 amplitude qrs

Fibrose (Iam, miocRdite
Sarcoidose
Amiloidose
Miocardiopatia

45
Q

Bav 1 grau é mais comum no cenario de

A

IAM inferior , pois ACD irriga o Nó SA e AV daí a isquemia aí poder levar a BAV e tbm a bradicardia sinusla

46
Q

Causas bav 1 grau

A

Iam inferior
Idade
Endocardite, chagas
Hipocalemia

47
Q

Causa de PR variavel

A

Bav 2 mobitz 1 e 2
Bavt
Marca passo atrial mutavel

48
Q

causas de onda R ampla em V1 que não é SVD

A
  • CARDIOmiopatia hipertrofica septal
  • Parede lateral infartada
  • Anormalidade em BRD
  • Pré-excitação ventricular
  • Erro eletrodos
  • Repuxamento coração para D (Atelectasia pulmão D
  • Pneumotórax a esquerda, Escoliose importante)
  • SVD
49
Q

Naa presença de BRE, como saber se tem SVE

A
  • Sokolov > 35
  • RavL > 11
  • SAE como sinal indireto
  • Padrão Strain: Infra ST convexo + inversão T assimetrica (em D1, avL, V5, V6)
50
Q

como explicar as alterações nos ramos que levam a bloqueios de ramo

A

1- infarto pela isquemia na ADA que emite ramos septais que irrigam os ramos D e E
2- CArdiopatia hipertensiva ou dilatada levam alteração musculatura do septo IV pode danificar os ramos D e E
3- Dça Chagas cronica produz fibrose do tecido de condução

51
Q

qual alteração ECg na vigencia de qualquer cardiopatia estrutural (Icc, etc) é fator de risco independente de mortalidade ?

A

BRE

Leva a dessincronismo cardíaco e o paciente apresenta sintomas refratários ao tto clinico, gerando necessidade de implante marca-passo biventricular para fazer com que ambos os ventrículos voltem a se contrair ao mesmo tempo

52
Q

causas de a´reas eletricamente inativas

A
1-IAM antigo
2-IAM  fase aguda (perda transitória da função)
3-granulomas: Sarcoidose
4- Infiltrativas: Amiloidose
5- Miocardite viral ou chagásica cronica
53
Q

onda R ampla V1 pode ser imagem em espelho de

A

imagem em espelho da parede lateral alta no IAM (area inativa)

Presença de ondas R amplas em V1 e V2 indica acometimento de parede lateral conforme estudos com RM em pacientes com IAM mostraram essa correlação e não V3 como antes se fazia

54
Q

BAVT

A

ondas P dissociadas do QRS + frequencia P > frequencia QRS

55
Q

Paciente com FA, como avalair sobrecarga atrial ?

A

sinal de Penaloza tranchesi

QRS baixa voltagem em V1 contrastando com amplitude normal ou aumentada em V2: sinal de SAD

56
Q

alteração ECG de isquemia (IAM sem supra e AI)

A
onda T apiculada, invertida e simétrica 
(isquemia subepicárdica) 
    ou 
onda T apiculada e simétrica 
(isquemia subendocárdica)
    ou
infra ST (suboclusão ; subendocárdica)
    ou
infra ST + inversão T
57
Q

são imagens em espelho no IAM

A

D1 e avL = D2, D3, aVF
V1 e V2 = V7 e V8
D2, d3, avf — v3 e v4

58
Q

ACD irriga

A
  • irriga VD por um ramo marginal
  • parede inferior pela Art Descendente Post e parte proximal do septo iv, v1 e v2
  • Parede posterior do VE (20%) v7, v8

80% emite ramo ADP (apos o ramo marginal) para parede posterior VE e parede inferior VE (Supra St D3 > D2 + Infra ST em D1 e AVL)

59
Q

Acx irriga

A
  • Parede lateral VE
  • Parede Posterior VE
  • Parede inferior Ve

*nos casos de dominância Esquerda, além da parede lateral e posterior, os casos em que Cx é bem maior, cerca 20%, os infartos de Cx podem acometer também parede inferior e a parede posterior VE (Supra ST D2 > D3 + Supra ST em D1 e AVL )

60
Q

ADA irriga

A

1- Parede Anterior VE (V3 e V4)
2- 2/3 superiores do Septo IV (incluindo Nó AV) v1 e v2
3- Parede inferior/ Ápice VE : d2, d3, avf
4- pode envolver parede lateral (pelos ramos diagonais da DA)

61
Q

imagens em espelho da parede lateral (antigamente denominada de parede posterior de VE)

A

V7 e V8 se refletem com espelho com infra V1-V3

Cd 80% ou Cx 20%

62
Q

se IAM inferior quais derivações pedir e qual artéria

A

1- ACD pode lesar VD:
V3R, V4R,

2- ACD pode lesar parde posterior
V7 e V8

  • Se infra ST em V1-V3 pensar em IAM com supra parede dorsal e realizar V7-V8

3- Acx dominante

63
Q

quando considerar alteração do segmento ST seja por por IAM

A
  • Supra ST em 2 derivações contíguas ≥ 1mm
    V2 e V3: ≥ 2,5q H < 40a
    V2 e V3: ≥ 2q H > 40a
    V2 e V3: ≥ 1,5q em M
  • infra de ST ≥ 0,5mm em 2 derivações contíguas
  • inversão de T ≥ 1q com R/S >1
  • BRE novo (sgarbossa)
64
Q

achado de lesão TCE ou multiarterial

A

Supra de ST em aVR + infra difuso do ST:

indica doença arterial de TCE (ADA e ACx) ou doença de múltiplos vasos

65
Q

artérias que contribuem para irrigar parede posterior

A

ACD 80%

ACx 20%

66
Q

Diante de IAM de parede inferior (supra ST em D2, D3, aVF) como definir qual arteria obstruída ?

A

1) Supra St D2 > D3 + Supra ST em D1 e AVL = Acx

2) Supra St D3 > D2 + Infra ST em D1 e AVL = ACD

67
Q

quando pesquisar IAM de VD

A

quando ACD acometida, o que é visto no ECG por meio de IAM com SST de parede inferior, deve nos fazer suspeitar de tal acometimento.

há tambem supra ST em V1

68
Q

artéria acometida no IAm anterior

A

ADA

69
Q

artéria acometida no IAM lateral

A

ACx

70
Q

artéria acometida no IAM inferior

A

ACx (20%) ou ACD (80%)

71
Q

artéria acometida no IAM VD

A

ACD

  • se antes do ramo marginal D: acomete Vd, parede inferior e parte septo IV
  • se após bifurcação do ramo marginal com ADP, apenas parede inferior e parte septo
72
Q

no IAM de parede anterior, quais os locais de obstrução da ADA ?

A

OCLUSÃO PROXIMAL: IAM anterior extenso
(supra de v1-V6 + infra ST em D2, D3, aVF)

Oclusão distal: IAM anterior + inferior
(supra de V3-V6 sem infra ST nas derivações inferiroes)

73
Q

locais de obstrução da ACd e como se mostra no ECG

A

oclusão distal: IAM inferior

oclusão proximal: IAM Vd, IAM inferior e lateral (posterior)

74
Q

qual artéria quando obstruída pode não apresentar alteração ECG ? qual explicação para isso e qual conduta ?

A

ACx além da variedade anatômica, irriga área ventricular pequena.

Logo, o supra ST pode ocorrer em V7, V8 ou pode acontecer em parede inferior +/- parede lateral

Suspeitar diante de quadro clinico de isquemia + ECG não diagnóstico ou infra V1-V3, deve-se fazer V7-V8-V9 para verificar supra ≥ 0,5mm ou ≥ 1 mm em homens < 40anos

75
Q

ramos da ACE (coronária esquerda) e irrigaçaõ

A

ADA

  • 2/3 distais do septo IV (V1 e V2)
  • parede anterior (v3 e v4)
  • ramos marginais que podem chegar parede lat d1.
    v5. v6

ACx

  • parede lateral de VE
    - parede posterior
  • parede inferior (20%)
76
Q

BRD ____ (prejudica/não prejudica) reconhecimento de iam ?

A

não prejudica

BRD no IAM anterior indica obstrução proximal de ADA

77
Q

alteração ECg que prejudica avaliaçaõ de IAM

A

BRE

78
Q

Criterios para diferenciar IAM com Supra ST em pacientes com BRE

A

SGARBOSSA MODIFICADO

supra ST/onda S > 25% ou Infra de ST/onda R > 25%

79
Q

IAM após angioplastia mecânica ou quimica (trombolitico) cujo supra não desapareçe após 2 semanas

A

aneurisma ventricular

80
Q

ECG na SCAcST

A

Supra ST em 2 derivações contíguas ≥ 1mmn exceto v2 e V3

Supra ST em:
V2 e V3: ≥ 2,5q H < 40a
V2 e V3: ≥ 2q H > 40a
V2 e V3: ≥ 1,5q em M

  • V3R, V4R, V7, V8 considerar supra ST ≥ 0,5mm
  • BRE ou BRD novo
81
Q

IAM inferior associado a bloqueios

A

BAV 1º e 2º Mobitz I

82
Q

IAM anterior associado a bloqueios

A

BAV 2º Mobitz II e BAVT

83
Q

causas de Supra ST que não IAM

A
Marcapasso
Pericardite/miocardite
BRE
SVE
Repolarização precoce
Angina Prinzmetal
84
Q

Supra ST em V3R e V4R deve ser que tamanho

A

≥0,5mm

assim como V7, V8, V9

85
Q

repolarização precoce no ECG

A

Supra ST concavo ≥ 1mm em duas derivações contiguas que não seja V1, V2, V3 e que é mais acentuado em V4

86
Q

ECG pericardite:

A
Supra de ST côncavo difuso (exceto avR e V1) 
     \+ 
infra de PR (porem avR c/ supra PR)
     ou
INVERSÃO ONDA T DIFUSA
(quando ST normaliza)
87
Q

causa de infradesnivel de ST de origem não isquemica

A
1-Bloqueio ramo
 (* há alteração do ST que se opõe a porção  FINAL do QRS no BRD e no BRE se opõe a ao complexo QRS)
2-Sobrecarga ventricular
Padrão strain nas derivações esquerdas SVE
Padrão Strain em V1,V2, V3 na SVD
3- Taquicardias SV
4- HipoK+
5- Impregnação digitálica
88
Q

alteraçõpes que podem ser encontradas em AVR

A

1- Na intoxicação com ADT: onda R proeminente em aVR
2- Na taquicardia supraventricular com QRS estreito: supra de ST em aVR sugere WPW
3-Onda R final proeminente em aVR: observada no padrão eletrocardiográfico tipo 1 da
síndrome de Brugada
4- Onda T positiva em aVR: vista no ritmo atrial ectópico que tem origem no átrio direito
5- Onda R em aVR > 5 mm e uma relação Q/R em aVR ≤1: constitui em critério de SVD
6- Supra de ST na derivação aVR com + infra difuso do ST: indica doença arterial de TCE ou doença de múltiplos vasos
7- Supra do segmento PR em aVR com infra de PR nas demais: indica a primeira fase de pericardite aguda

89
Q

alterações onda T ECg

A

1- Bloqueios de ramo, tem polaridades opostas (ao ARS no BRE e a porção final QRS no BRD)
2- IAM fase inicial tem onda T apiculada e simétrica
3- IAMsST tem onda T invertida simétrica
4- SVE no padrão strain nas derivações parede lateral mas assimétrica

90
Q

qual a diferença da onda T isquêmica para Onda T de Bloqueios de ramo e sobrecargas

A

Isquemia é simétrica e invertida

as outras são assimétricas e invertida

91
Q

Sd Wellens

A

onda T simétrica e profunda com ≥ 5mm de V2-V4 indica lesão grave da ADA e indica necessidade de CATe precoce

92
Q

taquiarritmias

A

SV = FC > 100+ QRS estreito

a) origem NSA:Taqui sinusal
b) origem atrial: taqui atrial, FA, flutter
c) junção AV: TSV reentrada nodal, TJNP
d) acessória: TSV reentrada via acessória

V = Fc > 100 + QRS largo

93
Q

TPSV

A

1) Na taqui supra por reentrada nodal:
- QRS estreito
- Regular
- sem onda P, mas com presença de onda P retrograda (P’) dentro ou imediatamente após QRS (simulando pseudo-S D2,D3, aVF e pseudo-R’ V1)

2) Na Taqui supra por reentrada Av (TAV): não tem onda P , RR regular e QRS estreito e há infra ST nas derivações infero e laterais e PODE apresentar alternância elétrica nas precordiais

94
Q

arritmias QRS estreito e ritmo regular

A

TPSV
Tsinusal
Flutter

95
Q

arritmias de QRS estreito de ritmo irregular

A

FA
FLutter
TA multifocal

96
Q

Extrasistoles classificação

A

1-Supraventricular
(atrial ou juncional) ou ventricular

2- monomorfica ou polimórfica

3- pareada ou isolada

97
Q

como diferenciar Extrasistole atrial bloqueada de um BAV 2 tipo 2

A

intervalos P-P no BAV são constantes, diferente da Extrasistole atrial

98
Q

característica de extrasssistole ventricular

A

QRS prematuro, alargado e bizarro com onda T oposta QRS seguida com pausa compensatoria com volta ao ritmo normal

99
Q

critérios de brugada

A

diferenciação de TV monomórfica x TSV com aberrância de condução.
Se tiver 1 dos critérios é TV senão não se pode afirmar

  1. Dissociação AV
  2. Ausência RS em TODAS precordiais
  3. RS alargado > 0,1 s em qyalquer precordial?
  4. não ter criterios BRE ou BRD em v1 e V6

a) BRE
Ausência de q em D1, avL, v5, v6
R alargada em D1, avL, v5, v6
S alargada em v1 e v2

b) BRD
v1 com R empastado
d1, avL, v5, v6 onda S empastada

100
Q

definição Taquicardia Ventricular Sustentada (TVS)

definição Taquicardia Ventricular não sustentada (TVNS)

A

ESV com duração > 30s OU instabilidade hemodinâmica

ESV com duração < 30 s E sem instabilidade hemodinâmica.

101
Q

taqui supra por reentrada AV Atrioventricular

A
  • onda P´ após QRS negativa
  • infradesnivelamento ST em precordiais e pode ter tbm em D1 (sinal Puech)
  • alternância elétrica nas derivações precordiais
102
Q

ECG do bloqueio sinoatrial

A

intervalor PP vai diminuindo até que ocorrre pausa sem nenhum deles ter alteração da onda P, pois ocorre por bloquieo na junção do no SA

103
Q

ECG da pausa sinusal

A

falha do no SA em que ocorre pausa entre batimentos e pode ser seguida por batimento de escape

104
Q

características da pausa sinusal e do bloqueio sinusal

A

PAUSA: tem linha sem condução e geralmente tem batimento de escape

BLOQUEIO SA: intervalo PP vai diminuindo progressivamente até ter linha sem condução que tem duração múltipla do intervalo PP

105
Q

taquiarritmia sem onda P com FC 150bpm sempre pensar como hipótese

A

Flutter atrial

106
Q

criterios de BDAS

A

QRS duração normal
desvio do eixo alem dos -30º
Onda S > R em d2 (amplitude)

Costuma vir associação com BRD na dça Chagas