Sinais e sintomas ortopédicos Flashcards

1
Q

A posição pélvica é fator de risco para que patologia?

A

Displasia da anca

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Q

O que podem sugerir manchas café-au-lait e nevus hipopigmentados?

A
  • esclerose tuberosa
  • neurofibromatose
  • displasia fibrosa
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3
Q

Limitação da movimentação do pescoço causada por fusão de vértebras

A

Síndrome Klippel-Feil

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4
Q

Rigidez do cotovelo

A

Sinostose radiocubital

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Q

Rigidez anca

A
  • Deformidade congénita do fémur (deficiência focal femural)
  • Displasia desenvolvimento anca
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6
Q

Rigidez múltiplas articulações

A

Artrogripose

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7
Q

O que devemos avaliar na anca?

A
  • Simetria na abdução da anca
  • Teste Galeazzi (perceber se existe luxação da anca ou fémur curto congénito)
  • Barlow (perceber se a anca está instável -> p dentro); deve ser feito por especialistas ortopedia
  • Ortolani (perceber se a anca está luxada -> p fora)
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8
Q

O que avaliar no pé?

A
  • Posição antepé e retropé
  • RCP normalmente ausente (se + e pronunciado -> lesão neurológica)
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9
Q

O que avaliar na coluna?

A

Défices do encerramento do canal neural:
- pilosidade
- fossetas sacrococcígeas
- desvios linha média

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10
Q

O que pode indicar a assimetria ou persistência >4m do reflexo de preensão palmar?

A

Paralesia cerebral

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11
Q

O que pode indicar a assimetria ou persistência >12m do reflexo de preensão plantar?

A

Paralesia cerebral

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12
Q

O que pode indicar a auseência unilateral do reflexo de preensão plantar e palmar?

A

Paralesia flácida secundária a paralesia completa do plexo braquial

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13
Q

Reflexo Moro

A

Diminuído -> hipertonicidade severa, hipotonia, paralesia flácida
Persistência >6m -> patologia neurológica (paralesia cerebral)
Ausência -> lesão estrutura nervosa

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14
Q

Reflexo marcha automática

A

Ausência -> paralesia flácida
Persistência > 2m -> disfunção neurológica

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15
Q

Pseudoparelesia

A

Incapacidade de mobilização de um membro (+sup)
Etiologias principais: infeção (artrite, osteomielite), neurogénico (paralesia plexo braquial), fratura

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16
Q

O que suspeitar se pseudoparelesia + múltiplos acessos?

A

Infeção por staph aureus

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17
Q

Que exame de imagem é importante para uma primeira fase de dx de uma infeção (artrite ou osteomielite)?

A

Ecografia

18
Q

Qual o tratamento de uma infeção articular?

A

Intervenção urgente (cirurgia) no próprio dia para evitar destruição da cartilagem

19
Q

Qual o tratamento de uma infeção óssea?

A
  • tirar hemoculturas
  • fazer Ab dirigida
  • se não melhorar -> RM -> intervenção cirúrgica
20
Q

Fatores de risco para paralesia plexo braquial

A
  • diabetes materna
  • macrossomia
  • trabalho parto prolongado
  • parto distócico por fórceps
  • distócia de ombros
21
Q

A que se associa a paralesia plexo braquial?

A

úmero

#clavícula
torcicolo congénito

22
Q

Tx paralesia plexo braquial

A

1a linha -> terapia ocupacional + fisioterapia
2a linha -> cirurgia (pouco eficaz > 18m)

23
Q

O que é importante excluir se múltiplas fraturas?

A
  • osteogenesis imperfecta
  • raquitismo
24
Q

Tx fraturas

A

Fémur -> arnês de Pavlik ou gesso pelvi-podálico unilat
MS -> gesso

25
Q

Tx metatarsus adductus

A
  1. Deformações flexíveis -> resolução espontânea
  2. Deformações rígidas -> gessos seriados <4m (técnica de Kyte)
    Cirurgia raramente indicada! Só >3a com deformações rígidas sem resposta a gessos seriados
26
Q

Pé boto

A

Cavo pé
Aduto antepé
Varo retropé
Equino

27
Q

Tx pé boto

A

Método Ponseti (gessos seriados + tenotomia tendão de Aquiles) durante 4-6s
Usar bota até 4a (pode haver recidiva)

28
Q

Calcaneovalgus

A

Retropé em rotação externa e dorsiflexão -> resolve espontaneamente

29
Q

Ddx calcaneovalgus

A

Deformidade post-med da tíbia (necessita de observação)

30
Q

Astrálogo vertical congénito

A
  • raro! associado a dça neuromuscular ou alt cromossómicas
  • deformação rígida
  • retropé em equino + dorsiflexão antepé + planta pé convexa
  • tx difícil: gessos + correção cirúrgica
31
Q

Fatores de risco para doença displásica da anca

A

Major:
- apresentação pélvica
- torcicolo congénito
- hx fam
Minor:
- 1º filho
- sexo F
anca esq mais freq

32
Q

Testes alterados na dda

A
  • Abdução ancas
  • Galeazzi
  • Ortolani
  • Barlow
  • Klisic
33
Q

Luxação teratológica anca

A
  • luxação da anca irredutível com limitações graves
  • secundária a doença base: neuromuscular, artrogripose, mielodisplasia
  • dx com rx
34
Q

Bebé até 4s com exame objetivo normal mas com eco alterada sugestiva de dda. O que prevalece (eo ou eco)?

A

EO! Até às 4s há muitos falsos positivos

35
Q

Quando iniciar tx da dda?

A

Anca luxada (Ortolani +) ou luxável (Barlow +)
Não iniciar se click ou eco suspeita sem fazer um eo completo primeiro -> risco de necrose da cabeça do fémur

36
Q

Qual o tx e como é o folow-up de dda?

A

Tx: método Pavlik, se >4m cunha Splint
Eco 2-3s após início tx
Retirar às 4s se não resultar -> cirurgia

37
Q

Doenças associadas a luxação congénita do joelho

A
  • dda ipsilat (70-100%)
  • pé boto
  • artrogripose
  • mielodisplasia
  • s. Larsen
38
Q

Tx de luxação congénita do joelho

A
  • Tracção manual → Flexão do joelho → Gesso sequencial em flexão progressiva
  • Cx se não responder até aos 6m
39
Q

Torcicolo congénito

A
  • Contratura indolor do esternocleidomastoideu provocada por fibrose do músculo devido a isquémia in utero
  • FR: apresentação pelvica, extração difícil
  • Doenças associadas: dda, metatarsus adductus
  • criança aponta orelha para o lado lesado
  • tx: resolve até 6m; se não -> rx p exclusão de S. Klippel-Feil e secção de músculo aos 5a
40
Q

Pseudoartrose congénita da clavícula

A
  • raro
    • à direita, exceto se dextrocardia
  • tumefação palpável não dolorosa
  • no rx confunde-se com #
41
Q

Reação periostal

A
  • fisiológicas em 35% dos lactents 1-4m
  • patológicas se <1m e >4m