Ecg Flashcards
Ritmo sinusal
Intervalos r-r regulares
P postiva em d1, d2, avf e negativa em avr
Onda P em D2 com 2,5q x 2,5q
Qrs seguido de o da p
Morfologia onda P sinusal
DESPOLARIZACAO ATRIAL
Em d2:
2,5q de amplitude
2,5q duracao
Em v1:
Amplitude 1,5q da parte positiva
Até 1q da parte negativa
Frequencia cardiaca ritmo regular
Frequencia de ritmo irregular
1500/numero quadradinhos
300-150-100-75-60-50
300/ numero de quadradoes
Numero QRS entre 15 quafrdoes em D2 longo e multiplicar por 20
Avaliar VD
Inverter posicao V1 e V2 e posicionar a direita como imagem em espelho
Avaliar parede dorsal
Deslocar para formar v7 e v8 do v4 e v5 na linha acila posterior e hemiescapular respecfivamente
DE ACORDO COM ESTUDOS DE RM CARDIACA A ANTIGA DENOMINAÇAÕ DE IAM DORSAL ESTAVA RELACIONADO NA VDD COM ACOMETIMENTO DE PAREDE LATERAL
Derivacoes que veeem parede inferior
D2,d3,avf
Derivacoes que veem parede lateral alta ?
Parede lateral baixa
D1 e avL
V5 e v6
Derivações que veem poção anterosseptal
V1 e v2, V3
Derivaxoes que veem parede anterior
Paredrle anterolateral
Parede anterior extensa
V1 a v4
V4 a v6, D1, avL
V1 a v6, D1 avL
Derivacoes que veem Vd
V3r e v4r
Derivacoes que veem parrde lateral
V5 e v6 (baixa)
D1 e avL (alta)
Morfologia do intervalo PR
Conducao AV
3 a 5 q
Morfologoa QRS
Duracao 3 q
Amplitude > 5q (frontal) e > 10 (precordial)
D1,d2,d3= 15 minimo
Morfologia onda Q para area eletricamente inativa
- Duracao > 1q em duas ou mais derivações contiguas
- Amplitude > 1/4 onda R
- Quando presentes em V1 e V2
- v4>v5>v6
Baixa voltagem do QRs
<5q frontal
<10q precordial
Fibrose com perda do potencial elétrico
- chagas, amiloidose
Fatores que afastam parede dos ventrículos da parede torácica
- derrame pericárdico, obesidade, dpoc, mama volumosa, pneumotórax
Alteracoes ontervalo PR
Pre-excitacao ou BAV
causam Alteracoes segmento ST
IAM Alterações repolarização nos Bloqueios de RAmo ou Sobrecargas de camaras Pericardite Taquicardias SV HipoK+
Morfologia onda T
- Assimétrica (ascende lento)
- Polaridade igual QRS (positiva nas precordiais mas pode ser negativa em V1 e é negativa em avR)
- Maximo 6q altura frontal
- Maximo 10q altura precordial
FC NORMAL
50-100 bpm
Sobrecarga de AD está associada a maior ocorrencia de …
taquiarritmias supraventriculares
Critérios e causas de sobrecarga AD (SAD)
Amplitide de P em D2 > 2,5q
Amplitude da parte (+) p de V1 》 1,5q
Sinal penaloza tranchesi
-Estenose tricuspide
-Insuf tricuspide
Se paciente com sobrecarga de CAMARAS DIREITAS sem sobrecarga de AE, pensar em…
-Hipertensao pulmonar
-Estenose pulmonar
Criteios e causas de Sobrecarga de AE (SAE)
Onda P em D2 com duração 》 3q
Amplitude parte negativa da onda P em V1> 1q
Onda P bifida com entalhe 1q
Estenose mitral
Insuficiencia mitral
Miocardiopatia (rest,dilatada, hipert)
É sinal indireto de SAE
FA
A maioria dos pacientes com FA possui SAE
Causas de sobrecarga biatrial
Estenose mitral associada a hipert pulm
Estenose mitral associada a insuf tricusp
Estenose mittal e estenose tricuspide
CIA
Causas de PR curto
- ritmo atrial ectopico
(Tempo percorrido entre inicio da despolarizacao atrio ate inicio despolarizacao do ventriculo) - conducao AV acelerada
( menor retardo do impulso) - feixe anomalo acessório /pré-excitação
(Conexão alternativa anormal entre átrio e ventriculo e inicio despolarização ocorrerá em menor tempo)
Caracteristicas de wolf parkinson white(WPW)
(WPW em ritmo sinusal: =Wide QRS =PR short =Wave delta Alteracao repolarizacao ventricular
quando tá em arritmia, não se vê a onda delta, logo, só a vemos quando revertemos a arritmia
PR longo
> 5q
Causas de BAV 1( PR longo)
IAM parede inferior Tonus vagal exacerbado atletas Idsde avançada Hipocalemia, hipoMg Febre reumatica Chagas, endocardite Medicacoes antiarritmicas (propafenona, BB, amiodarona, sotalol, procainamida)
BAV durante tratamento da endocardite infecciosa significa…
Evoluindo com abscesso perivalvar especialmente de valva aortica pela proximidade anatomica desta com sistema de conducao
Causas de infra e supra do segmento PR
Infra: pericardite, infarto atrial
Supra: infarto atrial
Intervalo PR variavel
1-BAV 2 GRAU MOBITZ I (Aumento progressivo PR ate bloqueio P) 2-BAV 2 GRAU MOBITZ II (Bloqueio subito da onda P) 3-BAVT (Dissociacao ondas P com QRS) 4-Marca passo atrial mutável (Pelo menos 3 morfologias P distintas com intervalos variavels podendo ter P bloqueada. Se 5-Fc > 100 é taqui atrial multifocal Dupla via de condução nodal
O diagnostico de hipertrofia é reservado para
Eco ou Rm.
Ecg apenas avalia sinais indiretos de sobrecarga
Criterios de SVe
RaVL + Sv3 > 28 homens (Cornel)
RavL + sv3 > 20 mulheres
Sv1 + Rv5 ou v6 > 35 (sokolov)
RavL > 10
*Padrão Strain (infra ST + inversão T ambos se opondo ao QRS)
**critérios de Romhilt tem E de 97% e S 60%
R ou S > 20 ou S V1.V2 ou R V5V6 > 30 – 3pts
Padrão Strain sem uso de drogas ———1pt
SAE —————————————————-3pts
Eixo alem de -30º——————————– 2ptos
QRS > 2,5q —————————————– 1pto
se pontuar 4 ou mais torna o diagnostico provavel
Criterios SVD
Desvio eixo para D
(aumento de R em V1 e de S em V6)
Rv1 + Sv5-6 > 10,5 RV1 > 6 ( tem q) Sv6 > 3 Sv5 > 10 Padrão Strain (infra ST + inversão T) em V1, V2, V3
Causa onda R ampla em v1 e v2 que nao seja por aumento massa ou volume de VD
1)Cardiomiopatia Hipertrofica septal
V1 e v2 captam tanto Vd quanto septo e por isso surgem R de frande amplitude nessas derivacoes
2) BRD
3) pré excitacao ventricular pela via acessória
(Estimulo elétrico vindo de uma regiao em direcao ao v1 caapz de despolarizar VE)
4) pneumotorax a esquerda empurrando empurrando o coracao para direira, atelectasia a direita, escoliose
5) iam parede lateral
alterações no ECG de Bloqueio de ramo
- Qrs > 3q (alentecimento da condução)
- Alterações morfologia QRS
- Alteração ST na repolarização ventricular
Qual bloqueio indica necessidade de solicitacao exames complementares ?
BRE para investigar cardiopatia estrutural por meio ECO
criterios de BRD
Qrs alargado (> 3q)
+
V1 com R empastado
d1, avL, d5, d6 onda S empastada
- há alteração do ST que se opõe a parte FINAL do QRS
Qual bloqueio de ramo sugere investigar chagas
BRD
Causas BRD
A sua incidência aumenta conforme a idade. Não é associado a maior risco de doença isquêmica do miocárdio, infarto miocárdico ou morte cardiovascular, sugerindo ser apenas marcador de degeneração
do sistema de condução cardíaco
Degeneração senil
Chagas
IAM da ADA
criterios de BRE
Qrs alargado > 3q \+ Ausência de q em D1, avL, v5, v6 R alargada em D1, avL, v5, v6 S alargada em v1 e v2
- há alteração de ST que se opõe a polaridade do QRS
Pacientes com icc e BRE com sintomas refratarios ao tto clinico
Terapia para reduzir dessincronia cardíaca gerada pelo bloqueio: terapia ressincronização
Causas BRE
A incidência de BRE aumenta com a idade, tendo prognóstico benigno em jovens; no entanto, está associado à doença cardíaca estrutural na população idosa. O BRE é associado com ativação ventricular assíncrona, o que reduz a eficiência da contração ventricular esquerda resultando em queda da FEVE, principalmente quando existe cardiopatia
subjacente.
Em pacientes com IC ou em vigenica de SCA é preditor mortalidade, alem de dificultar análise do segmento ST qdo na suspeita de SCA e não permite a realização do diagnóstico de isquemia no teste ergométrico.
- Cardiopatia hipertensiva, valvopatia, dilatada
- IAM (Iam anterior extenso com lesão na ada que emite ramos septais)
Criterio e causa para area eletricamente inativa
Q》 1q horizontal em 2 ou mais dervacoes contiguas
OU
maior que 1/4 amplitude qrs
Fibrose (Iam, miocRdite
Sarcoidose
Amiloidose
Miocardiopatia
Bav 1 grau é mais comum no cenario de
IAM inferior , pois ACD irriga o Nó SA e AV daí a isquemia aí poder levar a BAV e tbm a bradicardia sinusla
Causas bav 1 grau
Iam inferior
Idade
Endocardite, chagas
Hipocalemia
Causa de PR variavel
Bav 2 mobitz 1 e 2
Bavt
Marca passo atrial mutavel
causas de onda R ampla em V1 que não é SVD
- CARDIOmiopatia hipertrofica septal
- Parede lateral infartada
- Anormalidade em BRD
- Pré-excitação ventricular
- Erro eletrodos
- Repuxamento coração para D (Atelectasia pulmão D
- Pneumotórax a esquerda, Escoliose importante)
- SVD
Naa presença de BRE, como saber se tem SVE
- Sokolov > 35
- RavL > 11
- SAE como sinal indireto
- Padrão Strain: Infra ST convexo + inversão T assimetrica (em D1, avL, V5, V6)
como explicar as alterações nos ramos que levam a bloqueios de ramo
1- infarto pela isquemia na ADA que emite ramos septais que irrigam os ramos D e E
2- CArdiopatia hipertensiva ou dilatada levam alteração musculatura do septo IV pode danificar os ramos D e E
3- Dça Chagas cronica produz fibrose do tecido de condução
qual alteração ECg na vigencia de qualquer cardiopatia estrutural (Icc, etc) é fator de risco independente de mortalidade ?
BRE
Leva a dessincronismo cardíaco e o paciente apresenta sintomas refratários ao tto clinico, gerando necessidade de implante marca-passo biventricular para fazer com que ambos os ventrículos voltem a se contrair ao mesmo tempo
causas de a´reas eletricamente inativas
1-IAM antigo 2-IAM fase aguda (perda transitória da função) 3-granulomas: Sarcoidose 4- Infiltrativas: Amiloidose 5- Miocardite viral ou chagásica cronica
onda R ampla V1 pode ser imagem em espelho de
imagem em espelho da parede lateral alta no IAM (area inativa)
Presença de ondas R amplas em V1 e V2 indica acometimento de parede lateral conforme estudos com RM em pacientes com IAM mostraram essa correlação e não V3 como antes se fazia
BAVT
ondas P dissociadas do QRS + frequencia P > frequencia QRS
Paciente com FA, como avalair sobrecarga atrial ?
sinal de Penaloza tranchesi
QRS baixa voltagem em V1 contrastando com amplitude normal ou aumentada em V2: sinal de SAD
alteração ECG de isquemia (IAM sem supra e AI)
onda T apiculada, invertida e simétrica (isquemia subepicárdica) ou onda T apiculada e simétrica (isquemia subendocárdica) ou infra ST (suboclusão ; subendocárdica) ou infra ST + inversão T
são imagens em espelho no IAM
D1 e avL = D2, D3, aVF
V1 e V2 = V7 e V8
D2, d3, avf — v3 e v4
ACD irriga
- irriga VD por um ramo marginal
- parede inferior pela Art Descendente Post e parte proximal do septo iv, v1 e v2
- Parede posterior do VE (20%) v7, v8
80% emite ramo ADP (apos o ramo marginal) para parede posterior VE e parede inferior VE (Supra St D3 > D2 + Infra ST em D1 e AVL)
Acx irriga
- Parede lateral VE
- Parede Posterior VE
- Parede inferior Ve
*nos casos de dominância Esquerda, além da parede lateral e posterior, os casos em que Cx é bem maior, cerca 20%, os infartos de Cx podem acometer também parede inferior e a parede posterior VE (Supra ST D2 > D3 + Supra ST em D1 e AVL )
ADA irriga
1- Parede Anterior VE (V3 e V4)
2- 2/3 superiores do Septo IV (incluindo Nó AV) v1 e v2
3- Parede inferior/ Ápice VE : d2, d3, avf
4- pode envolver parede lateral (pelos ramos diagonais da DA)
imagens em espelho da parede lateral (antigamente denominada de parede posterior de VE)
V7 e V8 se refletem com espelho com infra V1-V3
Cd 80% ou Cx 20%
se IAM inferior quais derivações pedir e qual artéria
1- ACD pode lesar VD:
V3R, V4R,
2- ACD pode lesar parde posterior
V7 e V8
- Se infra ST em V1-V3 pensar em IAM com supra parede dorsal e realizar V7-V8
3- Acx dominante
quando considerar alteração do segmento ST seja por por IAM
- Supra ST em 2 derivações contíguas ≥ 1mm
V2 e V3: ≥ 2,5q H < 40a
V2 e V3: ≥ 2q H > 40a
V2 e V3: ≥ 1,5q em M - infra de ST ≥ 0,5mm em 2 derivações contíguas
- inversão de T ≥ 1q com R/S >1
- BRE novo (sgarbossa)
achado de lesão TCE ou multiarterial
Supra de ST em aVR + infra difuso do ST:
indica doença arterial de TCE (ADA e ACx) ou doença de múltiplos vasos
artérias que contribuem para irrigar parede posterior
ACD 80%
ACx 20%
Diante de IAM de parede inferior (supra ST em D2, D3, aVF) como definir qual arteria obstruída ?
1) Supra St D2 > D3 + Supra ST em D1 e AVL = Acx
2) Supra St D3 > D2 + Infra ST em D1 e AVL = ACD
quando pesquisar IAM de VD
quando ACD acometida, o que é visto no ECG por meio de IAM com SST de parede inferior, deve nos fazer suspeitar de tal acometimento.
há tambem supra ST em V1
artéria acometida no IAm anterior
ADA
artéria acometida no IAM lateral
ACx
artéria acometida no IAM inferior
ACx (20%) ou ACD (80%)
artéria acometida no IAM VD
ACD
- se antes do ramo marginal D: acomete Vd, parede inferior e parte septo IV
- se após bifurcação do ramo marginal com ADP, apenas parede inferior e parte septo
no IAM de parede anterior, quais os locais de obstrução da ADA ?
OCLUSÃO PROXIMAL: IAM anterior extenso
(supra de v1-V6 + infra ST em D2, D3, aVF)
Oclusão distal: IAM anterior + inferior
(supra de V3-V6 sem infra ST nas derivações inferiroes)
locais de obstrução da ACd e como se mostra no ECG
oclusão distal: IAM inferior
oclusão proximal: IAM Vd, IAM inferior e lateral (posterior)
qual artéria quando obstruída pode não apresentar alteração ECG ? qual explicação para isso e qual conduta ?
ACx além da variedade anatômica, irriga área ventricular pequena.
Logo, o supra ST pode ocorrer em V7, V8 ou pode acontecer em parede inferior +/- parede lateral
Suspeitar diante de quadro clinico de isquemia + ECG não diagnóstico ou infra V1-V3, deve-se fazer V7-V8-V9 para verificar supra ≥ 0,5mm ou ≥ 1 mm em homens < 40anos
ramos da ACE (coronária esquerda) e irrigaçaõ
ADA
- 2/3 distais do septo IV (V1 e V2)
- parede anterior (v3 e v4)
- ramos marginais que podem chegar parede lat d1.
v5. v6
ACx
- parede lateral de VE
- parede posterior - parede inferior (20%)
BRD ____ (prejudica/não prejudica) reconhecimento de iam ?
não prejudica
BRD no IAM anterior indica obstrução proximal de ADA
alteração ECg que prejudica avaliaçaõ de IAM
BRE
Criterios para diferenciar IAM com Supra ST em pacientes com BRE
SGARBOSSA MODIFICADO
supra ST/onda S > 25% ou Infra de ST/onda R > 25%
IAM após angioplastia mecânica ou quimica (trombolitico) cujo supra não desapareçe após 2 semanas
aneurisma ventricular
ECG na SCAcST
Supra ST em 2 derivações contíguas ≥ 1mmn exceto v2 e V3
Supra ST em:
V2 e V3: ≥ 2,5q H < 40a
V2 e V3: ≥ 2q H > 40a
V2 e V3: ≥ 1,5q em M
- V3R, V4R, V7, V8 considerar supra ST ≥ 0,5mm
- BRE ou BRD novo
IAM inferior associado a bloqueios
BAV 1º e 2º Mobitz I
IAM anterior associado a bloqueios
BAV 2º Mobitz II e BAVT
causas de Supra ST que não IAM
Marcapasso Pericardite/miocardite BRE SVE Repolarização precoce Angina Prinzmetal
Supra ST em V3R e V4R deve ser que tamanho
≥0,5mm
assim como V7, V8, V9
repolarização precoce no ECG
Supra ST concavo ≥ 1mm em duas derivações contiguas que não seja V1, V2, V3 e que é mais acentuado em V4
ECG pericardite:
Supra de ST côncavo difuso (exceto avR e V1) \+ infra de PR (porem avR c/ supra PR) ou INVERSÃO ONDA T DIFUSA (quando ST normaliza)
causa de infradesnivel de ST de origem não isquemica
1-Bloqueio ramo (* há alteração do ST que se opõe a porção FINAL do QRS no BRD e no BRE se opõe a ao complexo QRS) 2-Sobrecarga ventricular Padrão strain nas derivações esquerdas SVE Padrão Strain em V1,V2, V3 na SVD 3- Taquicardias SV 4- HipoK+ 5- Impregnação digitálica
alteraçõpes que podem ser encontradas em AVR
1- Na intoxicação com ADT: onda R proeminente em aVR
2- Na taquicardia supraventricular com QRS estreito: supra de ST em aVR sugere WPW
3-Onda R final proeminente em aVR: observada no padrão eletrocardiográfico tipo 1 da
síndrome de Brugada
4- Onda T positiva em aVR: vista no ritmo atrial ectópico que tem origem no átrio direito
5- Onda R em aVR > 5 mm e uma relação Q/R em aVR ≤1: constitui em critério de SVD
6- Supra de ST na derivação aVR com + infra difuso do ST: indica doença arterial de TCE ou doença de múltiplos vasos
7- Supra do segmento PR em aVR com infra de PR nas demais: indica a primeira fase de pericardite aguda
alterações onda T ECg
1- Bloqueios de ramo, tem polaridades opostas (ao ARS no BRE e a porção final QRS no BRD)
2- IAM fase inicial tem onda T apiculada e simétrica
3- IAMsST tem onda T invertida simétrica
4- SVE no padrão strain nas derivações parede lateral mas assimétrica
qual a diferença da onda T isquêmica para Onda T de Bloqueios de ramo e sobrecargas
Isquemia é simétrica e invertida
as outras são assimétricas e invertida
Sd Wellens
onda T simétrica e profunda com ≥ 5mm de V2-V4 indica lesão grave da ADA e indica necessidade de CATe precoce
taquiarritmias
SV = FC > 100+ QRS estreito
a) origem NSA:Taqui sinusal
b) origem atrial: taqui atrial, FA, flutter
c) junção AV: TSV reentrada nodal, TJNP
d) acessória: TSV reentrada via acessória
V = Fc > 100 + QRS largo
TPSV
1) Na taqui supra por reentrada nodal:
- QRS estreito
- Regular
- sem onda P, mas com presença de onda P retrograda (P’) dentro ou imediatamente após QRS (simulando pseudo-S D2,D3, aVF e pseudo-R’ V1)
2) Na Taqui supra por reentrada Av (TAV): não tem onda P , RR regular e QRS estreito e há infra ST nas derivações infero e laterais e PODE apresentar alternância elétrica nas precordiais
arritmias QRS estreito e ritmo regular
TPSV
Tsinusal
Flutter
arritmias de QRS estreito de ritmo irregular
FA
FLutter
TA multifocal
Extrasistoles classificação
1-Supraventricular
(atrial ou juncional) ou ventricular
2- monomorfica ou polimórfica
3- pareada ou isolada
como diferenciar Extrasistole atrial bloqueada de um BAV 2 tipo 2
intervalos P-P no BAV são constantes, diferente da Extrasistole atrial
característica de extrasssistole ventricular
QRS prematuro, alargado e bizarro com onda T oposta QRS seguida com pausa compensatoria com volta ao ritmo normal
critérios de brugada
diferenciação de TV monomórfica x TSV com aberrância de condução.
Se tiver 1 dos critérios é TV senão não se pode afirmar
- Dissociação AV
- Ausência RS em TODAS precordiais
- RS alargado > 0,1 s em qyalquer precordial?
- não ter criterios BRE ou BRD em v1 e V6
a) BRE
Ausência de q em D1, avL, v5, v6
R alargada em D1, avL, v5, v6
S alargada em v1 e v2
b) BRD
v1 com R empastado
d1, avL, v5, v6 onda S empastada
definição Taquicardia Ventricular Sustentada (TVS)
definição Taquicardia Ventricular não sustentada (TVNS)
ESV com duração > 30s OU instabilidade hemodinâmica
ESV com duração < 30 s E sem instabilidade hemodinâmica.
taqui supra por reentrada AV Atrioventricular
- onda P´ após QRS negativa
- infradesnivelamento ST em precordiais e pode ter tbm em D1 (sinal Puech)
- alternância elétrica nas derivações precordiais
ECG do bloqueio sinoatrial
intervalor PP vai diminuindo até que ocorrre pausa sem nenhum deles ter alteração da onda P, pois ocorre por bloquieo na junção do no SA
ECG da pausa sinusal
falha do no SA em que ocorre pausa entre batimentos e pode ser seguida por batimento de escape
características da pausa sinusal e do bloqueio sinusal
PAUSA: tem linha sem condução e geralmente tem batimento de escape
BLOQUEIO SA: intervalo PP vai diminuindo progressivamente até ter linha sem condução que tem duração múltipla do intervalo PP
taquiarritmia sem onda P com FC 150bpm sempre pensar como hipótese
Flutter atrial
criterios de BDAS
QRS duração normal
desvio do eixo alem dos -30º
Onda S > R em d2 (amplitude)
Costuma vir associação com BRD na dça Chagas