Síndromes diarreicas Flashcards

1
Q

Diferença entre diarreia alta e baixa

A

Alta: intestino delgado + alto volume + baixa frequência + restos alimentares

Baixa: intestino grosso + baixo volume + alta frequência (> 10/dia) + tenesmo e urgência fecal

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2
Q

Tratamento para gastroenterite aguda

A

Hidratação + ondansetrona se vômitos + ATB se disenteria ou queda do estado geral (ciprofloxacino ou ceftriaxone)

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3
Q

Colite pseudomembranosa
a) Agente
b) Principais antibióticos associados
c) Diagnóstico

A

a) Clostridioides difficile

b) Cefalosporinas, quinolonas e clindamicina

c) Pesquisa de toxinas A e B nas fezes

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4
Q

Definição de caso grave e colite fulminante na colite pseudomembranosa

A

Caso grave: leucocitose ≥ 15.000 e/ou Cr ≥ 1,5

Colite fulminante: hipotensão, choque, megacólon tóxico e obstrução intestinal (íleo paralítico)

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5
Q

Tratamento da colite pseudomembranosa (não fulminante)

A

Vancomicina VO ou fidaxomicina VO por 10 dias

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6
Q

Tratamento da colite pseudomembranosa fulminante

A

Vancomicina VO ou metronidazol IV

Obstrução intestinal: vancomicina retal ou transplante fecal

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7
Q

Fezes fétidas e pálidas (acolia): hipótese

A

Síndrome disabsortiva

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8
Q

Conduta na recidiva da colite pseudomembranosa

A

Fidaxomicina ou vancomicina VO | bezlotoxumabe (anticorpo monoclonal contra a toxina B)

Transplante fecal a partir da 3ª recidiva (na 4ª infecção)

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9
Q

Diarreia disabsortiva + deficiência nutricional + dermatite herpetiforme

A

Doença celíaca

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10
Q

Diagnóstico de síndrome disabsortiva

A

Teste quantitativo de gordura fecal > 7g/dia ou teste qualitativo de gordura fecal com SUDAN III

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11
Q

Diferenciar problema na absorção e na digestão nas síndromes disabsortivas

A

Teste da D-xilose urinária:

-Normal: excreção urinária > 5g de D-xilose –> mucosa normal (absorveu) = problema na digestão

-Anormal: excreção urinária < 5g (não absorveu) = lesão da mucosa ou crescimento bacteriano.

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12
Q

Alelos presentes na doença celíaca

A

HLA-DQ2 e HLA-DQ8

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13
Q

Diagnóstico de doença celíaca

A

Anticorpo antitransglutaminase tecidual IgA (+ IgA total) + EDA com biópsia duodenal MARSH 2 ou 3 = hiperplasia de criptas, linfócitos intraepiteliais e atrofia de vilosidades

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14
Q

Diagnóstico de doença celíaca na ausência de EDA

A

Antitransglutaminase IgA ≥ 10x + sintomas –> antiendomísio positivo em 2ª amostra de sangue

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15
Q

Exame com maior sensibilidade e especificidade para diagnosticar doença celíaca

A

Anticorpo antiendomísio

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16
Q

Melhor exame para excluir diagnóstico de doença celíaca (alto VPN)

A

HLA-DQ2 e DQ8

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17
Q

Complicação da doença celíaca

A

Linfoma T intestinal (infiltração linfocítica)

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18
Q

Homem de 30-60 anos com síndrome disabsortiva + artralgia/artrite + miorritmia oculomastigatória

A

Doença de Whipple

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19
Q

Diagnóstico e tratamento da doença de Whipple

A

Diagnóstico: biópsia de duodeno com macrófagos PAS+

Tratamento: ceftriaxone IV por 2 semanas + sulfametoxazol / trimetoprim por 1 ano

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20
Q

Distensão abdominal + borborigmos após a alimentação + “acidez anal” após a evacuação (dermatite perianal)

A

Intolerância à lactose

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21
Q

Protozoários causadores das parasitoses intestinais

A

Entamoeba histolytica (amebíase)

Giardia lamblia (giardíase)

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22
Q

Helmintos causadores das parasitoses intestinais

A

Nematelmintos:
-Ascaris lumbricoides (ascaridíase)
-Ancylostoma duodenale/Necator americanus (ancilostomíase)
-Strongyloides stercoralis (estrongiloidíase)
-Trichuris trichiura (tricuríase)
-Enterobius vermiculares (oxiuríase/enterobíase)
-Toxocara canis (toxocaríase)

Platelmintos:
-Schistosoma mansoni (esquistossomose)
-Taenia solium/saginata (teníase)

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23
Q

Diferenças entre protozoários e helmintos

A

Protozoários:
-Unicelulares
-Não causam eosinofilia
-Ciclo: cistos –> trofozoítas no intestino –> cistos nas fezes

Helmintos:
-Visíveis
-Causam eosinofilia (ciclo pulmonar)
-Ciclo: ovo → larva → verme adulto no intestino → ovo nas fezes

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24
Q

Disenteria + dor em QSD + febre/calafrios

A

Amebíase (abscesso hepático amebiano)

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25
Q

Tratamento de amebíase

A

Assintomático: teclozan ou etofamida

Sintomas: metronidazol (melhor) + teclozan ou etofamida

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26
Q

Amebas comensais (não tratar)

A

Entamoeba coli
Iodamoeba butschlii
Endolimax nana

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27
Q

Parasitoses intestinais mais comuns

A

Ascaridíase
Giardíase

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28
Q

Parasitose intestinal que faz diagnóstico diferencial com doença celíaca e tratamento

A

Giardíase (diarreia aquosa + fezes de grande volume, fétidas e com restos alimentares - má absorção)

Tratamento: …nidazol | albendazol por 5 dias

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29
Q

Tosse seca + infiltrado pulmonar migratório + eosinofilia

A

Síndrome de Loeffler

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30
Q

Parasitoses intestinais que realizam ciclo pulmonar (eosinofilia)

A

SANTA:
S: Strongyloides stercoralis
A: Ancylostoma duodenale
N: Necator americanus
T: Toxocara canis
A: Ascaris lumbricoides

Todos são nematelmintos!

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31
Q

Síndrome de Loeffler + obstruções (intestinal, colédoco, apêndice): hipótese e tratamento

A

Ascaridíase

Tratamento: albendazol 400 mg dose única ou mebendazol

32
Q

Conduta na suboclusão intestinal por Ascaris

A

SNG + hidratação + óleo mineral + …bendazol após eliminação do parasita

33
Q

Criança com história de brincar em areia + síndrome de Loeffler + hepatomegalia e linfonodomegalia + febre + eosinofilia intensa: hipótese, diagnóstico e tratamento

A

Toxocaríase

Diagnóstico: sorologia (não completa o ciclo para fazer EPF)

Tratamento: albendazol +- corticoide se houver muita inflamação

34
Q

Lesões cutâneas (eritema serpentiforme e pruriginoso) + síndrome de Loeffler + eosinofilia + anemia ferropriva: hipótese e tratamento

A

Ancilostomíase

Tratamento: albendazol ou mebendazol

35
Q

Parasitose intestinal mais associada à anemia ferropriva

A

Ancilostomíase (amarelão)

36
Q

Lesões cutâneas + síndrome de Loeffler + desconforto epigástrico + diarreia + perda ponderal: hipótese e tratamento

A

Estrongiloidíase

Tratamento: ivermectina

37
Q

Complicação em paciente imunossuprimido com estrongiloidíase

A

Autoinfestação: forma disseminada e risco de sepse por gram-negativos entéricos (tratar estrongiloidíase antes de pulsoterapia)

38
Q

Prurido anal noturno +- corrimento vaginal na infância: hipótese, diagnóstico e tratamento

A

Oxiuríase/enterobíase

Diagnóstico: fita gomada (método de Graham) e análise por microscopia

Tratamento: albendazol ou mebendazol (repetir albendazol após 2 semanas) | Pamoato de pirvínio ou pirantel

39
Q

Prolapso retal + diarreia (pode ser sanguinolenta): hipótese e tratamento

A

Tricuríase/tricocefalíase

Tratamento: albendazol ou mebendazol

40
Q

Diarreia crônica inflamatória + perda de peso, amenorreia, embotamento afetivo e abandono escolar: hipótese

A

Doença inflamatória intestinal

41
Q

Topografia mais comum da doença de Crohn

A

Íleo terminal

42
Q

Diferença de progressão da RCU e da doença de Crohn, quais estruturas são poupadas e associação com tabagismo

A

RCU: progressão ascendente e contínua | poupa o ânus | tabagismo é fator protetor

Crohn: progressão salteada e descontínua | poupa o reto | associada ao tabagismo (DC = doença do cigarro)

43
Q

Diarreia crônica + dor abdominal + emagrecimento + fezes fétidas e pálidas + deficiência de B12 + desnutrição: hipótese

A

Doença de Crohn

44
Q

Autoanticorpos das doenças inflamatórias intestinais

A

RCU: p-ANCA

Crohn: ASCA (“quem tem Crohn se lasca”)

45
Q

Colonoscopia com mucosa eritematosa e edemaciada e biópsia com criptite

A

Retocolite ulcerativa

46
Q

Colonoscopia com úlceras intercaladas com mucosa normal e biópsia com granuloma não caseoso

A

Doença de Crohn

47
Q

Manifestações extraintestinais das DII associadas à atividade da doença

A

Eritema nodoso e dor articular

48
Q

Manifestações extraintestinais das doenças inflamatórias intestinais

A

“RCU e DC”:

-Resposta imune (febre, leucocitose e aumento de PCR)

-Colangite esclerosante (RCU, independe da atividade)

-Uveíte anterior, conjuntivite e episclerite

-Eritema nodoso (atividade de doença) e pioderma gangrenoso (independe da atividade, mais na RCU)

-Dor articular/espondilite anquilosante (mais em Crohn, atividade de doença)

-Cálculos renais e biliares (Crohn) → hiperoxalúria entérica

49
Q

Tratamento das doenças inflamatórias intestinais leves a moderadas

A

RCU leve a moderada:
-Remissão e manutenção: mesalazina (5-ASA) VO ou retal
-Sem resposta: budesonida ou prednisona VO por 8 semanas

Crohn leve a moderada:
-Remissão: budesonida ou prednison VO por 8 semanas
-Manutenção: azatioprina ou metotrexato (imunomoduladores)

50
Q

Marcadores de inflamação intestinal na DII

A

Calprotectina fecal e lactoferrina

51
Q

Indicações de cirurgia nas doenças inflamatórias intestinais

A

-Casos refratários
-Displasia/câncer
-Complicações: obstrução intestinal (mais comum), megacólon, sangramento maciço, estenoses, abscessos, fístula e perfuração intestinal

52
Q

Tratamento cirúrgico nas doenças inflamatórias intestinais

A

RCU:
-Eletiva: protocolectomia com IPAA (bolsa ileal com anastomose anal)
-Urgência: colectomia à Hartmann (retira a parte danificada + colostomia)

Crohn: ressecção segmentar + anastomose primária (se estável), tentando retirar o menos possível (evitar síndrome do intestino curto)

53
Q

Conduta na obstrução intestinal pela doença de Crohn

A

Estricturoplastia/estenosoplastia | ressecção segmentar se não der

54
Q

Paciente portador de DII evolui com distensão abdominal + dor + febre, taquicardia, diminuição da PA e do sensório, leucocitose e anemia: hipótese e conduta

A

Megacólon tóxico (cólon transverso ≥ 6 cm no RX e sinal da impressão do polegar)

Conduta: corticoide IV por 3 dias.
-Sem resposta: associar infliximab OU ciclosporina (só RCU) por mais 3 dias se não puder infliximab
-Sem resposta: colectomia (deixa o reto) + ileostomia

55
Q

Fatores que aumentam o risco de CCR na doença inflamatória intestinal

A

Extensão e duração da DII e colangite esclerosante (RCU)

56
Q

Conduta após 8 anos de doença inflamatória intestinal

A

Ileocolonoscopia + biópsia anual (rastreio de CCR)

57
Q

Episódios de rubor facial + palpitações + sopro cardíaco + hepatomegalia + pele hiperemiada e com descamação + confusão mental + diarreia: hipótese

A

Tumor carcinoide (associado à pelagra = demência + diarreia + dermatite)

58
Q

Locais mais comuns dos tumores carcinoides

A

Apêndice (principal) e íleo distal

59
Q

Síndrome carcinoide (< 10%)

A

Flushing cutâneo (80%)
Diarreia osmótica (76%)
Hepatoesplenomegalia (71%)
Lesão cardíaca à direita (41-70%)
Asma (< 25%)

60
Q

Doença nutricional associada aos tumores carcinoides

A

Pelagra (deficiência de B3) = diarreia + dermatite + demência –> triptofano da dieta é hiperconsumido para produzir serotonina

61
Q

Hormônios produzidos pelos tumores carcinoides

A

Serotonina (principal)
5-HIAA
Histamina
Cromogranina

62
Q

Diagnóstico de tumor carcinoide

A

Assintomático: biópsia + dosagem de cromogranina A (CGA) sérica

Sintomas: dosagem de 5-HIAA na urina de 24h + cromogranina A no sangue –> depois octreoscan (cintilografia com octreotide) para localizar o tumor e programar o tratamento

63
Q

Tratamento dos tumores carcinoides

A

Apendicectomia: < 1 cm + ponta do apêndice + sem invasão do mesoapêndice/linfonodal. Pode ser por videolaparoscopia

Hemicolectomia direita: > 1 cm + base do apêndice + invasão linfonodal

64
Q

Teníase
a) Transmissão
b) Diagnóstico
c) Tratamento

A

a) Ingestão da larva por meio de carne de boi (Taenia saginata) ou porco (Tanie solium) mal cozida

b) EPF (método de tamisação)

c) Praziquantel 5-10 mg dose única ou niclosamida 50 mg/kg dose única

65
Q

Convulsões + oftalmopatia + cefaleia crônica após ingestão de água/hortaliças mal lavadas: hipótese, diagnóstico e tratamento

A

Neurocisticercose (ingestão do ovo da Taenia solium)

Diagnóstico: TC de crânio (cistos e áreas calcificadas) e líquor

Tratamento: praziquantel ou albendazol + dexametasona (prevenir edema cerebral pela liberação antigênica pós-tratamento)

66
Q

Subtipos do Schistosoma presentes no Brasil

A

Schistosoma mansoni apenas

67
Q

Hospedeiro intermediário da esquistossomose

A

Caramujo Biomphalaria

68
Q

Principais locais onde o Schistosoma mansoni se aloja no organismo humano

A

Vasos mesentéricos inferiores e plexo hemorroidário

69
Q

Clínica da esquistossomose

A

-Dermatite cercariana (“coceira do nadador”)

  • Aguda: febre de Katayama (febre, mialgia, hepatoesplenomegalia, adenomegalia e eosinofilia)

-Forma crônica: granulomas → hipertensão porta, hipertensão pulmonar e mielite | sepse por Salmonella

70
Q

Diagnóstico e tratamento da esquistossomose

A

Diagnóstico: sorologia (fase aguda) | EPF > 40 dias

Tratamento: praziquantel ou oxamniquine VO dose única (não usar em gestantes)

71
Q

Diagnóstico de síndrome do intestino irritável

A

Critérios de Roma IV: dor abdominal recorrente ≥ 1 dia/semana nos últimos 3 meses + ≥ 2 dos seguintes:
-Relação com evacuação
-Mudança na frequência das evacuações;
-Mudança na forma/consistência das fezes

Exclusão de causas orgânicas (DII, doença celíaca, CCR e parasitose intestinal)

72
Q

Tratamento da síndrome do intestino irritável

A

-Atividade física

-Dieta: baixo teor de FODMAPs (carboidratos produtores de gases) → feijão, lactose, álcool, cafeína e frutose (maçã)

-Dor: antiespasmódicos intestinais (otilônio, mebeverina, trimebutina, hioscina e escopolamina)

-Diarreia: loperamida/Imosec (antidiarreico) → amitriptilina (antidepressivo tricíclico) → colestiramina

-Constipação: Psyllium (fibra solúvel) → polietilenoglicol (laxante osmótico) → lubiprostona se refratário (estimula a secreção de canais de cloreto)

73
Q

Manifestações extraintestinais da ascaridíase

A

Apendicite, pancreatite hemorrágica, colestase/colangite, abscesso hepático e asfixia

74
Q

Manifestação extraintestinal mais comum da doença de Crohn

A

Artrite (grandes articulações, assimétrica, migratória)

75
Q

Tratamento da estrongiloidíase disseminada

A

Ivermectina 200 mcg/kg/dia por ≥ 2 semanas + ATB empírico para gram-negativos (cefepime, ceftazidima, tazocin, meropenem, imipenem)

76
Q

Principal agente da diarreia bacteriana no Brasil

A

E. coli enterotoxigênica

77
Q

Tratamento das doenças inflamatórias intestinais graves

A

-Hidrocortisona IV
-Sem melhora após 72h: infliximab IV (anti-TNF) | ciclosporina na RCU (imunomodulador)
-Sem melhora após 72h: cirurgia

Alta: manutenção com anti-TNF + azatioprina