PROVAS PEDIATRIA Flashcards

1
Q

SÍNDROME DE LOEFFLER: Definição?

A

Síndrome causada por parasitas que realizam ciclo pulmonar.

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2
Q

SÍNDROME DE LOEFFLER: sintomas? (3)

A

Tosse persistente;
Infiltrados pulmonares migratórios;
Eosinofilia.

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3
Q

SÍNDROME DE LOEFFLER: Parasitas? (4)

A

- NASA

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4
Q

SÍNDROME DE LOEFFLER: Fisiopatologia?

A
  • Larvas alcançam os pulmões por via hematogênica –> chegam aos alvéolos –> ascendem pela árvore brônquica –> alcançam o intestino.
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5
Q

No suporte e atendimento à criança suspeita de vítima de violência sexual: Conduta?

A

Deve-se acionar a rede de proteção (conselho tutelar) à criança no local do atendimento.

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6
Q

A não Palpação do pulso da artéria tibial anterior em RN do sexo feminino, em sala de parto, sugere diagnóstico de:

A
  • Coarctação da aorta
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7
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL: Você é o responsável pelo Alojamento Conjunto em um hospital de pequeno porte. A enfermagem relata que um recém-nascido (RN) a termo, peso de nascimento = 2340 g, pequeno para a idade gestacional, está apresentando tremores. Ao examiná-lo, o RN apresenta-se sem sinais de sofrimento respiratório, com frequência cardíaca de 135 batimentos por minuto, mas apático. Você solicita glicemia capilar, cujo valor é 35 mg/dL. Sua conduta imediata será:

A

Prescrever glicose por via endovenosa

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8
Q

Toxoplasmose congênita: rastreio e tratamento? (6)

A
  • No diagnóstico: espiramicina para tratamento da mãe.
  • Se aminiocentese não realizada: tratamento alternado
    • Espiramicina 21 dias
    • Esquema tríplice (Sulfadiazina + Pirimetamina + ác folínico) 21 dias
    • Até final da gestação e segue espiramicina
  • Amniocentese: realizar até 16 semanas
    • Se positivo bebê: esquema tríplice
    • Se negativo bebê: espiramicina
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9
Q

TESTE DO OLHINHO:
Parâmetro principal aferido?

A
  • Integridade dos meios oculares transparentes
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10
Q

SÍNDROMES CONGÊNITAS
O que solicitar se teste da mãe positivo para Sífilis? (2)

A
  • Liquor com VDRL
  • Radiografia de ossos longos
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11
Q

SÍNDROMES CONGÊNITAS
O que solicitar se teste da mãe positivo para HIV?

A
  • Carga viral do RN
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12
Q

SÍNDROMES CONGÊNITAS
O que solicitar se teste da mãe IgG e IgM para toxoplasmose? (2)

A
  • Ecografia transfontanela
  • Fundoscopia
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13
Q

SÍNDROMES CONGÊNITAS
O que solicitar se teste da mãe IgM positivo para CMV? (2)

A
  • Sorologia para CMV
  • Detecção viral na urina
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14
Q

ANOMALIAS CONGÊNITAS
A microcefalia é caracterizada por?

A
  • Redução do perímetro cefálico
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15
Q

ANOMALIAS CONGÊNITAS
Parâmetros para a determinação de microcefalia?

A
  • 30,54 cm para menino
  • 30,24 cm para menina
  • PN inferior < 2 Desvios padrão abaixo da média para a idade gestacional e sexo
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16
Q

ANOMALIAS CONGÊNITAS
Parâmetros para a determinação de microcefalia GRAVE?

A
  • PN inferior < 3 Desvios padrão abaixo da média para a idade gestacional e sexo.
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17
Q

DESENVOLVIMENTO
Quanto ao peso, qual o ganho de peso esperado para lactente de 0-3 meses? (2)

A
  • 30g/dia
  • DOBRAR O PESO NO 4° MÊS
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18
Q

DESENVOLVIMENTO
Quanto ao comprimento, qual é o ganho em comprimento esperado para lactente de 0-3 meses?

A
  • 3,5 cm/mês
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19
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de estatura adequada para a idade? (2)

A
  • > percentil 3 OU > escore Z - 2
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20
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de baixa estatura para a idade?

A
  • Entre percentil >0,1 e <3
  • Entre escore Z > -3 e < -2
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21
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de muito baixa estatura para a idade? (2)

A
  • < percentil 0,1
  • < escore Z -3
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22
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de Obesidade (0-5 anos) e Obesidade grave (5-20 anos)?

A
  • > PERCENTIL 99,9
  • > ESCORE Z +3
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23
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de sobrepeso (0-5 anos) e Obesidade (5-20 anos)?

A
  • > PERCENTIL 97 E < 99,9
  • > ESCORE Z +2 E < +3
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24
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de Risco de sobrepeso (0-5 anos) e sobrepeso (5-20 anos)?

A
  • > PERCENTIL 85 E < 97
  • > ESCORE Z +1 E < +2
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25
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de eutrofia (0-5 anos) e eutrofia (5-20 anos)?

A
  • > PERCENTIL 3 E < 85
  • > ESCORE Z -2 E < +1
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26
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de magreza (0-5 anos) e magreza (5-20 anos)?

A
  • > PERCENTIL 0,1 E < 3
  • > ESCORE Z -3 E < -2
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27
Q

DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico nutricional de magreza acentuada (0-5 anos) e magreza acentuada (5-20 anos)?

A
  • < PERCENTIL 0,1
  • < ESCORE Z -3
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28
Q

IMUNIZAÇÃO:
Quais as vacinas da adolescência? (7)

A
  • Hepatite B
  • HPV
  • Difteria/tétano
  • Febre amarela
  • Sarampo/Caxumba/Rubéola
  • Pneumococica
  • Meningococica ACWY
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29
Q

DESIDRATAÇÃO:
Plano A: Características? (7)

A

A: Sem desidratação
- Pega: desaparece imediatamente
- Estado geral: Ativo, alerta
- Sede: sem sede
- Olhos: úmidos, lágrimas presentes
- Pulso: cheio
- Perda ponderal: ausente

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30
Q

DESIDRATAÇÃO:
Plano B: Características? (7)

A

B: Com desidratação
- Pega: desaparece lentamente <2s
- Estado geral: irritado
- Sede: sedendo, boca seca, avidez
- Olhos: fundos
- Pulso: cheio
- Perda ponderal: < 10%

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31
Q

DESIDRATAÇÃO:
Plano C: Características? (7)

A

C: Desidratação grave
- Pega: desaparece muito lento > 2 s
- Estado geral: Comatoso, hipotonico
- Sede: Não é capaz de beber
- Olhos: fundos
- Pulso: Fraco/fino/filiforme
- Perda ponderal: < 10%

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32
Q

DIARREIA AGUDA:

V OU F
Quanto ao tratamento de diarreia aguda, é aceitável o uso de probioticos para encurtar o tempo de diarreia.

A

Verdadeiro

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33
Q

DESIDRATAÇÃO:

Conduta e manejo de desidratação plano C: Menores de 1 anos? (2)

A
  • 30 ml/kg de SF 0,9% ou ringer lactato, em 1 hora
    +
    70 ml/kg de SF 0,9% ou ringer lactato, em 5 horas.
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34
Q

DESIDRATAÇÃO:

Conduta e manejo de desidratação plano C: Maiores de 1 ano? (2)

A
  • 30 ml/kg de SF 0,9% ou ringer lactato, em 30 min
    +
    70 ml/kg de SF 0,9% ou ringer lactato, em 2h e 30 min.
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35
Q

DESIDRATAÇÃO:

Conduta e manejo de desidratação plano C: Neonatos e cardiopatas < 5 anos?

A
  • Começar com 10 ml/kg
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36
Q

DESIDRATAÇÃO:

Conduta e manejo de desidratação plano B?

A
  • Realizar em unidade de atendimento
  • Solução de reidratação oral (SRO)
  • 50-100ml/kg de SRO em 4-6 horas
  • Manutenção de aleitamento
  • Alimentação suspensa

Ao fim das 6 horas: ou libera com plano A ou gastroclise

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37
Q

DESIDRATAÇÃO:

Conduta e manejo de desidratação plano B: presença de vômitos? (2)

A
  • Ocasionais: mantém reidratação plano B
  • Persistentes: Gastroclise
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38
Q

DIARREIA AGUDA:
Contraindicações de sorbitol? (2)

A
  • Adoçante artificial capaz de produzir diarreia osmotica se consumido em grande quantidade
  • Evitar em criança com quadro diarreico
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39
Q

DIARREIA AGUDA:
Diarreia funcional: Causas? (3)

A
  1. Aceleração de trânsito intestinal
    • Estresse
    • Ansiedade
    • Transtornos psiquiatricos
  2. Estimulação excessiva de Serotonina ou acetilcolina
  3. Hipersensibilidade visceral pós-infecciosa
    • Após gastroenterite aguda
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40
Q

SÍNDROME RESPIRATÓRIAS NEONATAIS:

V OU F
Usa-se cristaloides balanceados, como ringer lactato e plama-lyte, ao invés de coloides para a ressuscitação inicial de crianças com choque séptico ou disfunção orgânica relacionada à sepse, desde que não haja sinais de sobrecarga hídrica.

A

Verdadeiro

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41
Q

SÍNDROME RESPIRATÓRIAS NEONATAIS:
Surfactante: características? (3)

A
  • Substância lipoproteica com predomínio de fosfolipideos
  • Dipalmitoilfosfatidilcolina (lecitina)
  • Produzido pelos Pneumocitos II
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42
Q

SÍNDROME RESPIRATÓRIAS NEONATAIS:
Surfactante: na ausência de surfactante, a tensão superficial pulmonar estará?

A
  • Aumentada
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43
Q

SÍNDROME RESPIRATÓRIAS NEONATAIS:
Surfactante: na ausência de surfactante, a complacência pulmonar estará?

A
  • Diminuída
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44
Q

SÍNDROME RESPIRATÓRIAS NEONATAIS:
Na ausência de surfactante, a tensão superficial pulmonar estará (aumentada / diminuída) e a complacência pulmonar estará (aumentada / diminuída).

A

Aumentada ; Diminuída

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45
Q

SÍNDROME RESPIRATÓRIAS NEONATAIS:

V ou F
Bebês prematuros (<34 semanas) são vulneráveis ao colabamento dos aoveolos (e consequentemente Atelectasia) por deficiência de surfactante

A

Verdadeiro

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46
Q

DIARREIA AGUDA:

V OU F
A antibioticoterapia é dispensável na maior parte dos casos de diarreia.

A

Verdadeiro

Maioria é de origem viral

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47
Q

DIARREIA AGUDA:
Quando suspeitar de agentes bacteriano e fazer administração de antibióticos? (7)

A
  • Sangue nas fezes
  • Comprometimento do estado geral
  • Estado de hidratação do paciente (B ou C)
  • Febre alta persistente
  • Dor abdominal
  • Tenesmo
  • Comprometimento sistêmico
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48
Q

DIARREIA AGUDA:
Esquema antimicrobiano para crianças imunocompetentes de 3 meses a 10 anos ou < 30 kgs? (3)

A
  • Azitromicina:
    • 10mg/kg/dia VO no 1° dia
    • 5mg/kg/dia VO por mais 2-5° dia
  • Ceftriaxona:
    • 50mg/kg IM 1xdia de 3-5 dias (alternativa)
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49
Q

DIARREIA AGUDA:
Esquema antimicrobiano para crianças imunocompetentes maiores de 30 kgs ou 10 anos? (2)

A
  • Ciprofloxacino
    • 1 cp 500mg de 12/12h VO 3 dias
  • Ceftriaxona
    • 50-100 mg/kg IM 1xdia 3-5 dias (alternativa)
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50
Q

DIARREIA AGUDA:
Esquema antimicrobiano para crianças menores de 3 meses ou imunodeficiência? (2)

A
  • Internar
  • Administrar Ceftriaxona 50-100mg EV 1xdia.
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51
Q

DIARREIA AGUDA:
Diarreia por e. Coli enteropatogenica: Características? (7)

A
  • Diarreia osmotica
    - Apresenta muco e é sem sangue
  • Pode apresentar dor abdominal, vômito e febre
  • Há destruição de microvilosidades
  • Aumento de água no Lumen intestinal
  • Excesso de gases
  • Fezes explosivas
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52
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

Parada cardiorespiratoria: ritmos chocaveis?

A
  • Taquicardia ventricular
  • Fibrilação ventricular
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53
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

Parada cardiorespiratoria: ritmos não chocaveis?

A
  • Atividade elétrica sem pulso (AESP)
  • Assistolia
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54
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

Parada cardiorespiratoria: diâmetro de compressão do tórax? (4)

A
  • 1/3 do seu diâmetro anteroposterior
  • Bebês: aproximadamente 4 cm
  • Crianças: 5 cm
  • Adolescentes: 5-6 cm
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55
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

Parada cardiorespiratoria: o que não esquecer nas compressões do tórax? (3)

A
  • No final de cada compressão, permita que o tórax retorne completamente, isso faz com que o sangue flua para o coração
  • As interrupções nas compressões não podem ultrapassar 10 segundos
  • As compressões devem ser realizadas em superfície firme
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56
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

Ressuscitação cardiorespiratoria: a taxa de ventilação assistida recomendada foi (aumentada/diminuída) para (uma/duas) ventilação(ões) a cada 2-3 minutos (20 a 30 ventilações por minuto) para todos os casos de ressuscitação pediatrica.

A
  • Aumentada ; uma
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57
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

V ou F
Ressuscitação cardiorespiratoria: o acesso vascular deve ser obtido e para os pacientes com acessos arteriais está recomendado utilizar o feedback da mensuração contínua da pressão arterial, pois pode melhorar a qualidade da ressuscitação.

A

Verdadeiro

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58
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

Ressuscitação cardiorespiratoria: para maximizar os bons resultados, a (epinefrina/lidocaina) deve ser administrada o quanto antes, sendo o ideal até (cinco/sete) minutos depois do início da parada devido a um ritmo não chocável (Assistolia ou AESP)

A
  • Epinefrina ; Cinco
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59
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

Ressuscitação cardiorespiratoria: qual o pulso palpar em criança < 1 ano?

A
  • Pulso braquial
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60
Q

PEDIATRIA - TRAUMA:

Ressuscitação cardiorespiratoria: sequência correta para início da reanimação em criança < 1 ano? (4)

A
  1. Verificar o nível de consciência
  2. Se não responder, chamar por ajuda
  3. Verificar a respiração
  4. Verificar o pulso braquial
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61
Q

OBESIDADE:
Quais são os exames laboratoriais para avaliação inicial de criança obesa? (3)

A
  • Glicemia de jejum
  • Perfil lipidico
  • AST e ALT
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62
Q

CRISE CONVULSIVA:
Manejo?

A
  • Midazolan nasal 0,04 mg/kg - ml -
  • Diazepam 0,06 mg/kg - ml - ev
  • Fenitoína 10-20 mg/kg lenta em 30 min
  • Fenobarbital 20 ml/kg

Não pode hidantalizar RN

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63
Q

MAUS TRATOS INFANTIL:

Tríade da síndrome do bebê chacoalhado? (3)

A
  • Hemorragia subdural
  • Hemorragia retiniana
  • Lesões de partes moles
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64
Q

NEONATOLOGIA:

Qual é o nome deste achado?

A
  • Sindactilia
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65
Q

DOENÇAS EXANTEMATICAS:

Como é feito o diagnóstico da doença de Kawasaki? (6)

A
  • Febre por, no mínimo, 5 dias + 4 dos critérios “CREAM”:
    1- Conjuntivite bilateral não exudativa
    2 - Rash polimorfo
    3 - Edema/Eritema de extremidades
    4 - Adenopatia cervical unilateral
    5 - Mucosite
66
Q

PEDIATRIA:

PBLS/PALS: A Intubação bronquica seletiva dos brônquios fonte direito ou esquerdo pode ocorrer facilmente durante a Intubação em crianças porquê?

A
  • A traqueia é relativamente curta.
67
Q

PEDIATRIA:

PBLS/PALS: Taquicardia supraventricular (TSV) em criança estável Hemodinamicamente: Conduta?

A
  • Adenosina

Medicação de escolha para TSV estável Hemodinamicamente

68
Q

PEDIATRIA:

PBLS/PALS: Taquicardia supraventricular (TSV) em criança instável Hemodinamicamente: Conduta?

A
  • Cardioversao sincronizada com dose de choque de 0,5 a 1J/kg
69
Q

PEDIATRIA:

São causas de anemia com plaquetopenia? (3)

A
  • Deficiência de folatos e Vit B12
  • Leucemia linfocitica aguda
  • Leishmaniose visceral
70
Q

PEDIATRIA:

Nas leucemias linfoides agudas, as infecções oportunistas são relativamente comuns, sendo necessário a profilaxia com (Bactrim/Azitromicina) para (pneumocystis carinii/pneumocystis jirovecii)

A
  • Bactrim; Pneumocystis carinii
71
Q

PEDIATRIA:

Imunização: vacinação contra o hpv em crianças e adolescentes, segundo MS, devem ser vacinados?

A
  • Meninos e meninas entre 9 a 14 anos de idade
72
Q

PEDIATRIA:

Imunização: vacina de 1° dose aos 12 meses?

A
  • Sarampo, caxumba e rubéola (SCR)
73
Q

PEDIATRIA:

Imunização: vacina que deve ser tomada no 9° mês de vida?

A
  • Febre amarela
74
Q

PEDIATRIA:

Imunização: Vacinas contra a poliomielite e seu esquema de administração preconizado? (2)

A
  • Vacina contra poliomielite inativada, administrada aos 2, 4 e 6 meses
  • Vacina contra poliomielite atenuada, administrada aos 15 meses e aos 4 anos
75
Q

PEDIATRIA:

Imunização: Características da vacina da febre amarela? (3)

A
  • Vacina viva atenuada com vírus enfraquecido
  • Aplicação no subcutâneo
  • Após 2019: obrigatório todo o Brasil
76
Q

PEDIATRIA:

Imunização: Esquema de vacinação preconizado para febre amarela? (2)

A
  • A partir dos 9 meses de idade com reforço aos 4 anos
  • 1° dose > 4 anos: apenas 1 dose vida toda
77
Q

PEDIATRIA:

Imunização: Vacina da febre amarela para quem precisa viajar para áreas endêmicas, deve ser administrada?

A
  • No máximo 10 dias antes da viagem
78
Q

PEDIATRIA:

Imunização: Vacina da febre amarela, reações adversas? (2)

A

LOCAIS:
- Febre
- Mau-estar

79
Q

PEDIATRIA:

MAUS TRATOS: O Bullying é caracterizado de várias maneiras, sendo importante?

A
  • Repetição para caracterização do comportamento (contar a partir da 3° vez)
80
Q

PEDIATRIA:

MAUS TRATOS: Areas frequentemente acometidas por lesão e injúrias não intencionais? (3)

A
  • Parte anterior do corpo
  • Áreas de extensão
  • Áreas de extremidades
81
Q

PEDIATRIA:

NEONATOLOGIA: Quais são as doenças pesquisadas no teste do pezinho? (8)

A
  • Fibrose cistica
  • Fenilcetonuria
  • Homocistinuria clássica
  • Hemoglobinopatias
  • Hiperplasia adrenal congênita
  • Hipotireoidismo congênito
  • Deficiência biotinidase
  • Toxoplasmose congênita
82
Q

PEDIATRIA:

SD GASTROINTESTINAL: Sintomas que são consequência de APLV? (3)

A
  • Urticaria
  • Inchaço
  • Vômito
83
Q

PEDIATRIA:

SD GASTROINTESTINAL: Sintomas gastrointestinais desencadeados por leite in natura, mas não por seus derivados descartam a hipótese de?

A
  • Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
84
Q

PEDIATRIA:

SD GASTROINTESTINAL: São Manifestações clínicas possíveis em paciente com doença celíaca? (5)

A
  • Diarreia crônica
  • Constipação intestinal
  • Baixa estatura
  • Anemia ferropriva
  • Atraso do desenvolvimento puberal
85
Q

PEDIATRIA:

SD GASTROINTESTINAL: Critérios menores para diagnóstico de Sd de enterocolite induzida por proteína alimentar (FPIES)? (3)

A
  • Necessidade de hidratação venosa
  • Hipotensão
  • Hipotermia
86
Q

PEDIATRIA:

SD GASTROINTESTINAL: Em diarreia aguda em crianças até 10 anos ou até 30 kg, qual o antibiótico e Posologia?

A
  • Azitromicina
    - 1° DIA: 10 mg/kg/dia
    - 2-5° DIAS: 5 mg/kg/dia
87
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Menino 13 anos, febre e dor de garganta. Tem Exantema maculopapular em tronco, adenomegalia cervical e esplenomegalia. Qual a suspeita diagnóstica?

A
  • Mononucleose infecciosa
88
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Sinais e sintomas do Sarampo? (8)

A
  • Doença altamente contagiosa
  • Causada por morbilivirus
  • Sinal de Koplik
  • Febre
  • Mal-estar
  • Tosse
  • Conjuntivite não purulenta
  • Fotofobia
89
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Características do Exantema do Sarampo?

A
  • Eritematoso
  • Maculopapular
  • Progressão crânio-caudal
90
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Complicação mais frequente do Sarampo? (2)

A
  • Otite média aguda
  • Pneumonia
91
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Pacientes que cursam com complicações do Sarampo? (2)

A
  • Crianças pequenas
  • Indivíduos imunocomprometidos
92
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Complicação rara do Sarampo?

A
  • Encefalite
93
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Complicação que pode ocorrer anos após a infecção por Sarampo?

A
  • Panencefalite esclerosante Subaguda (PESA)
94
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Definição de Panencefalite Esclerosante Subaguda (PESA)? (4)

A
  • Doença degenerativa do SNC
  • Deterioração comportamental e cognitiva
  • Pode causar crise convulsiva
  • Ocorre anos após infecção por Sarampo
95
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Sinais e sintomas da Escarlatina? (6)

A
  • Prodromos de aproximadamente 48-72 hrs
  • Febre
  • Amigdalite
  • Língua em framboesa
  • Palidez perioral
  • Hiperemia em dobras
96
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Etiologia da Escarlatina?

A
  • Estreptococo beta-hemolitico do grupo A (S. pyogenes)
97
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Como é feito o diagnóstico de Escarlatina?

A
  • Pesquisa de Estreptococo beta-hemolitico do grupo A em orofaringe
98
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Antibióticos de escolha para Escarlatina? (2)

A
  • Penicilina G benzatina (IM)
  • Amoxicilina (VO)
99
Q

PEDIATRIA:

EXANTEMATICAS: Características do Exantema no Exantema súbito (6° Doença)? (4)

A
  • Maculopapular roseo
  • Inicia no tronco e dissemina para os membros
  • De curta duração (horas a dias)
  • Some sem deixar marcas
100
Q

PEDIATRIA:

SEPSE EM CRIANÇA: Durante o tratamento, objetiva-se níveis sericos de glicose?

A
  • Abaixo de 180 mg/dL
101
Q

PEDIATRIA:

SEPSE EM CRIANÇA: É comumente ocasionada por?

A
  • Infecções bacterianas
102
Q

PEDIATRIA:

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA (BVA): Quais são as complicações em ordem de frequência? (3)

A
  • Complicações respiratórias
  • Infecções
  • Alterações eletroliticas
103
Q

PEDIATRIA:

LEUCEMIA: A Leucemia Linfobrastica Aguda (LLA) cursa com sintomas?

A

Paciente criança com:
- Linfoadenomegalias
- Hematomas disseminados
- Palidez/Anemia
- Febre
- Hepatoesplenomegalia
- Plaquetopenia

104
Q

PEDIATRIA:

LEUCEMIA: Câncer mais comum na faixa pediatrica?

A
  • Leucemia Linfobrastica Aguda (LLA)
105
Q

PEDIATRIA:

LEUCEMIA: A Leucemia Linfobrastica Aguda (LLA) surge por meio de?

A
  • Clone neoplasico de células precursoras linfoides incapazes de fazer a maturação celular
106
Q

PEDIATRIA:

LEUCEMIA: A Leucemia Linfobrastica Aguda (LLA), principais sintomas? (5)

A
107
Q

PEDIATRIA:

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA (BVA): Quando podemos liberar dieta VO para o paciente?

A
  • Ausência de desconforto respiratório importante
108
Q

PEDIATRIA:

CURVAS DE CRESCIMENTO DO LACTENTE: Cuidados em todas as consultas?

A
  • Avaliar peso
  • Comprimento
  • Perímetro cefálico
109
Q

PEDIATRIA:

CURVAS DE CRESCIMENTO DO LACTENTE: Cuidados com prematuros? (2)

A
  • Usar as curvas do intergrowth até a 64 ° semana pós concepcionais - após usar curvas da OMS
  • Corrigir a idade pós Natal até os 24 meses de vida (bebê que nasce de 35 semanas desconta 5 semanas da idade atual nas curvas de crescimento)
110
Q

PEDIATRIA:

CURVAS DE CRESCIMENTO DO LACTENTE: Recomendação para Bebê prematuro de 35 semanas?

A
  • Utilizar as curvas de crescimento para crianças de 0-2 anos, descontando a idade cronológica de 5 semanas
111
Q

PEDIATRIA:

CARDIOPARTIAS CONGÊNITAS: Qual é a cardiopatia cianotica mais comum no RN?

A
  • Transposição de grandes artérias
112
Q

PEDIATRIA:

DENGUE: Definição? (6)

A
  • Doença febril aguda que cursa:
  • Mialgia
  • Artralgia
  • Cefaleia
  • Exantema
  • Com/sem manifestação hemorrágica
113
Q

PEDIATRIA:

DENGUE: Alterações laboratoriais típicas? (3)

A
  • Plaquetopenia
  • Leucopenia
  • Elevação de hematocrito (concentra)
114
Q

PEDIATRIA:

DENGUE: Sinais de alarme? (8)

A

SILVA3H
- Sangramento mucosa
- Irritabilidade/letargia
- Líquido acumulado (ascite, derrame pleural)
- Vômitos persistentes
- Abdômen doloroso (dor contínua)
- Hipotensão postural/lipotimia
- Hepatomegalia
- Hematocrito elevado (henocobcentracao)

115
Q

PEDIATRIA:

DENGUE: Sinais de choque? (8)

A
  • Taquicardia
  • Extremidades distais frias
  • Pulso fraco/filiforme
  • TEC lento (>2 seg)
  • Pressão arterial convergente (<20mmHg)
  • Oliguria (< 1,5 ml/kg/dia)
  • Hipotensão arterial (fase tardia)
  • Cianose (fase tardia)
116
Q

PEDIATRIA:

ALOJAMENTO CONJUNTO: RN deve ter alta após 48 horas de vida desde que apresente: (7)

A
  • Eliminações fisiológicas presentes
  • Testes de triagem auditiva, do olhinho, do coração já realizados
  • Garantia de acompanhamento pós-Natal
  • Vacinas Hep B e BCG
  • Amamentação adequada avaliação do teste da linguinha
  • Dados vitais estáveis últimas 12 horas
  • Orientação da família sobre o coto umbilical
117
Q

PEDIATRIA:

HIPERBILIRRUBINEMIA: Fatores de risco no período Neonatal? (7)

A
  • HF de filho anterior com fototerapia
  • Clampeamento tardio do cordão (>60 seg)
  • Descendência asiática
  • Sexo masculino
  • BT sérica ou bilicheck na zona de alto risco (p95) ou intermediária superior (p75-95) na alta
  • IG de 35, 36 e 37 semanas (independente do peso)
  • Cefalo-hematoma ou equimoses
118
Q

PEDIATRIA:

DESENVOLVIMENTO: Em que idade o bebê busca objetos ativamente?

A
  • 4-6 meses
119
Q

PEDIATRIA:

DESENVOLVIMENTO: Em que idade o bebê transfere objetos de uma mão para a outra?

A
  • 6-9 meses
120
Q

PEDIATRIA:

DESENVOLVIMENTO: Em que idade o bebê faz pinça completa e produz jargão?

A
  • 9-12 meses
121
Q

PEDIATRIA:
V OU F

SEPSE: As respostas endócrinas e metabólicas decorrentes da liberação de citocinas são as principais responsáveis pelas manifestações clínicas e gravidade dos casos.

A
  • Verdadeiro
122
Q

PEDIATRIA:

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: Manifestações sistêmicas? (5)

A
  • Hepatoesplenomegalia
  • icterícia
  • Anemia hemolitica
  • Perda auditiva
  • Coriorretinite
123
Q

PEDIATRIA:

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: Manifestações da Tetrade de Sabin? (4)

A
  • Coriorretinite
  • Calcificações intracranianas difusas
  • Hidro/microcefalia
  • Retardo mental
124
Q

PEDIATRIA:

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: Fluxograma de tratamento do RN assintomatico?

A
125
Q

PEDIATRIA:

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: Tratamento em RN infectado? (3)

A
  • Sulfadiazina
  • Pirimetamina
  • Ácido folínico

Adicionar corticoide em caso de Coriorretinite ou proteinorraquia

126
Q

PEDIATRIA:

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO: Quando é diagnosticada?

A
  • 4 a 6 semanas de vida
127
Q

PEDIATRIA:

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO: É caracterizada por: (2)

A
  • Vômitos pós-prandiais sem bile
  • Preservação da fome após os vômitos
128
Q

PEDIATRIA:

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO: Sinal típico de exame físico?

A
  • Oliva pilorica
129
Q

PEDIATRIA:

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO: Descreva a oliva pilorica?

A
  • Massa palpável na margem do músculo reto à direita
130
Q

PEDIATRIA:

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO: Exame complementar de escolha para diagnóstico?

A
  • Ultrassom
131
Q

PEDIATRIA:

TDAH: Sintomas? (4)

A
  • Desatenção
  • Hiperatividade
  • Impulsividade
  • Prejuízo acadêmico e interpessoal
132
Q

PEDIATRIA:

TDAH: Avaliação dos sintomas?

A
  • Devem se manifestar até os 12 anos em pelo menos 2 ambientes diferentes (escola, casa e trabalho, por exemplo)
133
Q

PEDIATRIA:

TDAH: Tratamento? (2)

A

PSICO ESTIMULANTES
- Metilfenidato (Ritalina)
- Lisdexanfetamina (Venvanse)

134
Q

PEDIATRIA:

TESTES DE REFLEXOS AO NASCIMENTO: O teste do reflexo vermelho deve ser realizado _____ de vida e repetido pelo menos _____ 3 vezes ao ano durante as consultas de puericultura nos primeiros _____ 3 anos da criança.

A
  • Nas primeiras 72 horas; 3 vezes; 3 anos.
135
Q

PEDIATRIA:

CONJUNTIVITE NEONATAL: Profilaxia preferencial?

A
  • Iodopovidona 2,5%
136
Q

PEDIATRIA:

CONJUNTIVITE NEONATAL: Opções de profilaxia? (2)

A
  • Eritromicina 0,5%
  • Tetraciclina 1%
137
Q

PEDIATRIA:

SEPSE NEONATAL: Fatores de risco maternos? (10)

A
  • Colonização S. Agalactae
  • Febre/infecção materna intraparto
  • Parto prolongado
  • Infecção urinária materna
  • Corioamnionite
  • RPMO prolongada (> 18 hrs)
  • Pré-natal incompleto
  • Parto prolongado
  • LA fétido ou meconial
  • Abortamentos de repetição
138
Q

PEDIATRIA:

SEPSE NEONATAL: Sinais clínicos da sepse em neonatos? (11)

A

- Inespecíficos
- Apneia
- Cianose
- Má perfusao
- Vômitos
- Icterícia
- Instabilidade térmica
- Bradicardia
- Letargia
- Irritabilidade
- Sinais de choque

139
Q

PEDIATRIA:

CETOACIDOSE DIABÉTICA: Definição de DM1?

A
  • Doença autoimune em que há destruição das células pancreaticas gerando insulinopenia absoluta
140
Q

PEDIATRIA:

CETOACIDOSE DIABÉTICA: Critérios Diagnósticos? (3)

A
  • pH < 7,3
  • Glicemia > 250
  • Cetonuria ou cetonemia positiva
141
Q

PEDIATRIA:

CETOACIDOSE DIABÉTICA: A correção rápida de glicemia é contraindicada devido às: (4)

A
  • Complicações neurológicas
  • Edema cerebral
  • Cefaleia
  • Rebaixamento do nível de consciência
142
Q

PEDIATRIA:

DESENVOLVIMENTO: Classificação de Criança em escore Z + 1 de zero a 5 anos incompletos?

A
  • Eutrofica
143
Q

PEDIATRIA:

DESENVOLVIMENTO: Classificação de Criança em escore Z + 1 de 5 a 20 anos incompletos?

A
  • Risco de sobrepeso
144
Q

PEDIATRIA:

DESIDRATAÇÃO: Plano C de hidratação?

A
  • Infusão 100 ml/kg de SF ou RL, sendo 30 ml/kg na primeira meia hora e 70 ml/kg nas próximas 2,5 horas
145
Q

PEDIATRIA:

DESIDRATAÇÃO: Mecanismo compensatório do choque hipovolemico? (2)

A
  • Taquicardia
  • Aumento da resistência vascular sistêmica
146
Q

PEDIATRIA:

DESIDRATAÇÃO: Distúrbio hidroeletrolítico esperado na diarreia aguda?

A
  • Hipopotassemia
147
Q

PEDIATRIA:

DESIDRATAÇÃO: Distúrbio hidroeletrolítico esperado na diarreia aguda?

A
  • Hipopotassemia
148
Q

PEDIATRIA:

SD GENÉTICAS: Paciente RN com edema importante de pés, pescoço alado, hipertelorismo mamário e 4° metatarso curto: Principal hipótese?

A
  • Turner
149
Q

PEDIATRIA:

SD GENÉTICAS: Estigamas da Sd de Turner?

A
  • Tórax em escudo
  • Hipertelorismo mamário
  • Pescoço alado
  • Baixa implantação cabelo e orelhas
  • Cubito valgo
  • Deformidade de Madelung no antebraço
  • Linfedema de mãos e pés ao nascimento
  • Displasia ungueal
  • Palato alto e estreito
  • 4° metatarso curto
  • Nevus pigmentares
150
Q

PEDIATRIA:

SD GENÉTICAS: Anomalia cromossômica mais comum em meninas?

A
  • Turner (45 X)
151
Q

PEDIATRIA:

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS: Coarctação de aorta, definição?

A
  • Alteração congênita que gera estreitamento na região da aorta descendente no local da inserção do canal arterial (abaixo da art. subclavia esquerda)
152
Q

PEDIATRIA:

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS: Suspeita clínica de coarctação de aorta? (7)

A
  • Epistaxe
  • Cefaleia
  • Fraqueza nas pernas aos esforços
  • Angina
  • Manifestação de IC
  • Dissecção de aorta
  • Hemorragia intracerebral
153
Q

PEDIATRIA:

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS: Exame padrão-ouro para avaliação e segmento pós intervenção de Coarctação de aorta?

A
  • Ressonância magnética
154
Q

PEDIATRIA:

SD GASTROINTESTINAL: Na abordagem clínica das diarreias agudas é correto afirmar:

A
  • 90% são causadas por Etiologias infecciosas
155
Q

PEDIATRIA:

SD GASTROINTESTINAL: Urticaria, inchaço e vômito (podem/não podem) ser consequência da APLV?

A
  • Podem
156
Q

PEDIATRIA:

SD GASTROINTESTINAL: Em geral, os enemas são realizados com solução fosfatada a partir de (2/4) anos de idade. Em lactentes, podem ser usados minienemas com ________. No ambiente hospitalar, a solução de ______ constitui uma alternativa ao enema fosfatado.

A
  • 2; Sorbitol; Glicerina.
157
Q

PEDIATRIA:

GLAUCOMA CONGÊNITO: Sinais e Sintomas? (7)

A
  • Ausência de reflexo vermelho
  • Edema de córnea
  • Presença de Epífora
  • Fotofobia
  • Blefaroespasmo
  • Estrias de Haab
  • Aumento do globo ocular (Buftalmo)
158
Q

PEDIATRIA:

GLAUCOMA CONGÊNITO: Tríade clássica? (3)

A
  • Epífora
  • Fotofobia
  • Blefaroespasmo
159
Q

PEDIATRIA:

GLAUCOMA CONGÊNITO: O que é Epífora?

A
  • Lacrimejando excessivo crônico
160
Q

PEDIATRIA:

GLAUCOMA CONGÊNITO: O que são estrias de Haab? (2)

A
  • Linhas horizontais curvilineas na córnea
  • Causam rupturas da membrana de Descemet Secundárias ao edema corneano
161
Q

PEDIATRIA:

GLAUCOMA CONGÊNITO: A imagem a seguir sugere qual Achado:

A
  • Estrias de Haab