sd exantemáticas Flashcards

1
Q

Citotoxicidade pelo parvovirus b19

A

Tropismo por células com alta taxa de mitose. Logo, infectam PRECUSSORES ERITROIDES NA M.O. afetando a produção eritrocitária com caráter autolimitado a medida que se desenvolve resposta humoral para controle da infecção, que pode causar crise anemia profunda se anemia hemolítica associada previamente

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2
Q

Manifestações clinicas parvovirus B19 (Eritema infeccioso)

Qual não se manifesta em adultos ?

A

(1) Febre, mal-estar e coriza
(2) -FASE EXANTEMATICA EM 3 FASES:
a) eritema facial “face esbofeteada”
b) 7-10d após erupção facial, surge um exantema rendilhado maculopapular na superficie extensora POUPANDO PALMA das MÃOS E PÉS
c) exantema se torna intermitente por 1-3 semanas desencadeado por vasodilatação (sol, calor, exercício e estresse)
(3) Poliartrite simétrica ou artralgia (mais comum adultos)
(4) Crise aplásica transitória (Queda reticulócitos) com ou sem anemia grave

ADULTOS NÃO APRESENTAM SINAL DA FACE ESBOFETEADA MAS ARTRALGIA COM OU SEM EXANTEMA

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3
Q

Diagnsotico infeccao parvovirus B19

A

IgM anti-B19v em imunocompetentes após inicio das manifestações clinicas como o exantema e permanece por 6-8 semanas

IgG surge apos 7 dia febre e permanece por toda vida

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4
Q

como ocorre transmissão parvovírus B19

A

saliva e secreção nasofaringea, porem na fase do exantema não elimina mais o vírus

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5
Q

como pode se manifestar o eritema infeccioso (parvovírus B19) em imunocomprometidos

A

infecção persistente que causa ANEMIA CRONICA e eventualmente acompanhada de neutropenia, plaquetopenia ou supressão medular.

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6
Q

tratamento do parvovírus B19

A

sintomáticos

Transfusão nas crises aplásicas transitórias conforme necessidade

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7
Q

Ricketsiose é um agente

A

gram negativo intracelular

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8
Q

como se dá a transmissão da ricketsia

A

picada de vetores como carrapatos, acaraos, pulgas

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9
Q

qual epidemiologia a se considerar nos casos de ricketsia

A

viagem nos ultimos 2-14dias antes do aparecimento dos sintomas para locais como hotel-fazenda, mata fechada, agricultores, picada de carrapato, pulga, ecoturismo

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10
Q

diagnóstico de ricketsiose

A

CLINICO + EPIDEMIOLOGICO

Rracao de weil felix
Imunofluorescencia indireta para R.ricketsii IgM e IgG em amostras pareadas mostrando aumento dos titulos de IgG em 4x

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11
Q

QUADRO clinico da ricketsiose

A

Contato com equinos, capivaras e caes de rua

NOS PRIMEIROS DIAS

  • Exantema macular que pode generalizar e que ACOMETE palma das mãos e planta dos pés 2-14 dias após exposição
  • Febre
  • cefaleia
  • mialgia
  • náuseas e vômitos

Devido a Patogênese da doença:

  • hipovolemia com NTA
  • EAP não cardiogenico
  • encefalite/meningoencefalite
  • lesão hepatica
  • sangramento e anemia
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12
Q

patogênese da ricketsiose

A

após picada com transmissão do agente etiologico eles levam a infecção de células endoteliais com consequente vasculite (aumento da permeabilidade vascular, hemorragia, microtombos) e consumo de plaquetas mas sem CIVD pela resposta a lesão endotelial e também associado a edema, isquemia pela permeabilidade aumentada

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13
Q

DD da ricketsiose

A
PTT
dengue
meningite viral ou bacteriana
meningococcemia
hepatite
leptospirose
arbovirose
Kawasaki
outras doenças exantemáticas
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14
Q

tratamento da ricketsiose

A

1) DOXICICLINA 100mg 12/12h VO por até 3 dias após desaparecimento da febre
- crianças < 45Kg : 0,9mg/Kg/dia 12/12h
- gestantes e alérgicos: cloranfenicol + cefa 3ª

2) IOT e VM se hipoxemia
3) dialise se IRA
4) anticonvulsivante se convulsão
5) transfusão se anemia grave

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15
Q

exames na investigação e achados laboratoriais na rickettsiose

A

solicitar PCR, amostra de biopsia pele ,Hemocultura (em qlqer sind febril a/e), imunofluorescência indireta

HipoNa+
aumento Ur e Cr
Transaminase aumentadas
Leucograma normal ou não
Liquor tem glicose N, Ptn elevada, PMN
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16
Q

enteroviroses não polio

A

Coxsackie B

Echovirus

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17
Q

transmissão enterovirus

A

oral fecal ou respiratoria

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18
Q

manifestações clinicas de enteroviroses não polio

A

-HERPANGINA
febre, odinofagia e lesões papulovesiculares brancoacinzentadas concentradas na parte posterior da boca (não disseminada)
-SD MÃO -PÉ-BOCA
febre acompanhada de lesoes vesiculares por toda a boca e mucosa, mãos e pés que podem ulcerar. Em nádegas não tem vesicula mas maculas. REgridem em 1 semana
-SD FEBRIL
exantema e febre sem aumento linfonodos
-MENINGITE ASSEPTICA
quadro de fotofobia, dor movimentaçaõ ocular, irritabilidade, sonolencia com outras manifestações acompanahdas como diarreia, mialgia, pleurodinia
-PLEURODINIA
febre subita com espamos de dor toracica pleuritica ou abdominal (crianças). Há dolorimento a palpação e atrito pelural na ausculta. Paroxismos semelhantes a facadas associados a sudorese e taquipneia com febre que regride com fim da dor

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19
Q

como está LCS na menignite asseptica por Enterovirus não polio

A

PMN nas primeiras horas
glicose normal
PTn normal ou pouco aumentada

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20
Q

tratamento enterovirus não polio

A

1-Sintomaticos
2-Medidas de higiene como lavagem das mãos e objetos para evitar transmissão oral fecal
3-Ig IV para casos de meningoencefalite cronica por enterovirus e se agam/hipogamaglobulinemia

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21
Q

como se dá a transmissão do virus do sarampo

A

secreções nasofaringeas ou aerosóis por até 4-6dias após exantema ou até 3 dias antes, quando a tosse, coriza e espirros são mais intensos

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22
Q

qual principal causa de morte no sarampo ?

E qual a complicação bacteriana mais comum no sarampo ?

A

1-pneumonia

2- OMA

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23
Q

quando aventar a possibilidade diagnóstica de sarampo

A

todo individuo com febre e exantema considerando epidemiologia de surtos ou viagem para área endemica

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24
Q

quais manifestações clinicas do sarampo

A

1-Febre e mal estar precede inicio do quadro
2- TOSSE!!! intensa, coriza, conjuntivite não purulenta com FOTOFOBIA e todos esses sinais aumentam intensidade no decorrer de 4 dias
3- Manchas de Koplik (PATOGNOMONICO); pontos brancos com eritema em redor, localizadas na mucosa bucal especialmente na altura dos pre-molares antes do exantema
4- Exantema maculopapular MORBILIFORME DURAÇÃO DE 5 DIAS: O APARECIMENTO DO EXANTEMA É ASSOCIADO A PIORA CLINICA. È um exantema com áreas de permeio que surge inicialmente na linha implantação cabelos, atras da orelha e progride cranio-caudalmente para face, tronco e braços. ACONTECE PELA RESPOSTA IMUNE CELULAR, logo pode não ocorrer em imunodeprimidos
5- por fim, exantema vai desaparecendo na mesma sequencia que surgiu dando lugar a uma fina descamação da pele furfurácea parecido com farelo

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25
Q

diagnostico de sarampo

A

EPIDEMIOLOGIA + CLINICA:

Febre + exantema de pelo menos 3 dias+ tosse, coriza ou conjuntiuvite, manchas de koplik

  • confirmação com IgM sarampo em amostra de soro ou liquido oral
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26
Q

ACHADO PATOGNOMONICO de SARAMPO

A

manchas de Koplik

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27
Q

investigação sorologica para sarampo

A

ELISA entre 1-2dias após inicio exantema

Se negativa nos primeiros 3d após inicio exantema, deve-ser repetido pois pode não ser detectado

28
Q

quais complicações outras do sarampo

A
  • Diarreia e vômitos
  • Apendicite por hiperplasia linfoide na mucosa local
  • Convulsões
  • Encefalite
29
Q

tratamento do sarampo

A

Suporte
1- Hidratação
2- Antipiréticos
3- Vitamina A por 2 dias consecutivos (no dia do diagnostico, no dia seguinte e outra após 4 semanas)
50,000 UI se < 6 meses
100.000 UI se 6-12 meses
200.000 UI se > 12 meses
4- ATB se evidencia de infecção bacteriana para cobrir Pneumococo e Haemophilus
5- NOTIFICAÇÃO E PREVENÇÃO DE TRANSMISSÃO

Imunização ativa em até 72h para contactantes após exposição para acelerar produção anticorpos (NÃO < 6 meses) ou Imunoglobulina até 6 dias para imunocomprometidos, < 6 meses ou gestantes

30
Q

agentes bacterianos comuns de pneumonia em crianças com sarampo. Quando pensar em infecção bacteriana secundária ?

A

Pneumococo e Haemophilus

Recidiva da febre ou sua persistência com exantema

31
Q

complicação grave do SNC do sarampo

A

Encefalite dentro de 2 semanas após aparecimento do exantema : febre, convulsões, letargia, irritabilidade

32
Q

transmissão da rubéola

A

secreções nasofaríngeas e aerosóis dos infectados em até 1 semana antes do inicio dos sintomas.

Em muitos casos, a infecção é assintomática e a infecciosidade do indivíduo infectado não é reconhecida, mas com o aparecimento do rash cutânea 2 semanas após a exposição, a disseminação viral diminui ao mesmo tempo que há com o desenvolvimento de anticorpos neutralizante

33
Q

maior preocupação da rubeola

A

rubeola congenita

34
Q

manifestações clinicas da rubeola adqurida

A

● pode ser assintomatico na maioria em crianças, mas jovens e adultos costumam ter casos sintomaticos…

● prodromos febre baixa, mal-estar e sintomas respiratórios superiores LEVES diferente do sarampo além de dor garganta e que vão desaparecendo com inicio do exantema maculopapular ……
● LINFADENOPATIA LOCALIZADA: ocipital e retroauricular, cervical posterior de 1-5dias antes do inciio do exantema
● Exantema rubeoliforme bem menos evidente que sarampo que não ultrapassa 3dias e SEM descamaçaõ furfuracea e que progride para tronco e memebros. Surge após sintomas acima referidos e apos linfadenopatia
● Artralgia e artrite acontecem junto com exantema e podem persistir por 1 mes
● Conjuntivite não exsudativa leve e um enantema no palato mole com petequias vermelhas (manchas de Forchheimer)

35
Q

complicações da rubeola

A

menos comuns:
1- Artrite das mãos que resolve em semanas
2- Trombocitopenia (petequias, sangramento)
3- Encefalite pós infecciosa
4- Sd rubeola congenita nas gravidas < 16 semanas de gestação: CATARATA, SURDEZ, CARDIOPATIA CONGENITA (pca e EAp)

36
Q

tratamento da rubeola

A

1-sintomaticos

2-corticoide e Ig IV se trombocitopenia grave

37
Q

confirmaçaõ de infecçaõa rubeola

A

pode ser isolado do sangue e nasofaringe durante período prodrômico por um período até 2 semanas após inicio exantema

Elisa Igm e IgG

38
Q

agente causador da escarlatina

A

S.pyogenes B hemolitico do grupo A

39
Q

transmissão escarlatina

A

goticulas saliva ou secreção nasal

40
Q

epidemiologia escarlatina

A

faringite entre 5-15 anos + exantema

41
Q

clinica da escarlatina

A

1- pródromo de odinofagia, febre,dor abdominal, faringe hiperemiada e amigadala com exsudato amarelado e petequias no palato
2- Exantema micropapular que surge 2d após periodo prodoromico
(lesoes puntiformes papulares em torno pescoço e dissemina-se) MAIS INTENSO NAS AREAS DE DOBRAS POUPANDO PARTE FACE E COM PALIDEZ PERIBUCAL
3- DEscamação LAMELAR das extremidades
4-lingua com papilas hipertróficas recoberta com camada branca (lingua em morango)

42
Q

o que são sinal de Filatov e de Pastia na escarlatina

A

Filatov: hiperemia malar com palidez peribucal

PAstia: exantema maior em axilas e areas de dobra com presença de linhas transversais e que não desaparece a digitipressão

43
Q

diagnostico de escarlatina

A

CLINICO

tem leucocitose e pode haver eosinofilia

44
Q

tratamento da escarlatina

A

Penicilina G benzatina ou Amoxicilina

45
Q

definição de doença de Kawasakii

A

vasculite que se associa a doença febril e com predileção pelas artérias médio e pequeno calibre especilamente artérias coronárias

46
Q

epidemiologia da Kawasaki

A

idade média 2 anos ou mais com pico de incidencia aos 5 anos

47
Q

diagnostico de Kawasaki

A
  • Febre alta por pelo menos 5 dias + minimo 4 a seguir
    a) conjuntivite bilateral sem exsudato
    b) linfadenopatia cervical não dolorosa
    c) exantema
    d) alterações nos lábios e cavidade oral (lingua em framboesa. eritema, fissuras, hiperemia mucosa)
48
Q

clinica da dça de Kawasaki

A
  • febre por minimo 5 dias
  • conjuntivite bilateral sem exsudato
  • exantema exuberante tronco e região inguinal
  • descamação pele das pontas dos dedos e eritema região palmoplantar
  • edema mãos e pés
  • eritema da cavidade oral e lábios, fissuras
49
Q

complicação mais temida e comum da KAwasaki

A

aneurisma coronariano

50
Q

exame a ser solicitado após diagnostico dça Kawasaki

A

ECO com Doppler para avaliar risco de ruptura, trombose e IAM para avaliar neurismas coronarios

51
Q

laboratorio da Dça de Kawasaki

A
PCR > 3
VHS > 40
anemia normo normo
leucocitose com DE
transaminanses levemnte aumentada
EAS piuria esteril
plaquetose após 7º dia
52
Q

tratamento da dça de Kawasaki

A

1-Imunoglobulina IV em alta dose 2g/kg em infusão unica durante 10h. Pode ser repetido se febre após 36h da infusão
2-AAS em doses antiinflamatórias 100mg/kg/d 6/6h por 14dias e depois 3-5mg/kg/d por até 2 meses caso não tenha alterações ecocardiografica

53
Q

qual caracteristica em comum com todas as doenças exantematicas

A

transmissão já durante periodo incubação

54
Q

qual a ultima manifestação clinica a desaparecer no sarampo

A

tosse

55
Q

Complicação mais comum do sarampo ____

Complicação mais grave do sarampo ____

A

infecções bacterianas secundarias do trato respiratório

OMA

pneumonia

56
Q

causador do exantema súbito

A

herpes vírus humano tipo 6

57
Q

principal complicação do exantema súbito

A

convulsão febril

58
Q

clinica do exantema súbito

A

1- FEBRE ALTA que desaparece repentinamente após 72h
2-EXANTEMA sem descamação que se INICIA NO TRONCO e dissemina para cabeça diferente do demais que tem disseminação cranio-caudal e que surgiu APOS DESAPARECIMENTO DE FEBRE

59
Q

tratamento do exantema súbito

A

1- sintomáticos

2- ganciclovir/cidofovir para Encefalite e quadros graves

60
Q

característica primordial exantema de doença viral que diferencia do exantema de farmacodermia ? E das outras doenças exantematicas?

A

Exantema de doença viral NÃO É PRURIGINOSO exceto CATAPORA

HEMOGRAMA C/ EOSINOFILIA para farmacodermia alem do prurido associado às lesões

Na rubeola tem linfadrnopatia associada
No exantema subito há quadro abrupto apos fim febre e tipicamente em tronco
Na escarlatina o exantema é micropapular
No eritema infeccioso deve ser suspeitado quando achado de eritema mais intenso nas bochechas

61
Q

vasculite que tambem causa lingua em morango

A

Kawasaki

62
Q

complicações da escarlatina

A
  • abscesso periamigdaliano

- GNDA

63
Q

Paciente com febre, exantema e dor abfominal associada a elevacao tsn e wpresentou sinais/sintomas de anemia (adinamia, palidez, queda dos índices hematimétricos) + neutropenia. Portanto, temos uma síndrome febril aguda, que cursa com exantema e bicitopenia. Neste contexto, é importante pensar em doenças infecciosas como ….

A

Dengue,
Primoinfecção pelo HIV
doenças hematológicas, como leucemia.
febre seguida de anemia : Parvovirose B19. E

64
Q

Agente causador de sd pele escaldada

A

S.aureus

65
Q

Clinica de pele escaldada

A

Afeta crianças < 5a nos, e sua intensidade varia de pequenas bolhas localizadas até extensas lesões com comprometimento sistêmico.

Pode haver febre, irritabilidade e sensibilidade cutânea precedendo o rash.

O exantema é caracterizado por um eritema difuso e brilhante, mais acentuado em áreas periorificiais e flexuras de membros. Cerca de alguns dias após começam as fissuras e destacamento da pele.

Pode haver infecção bacteriana secundária e perda de água e eletrólitos através da pele.

As crianças mantêm um estado geral relativamente bom.

66
Q

Tratamento da sd pele escaldada

A

Oxacilina
, vanco
Clindamicina