Sangramentos: 2ª metade da gestação Flashcards

1
Q

(SURCE 2018 ACESSO DIRETO) - Gestante com 28 semanas, G3P2A0 (2 cesáreas prévias), com
diagnóstico de placenta anterior de inserção baixa, chega à emergência com sangramento vermelho vivo em moderada quantidade na ausência de contrações uterinas. Encontra-se estável hemodinamicamente. Defina a melhor conduta:

A) Transfundir dois concentrados de hemácias.
B) Realizar toque vaginal para descartar placenta prévia centro-total.
C) Interromper a gestação através de parto cesárea devido ao alto risco de mortalidade.
D) Solicitar um ultrassom obstétrico com Doppler para avaliar possibilidade de placenta acreta.

A

Letra “D” - Solicitar um ultrassom obstétrico com Doppler para avaliar possibilidade de placenta acreta.

Placenta P28via:
“P”roibido tocar (TV)/ “P”rogressivo
“R”ecorrente
“E”xclusivamente materno (perda de sangue)
“V”ivo/”V”ários filhos (multiparidade FR)
“I”ndolor (Ausência de contrações)
“A”nterior (cesárea)/Acretismo

Questão que aborda um caso de placenta prévia, com paciente hemodinamicamente estável. De acordo com as alternativas, ALTERNATIVA A – INCORRETA: Como a paciente se encontra hemodinamicamente estável, não há necessidade da transfusão de concentrado de hemácias. ALTERNATIVA B – INCORRETA: O toque vaginal está contraindicado já na suspeita de placenta prévia. ALTERNATIVA C – INCORRETA: A placenta prévia geralmente é um acometimento benigno, sem grandes repercussões maternas ou fetais. Além disso, como a paciente não apresenta sinais de instabilidade, busca-se postergar o parto até o termo. ALTERNATIVA D – CORRETA: Como a principal complicação da placenta prévia é a placenta acreta e a paciente já apresenta duas cesáreas anteriores, o acretismo placentário deve ser investigado.

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2
Q

(SES-PE 2015 ACESSO DIRETO) - Em casos de descolamento prematuro de placenta normalmente
inserida (DPPNI), a intervenção obstétrica adequada e rápida está diretamente ligada ao bom prognóstico da
mãe e do concepto. Diante disso, analise o quadro abaixo: Multípara apresentando quadro de DPPNI complicado com coagulopatia, estando o feto morto e ao toque: 8cm, cefálico, bolsa íntegra e plano III de Hodge. A melhor conduta é a seguinte:

A) aplicar o fórcipe de Kielland, assim que for constatado o diagnóstico.
B) induzir o parto com misoprostol; em seguida, usar ocitocina.
C) realizar cesariana de urgência.
D) proceder à amniotomia e expectação do parto por via vaginal.
E) realizar manobra de Zavanelli.

A

Letra “D” - proceder à amniotomia e expectação do parto por via vaginal.

Feto vivo: via de parto mais rápida (cesárea)
Feto morto: Amniotomia + Parto vaginal

2CACHHACESSS:
>20 semanas
"C"ouvelaire (útero)
"C"ratera (sinal)
"C"ontrações (Dor abd)
"A"poplexia uteroplacentària: "A"tonia uterina pós parto
"C"oagulopatia
"C"onsome fatores de coagulação
"H"ematoma retroplacentário
"H"A (FR)
"A"mniotomia
"C"IVD
"C"línico (dx)
"E"scuro (sangue)
"S"úbito
"S"F
"S"heehan

A conduta nos casos de descolamento prematuro de placenta varia de acordo com a vitalidade fetal. Quando o feto está vivo, opta-se por realização do parto, utilizando a via de parto mais rápida que, geralmente, acaba sendo o parto cesáreo. Contudo, se já existe óbito fetal e, como na questão apresentada, também já existe complicação por coagulopatia, a preferência é pela via vaginal. A amniotomia também é indicada nesses casos, a fim de diminuir a retração do descolamento da placenta, melhorar as contrações uterinas e acelerar o trabalho de parto. Sendo assim, a ALTERNATIVA D – CORRETA.

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3
Q

(SES-PE 2014 ACESSO DIRETO) - Assinale a alternativa que NÃO se relaciona com placenta prévia.

A) Aumento de risco de hemorragia pós-parto
B) Multiparidade
C) Sinal da cratera
D) Sangramento vermelho vivo
E) Perda sanguínea de origem exclusivamente materna

A

Letra “C” - Sinal da cratera (DPPNI)

Placenta P28via:
“P”roibido tocar (TV)/”P”rogressivo
“R”ecorrente
“E”xclusivamente materno (perda de sangue)
“V”ivo/”V”ários filhos (2.multiparidade FR)
“I”ndolor (Ausência de contrações)
“A”nterior (1. cesárea)/Acretismo: aumento de risco de hemorragia pós-parto

Questão conceitual e direta a respeito de placenta prévia. ALTERNATIVA A – CORRETA: Como a placenta prévia é um dos principais fatores de risco para o acretismo placentário, que acontece quando a placenta se adere de maneira muito intensa a parede uterina, podendo chegar a rompê-la, na tentativa de obter maior perfusão de oxigênio. Dessa forma, os riscos de hemorragia com a saída da placenta estão aumentados. ALTERNATIVA B – CORRETA: Também na tentativa de buscar locais mais oxigenados, a placenta acaba se inserido em regiões uterinas mais baixas em mulheres multíparas, já que, a cada gestação, a posição de inserção de uma placenta torna aquela região uterina menos perfundida. A multiparidade é o segundo maior fator de risco para a placenta prévia, sendo precedida apenas por cesárea anterior. ALTERNATIVA C – INCORRETA: O sinal da cratera é observado no descolamento prematuro da placenta, sendo caracterizados por pontos de necrose uterina no local de formação do hematoma retroplacentário. ALTERNATIVAS D e E – CORRETAS: O sangramento vermelho vivo é típico dos casos de placenta prévia, devido à proximidade da placenta com o colo uterino e são de origem exclusivamente materna, razão pela qual não geram sofrimento fetal.

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4
Q

(HIAESP 2018 ACESSO DIRETO) - Primigesta de 36 semanas refere sangramento vaginal em moderada
quantidade, com alguns coágulos, associado a dor em cólica contínua e sudorese, há 30 minutos. Ao exame
físico, a pressão arterial é de 130 × 80 mmHg, pulso de 110 bpm, altura uterina de 30 cm, útero hipertônico,
BCF = 120 bpm. Ao toque, o colo é pérvio para 2 cm e observa-se sangue escuro com coágulos na vagina.
Está indicado

A) inibição do parto e administração de corticoide.
B) amniotomia e indução do parto.
C) monitorar a evolução do parto.
D) realizar cesárea.
E) profilaxia de sepse neonatal, ocitocina e monitorar evolução do parto.

A

Letra “D” - realizar cesárea.

Feto vivo: via de parto mais rápida (cesárea)
Feto morto: Amniotomia + Parto vaginal

2CACHHACESSS:
>20 semanas
"C"ouvelaire (útero)
"C"ratera (sinal)
"C"ontrações (Dor abd)
"A"poplexia uteroplacentària: "A"tonia uterina pós parto
"C"oagulopatia
"C"onsome fatores de coagulação
"H"ematoma retroplacentário
"H"A (FR)
"A"mniotomia
"C"IVD
"C"línico (dx)
"E"scuro (sangue)
"S"úbito
"S"F
"S"heehan
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5
Q

(SES-PE 2020 R4 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA) - Qual é a classificação do descolamento prematuro
da placenta normalmente inserida quando há sangramento vaginal, dor abdominal, hipertonia uterina e sofrimento fetal?

A) Grau 0
B) Grau I
C) Grau II
D) Grau IIIA
E) Grau IIIB
A

Letra “C” - Grau II

Classificação DPP:

Grau 0: Assintomátic0
Grau 1 (Leve): Sangramen1o
Grau 2 (Intermediário): 2ofrimento fetal + 2ipertonia uterina
Grau 3 (Grave): Óbito fetal (3orto)
3a: sem coagulopatia
3b: com coagulopatia
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6
Q

(SES-PE 2013 ACESSO DIRETO) - Qual é a hemorragia da segunda metade da gravidez que apresenta o quadro da apoplexia uteroplacentária ou do útero de Couvelaire?

 A) Ruptura do seio marginal.
 B) Descolamento prematuro da placenta normalmente inserida.
 C) Placenta prévia.
 D) Ruptura da vasa prévia.
 E) Ruptura uterina.
A

Letra “B” - DPPNI

2CACHHACESSS:
>20 semanas
"C"ouvelaire (útero)
"C"ratera (sinal)
"C"ontrações (Dor abd)
"A"poplexia uteroplacentària: "A"tonia uterina pós parto
"C"oagulopatia
"C"onsome fatores de coagulação
"H"ematoma retroplacentário
"H"A (FR)
"A"mniotomia
"C"IVD
"C"línico (dx)
"E"scuro (sangue)
"S"úbito
"S"F
"S"heehan

Questão simples e direta a respeito do útero de Couvelaire. A apoplexia uteroplacentária, ou útero de Couvelaire, é a principal complicação mais ligada aos casos de Deslocamento prematuro da placenta normalmente inserida. O quadro de DPP é caracterizado pela formação de um coágulo retroplacentário, que entra em contato direto com o miométrio e irrita suas fibras, originando a dor referida pela paciente com DPP. Após a expulsão do feto, o miométrio, que se encontrava hiper-reativo, passa a apresentar atonia, não sendo capaz de formar o globo de segurança que diminui as hemorragias no pós-parto.

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7
Q

(UFPE 2009 ACESSO DIRETO) - O acretismo placentário é mais frequente em:

A) paciente gestante cardiopata
B) paciente gestante diabética
C) paciente com pré-eclâmpsia
D) multíparas

A

Letra “D” - Multíparas

Placenta P28via:
“P”roibido tocar (TV)/”P”rogressivo
“R”ecorrente
“E”xclusivamente materno (perda de sangue)
“V”ivo/”V”ários filhos (2.multiparidade FR)
“I”ndolor (Ausência de contrações)
“A”nterior (1. cesárea)/Acretismo: aumento de risco de hemorragia pós-parto

Os principais fatores de risco para acretismo placentário são placenta prévia e história de cirurgias cesáreas anteriores. Como o acretismo é considerado uma complicação da placenta prévia, os fatores de risco deste também contribuem para aquele. Sendo assim, estão entre os fatores de risco para a placenta prévia, em primeiro lugar, cesárea anterior, seguida por multiparidade. Também são considerados a idade maior que 35 anos, o aumento do volume placentário, a gemelaridade, a endometrite e o tabagismo. ALTERNATIVA D – CORRETA.

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8
Q

(UNICAMP 2017 ACESSO DIRETO) - Mulher, 36a, G6P5C0A0, último parto há 9 anos. Procura o pronto atendimento obstétrico com queixa de contrações. Exame físico: PA = 110 x 70 mmHg; altura uterina = 39 cm; batimentos cardiofetais = 150 bpm; dinâmica uterina = 4 contrações de 45 segundos fortes em 10 minutos; toque vaginal: colo pérvio para 6 cm, médio, cefálico alto e móvel com bolsa íntegra. Encaminhada ao centro obstétrico para acompanhamento do trabalho de parto. Após 2 horas e 30 minutos é conduzida à sala de parto com dilatação total. Colocada em posição para parto e realizada rotura de membranas, com orientação de esforços para expulsão e condução com ocitocina. Evolui com sangramento vaginal abundante, batimentos fetais inaudíveis e dinâmica uterina ausente, toque com dilatação total e apresentação inalcançável. O diagnóstico é:

A) Placenta prévia
B) Descolamento prematuro de placenta
C) Rotura uterina
D) Rotura de vasa

A

Letra “C” - Rotura uterina

MULTÍPARA + TP ATIVO (NÃO PRECISAVA AMNIOTOMIA + OCITO + ORIENTAÇÃO DE PUXO) + SUBIDA DA APRESENTAÇÃO

Questão que aborda paciente multípara, que vinha apresentando trabalho de parto fisiológico, chegando à dilatação total, para ser submetida a diversas medidas de indução que não eram necessárias, como amniotomia, administração de ocitocina e incentivo a esforços de expulsão. Diante disso, evoluiu com sangramento vaginal abundante, perda da dinâmica uterina e dos batimentos fetais, além de subida da apresentação, caracterizando quadro clássico de ROTURA UTERINA. O rompimento do útero explica o sangramento e a ausência de dinâmica, além de levar à expulsão fetal para a cavidade abdominal, evidenciada pela subida da apresentação, culminando com o óbito fetal. ALTERNATIVA C – CORRETA.

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9
Q

(SES-PE 2010 ACESSO DIRETO) - Uma primigesta, no terceiro trimestre, hipertensa crônica apresenta hemorragia através da vagina de pequena monta, com queixa de dor tipo cólica, útero hipertônico, colo uterino fechado. O pulso taquicárdico, a pressão arterial é normal, mas há evidência de hipotensão postural. Ausculta cardíaca fetal é de 116 pbm. Qual é o diagnóstico mais provável?

 A) Ruptura da Vasa Prévia.
 B) Ruptura do Seio Marginal.
 C) Ruptura Uterina.
 D) Placenta Prévia.
 E) Descolamento da Placenta.
A

Letra “E” - DPP

2CACHHACESSS:
>20 semanas
"C"ouvelaire (útero)
"C"ratera (sinal)
"C"ontrações (Dor abd)
"A"poplexia uteroplacentària: "A"tonia uterina pós parto
"C"oagulopatia
"C"onsome fatores de coagulação
"H"ematoma retroplacentário
"H"A (FR)
"A"mniotomia
"C"IVD
"C"línico (dx)
"E"scuro (sangue)
"S"úbito
"S"F
"S"heehan

Questão que traz paciente hemorragia de pequena monta na segunda metade da gestação e que se encontra taquicárdica, normotensa, porém com evidência de hipotensão postural, e BCF de 116 bpm, além de útero hipertônico. Dessa forma, infere-se que a paciente está em curso de quadro de descolamento prematuro de placenta (DPP), com indicativos de instabilidade hemodinâmica, já que apresenta taquicardia e normotensão, embora seja hipertensa crônica, além de hipotensão postural. É possível notar também o início do quadro de sofrimento fetal, evidenciado pela queda do BCF.

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10
Q

SES-PE - 2012. Qual é o fator predisponente mais frequentemente associado à placenta prévia?

A. Hipovitaminose
B. Hipertensão arterial
C. Polidrâmnio
D. Multiparidade
E. Tabagismo
A

Letra “D” - Multiparidade

Das opções acima, a mais associada a placenta prévia é a multiparidade, já que cesárea anterior não faz parte das assertivas.

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11
Q

SES-PE – 2015. Em casos de Descolamento Prematuro de Placenta Normalmente Inserida (DPPNI), a intervenção obstétrica adequada e rápida está diretamente ligada ao bom prognóstico da mãe e do
concepto. Diante disso, analise o quadro: multípara apresentando quadro de DPPNI complicado com o
coagulopatia, estando o feto morto e ao toque: 8 cm, cefálico, bolsa íntegra e plano III de Hodge. A
melhor conduta é a seguinte:

A. Aplicar o fórcipe de Kielland, assim que for constatado o diagnóstico.

B. Induzir o parto com misoprostol; em seguida, usar ocitocina.

C. Realizar cesariana de urgência.

D. Proceder à amniotomia e expectação do parto por via vaginal.

E. Realizar manobra de Zavanelli.

A

Letra “D” - Proceder à amniotomia e expectação do parto por via vaginal.

A conduta no descolamento prematuro de placenta depende das condições clínicas da mãe e do feto, da idade gestacional e do exame do colo uterino. No feto vivo, a interrupção da gestação deve ser pela via mais rápida e no feto morto a via mais indicada é a vaginal com amniotomia.

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12
Q

SES-PE – 2010. Em relação à apoplexia uteroplacentária, que cursa com atonia uterina pós-parto, de qual complicação abaixo ela faz parte?

A. Placenta prévia
B. Descolamento prematuro de placenta
C. Ruptura de vasa prévia
D. Ruptura do seio marginal
E. Ruptura uterina
A

Letra “B” - Descolamento prematuro de placenta

A principal complicação do descolamento prematuro de placenta é o útero de Couvelaire. Essa alteração é também conhecida como apoplexia uteroplacentária e é uma das causas de atonia uterina.

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13
Q

SUS-PE - 2010. Uma primigesta, no terceiro trimestre, hipertensa crônica, apresenta hemorragia através
da vagina de pequena monta, com queixa de dor tipo cólica, útero hipertônico, colo uterino fechado. O
pulso taquicárdico, a pressão arterial é normal, mas há evidência de hipotensão postural. Ausculta cardíaca fetal é de 116 bpm. Qual é o diagnóstico mais provável?

A. Ruptura da Vasa Prévia.
B. Ruptura de seio marginal.
C. Ruptura uterina.
D. Placenta prévia.
E. Descolamento da placenta.
A

Letra “E” - Descolamento da placenta.

Nas provas de residência, as roturas costumam ser cobradas nas questões como diagnóstico diferencial das hemorragias do 2º trimestre. Na rotura de vasa prévia, a principal manifestação é o sangramento vermelho-vivo que se inicia após rotura das membranas, seja espontânea ou por amniotomia. Na rotura de seio marginal, há sangramento vermelho-vivo e indolor, sem instabilidade hemodinâmica materna. Na rotura uterina, há dor intensa e, após isso, parada das contrações, subida da apresentação fetal no toque vaginal e partes fetais podem ser palpadas no exame do abdome materno. Na placenta prévia, há sangramento vermelho-vivo indolor de intensidade
variável. No descolamento prematuro de placenta, o sangramento costuma ser vermelho escuro, com
dor e pode haver sofrimento fetal. Além disso, está associado à hipertensão materna ou sinais de choque hipovolêmico.

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14
Q

UFPE - 2008. Paciente de 32 anos gestaIV/paraV, é atendida na triagem da maternidade com amenorreia de 37 semanas, queixando-se de dor abdominal e sangramento genital escuro. TA de 140x100 mmHg. Trata-se de quadro sugestivo de:

A. Placenta prévia.
B. Ruptura de seio marginal.
C. Ameaça de abortamento.
D. Descolamento prematuro de placenta.

A

Letra “D” - Descolamento prematuro de placenta.

perceba que mais uma vez, a questão descreve um quadro muito típico de DPP, com sangramento escuro, dor abdominal e PA elevada (lembre-se que ela pode estar normal ou baixa, a depender da intensidade do sangramento).

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