Trauma Pélvico Flashcards

1
Q

Trauma pélvico origem do sangramento:

A

Venoso

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Q

Tipos de fratura de Pelve:

A

A: Compressão Antero Posterior = Livro Aberto (20%) → sangramento venoso

B: Compressão Lateral = Mais comum (70%) → sangramento venoso

C: Cisalhamento Vertical = Mais grave (10%) → sangramento de artérias ilíacas

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3
Q

Trauma Pélvico, conduta inicial e fluxograma:

A

Estabilização pélvica (lençol altura dos trocanteres) → Fechar a pelve

Estável → TC

TC com blush arterial (extravasamento)Arteriografia com embolização

Avaliar com orto fixação da pelve

Instável → FAST

FAST + → Laparotomia + Tamponamento pré-peritoneal + Fixação da Pelve

FAST - → Tamponamento pré-peritoneal + Fixação da Pelve

Manteve instabilidade → Arteriografia

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4
Q

Tamponamento pré peritoneal: o que é e pra que

A

Incisão infraumbilical Suprapúbica

Encher de compressa e comprimir

Revisar num segundo momento

Objetivo → Estancar sangramento venoso

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5
Q

Fixação da pelve:

A

Fixação externa

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6
Q

Lesão de bexiga no trauma pélvico tipos:

A

Extraperitoneal (maioria)
lesão por espícula óssea da pelve - sinal da orelha no extravasamento contraste

Intraperitoneal (raro)
sinal da vela (extravasamento para dentro do peritôneo)

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7
Q

Lesão de bexiga no trauma pélvico, conduta de acordo com tipo:

A

ExtraperitonealSVD 14 dias

Intraperitoneallaparoscopia/cirurgia para sutura** (2 planos com fio absorvível) + **SVD por 14 dias

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8
Q

Lesão de uretra região mais comum no trauma:

A

Membranosa

(inserção no esfincter pélvico coincide com junção bulbomembranosa)

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9
Q

Lesão na uretra traumática sinais clínicos:

A
  1. uretrorragia
  2. próstata alta no que retal
  3. hematoma períneo e escroto
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10
Q

Lesão de uretra exame solicitado e conduta inicial dos 3 cenários:

A

uretrocistografia retrógrada e miccional (UCRM)

progressão total do contraste até bexiga = sem lesão → SVD

progressão do contraste até bexiga mas extravasamento = LESÃO PARCIAL de uretra → pode tentar passar SVD uma vez** ou realinhamento com **SVD endoscópica

não progressão do contraste → LESÃO COMPLETA de uretra →
cistostomia (punção guiada com USG** OU **aberta)

*geralmente melhor cistostomia por punção com USG

(avaliar perviedade com contraste)

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11
Q

Trauma perineal complexo 8 Ds do atendimento:

A
  1. desbridamento dos tecidos desvitalizados
  2. drenagem e curativo a vacuo
  3. derivação intestinal com colostomia em alça no angulo hepático
  4. derivação de urina (cistostomia ou SVD)
  5. coto Distal limpo da colostomia (evitar obstrução por fecaloma)
  6. destruir bactérias (ceftriaxona + clindamicina)
  7. duração do curativo: troca a cada 3 dias
  8. Dt vacina antitetânica
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12
Q

Reconstrução perineal no trauma complexo é feita em qual momento:

A

após 1-2 semanas do quadro estável
leito de ferida adequado e contaminação controlada

→ geralmente retalho local

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13
Q

O que não fazer na conduta inicial de um trauma de perineo complexo:

A

não realizar sutura, reconstrução ou avaliação de especialista na urgência!!

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13
Q

O que fazer e não fazer na conduta inicial de um trauma de perineo complexo:

A

não realizar sutura, reconstrução ou avaliação de especialista na urgência!!

evitar manipulação excessiva do local

na urgência deve-se controlar a contaminação da lesão e estabilizar paciente!!
8 Ds

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14
Q

risco de sutura e reconstrução de perineo na urgência:

A

gangrena

sindroma de fournier

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15
Q

Mecanismo do trauma e local da lesão de uretra:

A

peniana (anterior distal): duranto ato sexual

bulbar (anterior proximal): queda à cavaleira

membranosa (posterior - prostática): fratura de pelve

16
Q

Aplicação de C-Clamp no trauma pélvico, o que é:

A

Grampo de estabilização latero-lateral, como se fosse um lençol

17
Q

Compressão da pelve anterio posterior gera fratura tipo

A

livro aberto

sangramento de origem venosa

18
Q

Sangramento pélvico + Fratura pélvica,
condutas possíveis diante de instabilidade hemodinâmica →

A

Tamponamento extra peritoneal vs. Embolização por arteriografia

ATLS não especifica um melhor do que outro

Diante de instabilidade hemodinâmica, o tamponamento é mais indicado pela rapidez do método

TC com blush arterial ativo → embolizar!

Sangramento venoso → empacotamento pré peritoneal (ou tamponamento extra peritoneal) geralmente dá conta de conter
(quando arteriografia demora ou não tem TC)

19
Q

Sangramento pélvico + Fratura pélvica,
tratamento definitivo →

A

fixação externa da bacia

20
Q

Hematúria + Quantidade de sangue e sua relação com o trauma renal

A

não tem relação com gravidade!

não muda conduta!

o que define conduta é instabilidade hemodinâmica

21
Q

Urografia excretora no trauma indicado em:

A

Pacientes estáveis

Pesquisa de lesão em via urinária alta

22
Q

USG de vias urinárias beira leito no trauma = FAST?

A

Não!

USG de vias urinárias é procedimento eletivo para pacientes estáveis

23
Q

Estabilizar pelve instável com lençol evita qual tipo de sangramento pélvico no trauma?

A

Sangramento venoso do plexo sacral

24
Q

Trauma pélvico com posterior infecção perianal + fator de risco (diabetes), diagnóstico e conduta:

A

Gangrena de Fournier

(infecção grave de partes moles perineais)

ATB + desbridamento cirúrgico + UTI!

24
Q

Trauma pélvico com posterior infecção perianal + fator de risco (diabetes), diagnóstico e conduta:

A

Gangrena de Fournier

(infecção grave de partes moles perineais)

ATB + desbridamento cirúrgico + UTI!

25
Q

Fratura de pelve + estável, conduta:

A

TC para ver se tem blush

blush + → arteriografia + fixação externa

blush - → fixação externa?

26
Q

Fratura de pelve + instável, conduta:

A

FAST!

POSITIVOlaparotomia supraumbilical para corrigir lesões
tamponamento pré peritoneal + fixação externa

NEGATIVOtamponamento pré peritoneal + fixação externa

*continua instável** ou sangrando → **arteriografia

27
Q

Lesão de bexiga no trauma pélvico extraperitoneal, conduta:

A

SVD por 14 dias para cicatrização

28
Q

Lesão de bexiga no trauma pélvico intraperitoneal, conduta:

A

Laparoscopia para sutura da lesão

+

SVD por 14 dias