AULAS MFC Flashcards

1
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

MCCP: Objetivos? (2)

A
  • Ver o indivíduo como único
  • Considera experiência e necessidade pessoais
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2
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

MCCP: Componentes?

A
  • Explorar saúde/doença e experiência do paciente
  • Entender a pessoa como um todo
  • Elaborar um plano conjunto
  • Intensificar relação médico-paciente
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3
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Abordagem do MCCP? (4)

A
  • Impacto da dor lombar na vida do paciente (físico, emocional, social)
  • Contexto/trabalho/rotina
  • Plano/decisão compartilhada sobre metas de tratamento adaptado às necessidades, manejo da dor
  • Empatia, escuta ativa, relação de confiança, aceitar preocupações
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4
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Definição de lombalgia comum? (2)

A
  • Dor na região lombar (L1-L5)
  • Não apresenta radiação importante
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5
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Definição de lombociatalgia?

A
  • Dor lombar que se irradia para uma ou ambas as nádegas e/ou para a face posterior da coxa, podendo extender-se até o pé, na distribuição do nervo ciático
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6
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Epidemiologia? (6)

A
  • Principal causa de incapacidade
  • Mais frequente dor regional
  • Maior em mulheres
  • Pico entre 40-50 anos em homens
  • Pico entre 60-70 anos em mulheres.
  • Acomete 80% da população ao longo da vida
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7
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Fatores de risco? (5)

A
  • Baixa qualidade de sono
  • Posição estática prolongada
  • Movimentos repetitivos
  • Longas jornadas de trabalho
  • Sedentarismo
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8
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Fator protetor ao desenvolvimento de lombalgia com menor intensidade e limitação?

A
  • Atividade física
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9
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Principais causas? (4)

A
  • Processo inflamatório ou degenerativo (osteoartrose)
  • Alterações mecânicas (escoliose)
  • Sobrecarga da musculatura lombar
  • Compressões (Hérnias/neoplasia)
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10
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Causas de exacerbação? (6)

A
  • Mudança de posição
  • Sentar
  • Deambular
  • Tossir
  • Espirrar
  • Pequenos esforços
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11
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: A dor causada pode ser? (3)

A
  • Aguda
  • Desencadeada por esforço físico
  • Surgir gradativamente
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12
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Características da hérnia de disco? (6)

A
  • Entre 30-40 anos
  • Principais causas: esforço físico/microtrauma
  • Locais mais afetados: L4-L5 e L5-S1
  • Dor em “choque elétrico”
  • Irradia para membros inferiores e superiores
  • Compressão de raiz nervosa (Sd radicular)
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13
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Exame físico da hérnia de disco? (4)

A
  • Contratura muscular
  • Rigidez
  • Posição antalgica
  • Dor incapacitante com piora à movimentação
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14
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Quando é aguda?

A
  • Menos de 1 mês
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15
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Quando é crônica?

A
  • Mais de 3 meses
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16
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Quando é Subaguda?

A
  • De 1 mês até 3 meses
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17
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Quando referida, pode ser: (3)

A
  • Pancreatite
  • Aneurisma aórtico
  • Fratura osteoporótica
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18
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Características da Anamnese? (7)

A
  • Perguntas abertas
  • Eliminar patologias específicas
  • Idade e profissão do paciente
  • Comprometimento Neurológico
  • Incapacidade funcional
  • Sinais de alarme
  • Características da dor (início abrupto/insidioso, intensidade, duração, localização, irradiação)
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19
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Red flags em sinais de alarme? (13)

A
  • Febre
  • Lombalgia > 4-6 semanas
  • Perda ponderal inexplicada
  • Idade avançada (> 50 anos)
  • Uso crônico de corticoide
  • Uso de drogas injetáveis
  • Nível sensitivo presente
  • Perda motora progressiva
  • Anestesia em sela
  • Procedimento epidural/espinhal
  • HF pessoal de neoplasia
  • Dor noturna progressiva refratária
  • Incontinência urinária/fecal
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20
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Yellow flags em sinais de alarme? (11)

A
  • Ansiedade/depressão
  • Sensação de inutilidade
  • Sono prejudicado
  • Passivo em relação ao tratamento
  • Tendência à catastrofização
  • Redução das atividades diárias pela dor
  • Ausência de suporte emocional/familiar
  • Dependência de drogas
  • Histórico de abuso físico ou sexual
  • Presença de litígio trabalhista
  • Insatisfação com o trabalho
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21
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Exame físico da coluna vertebral? (5)

A
  • Avaliar reflexos (diminuídos ou abolidos)
  • Dor irradiada precisa exame Neurológico
  • Abaulamentos ou traumas
  • Postura
  • Simetria das cinturas escapular e pélvica
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22
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Exame indicado na suspeita de radiculopatia? (2)

A
  • Lasegue
  • Teste de elevação da perna oposta
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23
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Exame indicado na suspeita de espongilite anquilosante? (2)

A
  • Teste de Fabere
  • Teste de Schober
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24
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Descrição de Fabere? (2)

A
  • Paciente em posição supina deverá flexionar o joelho posicionando o pé no membro oposto.
  • Quadril fletido, abduzido e em rotação externa
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25
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Descrição de Schober? (4)

A
  • Ponto de referência em espinha ilíaca posterossuperior fazemos uma marcação
  • Segundo ponto mensurado 10 cm acima
  • Paciente flexiona o tronco ao máximo
  • Aumento igual ou > de 5cm entre os pontos é considerado normal.
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26
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Quando pedir exames complementares? (4)

A
  • Avaliação de necessidade
  • Raio-x se suspeita de fratura ou câncer
  • RM se suspeita de causa equina/déficit Neurológico
  • Laboratoriais se idoso, falha terapêutica
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27
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Exames laboratoriais, quais pedir? Quando pedir? (7)

A
  • Se idoso ou falha terapêutica
  • HMG
  • VHS
  • PCR
  • EQU
  • Cálcio sérico
  • Sangue oculto
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28
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Sintomas em caso de neoplasia? (4)

A
  • Mais de 50 anos
  • Emagrecimento
  • Fatores de risco menores que não melhoram com tratamento
  • Dor lombar de início recente com histórico de câncer
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29
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Sintomas em caso de infecções? (4)

A
  • Febre
  • Infecção recente
  • Uso de drogas endovenosas
  • Procedimentos epidurais/espinhas
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30
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Sintomas em caso de Sd de Cauda equina? (4)

A
  • Paresia de MMII
  • Anestesia perineal
  • Retenção urinária
  • Incontinência fecal
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31
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Sintomas em caso de doença neurológica progressiva? (2)

A
  • Fraqueza muscular grave e progressiva
  • Perda de sensibilidade
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32
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Sintomas em caso de Espondiloartrites com Acometimento Axial? (3)

A
  • Rigidez matinal
  • Dor noturna na segunda metade da noite
  • Dor nádegas em alternância
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33
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Fatores de risco para fratura vertebral? (3)

A
  • Osteoporose
  • Uso de corticoide
  • Trauma recente
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34
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Condições clínicas que indicam necessidade de encaminhamento para urgência/emergência? (5)

A
  • Neoplasia de coluna cervical
  • Suspeita de infecção (imunossupressão/drogaditos)
  • Suspeita de fratura/luxação
  • Dor intensa refratária ao tratamento clínico otimizado
  • Suspeita de compressão de cone medular/cauda equina
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35
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Se RX normal, quais condições clínicas indicam solicitação de RM ou TC? (6)

A
  • Dor lombar com sinais de alerta, sem indicação de avaliação emergencial
  • Sintomas com idade < 20 anos ou > 70 anos
  • Histórico de câncer
  • HIV/Corticoide
  • Febre/perda ponderal importante
  • Dor não mecânica/predominante noturna
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36
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Tratamento não farmacológico? (7)

A
  • Atividade física
  • Perda de peso
  • Calor local
  • Fisioterapia
  • Acupuntura
  • Correção postural
  • Repouso curto período
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37
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Tratamento farmacológico? (6)

A
  • AINES
  • Tramadol
  • Morfina
  • Doluxetina
  • Corticoide sistêmico
  • Relaxante muscular (ciclobenzaprina)
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38
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Avaliação de risco? (4)

A
  • Opióides (Abuso, tontura, sonolência)
  • AINE (Sangramento TGI, úlceras)
  • Antidepressivo (Pensamento/comportamento suicida)
  • Relaxantes musculares (tontura/sonolência)
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39
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Medicamentos usados em dor leve? (4)

A
  • Dipirona
  • Paracetamol
  • Ibuprofeno
  • Naproxeno
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40
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Medicamentos usados em dor moderada? (2)

A
  • Codeina
  • Tramadol
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41
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR LOMBAR: Medicamentos usados em dor forte? (4)

A
  • Morfina
  • Metadona
  • Oxicodona
  • Fentanil
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42
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Abordagem de MCCP? (4)

A
  • Explorando a Doença: Diagnóstico, sintomas, tratamentos, hábitos, bem-estar físico-mental
  • Pessoa como um todo: Emocional, mental, preocupações, medos, impacto laboral
  • Plano conjunto: Decisão compartilhada, Objetivos, peso, atividade física
  • Relação médico-paciente: Empatia, retorno, acompanhamento, monitorização, ajuste
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43
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Características da Hipertensão arterial sistêmica? (2)

A
  • Doença crônica com níveis pressóricos altos em que o benefício do tratamento supera os riscos.
  • Condição multifatorial com fatores genéticos, ambientais e sociais
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44
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Definição de Hipertensão arterial sistêmica?

A
  • Elevação persistence da PAs > 140 mmHg e/ou PAd > 90 mmHg, aferida com técnica correta em duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva.
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45
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Quais exames complementam a aferição de PA? (3)

A
  • MAPA
  • AMPA
  • MRPA
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46
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Evolução da Hipertensão arterial sistêmica? (5)

A
  • Alterações estruturais e/ou funcionais em órgãos-alvo
  • Coração
  • Cérebro
  • Rins
  • Vasos
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47
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Complicações cardiovasculares de Hipertensão arterial sistêmica? (4)

A
  • Doença arterial coronariana (DAC)
  • Insuficiência cardíaca (IC)
  • Fibrilação atrial (FA)
  • Morte súbita
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48
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Complicações neurovasculares causadas pela hipertensão arterial sistêmica? (4)

A
  • Demência
  • Acidente vascular encefálico (AVE)
  • Acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi)
  • Acidente vascular encefálico Hemorragico (AVEh)
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49
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Complicações nefroticas causadas por hipertensão arterial sistêmica?

A
  • Doença renal crônica
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50
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Fatores de risco? (8)

A
  • Genética
  • Idade avançada
  • Sexo: mulheres > 60 anos
  • Etnia
  • Sobrepeso/obesidade
  • Sedentarismo
  • Álcool/Tabagismo
  • Ingesta de sódio
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51
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Diagnóstico? (5)

A
  • Anamnese completa
  • Exame físico (PA/FC/ANTROPOMETRIA/IMC/PULSOS)
  • Laboratoriais
  • Investigação complementar
  • Avaliação de risco cardiovascular
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52
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Laboratoriais complementares para diagnóstico? (7)

A
  • Potássio
  • Ácido úrico
  • Creatinina
  • Glicemia
  • Perfil lipidico
  • EQU
  • ECG
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53
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Como fazer aferição da pressão? (3)

A
  • PA medida nos dois braços (levar em consideração a maior)
  • Uso de manguito adequado
  • Idoso, diabéticos, anti-hipertensivos: medir em pé tb
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54
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Definição de hipotensão ortostatica? (3)

A
  • Redução de PAS > 20 mmHg ou
  • Redução de PAD > 10 mmHg
  • Risco aumentado de mortalidade e eventos cardiovasculares
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55
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Estratificação de risco cardiovascular depende? (5)

A
  • Probabilidade do indivíduo desenvolver doença cardiovascular
  • Níveis de PA
  • Presença de LOA
  • Doença cardiovascular estabelecida
  • Doença renal estabelecida
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56
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Determinantes de alto risco cardiovascular? (10)

A
  • DM
  • AVC PRÉVIO
  • IAM PRÉVIO
  • LOA
  • AIT
  • Hipertrofia de VE
  • Nefropatia
  • Retinopatia
  • Aneurisma de aorta abdominal
  • Estenose de carótida Sintomática
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57
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Fatores de risco cardiovascular moderado - na ausência de alto risco? (7)

A
  • Tabagismo
  • Has
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Sexo masculino
  • Idade > 65 anos
  • HF 1° grau positivo
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58
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Paciente com baixo risco cardiovascular?

A
  • Se 0-1 fatores de risco
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59
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Paciente com 2 ou + fatores de risco, conduta?

A
  • Escore de Framingham

Estima risco de IAM/AVC nos próximos 10 anos

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60
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Tratamento não farmacológico/prevenção primária? (7)

A
  • Redução ingesta de sódio
  • Dieta DASH
  • Atividade física
  • Controle de peso
  • Circunferência abdominal <80M < 94H
  • Controle do estresse
  • Controle alcoolismo/Tabagismo
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61
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Pacientes que necessitam de teste ergométrico antes de realizar exercício físico? (5)

A
  • PA elevada ou
  • Ter + de 3 fatores RCV
  • Diabetes
  • Lesão de órgão-alvo
  • Cardiopatias
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62
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Objetivos do tratamento farmacológico? (2)

A
  • Proteção cardiovascular
  • Redução da pressão arterial
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63
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Principais classes farmacológicas de anti-hipertensivos? (5)

A
  • Diurético tiazidicos
  • Bloqueadores do canal de cálcio (BCC)
  • Inibidores de enzima conversora de angiotensina (IECA)
  • Bloqueadores de receptor de angiotensina II (BRA)
  • Betabloqueadores (BB)
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64
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Indicações do uso de Betabloqueadores? (4)

A
  • Pós IAM
  • Angina estável
  • ICFEr
  • Controle de FC em mulher com potencial de engravidar
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65
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Meta pressórica com o tratamento anti-hipertensivo: ALTO risco? BAIXO risco? (2)

A
  • ALTO RISCO: 120-129/70-79
  • Baixo/moderado risco: < 140/ < 90
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66
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Indicação de tratamento com monoterapia? (3)

A
  • Paciente HAS estágio 1 com RCV baixo
  • Paciente PA 130-139/85-89 mmHg com RCV alto
  • Paciente idoso/frágil
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67
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Classes preferenciais para monoterapia inicial? (4)

A
  • Diureticos tiazidicos (HCTZ)
  • Bloqueadores do canal de cálcio (Anlodipino, Nifedipino)
  • IECA (Enalapril) aumenta sobrevida
  • BRA (Losartana)
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Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Objetivos da terapia combinada para tratamento? (4)

A
  • Reduz risco de desfechos cardiovasculares
  • Rápido alcance da meta pressórica
  • Proteção de órgão-alvo
  • Minimaliza efeitos colaterais
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69
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Fluxograma de tratamento medicamentoso?

A
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70
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Fluxograma de tratamento medicamentoso?

A
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71
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Quais classes farmacológicas não devem ser usadas em terapia combinada?

A
  • IECA + BRA
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72
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Fluxograma de Medicamentos e doses disponíveis no Brasil?

A
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73
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Combinações possíveis de terapia combinada?

A
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74
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Efeitos adversos dos Diuréticos? (5)

A
  • Hipopotassemia
  • Hiperuricemia
  • Intolerância à glicose
  • Aumento do risco de DM
  • Aumento dos triglicerideos
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75
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Efeitos adversos dos Betabloqueadores? (8)

A
  • Broncoespasmo
  • Bradicardia
  • Insônia
  • Vasoconstricao periférica
  • Pesadelos
  • Depressão
  • Astenia
  • Disfunção sexual
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76
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Efeitos adversos dos antiadrenergicos de ação central? (5)

A
  • Sonolência
  • Boca seca
  • Sedação
  • Hipotensão postural
  • Fadiga
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77
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Efeitos adversos dos Betabloqueadores dos canais de cálcio? (5)

A
  • Cefaleia
  • Rubor facial
  • Tontura
  • Edema de extremidades
  • Constipação intestinal
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78
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Efeitos adversos dos IECA? (5)

A
  • Tosse seca
  • Alteração do paladar
  • Erupção cutânea
  • Angioedema
  • Hiperpotassemia
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79
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Efeitos adversos dos Bloqueadores do receptor de angiotensina II? (2)

A
  • Tontura
  • Rash cutâneo (raro)
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80
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Como definir seguimento? (2)

A
  • Seguimento mensal até atingir meta pressórica
  • Se lesão de órgão-alvo (15/15 dias) até atingir meta pressórica
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81
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Seguimento paciente com HAS controlada conforme risco cardiovascular? (3)

A
  • Baixo RCV (< 10% em 10 anos): Consulta Anual
  • Moderado RCV (10-20% em 10 anos): 6/6 meses
  • Alto RCV (> 20% em 10 anos): a cada 4 meses
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82
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Quando encaminhar para Nefrologia/endocrinologia? (5)

A
  • Suspeita de HAS secundária (caso atípico em paciente jovem sem antecedente familiar)
  • HAS grave de difícil controle
  • Sintomas de Cushing
  • Sd de Apneia obstrutiva do sono
  • Sintomas de Hipertireoidismo
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83
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Quando encaminhar para Cardiologista?

A
  • Has fora do alvo terapêutico com no mínimo 3 medicações anti-hipertensivas em dose plena (preferência Diuréticos, BCC, IECA ou BRA), após otimizar a adesão ao tratamento.
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84
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Definição?

A
  • Hiperglicemia crônica, que resulta em defeitos na ação e na secreção da insulina.
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85
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Definição do tipo 1? (5)

A
  • Maioria autoimune (tipo 1A)
  • Pode ser idiopática (tipo 1B)
  • Destruição das células beta-pancreaticas
  • LADA (evolução lenta em adultos)
  • Risco de evoluir para CAD
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86
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Definição do tipo 2? (5)

A
  • Defeito na secreção e ação da insulina
  • 90-95% dos casos
  • Prevalência aumenta com a idade
  • Maioria é Assintomática
  • Associado à sobrepeso e Sedentarismo
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87
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Epidemiologia? (2)

A
  • Atinge níveis epidêmico devido ao envelhecimento populacional, Sedentarismo, obesidade, sobrevida
  • 13 milhões de pessoas com DM no Brasil
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88
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Indicações de rastreamento de DM 2 em adultos assintomaticos? (12)

A
  • Acima de 35 anos (universal)
  • Idade < 35 anos com sobrepeso ou obesidade + 1 fator de risco:
    • HF positivo DM 2 de 1° Grau
    • Histórico doença cardiovascular
    • HAS
    • HDL < 35 mg/dL
    • Triglicerideos > 250 mg/dL
    • SOP
    • Acantose nigricans
    • Sedentarismo
  • Pré DM em exame prévio
  • DMG prévio ou RN GIG
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89
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Quais fatores de risco associados ao paciente < 35 anos com sobrepeso ou obesidade que necessitam rastreio? (9)

A
  • Idade < 35 anos com sobrepeso ou obesidade + 1 fator de risco:
    • HF positivo DM 2 de 1° Grau
    • Histórico doença cardiovascular
    • HAS
    • HDL < 35 mg/dL
    • Triglicerideos > 250 mg/dL
    • SOP
    • Acantose nigricans
    • Sedentarismo
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90
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Situações propensas a incongruências da Glicada (HbA1c)? (8)

A
  • Variantes de hemoglobina
  • Hemoglobinopatias
  • Gestação e puerperio
  • Anemias
  • Transfusões sanguíneas
  • Uso de drogas antirretrovirais
  • Insuficiência renal crônica
  • Uso de eritropoetina recombinante
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91
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Critérios laboratoriais para diagnóstico de DM e PRÉ-DM?

A
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92
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Questionário FINDRISC para avaliação de risco de DM2?

A
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93
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: O que o questionário FINDRISC avalia?

A
  • Risco de desenvolver DM2 em 10 anos
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94
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Pontuação FINDRISC Baixo?

A
  • Abaixo de 7
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95
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Pontuação FINDRISC Levemente elevado?

A
  • 7-11 pontos (levemente alto)
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96
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Pontuação FINDRISC Moderado?

A
  • 12-14 pontos (Moderado)
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97
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Pontuação FINDRISC Alto?

A
  • 15-20 pontos (Alto 33%chance de DM2)
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98
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Pontuação FINDRISC Muito alto?

A
  • Maior que 20 pontos (Muito alto 50% chance DM2)
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99
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Fluxograma de Rastreamento de DM 2 em adultos assintomaticos?

A
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100
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Critérios de DM2 com avaliação de TTGO e glicada (atualização)?

A
101
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Critérios Diagnósticos? (4)

A
  • Glicemia jejum > 126 mg/dL
  • HbA1c > 6,5 %
  • TTGO 1h > 209 mg/dL
  • Glicemia TTGO 2h > 200 mg/dL

Em caso de medida alterada, deve repetir/complementar rastreio

102
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Tratamento inicial? (2)

A
  • MEV com controle glicêmico 2 X semana por 30 dias
  • Reavaliação com exames
103
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: No que consiste as MEVs? (6)

A
  • Mudança de estilo de vida
  • Alimentação
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Drogas
  • Atividade física (150 min/semana)
  • Perda de 5-10% do peso corporal
104
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Glicemia média de 150 mg/dL é equivalente à glicada de:

A
  • 6,9%
105
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Quando associar MEV + metformina deve ser considerado? (6)

A
  • Adultos com PRÉ-DM +
    • Idade < 60 anos
    • Obeso IMC > 35
    • Mulheres com histórico de DMG + SD metabólica
    • HAS
    • Glicemia de jejum > 110 mg/dL
106
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Efeitos adversos do uso da metformina? (3)

A
  • Gastrointestinal diarreia
  • Melhora em 15 dias

Glifage xr tem liberação lenta e menos efeito colateral

107
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS:Exames complementares ao diagnóstico de DM 2? (4)

A
  • Avaliação oftalmologista para retinopatia
  • Exame de fundo de olho
  • Microalbuminuria
  • Microfilamento em MMII
108
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Critério diagnóstico de DM2 para uso imediato de insulina?

A
  • Glicada acima de 9,5%

Medicamentos de DM 2 inicial conseguem baixar até 3% de glicada, por isso o uso direto de insulina

109
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Critérios diagnósticos para início do uso de insulina ao exame? (5)

A
  • Glicemia > 200 mg/dL ao acaso + sintomas clássicos de diabetes descompensado
    • Poliúria
    • Polidipsia
    • Polifagia
    • Perda ponderal
110
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Características da Anamnese? (6)

A
  • Dor musculoesquelética é um dos principais motivos de consulta na APS
  • Cronologia aguda (< 4-6 semanas) ou crônica > 8 semanas
  • Abordagem centrada na pessoa
  • Tratamentos prévios
  • Fatores desencadeantes (melhora/piora)
  • Sintomas associados
  • Impactos nas atividades pessoais e sociais
111
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Conceito de dor?

A
  • Experiência sensitiva e emocional desagradável + lesão tecidual real ou potencial
112
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Componentes da dor? (4)

A
  • Sensitivo-avaliativos
  • Motores
  • Neurovegetativos
  • Psicossociais
113
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Padrões da dor? (4)

A
  • Em crescendo
  • Aos esforços
  • Inflamatória
  • Mecânica
114
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Caracterize a dor “Em crescendo”? (3)

A
  • Dor rapidamente progressiva, independente de fatores externos
  • Hérnia inguinal encarcerada
  • Sd compartimental
115
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Caracterize a dor “aos esforços”? (3)

A
  • Relacionado a nível fixo de esforço
  • Insuficiência aortoiliaca
  • Claudicação intermitente de panturrilha
116
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Caracterize a dor inflamatória? (4)

A
  • Piora à noite ou com imobilização prolongada
  • Melhora gradual com atividade
  • Artrite
  • Neoplasia
117
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Caracterize a dor mecânica? (8)

A
  • Piora ao movimento ou postura prolongada
  • Dor miofascial
  • Osteoartrite
  • Osteonecrose
  • Tendinopatia
  • Bursopatia
  • Fratura de estresse
  • Neuropatia compressiva
118
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Definição de dor articular? (5)

A
  • Envolvimento de cápsula articular
  • Articulações podem estar doloridas (Artralgia) ou inflamadas (artrite)
  • Pode ter crepitação
  • Alteração radiologia quando crônico
  • Dor ao movimento ativo e passivo
119
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Sintomas de inflamação articular? (4)

A
  • Calor
  • Edema
  • Derrame articular
  • Eritema (raro)
120
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Características de dor mecânica? (4)

A
  • Provocada por anormalidade funcional ou anatômica
  • Sem doença inflamatória ou neoplasica
  • Piora com movimento ativo
  • Melhora com repouso articular
121
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Características da dor não mecânica?

A
  • Provocada por doença neoplasica/inflamatória/infecciosa
122
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Testes realizados? (4)

A
  • Pivô shift
  • Gaveta anterior
  • MC Murray
  • Lachman
123
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Principais locais de dor no corpo? (2)

A
  • Região lombar
  • Joelho
124
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Fatores de risco para Osteonecrose de joelho? (4)

A
  • Anemia falciforme
  • Etilismo
  • DM2
  • Uso prolongado de corticoide
125
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Sinais sugestivos de Neuropatia compressiva? (3)

A
  • Parestesia
  • Choque
  • Frio doloroso
126
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Lesões que ocorrem com maior frequência durante atividades físicas extenuantes? (2)

A
  • Lesões ligamentares agudas
  • Lesões meniscais agudas
127
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Qual o teste mais sensível para lesões de ligamento cruzado anterior?

A
  • Teste de Lachman
128
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Qual o teste usado para avaliar limitações no ligamento colateral medial?

A
  • Teste de Valgo
129
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Qual o teste que avalia o ligamento colateral lateral?

A
  • Teste de varo
130
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Características da condromalacia patelar? (5)

A
  • Dor em torno da patela
  • Piora com o joelho em flexão com carga
  • Dor ao agachar
  • Dor à Palpação da patela
  • Atletas/adultos com sobrecarga crônica
131
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Causa mais comum de dor no joelho em adolescente feminina?

A
  • Subluxação/luxação recidivante da patela

Joelho sai e volta para o lugar

132
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Tratamento de Subluxação recidivante de patela? (2)

A
  • Reforço muscular região do quadriceps
  • Atividade física
133
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Qual é a Bursite mais frequente?

A
  • Pré-patelar (indivíduos que ficam muito tempo ajoelhados)
134
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Características da Bursite da pata de Ganso? (3)

A
  • Desequilíbrio muscular
  • Hipotonia do quadriceps
  • Dor em região medial do joelho
135
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Características da doença de Osgood Schlatter? (4)

A
  • Dor no tubérculo anterior da tíbia em crescimento
  • Causa mais comum de dor em atletas com esqueleto imaturo
  • Sensibilidade/proeminência na inserção patelar na tuberosidade tibial
  • Resolução espontânea na maioria dos casos
136
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Quais as características da Osteoartrite/osteoartrose de joelho? (4)

A
  • Desequilíbrio entre destruição e reparação do tecido
  • Presente em até 10% dos pacientes
  • Diagnóstico clínico
  • Perda da força em quadriceps com piora da dor
137
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Fatores de risco para Osteoartrite/osteoartrose de joelho? (6)

A
  • Obesidade
  • Idade avançada
  • Lesões articulares
  • Atividade física intensa
  • Lesão prévia
  • Histórico familiar
138
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Sintomas da Osteoartrite de joelho? (6)

A
  • Dor insidiosa que alivia em repouso
  • Rigidez matinal (<30 min)
  • Instabilidade ao descer escadas/caminhar
  • Crepitação (90% dos pacientes)
  • Edema articular
  • Calor local
139
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Fatores de risco para Osteonecrose de joelho? (5)

A
  • Uso de corticoide prolongado
  • Anemia falciforme
  • Etilismo
  • Fratura
  • LUES
140
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Osteonecrose mais comum?

A
  • Coxofemoral
141
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Quando suspeitar de Osteonecrose? (2)

A
  • Fatores de risco + Sem melhora após manejo otimizado
142
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Características da Síndrome Miofascial? (3)

A
  • Foco hiperirritavel no músculo
  • Ritmo mecânico
  • Dor delimitada em ponto de gatilho
143
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Tratamento da síndrome miofascial? (5)

A
  • Compressão isquemica
  • Agulhamento dos pontos de gatilho
  • Compressão dos pontos de gatilho
  • Adaptações ergonômicas
  • Exercícios de flexibilidade/fortalecimento
144
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Red flags indicativos de gravidade? (8)

A
  • Febre
  • Mal-estar
  • Sudorese noturna
  • Perda de peso
  • Dor noturna
  • Uso de drogas injetáveis
  • Histórico câncer/imunodeficiência
  • Piora monoarticular aguda
145
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Exames complementares? (5)

A
  • Radiografia simples
  • Tomografia
  • Ultrassonografia
  • Ressonância magnética
  • Laboratoriais (cautela com painel reumatologico)
146
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Quando solicitar Ressonância magnética para joelho? (7)

A
  • Suspeitas clínicas de lesão meniscal
  • Derrame articular
  • Bloqueio articular
  • Dor à Palpação da interlinha articular
  • Dificuldade de agachar/ajoelhar
  • Sintomas após traumatismo
  • Teste de McMurray positivo
147
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Quando solicitar Ressonância magnética para joelho? (5)

A
  • Suspeita clínica de lesão ligamentar
  • Frouxidão ligamentar
  • Sintomas após traumatismo
  • Instabilidade articular
  • Testes de Lachman/Gaveta/Pivot positivos
148
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Tratamento? (4)

A
  • Individualizado
  • Mudar contexto do paciente
  • Controle sintomático
  • Medidas farmacológicas + não farmacológicas
149
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Tratamento medicamentoso? (7)

A
  • Analgesia simples (Dipirona/paracetamol)
  • AINES (Diclofenaco/ibuprofeno)
  • Relaxante muscular (Ciclobenzaprina)
  • Glicocorticoides (Predinisona/Dexametasona)
  • Opióides (evitar em dor crônica)
  • Antidepressivos (Amitriptilina/pregabalina)
  • Anticonvulsivantes
150
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Tratamento não medicamentoso? (7)

A
  • Reabilitação (controle dor +força +equilíbrio)
  • Alongamentos
  • Fisioterapia
  • Agulhamento seco
  • Acupuntura
  • Gelo
  • Controle de peso
151
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Definição de MCCP? (4)

A
  • Sentimentos relacionados ao problema atual
  • Ideias da pessoa sobre o que pode estar errado
  • Função da rotina que pode ser afetada por causa do que está passando
  • Expectativas do que pode ser feito pelo profissional para ajudar
152
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR OSTEOMUSCULAR MMII: Quando encaminhar para Ortopedia? (5)

A
  • Lesão ligamentar de joelho com potencial cirúrgico
  • Lesão meniscal com indicação cirúrgica
  • Suspeita clínica de lesão meniscal/ligamentar na impossibilidade de RM
  • Subluxação patelar recorrente refratária ao tratamento conservador
  • Osteoartrite de joelho com potencial cirúrgico (tto 6 meses)
153
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS: Componentes da dor total? (5)

A
  • Experiência que aborda:
  • Sensitivo
  • Emocional
  • Física
  • Social
154
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS: Sinais de alarme em membros superiores? (11)

A
  • Dor súbita e intensa
  • Sinais de isquemia aguda
  • Dispneia
  • Dor torácica
  • Sudorese
  • Delirium
  • Taquicardia
  • Palidez
  • Crepitação
  • Saída de secreção purulenta
  • Déficit Neurológico
155
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): O que é síndrome de impacto? (2)

A
  • Irritação mecânica de estruturas abaixo e acima da cabeça do úmero
  • Atrito entre as estruturas ósseas e ligamentares (Tendões e bursa)
156
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Principais causas de Síndrome do impacto? (3)

A
  • Uso excessivo ou movimento repetitivo
  • Prática de esportes que exigem movimentos repetitivos
  • Má postura
157
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Sintomas da síndrome do impacto? (2)

A
  • Dor na parte frontal e lateral do braço
  • Limitação do movimento (coçar escapula)
158
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Tratamento da síndrome do impacto? (3)

A
  • Repouso + gelo local (alivia inflamação)
  • Medicamentos analgésicos + anti-inflamatórios
  • Fisioterapia
159
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Quando indicar cirurgia de descompressão subacromial?

A
  • Após falha terapêutica de tratamento 3-4 meses
160
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Músculos do manguito rotador? (4)

A
  • Subscapular
  • Supraespinhal
  • Infraespinhal
  • Redondo menor
161
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Sintomas de lesão de manguito rotador? (3)

A
  • Dor local
  • Fraqueza
  • Limitação do movimento
162
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Diagnóstico de lesão no manguito rotador? (3)

A
  • Exame físico
  • Ressonância magnética
  • Manobras provocativas positivas
163
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Tratamento de lesão em manguito rotador? (3)

A
  • AINES (Ibuprofeno/cetoprofeno)
  • Exercícios (fisioterapia)
  • Cirurgia se ruptura do t manguito
164
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Testes Diagnósticos para manguito rotador e síndrome de impacto? (6)

A
  • NEER
  • HAWKINGS-KENNEDY
  • PATTE
  • JOBE
  • GERBER
  • YOKUN
165
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Descreva o teste diagnóstico de NEER?

A
166
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Descreva o teste diagnóstico de HAWKINGS-KENNEDY?

A
167
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Descreva o teste diagnóstico de PATTE?

A
168
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Descreva o teste diagnóstico de JOBE?

A
169
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO):Descreva o teste diagnóstico de GERBER?

A
170
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO):Descreva o teste diagnóstico de YOKUN?

A
171
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Diagnóstico de luxação do ombro? (3)

A
  • Exame físico
  • Radiografias
  • Se suspeita de luxação: consultar com médico para reduzir luxação
172
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (OMBRO): Tratamento de luxação de ombro? (2)

A
  • Redução da luxação
  • Uso de tipoia e bandage para imobilização
173
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Definição de Epicondilite Lateral? (5)

A
  • Afeta tendão extensor comum do epicondilo lateral
  • Esforço excessivo (supinação e extensão repetitiva)
  • Dor na face lateral do cotovelo
  • Dor extensão do punho (preensão de objetos)
  • Diagnóstico clínico
174
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Teste diagnóstico para Epicondilite Lateral?

A
175
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Tratamento da Epicondilite Lateral? (4)

A
  • Conservador
  • Fisioterapia (fortalecimento/alongamento do músculo)
  • Evitar força excessiva, preensão
  • AINEs
176
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Quando indicar cirurgia para Epicondilite Lateral?

A
  • Episódio refratário ao tratamento conservador de 6-12 meses
177
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Definição de Epicondilite Medial? (2)

A
  • Tendinopatia dos músculos do compartimento flexor do antebraço
  • Músculos de ação flexora de punho e dedos
178
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Atividades que geram exacerbação da Epicondilite Medial? (4)

A
  • Pronação ativa do antebraço
  • Flexão de punho
  • Torcer pano
  • Usar chave de fenda
179
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Diagnóstico de Epicondilite Medial? (2)

A
  • Clínico
  • Dor agravada pela resistência de Pronação do antebraço e flexão de punho
180
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Tratamento da Epicondilite Medial? (5)

A
  • Conservador
  • Evitar Pronação repetitiva do antebraço e flexão do punho
  • Considerar uso de gelo e AINES
  • Fisioterapia e reabilitação
  • Não imobilizar/inativar completamente
181
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Quando indicar cirurgia para Epicondilite Medial?

A
  • Paciente com dor refratária em 4-6 meses de tratamento otimizado
182
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Definição de Síndrome do túnel cubital? (3)

A
  • Também chamado de Síndrome do nervo ulnar
  • Compressão do nervo ulnar
  • Segunda Síndrome mais comum
183
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Causas de Síndrome do túnel cubital? (4)

A
  • Hipertrofia/fibrose do retinaculo ou músculos próximos
  • Tumores
  • Pode estar associada à luxação recorrente
  • Muito associada à lesão de estresse repetitivo
184
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Sintomas de Síndrome do túnel cubital? (4)

A
  • Parestesia no 4° e no 5° dedos
  • Perda de força de preensão de 4° e 5° dedos
  • Deformidade em garra
  • Sinal de Froment positivo
185
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Diagnóstico de Síndrome do túnel cubital? (3)

A
  • Clínico
  • Sintomas presentes
  • Sinal de Froment positivo
186
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Tratamento de Síndrome do túnel cubital? (5)

A
  • Conservador
  • Modificação de atividade
  • Posicionamento/ortese cotovelo 45° flexionado 5 semanas
  • Fisioterapia ou terapia ocupacional
  • AINE e injeção de corticoide
187
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Indicação de tratamento cirúrgico para síndrome de túnel cubital? (2)

A
  • Fraqueza motora pronunciada
  • Sem resposta ao tratamento conservador
188
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Bursite do olecrano é conhecida como:

A
  • Cotovelo do estudante
189
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Definição de Bursite do olecrano?

A
  • Inflamação e aumento do volume da bursa que recobre a extremidade do cotovelo
190
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Causas de Bursite do olecrano? (2)

A
  • Trauma direto (agudo)
  • Período prolongado de pressão sobre a bursa
191
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Quando a Bursite de olecrano pode cronificar?

A
  • Doenças sistêmicas (Gota ou artrite reumatoide)
192
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Sintomas da Bursite do olecrano? (4)

A
  • Dor local
  • Sensibilidade aumentada ao toque
  • Incapacidade de movimentação
  • Se sinais flogisticos: descartar Bursite séptica
193
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Diagnóstico de Bursite do olecrano? (2)

A
  • Exame físico + História clínica
  • Exames de imagem Ressonância é o melhor para ver bursa
194
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Tratamento de Bursite do olecrano? (4)

A
  • Conservador
  • Modificação de atividade
  • Gelo e compressão local
  • AINEs e Sintomáticos
195
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (COTOVELO): Outras medidas para manejo de Bursite do olecrano? (3)

A
  • Aspiração com agulha
  • Infiltração de corticoide
  • Bursectomia
196
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Definição de Síndrome do túnel do Carpo? (4)

A
  • Compressão do nervo mediano ao passar pelo túnel do Carpo
  • Gera sintomas sensitivos e motores nas mãos
  • Aumento de pressão no local
  • Inflamação, edema e espessamento dos tendões e ligamentos
197
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Fatores de risco para síndrome do túnel do Carpo? (6)

A
  • Atividades repetitivas de flexão e extensão do punho
  • DM2
  • Hipotireoidismo
  • Artrite reumatoide
  • Gravidez: retenção de líquidos
  • Mais comum em mulheres de meia-idade
198
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Sintomas da Síndrome do túnel do Carpo? (3)

A
  • Parestesia nos dedos polegar, indicador, médio e parte do anelar
  • Fraqueza ao segurar objetos
  • Dor irradiada para antebraço
199
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Manobras diagnósticas para síndrome de túnel do Carpo? (2)

A
  • Teste de Phalen
  • Sinal de Tinel
200
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Caracterize a Manobra de Phalen para síndrome do túnel do Carpo?

A
  • Flexão dos punhos por 60 segundos aumenta sintomas
201
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Caracterize a Manobra de Tinel para síndrome de túnel do Carpo?

A
  • Percussão sobre o túnel do Carpo gera formigamento dos dedos (Mais sensível)
202
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Diagnóstico de Síndrome do túnel do Carpo? (3)

A
  • Clínico
  • Eletroneuromiografia confirma diagnóstico
  • Ultrassonografia Detecta espessamento do nervo mediano
203
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Tratamento da síndrome do túnel do Carpo? (5)

A
  • Conservador
  • Imobilização noturna
  • AINEs
  • Infiltração de corticoide
  • Fisioterapia
204
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Quando indicar cirurgia para síndrome do túnel do Carpo?

A
  • Casos refratários ao tratamento conservador com cirurgia minimamente invasiva
205
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Definição de Tendinite de Quervain? (2)

A
  • Inflamação dos tendões do abdutor longo e extensor curto do polegar
  • Gera limitação do movimento, principalmente polegar
206
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Fatores de risco para Tendinite de Quervain? (5)

A
  • Movimentos repetitivos com o polegar e punho
  • Comum em mães com bebês pequenos, músicos
  • Atividades de torção do punho
  • Gênero feminino entre 30-50 anos
  • Artrite reumatoide
207
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Manifestações clínicas de Tendinite de Quervain? (3)

A
  • Dor na borda radial do punho irradiando para o polegar
  • Dificuldade de realizar movimento de pinça
  • Teste de FIELKENSTEIN positivo
208
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Caracterize o teste de FIELKENSTEIN para Tendinite de Quervain?

A
  • Paciente fecha o pinho com o polegar dentro dos dedos e realiza desvio ulnar do punho = positivo se dor aguda na região do compartimento extensor
209
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Diagnóstico de Tendinite de Quervain? (3)

A
  • Clínico
  • História + sinais e sintomas
  • Ultrassonografia mostra espessamento dos tendões e inflamação do compartimento extensor
210
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Tratamento da Tendinite de Quervain? (6)

A
  • Conservador
  • Repouso relativo
  • Uso de ortese
  • AINEs
  • Infiltração de corticoide
  • Fisioterapia
211
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Quando indicar cirurgia para Tendinite de Quervain?

A
  • Casos refratários para liberação do compartimento extensor
212
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Definição de Artrite reumatoide? (2)

A
  • Doença inflamatória crônica autoimune que afeta Articulações de mãos e punhos
  • Gera dor, edema e destruição progressiva das Articulações
213
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Fatores de risco para Artrite reumatoide? (6)

A
  • Predisposição genética
  • Sexo feminino
  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Exposição ambiental sílica é poluição
  • Infecções EBV
214
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Manifestações clínicas de Artrite reumatoide? (6)

A
  • Dor articular e rigidez matinal (>30 min)
  • Desvio ulnar dos dedos
  • Deformidade em pescoço de cisne
  • Deformidade em botoeira
  • Fator reumatoide
  • Anticorpos anti-CCP
215
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Tratamento Não farmacológico da Artrite Reumatoide? (6)

A
  • Mudança de estilo de vida
  • Cessar Tabagismo
  • Dieta saudável
  • Controle de peso
  • Fisioterapia
  • Suporte psicológico
216
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Tratamento farmacológico para Artrite reumatoide? (5)

A
  • Fármacos antirreumaticos modificadores de doença (DMARD)
  • Metrotexato (1° Linha)
  • Sulfassalazina
  • Leflunomida
  • Hidroxicloroquina
217
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): DMARDs biológicos usados no tratamento farmacológico de Artrite reumatoide? (3)

A
  • Inibidores TNF-a
  • Inibidores interleucina
  • Inibidores células B
218
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DOR EM MMSS (PUNHO): Outras classes de medicamentos usados no tratamento farmacológico de Artrite reumatoide? (2)

A
  • Corticoesteroides (prednisona)
  • AINEs (Não impedem Progressão da doença
219
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Anti-hipertensivos 1° Linha para negros? (2)

A
  • Diureticos tiazidicos (HCTZ)
  • BBC (Anlodipino 5mg QP/BID)
220
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Anti-hipertensivos 1° Linha para DM? (2)

A
  • IECA (Enalapril 10mg BID)
  • BRA (Losartana 50 mg QP/BID)
221
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Anti-hipertensivos 1° Linha para DM? (2)

A
  • IECA (Enalapril 10mg BID)
  • BRA (Losartana 50 mg QP/BID)
222
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Quando iniciar estatinas?

A
  • Risco cardiovascular intermediário
223
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

RCV/HAS NA APS: Paciente alto RCV que não atinja o alvo lipidico com sinvastatina/atorvastatina/Rosuvastatina, conduta? (2)

A
  • Associar ezetimiba ou Inibidor PCSK9
224
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

OSTEOPOROSE: Quando fazer densitometria óssea? (3)

A
  • Todas as mulheres acima de 65 anos (se fator de risco) a cada 5 anos
  • Homens com 50+ (se fator de risco) a cada 5 anos
  • Homem sem FR (DO aos 70 anos)
225
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

OSTEOPOROSE: Fatores de risco? (5)

A
  • Uso de corticoide
  • Fratura prévia
  • Baixo peso
  • HF+ fratura de quadril
  • HF+ artrite reumatoide
226
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

OBESIDADE: Quando fazer IMC?

A
  • Todas as consultas
227
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE MAMA: Quando fazer MMG conforme Ministério da saúde (MS)?

A
  • 50 até 69 anos bienal
228
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE MAMA: Quando indicar MMG conforme sociedade de mastologia? (2)

A
  • 40 até 75 anos
  • 75+ se expectativa de vida > 7 anos
229
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Algo de glicada conforme população? (4)

A

MUITO IMPORTANTE EVITAR HIPOGLICEMIA
- População geral (<7%)
- Idosos (7,5 a 8,8%)
- Crianças/adolescentes (<7,5%)

230
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Tratamento após MEVs? (2)

A
  • Metformina em monoterapia 500-850 mg após refeição noite
  • Dose max metformina 2550 mg/dia
231
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Benefícios da metformina? (2)

A
  • Não causa Hipoglicemia
  • Previne Progressão de DM
232
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Cuidados com a metformina? (2)

A
  • Cortar dose pela metade (se TFG entre 45-30)
  • Não usar metformina (se TFG < 30)
233
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Posologia de início da metformina? (2)

A
  • 1 cp de 500mg após refeição noite ou
  • 1/2 cp de 850mg após refeição noite
234
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Se meta não atingida com metformina dose plena, conduta? (4)

A
  • Associar Sulfonilreias:
    • Glibenclamida 2,5-20 mg QP/BID
    • Glicazida 30-120 mg QP
    • Glimepirida 1-4mg QP
235
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Se meta glicemica não atingida com metformina + Sulfonilreias, quais as opções?

A
  • Análogo GLP-1 (Liraglutida/Semaglutida)
  • ISGLT2 (Empa/depa/canaglifozina)
  • Gliptinas
  • Glitazonas

Negrito são drogas 1° Linha de associação e caras

236
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Benefícios das Glifozinas (ISGLT2 e Análogo GLP-1)? (5)

A
  • Reduz eventos cardiovasculares
  • Reduz mortalidade cardiovascular
  • Reduz internação ICC descompensada
  • Reduz dano renal
  • Baixo risco de cetoacidose euglicemica
237
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Posologia da insulina? (2)

A
  • Paciente usa até 33UI/dia = 1 frasco mês
  • NPH 0,1-0,2 UI/kg antes de dormir e controlar glicemia matinal de jejum
238
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Ajustes de insulina conforme controle glicêmico? (3)

A
  • Se média > 130: aumentar 2 ui
  • Se media > 180: aumentar 4 ui
  • Se HGT < 70: diminuir 4 ui

Fazer ajustes na dose por até 2 semanas

239
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Após Hgt no alvo, conduta?

A
  • Dosar HbA1c em 3 meses
240
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Quando encaminhar para endocrinologia?

A
  • Dose > 1UI/kg dia
241
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

CA DE DIABETES MELLITUS: Acompanhamento de paciente após manejo inicial? (4)

A
  • GJ e HbA1c a casa 3/3 meses para Reavaliar esquema terapêutico
  • Após, GJ apenas se critério clínico e HbA1c 6/6 meses
  • Função renal (Cr, K, Microalbuminuria, EQU) anual
  • Perfil lipidico (CT, Tri, HDL, LDL) anual
242
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Seguimento do pacientemente com manejo prévio? (3)

A
  • Acompanha complicações do DM2
  • Macro: IAM, AVC, DAOP
  • Micro: Retinopatia, Nefropatia, Neuropatia
243
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Rastreio de retinopatia?

A
  • Rastrear anualmente para DM1 após 5 anos do diagnóstico ou antes da gestação
244
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Tratamento para retinopatia? (6)

A
  • Controle pressórico rigoroso
  • Controle lipidico
  • Cessação do Tabagismo
  • Tratamento de anemia
  • Controle glicêmico
  • Controle se Nefropatia
245
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Forma mais comum de Neuropatia?

A
  • Polineuropatia difusa sensitiva crônica (padrão bota e luva)
246
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Indicação de índice tornozelo-braquial? (2)

A
  • Todos os pacientes com DM acima de 50 anos ou
  • Paciente com DM e fator de risco adicional (DAOP)
247
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

DIABETES MELLITUS: Conduta após diagnóstico de doença renal diabética? (3)

A
  • Monitorar TFG
  • Albuminuria 6/6 meses
  • Se Creatinina > 3: usar tiazidicos (HCTZ 25mg) ou BBC (Anlodipino 5mg)
248
Q

MEDICINA DE FAMÍLIA:

OSTEOPOROSE: Posologia de colecalciferol D3? (2)

A
  • 2000 ui: tomar 1 cp/dia por 6 meses
  • 7000 ui: tomar 1 cp/sem por 6 meses