Anestesio Flashcards

1
Q

Anestésico local: dose lidocaína com e sem vasoconstritor

A

Sem vasoconstritor: 5-7 mg/kg

Com epinefrina: 7-10 mg/kg

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2
Q

Anestésicos locais sintomas de intoxicação:

A

Gosto metálico, formigamento perioral e em lingua, zumbido, tontura, borramento visual, convulsões, depressão do SNC, coma

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3
Q

Como amenizar redução de efeito do anestésico local por reação inflamatória (abscesso):

A

Misturar com NaHCO3 bicarbonato de sódio

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4
Q

Anestésico local é ativo em forma ionizada ou não ionizada

A

Não ionizada

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5
Q

Contraindicação vasoconstritor em anestesico local

A
  1. Extremidades
  2. DCV descompensada
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6
Q

Efeitos do vasoconstritor no anestésico local

A

reduz sangramento
reduz intoxicação
aumenta tempo de ação

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7
Q

Abscesso e anestésicos locais

A

O abscesso torna o anestésico IONIZADO (forma inativa), por não funciona tão bem

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8
Q

Hipertemia maligna é adquirida ou genética?

A

Genética (autossômica dominante)

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9
Q

Antidoto hipertermia maligna

A

Dantrolene

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10
Q

Desencadeadores comuns de hipertermia maligna

A

Succinilcolina
Anesterico inalatório (halotanos)

Dose independente

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11
Q

Fisiopato da hipertermia maligna

A

Altera metabolismo do cálcio
Contração muscular esquelética intensa
Lactato
Acidose metabólica
Acidose respiratória
Aumento de CO2 exalado
Taquicardia
Rigidez muscular
Hipertermia

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12
Q

Curvas fluxo x pressão x volume no VM

A

Fluxo é o unico que tem valor negativo

Pressão nunca chega a zero, o valor mínimo é a PEEP

Volume é só positivo e zera ao final da expiração

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13
Q

Pressão de pico no VM reflexe:

A

resistência das vias aéreas

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14
Q

Complacencia pulmonar fórmula

A

Volume corrente / PEEP (Pressão Platô)

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15
Q

BIS normal

A

40-60

0 = isoelétrico
100 = acordado

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16
Q

Coisas avaliadas no BIS

A

EEG frontal
EMG

17
Q

Alterações esperadas num BIS alto:

A

Taquicardia
Hipertensão
Consciência

18
Q

Taxa de supressão no BIS

A

Porcentagem do tempo que o EEG fica zerado (isoelétrico) em 1 minuto

*Deve estar ausente no intraop

19
Q

Alterações esperadas no BIS baixo

A

Hipotensão
Taxa de supressão alta

20
Q

Como predizer fluido responsibidade

A

Variação da pressão de pulso
(PP = diferença entre PAS e PAD)

Variação da PP é ela alterar com o ciclo respiratório (inspiração aumenta o débicto cardíaco)

O que prediz que o DC vai aumentar se houver mais volume

21
Q

O ciclo respiratório varia a ____ carga cardíaca (pré ou pós)

A

Pré (o quanto chega no coração)

22
Q

Pressão venosa central é marcador de

A

Volemia

23
Q

pH anestésicos locais

A

Básico

24
Q

Meio pH que reduz efeito de anestésicos locais

A

Ácido (produz forma ionizada hidrossolúvel - não atravessa membrana)

25
Q

Forma ativa do anestésico local

A

Não ionizada (lipossolúvel) - atravessa membranas

26
Q

Mecanismo de ação dos anestésicos locais

A

Bloqueio dos canais de Na+ intracelulares (não conduz impulso elétrico)

27
Q

Grupo amidas e esteres dos anestésicos locais:

A

amidas tem 2 i’s: bupi, lido, ropi, prilo

esteres tem 1 i: tetra, proca

28
Q

Potência dos anestésicos locais depende de:

A

Lipossolubilidade da droga

29
Q

Anestesico local, qual é mais alergênico: ester ou amida?

A

éster

30
Q

Ligação proteica e relação com efeito de duração de anestesico local

A

Elevada ligação proteica = longa duração

31
Q

Anestesico local ionizado vs não ionizado

A

Ionizado inicia efeito mais rápido (hidrossoluvel), mas não penetra barreira

Não ionizado penetra barreira de membrana (age melhor e mais)

32
Q

Metabolização anestésicos locais

A

Amida = hepático
Éster = plasmático

33
Q

Sequencia temporal de bloqueio das fibras com anestésico local:

A

1 Dor (fibra C)
2. Frio
3. Calor
4. Tato
5. Motor (fibra mielinizada)

34
Q

Causa mais comum de estenose de traqueia adquirida

A

IOT (90%)

35
Q

Tratamento estenose de traqueia pós IOT

A

Dilatação com broncoscopia rígida
CTC
Adrenalina